Alguém aqui com vizinhos doidos? Eu pensava que vivia numa vizinhança calma nunca houve grandes problemas. Mesmo assim já tive que chamar a polícia duas ou três vezes pôr umas casas mais abaixo estarem a pôr música alta à uma da madrugada. Acho que como toda a gente tenho direito a descansar. Ontem aconteceu o episódio mais caricato nestes 10 anos em que vivo na minha casa. De vencer uma 9:00 da noite quando ouço buzinar insistentemente em frente à minha porta como quando alguém tem um carro bloqueado. Quando ia ver o que é que se passava ouço uma mulherzinha, com o filho pequeno ao lado, a gritar "p*tas, p*tas isto é uma casa de p*tas para os vizinhos da frente. Perguntei que raio estava a fazer, para parar com aquilo e ela responde-me que eu não sei o que lhe fizeram. Acabei a fazer no tablet série entre ela e os vizinhos que usava de fazer aquele espetáculo para a vizinhança inteira. Ela lá se foi embora. Os vizinhos em causa estavam dentro de casa mas não se dignaram a sair nem a dizer nada. Chega à meia-noite começa a ouvir barulho alto outra vez na rua. Alguém a falar muito alto aos gritos mesmo de todo o tipo de impropérios. Pedi ao meu marido para ver o que é que estava a passar e era o vizinho da frente sozinho a falar alto todo o tipo de impropérios. O meu marido já irritado com a história disse para parar com o barulho chamava a polícia. O homem passou-se. Começou aos gritos e a esbracejar em cima do muro da casa dele. Vim cá fora fiz ver a figurinha que estava a fazer. Claro que virou os insultos na minha direção, que lá porque eu vinha da cidade - qual cidade? - que tinha a mania de chamar a polícia sempre que houve algum barulho mas que ele já vivia lá mais tempo que eu como se isso desse direito a alguma coisa. Disse-lhe que tinha direito a descansar como qualquer pessoa e que sim ia chamar a polícia sempre que me incomodassem de noite. A mulher acabou a chamá-lo para dentro mas palpita-me que a história não vai ficar por aqui. Agora percebo porque é que o vizinho do lado dele tem a casa construída há poucos anos a venda desde que ele veio viver para lá ( estava no estrangeiro). Não gosto de guerras mas tenho a impressão que este me vai dar água pela barba. Mais alguém aqui com vizinhos problemáticos?
Acho que as vezes o melhor é não se chatear tanto, odeio discussões e ouvir barulhos lá fora mas também não me vou lá meter porque as vezes atiça mais quem está chateado, nunca se sabe as intenções das outras pessoas(hoje em dia anda tudo maluco) então não era mesmo eu que la ia reclamar….se quer chamar a polícia chame sem se chatear com ninguém pois também não lhe deve trazer a paz que quer ao ir lá fora e acaba por estar a fazer com que o espetáculo se prolongue
Minha opiniao claro
Sim já tive, e até tenho atualmente na minha terra em Portugal.
O melhor mesmo é cada vez que isso acontece, chamar a policia. Nem que seja todos os dias.
A policia nao se vai opor a isso. E necessita de várias provas.
O que eu aconselho é que mal ele comece aos gritos, chamar a policia de imediato para o apanharem em flagrante.
So assim a policia pode atuar. E se ameacar ou avisar o vizinho, ele pode parar entretanto.
Também faria isso, chamava a polícia e mais nada, deixava que depois fizessem o seu trabalho.
Mas acho que vai muito das pessoas, eu para sair, me meter tinha de ser comigo e ainda assim tinha de ser grave.
Acho que as vezes o melhor é não se chatear tanto, odeio discussões e ouvir barulhos lá fora mas também não me vou lá meter porque as vezes atiça mais quem está chateado, nunca se sabe as intenções das outras pessoas(hoje em dia anda tudo maluco) então não era mesmo eu que la ia reclamar….se quer chamar a polícia chame sem se chatear com ninguém pois também não lhe deve trazer a paz que quer ao ir lá fora e acaba por estar a fazer com que o espetáculo se prolongue
Minha opiniao claro
Acho que as vezes o melhor é não se chatear tanto, odeio discussões e ouvir barulhos lá fora mas também não me vou lá meter porque as vezes atiça mais quem está chateado, nunca se sabe as intenções das outras pessoas(hoje em dia anda tudo maluco) então não era mesmo eu que la ia reclamar….se quer chamar a polícia chame sem se chatear com ninguém pois também não lhe deve trazer a paz que quer ao ir lá fora e acaba por estar a fazer com que o espetáculo se prolongue
Minha opiniao claro
Sou igual, acho que deve chamar logo a policia, e não se meter muito, quanto mais reclamar mais vai fazer com que a pessoa grite mais e vai começar a incomodá-la ainda mais. Infelizmente existe pessoas que gostam de gritos, chatices, etc, e quando levam o troco ainda ficam pior, o melhor mesmo é não ligar, se vir que não tem audiências, começa a ir incomodar para outro lado.
Sobre "meter-me" ou não, eu não tenho problema em ser a pessoa que bate o pé e dá dois berros a estes bullies. Muitas vezes fazem estas histórias porque acham que ninguém se queixa. E na verdade muitas vezes ninguém se queixa. Se eu chamar a polícia eles vêm, mas estão a 10 km de distância com um único carro patrulha. Quando chegam já não há nada. Depois quem fica mal é quem chama. Não incomodo ninguém, não me chateio com ninguém mas também não admito faltas de respeito.
Só uma ressalva: as duas situações foram em tempos diferentes. Quando a mulher estava a gritar, os vizinhos não saíram de casa. O maluco começou aos gritos sozinho cá fora já passava da meia noite. É isso que eu não percebo.
Nos dias que correm, muitas pessoas têm o rastilho curto e perdem o controle por muito pouco. Bem sei que Portugal não é os EUA, mas leio demasiadas notícias sobre gente doida que pega em armas desata aos tiros nos outros, de maneira que, actualmente, penso que confrontar bullies é ser imprudente.
Se o barulho for mesmo perturbador, chama-se a polícia. Tem sempre a possibilidade de filmar a cena para apresentar como justificação. Mesmo que não se veja nada por estar escuro, dá para ouvir.
Nos dias que correm, muitas pessoas têm o rastilho curto e perdem o controle por muito pouco. Bem sei que Portugal não é os EUA, mas leio demasiadas notícias sobre gente doida que pega em armas desata aos tiros nos outros, de maneira que, actualmente, penso que confrontar bullies é ser imprudente.
Se o barulho for mesmo perturbador, chama-se a polícia. Tem sempre a possibilidade de filmar a cena para apresentar como justificação. Mesmo que não se veja nada por estar escuro, dá para ouvir.
Concordo plenamenteeeeeee
Não faz sentido fazer mais barulho ainda a reclamar com alguém sendo que o problema inicial era realmente o barulho😑
Em Portugal também é imensos casos desses Sansa
Também há essas situações.
Eu nunca convivi com vizinhos complicados, mas também se não exagerarem eu vou tolerando.
Nos dias que correm, muitas pessoas têm o rastilho curto e perdem o controle por muito pouco. Bem sei que Portugal não é os EUA, mas leio demasiadas notícias sobre gente doida que pega em armas desata aos tiros nos outros, de maneira que, actualmente, penso que confrontar bullies é ser imprudente.
Se o barulho for mesmo perturbador, chama-se a polícia. Tem sempre a possibilidade de filmar a cena para apresentar como justificação. Mesmo que não se veja nada por estar escuro, dá para ouvir.
Muitas vezes fazem isso só para chatear mesmo e se funcionar podem bem podem não mudar rapidamente. É uma questão de ir gerindo por tentativa-erro e ver como correm as coisas.
Sobre "meter-me" ou não, eu não tenho problema em ser a pessoa que bate o pé e dá dois berros a estes bullies. Muitas vezes fazem estas histórias porque acham que ninguém se queixa. E na verdade muitas vezes ninguém se queixa. Se eu chamar a polícia eles vêm, mas estão a 10 km de distância com um único carro patrulha. Quando chegam já não há nada. Depois quem fica mal é quem chama. Não incomodo ninguém, não me chateio com ninguém mas também não admito faltas de respeito.
Só uma ressalva: as duas situações foram em tempos diferentes. Quando a mulher estava a gritar, os vizinhos não saíram de casa. O maluco começou aos gritos sozinho cá fora já passava da meia noite. É isso que eu não percebo.
Quer dizer, já tive uma vizinha que se chateava por eu estacionar na porta dela. Achou que ao comprar a casa também comprava a parte da estrada correspondente: oh menina, quando for deixar o carro muitas horas não o estacione na minha porta que eu às vezes venho com as compras e dá jeito o meu marido estacionar aqui.
Mas pronto, só não me falava, nunca me fez nada propriamente.
Também há essas situações.
Eu nunca convivi com vizinhos complicados, mas também se não exagerarem eu vou tolerando.Sansa escreveu:Nos dias que correm, muitas pessoas têm o rastilho curto e perdem o controle por muito pouco. Bem sei que Portugal não é os EUA, mas leio demasiadas notícias sobre gente doida que pega em armas desata aos tiros nos outros, de maneira que, actualmente, penso que confrontar bullies é ser imprudente.
Se o barulho for mesmo perturbador, chama-se a polícia. Tem sempre a possibilidade de filmar a cena para apresentar como justificação. Mesmo que não se veja nada por estar escuro, dá para ouvir.
Vivo num prédio, no terceiro andar e tenho uma vizinha no quinto andar que claramente está descompensada psiquiatricamente. Há alturas em que, com regularidade quase diária, a partir das 1h, continuando por vezes às 2h, 3h, 5h começa a discutir com alguém imaginário. Por vezes não se limita a gritar dentro da sua habitação e vem para o patamar dar continuidade, batendo em seguida com a porta ao voltar a entrar em casa. Raramente o faz de dia e há poucas semanas começou um novo ritual, por volta da hora de jantar, a ir bater nas portas dos elevadores enquanto berra como se tivesse alguém à frente. De vez em quando ouvem-se marteladas como se estivessem a ser montados móveis, às 2h da manhã.
A senhora deve andar na casa dos 60 anos e o marido é segurança. Ela deve ter esses surtos quando ele trabalha de noite, porque nunca ouvi ninguém a responder-lhe ou a tentar apaziguar a situação.
Ela não é coerente a falar. Diz que "eles" entram pelo portão elétrico que dá acessos às garagens, sobem para a varanda das traseiras, furam-lhe a roupa toda que está estendida e também lhe mexem no frigorífico.
Ainda ontem falei com uma pessoa que trabalha na empresa que administra o condomínio e ele disse que a única solução é chamar a polícia quando isso acontecer. Para mim o problema é mais grave, porque a senhora pode lembrar de se atirar de uma varanda ou pelas escadas quando está a ter alucinações. Por outro lado, nunca sabemos que reação podemos ter do lado do marido se falarmos com ele acerca da situação. Não acredito que ele desconheça o estado da mulher, porque quando se fala com ela 5 minutos, é mais que evidente que algo se passa. Não é apenas em minha casa que estamos preocupados com a situação, não sabemos é a melhor forma de abordar o assunto sem melindrar a família ou existir algum tipo de retaliação.
Início-11/11 inexpl. 6 IO 2013/14 cancel
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FIV-02/16(SHO) 12 embr; 04/18(SHO) 4 embr
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http://seiquechegaras.blogspot.com
Compreendo e não lhe tiro razão mas de facto também tenho receio destes conflitos. Às vezes por muito pouco as pessoas perdem as estribeiras e dá em desgraça.
Aqui nem tenho grandes problemas mas no apartamento dos seus sogros onde fazemos as férias é que é mais agreste. O sitio e o prédio são muito decentes mas grande parte dos apartamentos são para alojamento local, muitos estrangeiros a partir a loiça toda, a borrifarem-se completamente (festa, bebedeira...) e às vezes lá tenho o rapaz a bater com a vassoura no teto ou mandar camones para um sitio em bom português. Não gosto nada e fico logo nervosa. 😬
Vivo num prédio, no terceiro andar e tenho uma vizinha no quinto andar que claramente está descompensada psiquiatricamente. Há alturas em que, com regularidade quase diária, a partir das 1h, continuando por vezes às 2h, 3h, 5h começa a discutir com alguém imaginário. Por vezes não se limita a gritar dentro da sua habitação e vem para o patamar dar continuidade, batendo em seguida com a porta ao voltar a entrar em casa. Raramente o faz de dia e há poucas semanas começou um novo ritual, por volta da hora de jantar, a ir bater nas portas dos elevadores enquanto berra como se tivesse alguém à frente. De vez em quando ouvem-se marteladas como se estivessem a ser montados móveis, às 2h da manhã.
A senhora deve andar na casa dos 60 anos e o marido é segurança. Ela deve ter esses surtos quando ele trabalha de noite, porque nunca ouvi ninguém a responder-lhe ou a tentar apaziguar a situação.
Ela não é coerente a falar. Diz que "eles" entram pelo portão elétrico que dá acessos às garagens, sobem para a varanda das traseiras, furam-lhe a roupa toda que está estendida e também lhe mexem no frigorífico.
Ainda ontem falei com uma pessoa que trabalha na empresa que administra o condomínio e ele disse que a única solução é chamar a polícia quando isso acontecer. Para mim o problema é mais grave, porque a senhora pode lembrar de se atirar de uma varanda ou pelas escadas quando está a ter alucinações. Por outro lado, nunca sabemos que reação podemos ter do lado do marido se falarmos com ele acerca da situação. Não acredito que ele desconheça o estado da mulher, porque quando se fala com ela 5 minutos, é mais que evidente que algo se passa. Não é apenas em minha casa que estamos preocupados com a situação, não sabemos é a melhor forma de abordar o assunto sem melindrar a família ou existir algum tipo de retaliação.
Bolas... isso sim é preocupante. Duvido que o marido não saiba, se calhar não sabe o que fazer. Talvez chamar a polícia e explicar que a mulher parece não estar bem do ponto de vista psicológico... pode ser que eles consigam levá-la ao hospital nessa altura e que lá façam alguma coisa. Mas nem dá para saber. Uma assistente que conheço tem um vizinho esquizofrénico. Tiveram de chamar a polícia porque ele estava a ter uma crise no meio da estrada. O que aconteceu foi o rapaz levar um enxerto de porrada da polícia e passar a noite na esquadra. Não quis ir com eles ao serviço de psiquiatria, portanto voltou para casa assim...
Eu não voltei a ter problemas com o vizinho. Desde a situação da semana passada que nem saem de casa.
