Vacina COVID adolescentes/crianças | De Mãe para Mãe

Vacina COVID adolescentes/crianças

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Jensher -
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Desde 22 Jun 2019

Boa noite mães. Estive agora a falar com uma amiga que tem uma filha adolescente e tem agora opção de levar a vacina. Por enquanto vão adiar a situação, mas pergunto a outras mães qual a vossa opinião quanto a toma da vacina para menores de 18?
As minhas filhas são crianças ainda e sinceramente não tenho ideia como será para elas, mas se a vacinação para crianças for implementada , vocês mães o que a pensam fazer?
Não tinha pensado no assunto mas depois da conversa fiquei no receio .
Será que as crianças vão levar a vacina?

marlene1987 -
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Desde 13 Out 2019

Já vão começar a vacinar as crianças com mais de 12 anos desde que tenha o consentimento do médico. Na minha opinião e o mais acertado porque só os estamos a proteger...

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

A minha filha é criança ainda mas se for implementada o que farei é ver com a pediatra a situação. É o que faço desde sempre, em tudo, confio plenamente.

Sofia Guerreiro -
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Desde 08 Maio 2009

Eu tenho 2 filhos nessa fase etária, eu por mim vacinava-os já amanhã sem receios, mas a decisão é do medico de família.

Desde 26 Out 2019

Cá em Portugal, pelos vistos, as crianças maiores de 12 anos, já irão ser vacinadas , desde que o médico dê o seu consentimento para o fazerem!
Acho ,que será bom as crianças maiores de 12 anos serem vacinadas, uma vez, que será com o consentimento do médico.
Há que confiar na palavra dos médicos que seguem as crianças ... Se os médicos, derem consentimento para vacinarem crianças , devemos acreditar que é para o bem da saúde da criança/jovem.

Desde 26 Out 2019

Cá em Portugal, pelos vistos, as crianças maiores de 12 anos, já irão ser vacinadas , desde que o médico dê o seu consentimento para o fazerem!
Acho ,que será bom as crianças maiores de 12 anos serem vacinadas, uma vez, que será com o consentimento do médico.
Há que confiar na palavra dos médicos que seguem as crianças ... Se os médicos, derem consentimento para vacinarem crianças , devemos acreditar que é para o bem da saúde da criança/jovem.

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

O meu pequeno ainda é muito novo, e ainda bem, para estar fora disso, mas tenho acompanhado este tema. Vi que existem muitos pediatras portugueses contra a vacina em crianças e adolescentes, inclusive existem entrevistas e uma carta de 30 profissionais de várias especialidades infantis a pronunciarem-se sobre este tema, claramente contra.
Estatisticamente, a doença não é expressiva, na sua forma grave, na infância, enquanto que os riscos a médio/longo prazo da vacina são desconhecidos, pois estamos em fase de testes até 2023.
Por outro lado, tenho uma irmã médica noutro país, com filhas adolescentes, que não pensa vacinar.
Eu, pessoalmente, não o faria.

carlabrito -
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Desde 30 Maio 2017

Eu também vacinava, apesar de estar farta desta palhaçada, que agora ja se fala na 3a dose!

Andreissse -
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Desde 13 Nov 2015

Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Boxexitas -
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Desde 18 Fev 2012

Ainda recentemente estava a debater esse tema e a minha opinião vai de encontro a sua.. eu agendei a minha vacina nas primeiras horas que foi possível, nem por um momento hesitei.. mas ao pensar na possibilidade da minha filha tomar, não sei se teria a coragem.. apesar de confiar na ciência, o que é hoje pode não ser o mesmo que daqui a 30 anos… felizmente é uma decisão que não terei de tomar, porque não sei mesmo se conseguiria..

Andreissse escreveu:
Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Gabri -
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Desde 24 Abr 2010

Andreissse escreveu:
Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Eu também não tenho vontade de vacinar...agora estou preocupada por causa do mais velho que está quase a fazer 12 anos.
Com esta nova decisão de vacinar os miúdos entre os 12 e os 15 anos, tenho receio do que se passará nas escolas com os miúdos cujos pais optem por não vacinar. Como vão fazer? Vão andar a testar os miúdos de 15/15 dias? Não vão poder oficializar as matrículas na escola? Vão ou não poder ir às aulas? E os miúdos como o meu filho ainda não tendo completado os 12 anos , logo ainda sena idade para ser vacinado, indo para o 7º ano, numa escola onde a maioria dos miúdos já completou os 12 anos podem obrigá-los a fazer teste para poderem ir às aulas? Neste momento o início do ano letivo é uma incógnita para mim😔

NinaPQ -
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Desde 22 Fev 2010
I Love DMPM

Gabri escreveu:

Andreissse escreveu:Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Eu também não tenho vontade de vacinar...agora estou preocupada por causa do mais velho que está quase a fazer 12 anos.
Com esta nova decisão de vacinar os miúdos entre os 12 e os 15 anos, tenho receio do que se passará nas escolas com os miúdos cujos pais optem por não vacinar. Como vão fazer? Vão andar a testar os miúdos de 15/15 dias? Não vão poder oficializar as matrículas na escola? Vão ou não poder ir às aulas? E os miúdos como o meu filho ainda não tendo completado os 12 anos , logo ainda sena idade para ser vacinado, indo para o 7º ano, numa escola onde a maioria dos miúdos já completou os 12 anos podem obrigá-los a fazer teste para poderem ir às aulas? Neste momento o início do ano letivo é uma incógnita para mim😔


Boa tarde!
Por casa, também tomamos a opção de não vacinar.
O meu mais velho faz anos em Dezembro, não sei como irá ser com a escola. Mas sendo uma criança perfeitamente saudável, atendendo à probabilidade tão baixa de, ao contrair covid, desenvolver doença, e sendo o risco de pericardite superior 6x (estatisticamente) em relação ao risco de doença desenvolvida por covid, não irá ser vacinado. A constituição portuguesa não permite que a vacinação seja obrigatória e se houverem represálias a nível escolar por o adolescente não estar vacinado, trataremos em local apropriado...
Esta é a nossa posição aqui em casa!
Beijinhos

Sobre NinaPQ

Mãe de dois filhos fantásticos!
22 de Dezembro de 2009 às 0h50, nasceu o meu pinguim com 3,360kg e 48,5cm! Sorriso
20 de Abril de 2016 às 17h14, nasceu o meu pinipom com 3,015kg e 48cm! Sorriso
Amo-vos com toda a minha alma...

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Gabri escreveu:

Andreissse escreveu:Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Eu também não tenho vontade de vacinar...agora estou preocupada por causa do mais velho que está quase a fazer 12 anos.
Com esta nova decisão de vacinar os miúdos entre os 12 e os 15 anos, tenho receio do que se passará nas escolas com os miúdos cujos pais optem por não vacinar. Como vão fazer? Vão andar a testar os miúdos de 15/15 dias? Não vão poder oficializar as matrículas na escola? Vão ou não poder ir às aulas? E os miúdos como o meu filho ainda não tendo completado os 12 anos , logo ainda sena idade para ser vacinado, indo para o 7º ano, numa escola onde a maioria dos miúdos já completou os 12 anos podem obrigá-los a fazer teste para poderem ir às aulas? Neste momento o início do ano letivo é uma incógnita para mim😔

É apenas uma recomendação, não tem força de lei. Creio que não poderão sancionar.
De qualquer forma, há maneiras de salvaguardar a sua posição, se o desejar.

Gabri -
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Desde 24 Abr 2010

NinaPQ escreveu:

Gabri escreveu:
Andreissse escreveu:Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Eu também não tenho vontade de vacinar...agora estou preocupada por causa do mais velho que está quase a fazer 12 anos.
Com esta nova decisão de vacinar os miúdos entre os 12 e os 15 anos, tenho receio do que se passará nas escolas com os miúdos cujos pais optem por não vacinar. Como vão fazer? Vão andar a testar os miúdos de 15/15 dias? Não vão poder oficializar as matrículas na escola? Vão ou não poder ir às aulas? E os miúdos como o meu filho ainda não tendo completado os 12 anos , logo ainda sena idade para ser vacinado, indo para o 7º ano, numa escola onde a maioria dos miúdos já completou os 12 anos podem obrigá-los a fazer teste para poderem ir às aulas? Neste momento o início do ano letivo é uma incógnita para mim😔

Boa tarde!
Por casa, também tomamos a opção de não vacinar.
O meu mais velho faz anos em Dezembro, não sei como irá ser com a escola. Mas sendo uma criança perfeitamente saudável, atendendo à probabilidade tão baixa de, ao contrair covid, desenvolver doença, e sendo o risco de pericardite superior 6x (estatisticamente) em relação ao risco de doença desenvolvida por covid, não irá ser vacinado. A constituição portuguesa não permite que a vacinação seja obrigatória e se houverem represálias a nível escolar por o adolescente não estar vacinado, trataremos em local apropriado...
Esta é a nossa posição aqui em casa!
Beijinhos


Nós também decidimos não vacinar e sim as represálias tratam-se no local apropriado. Mas enquanto não estão tratadas quem vai sofrendo são os miúdos, não é preciso muito para haver escolas que impeçam os miúdos de entrar sem estar vacinados mesmo não sendo obrigatório assim como as que exigirão testes covid ao miúdos mesmo não tendo completado os 12 anos e não sendo obrigados a fazer. O ano passado uma coleguinha da turma veio para casa por estar mal disposta e com dores de cabeça e no dia seguinte quando regressou a professora não a queria deixar entrar para fazer o teste de avaliação...teve que vir o diretor para autorizar a miúda entrar.

Gabri -
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Desde 24 Abr 2010

Mag_M escreveu:

Gabri escreveu:
Andreissse escreveu:Ainda não pensei muito sobre isso... Mas acho que não vacino se quiserem vacinar crianças. As crianças sem doenças de risco não desenvolvem o covid na sua forma mais grave, apenas podem transmitir ao adulto e este desenvolver mas para isso é que a população adulta está a ser vacinada. Sinceramente ninguém sabe muito bem os efeitos destas vacinas a longo prazo e não acho que acha necessidade de se submeterem crianças a isso.

Eu também não tenho vontade de vacinar...agora estou preocupada por causa do mais velho que está quase a fazer 12 anos.
Com esta nova decisão de vacinar os miúdos entre os 12 e os 15 anos, tenho receio do que se passará nas escolas com os miúdos cujos pais optem por não vacinar. Como vão fazer? Vão andar a testar os miúdos de 15/15 dias? Não vão poder oficializar as matrículas na escola? Vão ou não poder ir às aulas? E os miúdos como o meu filho ainda não tendo completado os 12 anos , logo ainda sena idade para ser vacinado, indo para o 7º ano, numa escola onde a maioria dos miúdos já completou os 12 anos podem obrigá-los a fazer teste para poderem ir às aulas? Neste momento o início do ano letivo é uma incógnita para mim😔

É apenas uma recomendação, não tem força de lei. Creio que não poderão sancionar.
De qualquer forma, há maneiras de salvaguardar a sua posição, se o desejar.


Sancionar não podem mas podem haver represálias contra quem decide não vacinar e enquanto se tratam as loucuras/medos dos srs professores, diretores e pais que vacinaram os filhos quem sofre são os nossos filhos. Acredito que galam pais que até recomendem aos filhos que não travem amizades com os não vacinados. Confesso que tenho algum receio porque o meu filhote vai para uma escola nova...Espero que esteja tudo bem estipulado antes do início do ano letivo e que se tenham em conta todos os ses.

Cat Chloé -
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Desde 30 Mar 2011

Os meus são muito novos, mas depois de tudo o que experenciei na pele devido ao Covid, eu vacinava. Não desejo a ninguém o que a minha família passou. E vejo tanta gente descansada pelas crianças que não desenvolvem casos severos da doença. Só me vem à cabeça a conversa que tive com a pediatra dos meus filhos, onde ela me disse que o pior caso registado na região sul após infecção de covid lhe passou pelas mãos e ela diz que não sabe como conseguiram salvar a vida daquela criança que sofreu quatro paragens cardio-respiratorias e teve de ser transferida com urgência para uma máquina ECMO, caso contrário não resistia. Segundo ela, a doença é grave mas pior ainda são as consequências da doença no nosso corpo e isso só se saberá daqui por muitos anos. Se tenho receio da vacina? Como toda a gente, mas tenho muito mais receio das consequências do vírus no nosso organismo.

Gabri -
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Desde 24 Abr 2010

Cat Chloé escreveu:
Os meus são muito novos, mas depois de tudo o que experenciei na pele devido ao Covid, eu vacinava. Não desejo a ninguém o que a minha família passou. E vejo tanta gente descansada pelas crianças que não desenvolvem casos severos da doença. Só me vem à cabeça a conversa que tive com a pediatra dos meus filhos, onde ela me disse que o pior caso registado na região sul após infecção de covid lhe passou pelas mãos e ela diz que não sabe como conseguiram salvar a vida daquela criança que sofreu quatro paragens cardio-respiratorias e teve de ser transferida com urgência para uma máquina ECMO, caso contrário não resistia. Segundo ela, a doença é grave mas pior ainda são as consequências da doença no nosso corpo e isso só se saberá daqui por muitos anos. Se tenho receio da vacina? Como toda a gente, mas tenho muito mais receio das consequências do vírus no nosso organismo.

Sabe-se tanto das consequências que a doença terá no futuro como se sabe das consequências da vacina...
Se uma criança tiver problemas de saúde associados claro que poderá desenvolver a doença de forma severa mas criança saudáveis e ativas dificilmente desenvolverão a doença na sua forma mais grave.
O meu marido é profissional de saúde e só foi vacinado agora e a decisão é não vacinar para já, primeiro vamos ver como corre com as primeiras “cobaias”. Desculpem o termo mas neste momento é o que estamos todos a ser com uma vacina desenvolvida há tão pouco tempo. Eu e o meu marido até podemos ter sido mas não quero que o meu filho seja!

marlene1987 -
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Desde 13 Out 2019

Gabri escreveu:

Cat Chloé escreveu:Os meus são muito novos, mas depois de tudo o que experenciei na pele devido ao Covid, eu vacinava. Não desejo a ninguém o que a minha família passou. E vejo tanta gente descansada pelas crianças que não desenvolvem casos severos da doença. Só me vem à cabeça a conversa que tive com a pediatra dos meus filhos, onde ela me disse que o pior caso registado na região sul após infecção de covid lhe passou pelas mãos e ela diz que não sabe como conseguiram salvar a vida daquela criança que sofreu quatro paragens cardio-respiratorias e teve de ser transferida com urgência para uma máquina ECMO, caso contrário não resistia. Segundo ela, a doença é grave mas pior ainda são as consequências da doença no nosso corpo e isso só se saberá daqui por muitos anos. Se tenho receio da vacina? Como toda a gente, mas tenho muito mais receio das consequências do vírus no nosso organismo.

Sabe-se tanto das consequências que a doença terá no futuro como se sabe das consequências da vacina...
Se uma criança tiver problemas de saúde associados claro que poderá desenvolver a doença de forma severa mas criança saudáveis e ativas dificilmente desenvolverão a doença na sua forma mais grave.
O meu marido é profissional de saúde e só foi vacinado agora e a decisão é não vacinar para já, primeiro vamos ver como corre com as primeiras “cobaias”. Desculpem o termo mas neste momento é o que estamos todos a ser com uma vacina desenvolvida há tão pouco tempo. Eu e o meu marido até podemos ter sido mas não quero que o meu filho seja!

Por muito saudáveis que possam ser os nossos filhos não quer dizer que se apanharem covid não vai desenvolver uma forma QQ grave da doença. Apesar de estar vacinada não descuro os cuidados. Mas não se vê já muitas pessoas sem terem o mínimo de cuidado? Sei o caso de uma senhora que teve covid ligeiro e andou meses com falta de ar sem conseguir subir as escadas e até evitava vir a rua. E depois já vi raios x comparativos de pessoas com covid em que uma foi vacinada e a outra não. E posso lhe dizer que quem não foi os pulmões ficaram bem danificados. Daí se recomendar tanto a vacinação mesmo dos jovens. E importante visto a vacina diminuir drasticamente a taxa de mortalidade assim como os internamentos e necessidades de UCI. Depois tbm temos outro aspecto que as pessoas dizem que a vacina foi feita a pressão e não se sabe consequências. Minhas caras amigas até com medicamentos mais que testados a verdade e que não se sabe como aquela pessoa vai reagir até tomar. Há uns anos atrás tive uma amigdalite e a médica passou me penincelina injectável que e só o antibiótico mais antigo do mundo como eu não sabia se era alérgica tive que lá ficar mais 30 m para ver se tinha algum efeito adverso... Por isso sou totalmente a favor da vacinação e se chegar algum dia a faxa etária do meu filho claro que vou descutir com a pediatra mas não terei receio em vacinar porque infelizmente isto e uma doença que deixa imensas sequelas ...

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Cat Chloé escreveu:
Os meus são muito novos, mas depois de tudo o que experenciei na pele devido ao Covid, eu vacinava. Não desejo a ninguém o que a minha família passou. E vejo tanta gente descansada pelas crianças que não desenvolvem casos severos da doença. Só me vem à cabeça a conversa que tive com a pediatra dos meus filhos, onde ela me disse que o pior caso registado na região sul após infecção de covid lhe passou pelas mãos e ela diz que não sabe como conseguiram salvar a vida daquela criança que sofreu quatro paragens cardio-respiratorias e teve de ser transferida com urgência para uma máquina ECMO, caso contrário não resistia. Segundo ela, a doença é grave mas pior ainda são as consequências da doença no nosso corpo e isso só se saberá daqui por muitos anos. Se tenho receio da vacina? Como toda a gente, mas tenho muito mais receio das consequências do vírus no nosso organismo.

Sim, quando nos bate à porta ganhamos outra percepção e respeito.
Por aqui tive o meu tio quase a patinar na UCI, ventilado. Nem sequer é idoso ou tinha problemas de saúde. Atualmente é acompanhamento em pneumologia, nem parece o mesmo.

XanaCD -
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Desde 13 Jan 2013

Gabri escreveu:

Cat Chloé escreveu:Os meus são muito novos, mas depois de tudo o que experenciei na pele devido ao Covid, eu vacinava. Não desejo a ninguém o que a minha família passou. E vejo tanta gente descansada pelas crianças que não desenvolvem casos severos da doença. Só me vem à cabeça a conversa que tive com a pediatra dos meus filhos, onde ela me disse que o pior caso registado na região sul após infecção de covid lhe passou pelas mãos e ela diz que não sabe como conseguiram salvar a vida daquela criança que sofreu quatro paragens cardio-respiratorias e teve de ser transferida com urgência para uma máquina ECMO, caso contrário não resistia. Segundo ela, a doença é grave mas pior ainda são as consequências da doença no nosso corpo e isso só se saberá daqui por muitos anos. Se tenho receio da vacina? Como toda a gente, mas tenho muito mais receio das consequências do vírus no nosso organismo.

Sabe-se tanto das consequências que a doença terá no futuro como se sabe das consequências da vacina...
Se uma criança tiver problemas de saúde associados claro que poderá desenvolver a doença de forma severa mas criança saudáveis e ativas dificilmente desenvolverão a doença na sua forma mais grave.
O meu marido é profissional de saúde e só foi vacinado agora e a decisão é não vacinar para já, primeiro vamos ver como corre com as primeiras “cobaias”. Desculpem o termo mas neste momento é o que estamos todos a ser com uma vacina desenvolvida há tão pouco tempo. Eu e o meu marido até podemos ter sido mas não quero que o meu filho seja!


Palmas! Palmas!

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

A decisão de vacinar a faixa etária 12-15 foi fundamentada em estudos e relatórios científicos e na experiência de milhões de adolescentes vacinados, sobretudo nos EUA. Além disso, está provado que o risco de pericardite é significativamente inferior em consequência da vacina do quem em consequência da infeção por covid mesmo nessa faixa etária.
É uma posição cómoda pensar "os outros que se vacinem" mas da vacinação universal depende podermos voltar a uma vida normal, a escolas que não fecham, a crianças que brincam livremente, a bebés que olham para expressões faciais, etc...não é do risco individual que se trata mas da proteção da comunidade no seu todo.

fmmartins -
Offline
Desde 14 Dez 2016

guialmi escreveu:
A decisão de vacinar a faixa etária 12-15 foi fundamentada em estudos e relatórios científicos e na experiência de milhões de adolescentes vacinados, sobretudo nos EUA. Além disso, está provado que o risco de pericardite é significativamente inferior em consequência da vacina do quem em consequência da infeção por covid mesmo nessa faixa etária.
É uma posição cómoda pensar "os outros que se vacinem" mas da vacinação universal depende podermos voltar a uma vida normal, a escolas que não fecham, a crianças que brincam livremente, a bebés que olham para expressões faciais, etc...não é do risco individual que se trata mas da proteção da comunidade no seu todo.

🙏

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Concordo com a Gabri.
Aliás, neste caso específico temos uma grande parte dos pediatras a lamentar profundamente a decisão da DGS. Ainda ontem li o Luís Graça, da comissão de vacinação, a dizer sobre esta faixa etária que o benefício para eles se centrava na saúde mental, social e educativa... porque a doença tem pouca expressão, particularmente na forma grave, e poucas sequelas. Palavras dele.
Em Portugal, em ano e meio, tivemos creio que 4 ou 5 mortes abaixo dos 20 anos, todas elas com comorbilidades (info site DGS). Por outro lado, está mais que provado que as vacinas não extinguem a infecção, por isso imunidade de grupo não haverá nunca. Prevenindo as formas graves de doença, estando os grupos vulneráveis vacinados, não vejo nenhum motivo para vacinar crianças ou adolescentes com vacinas experimentais.
Mas sim, infelizmente acredito que vá haver pressão nas escolas, bullying, e isso tem consequências para as crianças. Para mim, não seria motivo suficiente para vacinar um filho. Mas também não estou nesse lugar, pelo menos por enquanto.
Eu acho que aqui se aplica o princípio da precaução: não se brinca com a saúde das crianças, como tão bem explicou o pediatra Francisco Abecassis numa excelente entrevista.

ryssie -
Offline
Desde 27 Jan 2010

guialmi escreveu:
A decisão de vacinar a faixa etária 12-15 foi fundamentada em estudos e relatórios científicos e na experiência de milhões de adolescentes vacinados, sobretudo nos EUA. Além disso, está provado que o risco de pericardite é significativamente inferior em consequência da vacina do quem em consequência da infeção por covid mesmo nessa faixa etária.
É uma posição cómoda pensar "os outros que se vacinem" mas da vacinação universal depende podermos voltar a uma vida normal, a escolas que não fecham, a crianças que brincam livremente, a bebés que olham para expressões faciais, etc...não é do risco individual que se trata mas da proteção da comunidade no seu todo.

Palmas! Palmas! Palmas! Palmas! Palmas!
As pessoas falam de efeitos secundários, mas a minha pediatra costuma dizer: se a vacina tem esses efeitos, imagine o que faria o vírus nessa pessoa!
O Ben-U-Ron , por exemplo tem um efeito grave de trombocitopenia por vezes intensa 1 em cada 10 000 pessoas .
O brufen.... bem é melhor nem ler a bula, senão nunca mais tomavam nem davam aos vossos filhos.
A vacina do vírus Zika, se não me engano foi desenvolvida em menos tempo.
As inflamações cardíacas por causa da vacina são raras e de evolução benigna, já as do vírus não são assim tão simples de tratar.
A maior parte dos efeitos secundários da vacina vêm do próprio organismo, são causados pela luta do nosso sistema imunitário contra as proteínas do vírus. Essas pessoas que têm mais efeitos, provavelmente seriam aquelas que teriam mais efeitos com o vírus.
Não se sabe efeitos da vacina a longo prazo nem da doença. Eu prefiro arriscar com a vacina. Os meus filhos ainda não têm idade para a vacina mas quando tiverem, vão. Toda a gente lá em casa se vacinou. Neste momento, é o melhor que temos para acabar com esta bosta de pandemia.
Ps: Um conhecido meu, 48 anos, saudável morreu de covid 5 dias depois de estar infectado. Um filho de um paciente meu, 14 anos, esteve internado e a ser ventilado. Também nunca teve problemas de saúde antes.
Usar o cinto de segurança não impede que eu morra num acidente de carro, mas é a melhor opção que tenho, certo? Com as vacinas é assim.

Sobre ryssie

Ryssie

carlaper -
Offline
Desde 11 Out 2011

Ainda não tenho filhos nessa faixa etária, mas o que faria, é o que faço com TODAS as outras vacinas recomendadas: penso, avalio risco/benefício e decido. E ainda ontem fui vacinar os dois com uma extra plano.
Eu até compreendo que haja receio, porque as informações tem sido confusas e contraditórias, como já é habitual nesta gestão da pandemia. O que eu acho, e isto é apenas a minha opinião, é que não nos podemos fiar em que as crianças não vão desenvolver a doença de forma grave, como tem acontecido até agora. Temos de pensar mais à frente, porque a pandemia não terminou, nem está ainda para já Se olharmos para trás, veremos que, noutras pandemias, as crianças foram tão afectadas quanto os adultos. Portanto é pensar na vacina como uma proteção, e não como algo prejuducial!
Se tivesse de decidir já, optaria, muito provavelmente, por vacinar.

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

ryssie escreveu:

guialmi escreveu:A decisão de vacinar a faixa etária 12-15 foi fundamentada em estudos e relatórios científicos e na experiência de milhões de adolescentes vacinados, sobretudo nos EUA. Além disso, está provado que o risco de pericardite é significativamente inferior em consequência da vacina do quem em consequência da infeção por covid mesmo nessa faixa etária.
É uma posição cómoda pensar "os outros que se vacinem" mas da vacinação universal depende podermos voltar a uma vida normal, a escolas que não fecham, a crianças que brincam livremente, a bebés que olham para expressões faciais, etc...não é do risco individual que se trata mas da proteção da comunidade no seu todo.

As pessoas falam de efeitos secundários, mas a minha pediatra costuma dizer: se a vacina tem esses efeitos, imagine o que faria o vírus nessa pessoa!
O Ben-U-Ron , por exemplo tem um efeito grave de trombocitopenia por vezes intensa 1 em cada 10 000 pessoas .
O brufen.... bem é melhor nem ler a bula, senão nunca mais tomavam nem davam aos vossos filhos.
A vacina do vírus Zika, se não me engano foi desenvolvida em menos tempo.
As inflamações cardíacas por causa da vacina são raras e de evolução benigna, já as do vírus não são assim tão simples de tratar.
A maior parte dos efeitos secundários da vacina vêm do próprio organismo, são causados pela luta do nosso sistema imunitário contra as proteínas do vírus. Essas pessoas que têm mais efeitos, provavelmente seriam aquelas que teriam mais efeitos com o vírus.
Não se sabe efeitos da vacina a longo prazo nem da doença. Eu prefiro arriscar com a vacina. Os meus filhos ainda não têm idade para a vacina mas quando tiverem, vão. Toda a gente lá em casa se vacinou. Neste momento, é o melhor que temos para acabar com esta bosta de pandemia.
Ps: Um conhecido meu, 48 anos, saudável morreu de covid 5 dias depois de estar infectado. Um filho de um paciente meu, 14 anos, esteve internado e a ser ventilado. Também nunca teve problemas de saúde antes.
Usar o cinto de segurança não impede que eu morra num acidente de carro, mas é a melhor opção que tenho, certo? Com as vacinas é assim.


Palmas!

Sofia Guerreiro -
Offline
Desde 08 Maio 2009

Eu sou a favor da vacinação, e já agendei a vacinação dos meus!

marlene1987 -
Offline
Desde 13 Out 2019

ryssie escreveu:

guialmi escreveu:A decisão de vacinar a faixa etária 12-15 foi fundamentada em estudos e relatórios científicos e na experiência de milhões de adolescentes vacinados, sobretudo nos EUA. Além disso, está provado que o risco de pericardite é significativamente inferior em consequência da vacina do quem em consequência da infeção por covid mesmo nessa faixa etária.
É uma posição cómoda pensar "os outros que se vacinem" mas da vacinação universal depende podermos voltar a uma vida normal, a escolas que não fecham, a crianças que brincam livremente, a bebés que olham para expressões faciais, etc...não é do risco individual que se trata mas da proteção da comunidade no seu todo.

As pessoas falam de efeitos secundários, mas a minha pediatra costuma dizer: se a vacina tem esses efeitos, imagine o que faria o vírus nessa pessoa!
O Ben-U-Ron , por exemplo tem um efeito grave de trombocitopenia por vezes intensa 1 em cada 10 000 pessoas .
O brufen.... bem é melhor nem ler a bula, senão nunca mais tomavam nem davam aos vossos filhos.
A vacina do vírus Zika, se não me engano foi desenvolvida em menos tempo.
As inflamações cardíacas por causa da vacina são raras e de evolução benigna, já as do vírus não são assim tão simples de tratar.
A maior parte dos efeitos secundários da vacina vêm do próprio organismo, são causados pela luta do nosso sistema imunitário contra as proteínas do vírus. Essas pessoas que têm mais efeitos, provavelmente seriam aquelas que teriam mais efeitos com o vírus.
Não se sabe efeitos da vacina a longo prazo nem da doença. Eu prefiro arriscar com a vacina. Os meus filhos ainda não têm idade para a vacina mas quando tiverem, vão. Toda a gente lá em casa se vacinou. Neste momento, é o melhor que temos para acabar com esta bosta de pandemia.
Ps: Um conhecido meu, 48 anos, saudável morreu de covid 5 dias depois de estar infectado. Um filho de um paciente meu, 14 anos, esteve internado e a ser ventilado. Também nunca teve problemas de saúde antes.
Usar o cinto de segurança não impede que eu morra num acidente de carro, mas é a melhor opção que tenho, certo? Com as vacinas é assim.

👏👏👏👏 Subscrevo inteiramente. Mas como a malta gosta e das teorias da conspiração. E é que já li cada coisa de bradar aos céus... Não tomem fiando se que só acontece aos outros que depois se tem o azar de vós acontecer depois e o cabo dos trabalhos...

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

carlaper escreveu:
Ainda não tenho filhos nessa faixa etária, mas o que faria, é o que faço com TODAS as outras vacinas recomendadas: penso, avalio risco/benefício e decido. E ainda ontem fui vacinar os dois com uma extra plano.
Eu até compreendo que haja receio, porque as informações tem sido confusas e contraditórias, como já é habitual nesta gestão da pandemia. O que eu acho, e isto é apenas a minha opinião, é que não nos podemos fiar em que as crianças não vão desenvolver a doença de forma grave, como tem acontecido até agora. Temos de pensar mais à frente, porque a pandemia não terminou, nem está ainda para já Se olharmos para trás, veremos que, noutras pandemias, as crianças foram tão afectadas quanto os adultos. Portanto é pensar na vacina como uma proteção, e não como algo prejuducial!
Se tivesse de decidir já, optaria, muito provavelmente, por vacinar.

Mas precisamente, mais à frente haverá certamente mais informação, vacinas atualizadas (porque estas já não o estão para a Delta, pois se as infeções estão a regressar no mundo todo), e aí pondera-se.

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Eu vi uma entrevista do pediatra Francisco Abecasis, resumidamente a posição dele era fundamentada pelo risco das inflamações cardíacas. A dada altura a jornalista até questiona a benignidade...
Entretanto a DGS tomou a decisão tendo como base estudos científicos. Para mim faz sentido o que comunicam: reduzir a transmissão e mesmo as crianças não desenvolvendo a forma mais grave da doença, a vacinação vai trazer realmente benefícios a nível social, mental e educacional (basta olhar e pensar em todas as privações e nos anos letivos atípicos até agora).
Eu não tenho filhos nessa faixa etária mas vacinava. Aliás, aqui, onde vivo, uma zona extremamente fustigada pela Covid, com regras apertadas, com o hospital completamente a rebentar pelas costuras e profissionais esgotados as pessoas estão recetivas. Nem imagino sequer a pediatra da minha filha dizer o contrário.

Gabri -
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Desde 24 Abr 2010

marlene1987 escreveu:

ryssie escreveu:
guialmi escreveu:A decisão de vacinar a faixa etária 12-15 foi fundamentada em estudos e relatórios científicos e na experiência de milhões de adolescentes vacinados, sobretudo nos EUA. Além disso, está provado que o risco de pericardite é significativamente inferior em consequência da vacina do quem em consequência da infeção por covid mesmo nessa faixa etária.
É uma posição cómoda pensar "os outros que se vacinem" mas da vacinação universal depende podermos voltar a uma vida normal, a escolas que não fecham, a crianças que brincam livremente, a bebés que olham para expressões faciais, etc...não é do risco individual que se trata mas da proteção da comunidade no seu todo.

As pessoas falam de efeitos secundários, mas a minha pediatra costuma dizer: se a vacina tem esses efeitos, imagine o que faria o vírus nessa pessoa!
O Ben-U-Ron , por exemplo tem um efeito grave de trombocitopenia por vezes intensa 1 em cada 10 000 pessoas .
O brufen.... bem é melhor nem ler a bula, senão nunca mais tomavam nem davam aos vossos filhos.
A vacina do vírus Zika, se não me engano foi desenvolvida em menos tempo.
As inflamações cardíacas por causa da vacina são raras e de evolução benigna, já as do vírus não são assim tão simples de tratar.
A maior parte dos efeitos secundários da vacina vêm do próprio organismo, são causados pela luta do nosso sistema imunitário contra as proteínas do vírus. Essas pessoas que têm mais efeitos, provavelmente seriam aquelas que teriam mais efeitos com o vírus.
Não se sabe efeitos da vacina a longo prazo nem da doença. Eu prefiro arriscar com a vacina. Os meus filhos ainda não têm idade para a vacina mas quando tiverem, vão. Toda a gente lá em casa se vacinou. Neste momento, é o melhor que temos para acabar com esta bosta de pandemia.
Ps: Um conhecido meu, 48 anos, saudável morreu de covid 5 dias depois de estar infectado. Um filho de um paciente meu, 14 anos, esteve internado e a ser ventilado. Também nunca teve problemas de saúde antes.
Usar o cinto de segurança não impede que eu morra num acidente de carro, mas é a melhor opção que tenho, certo? Com as vacinas é assim.

👏👏👏👏 Subscrevo inteiramente. Mas como a malta gosta e das teorias da conspiração. E é que já li cada coisa de bradar aos céus... Não tomem fiando se que só acontece aos outros que depois se tem o azar de vós acontecer depois e o cabo dos trabalhos...


Sim, sim! São só teorias da conspiração...
Até parece que já estamos a vacinar há muito tempo!
Há bem pouco tempo atrás a Astrazeneca não era par vacinar velhinhos, depois “Ai Jesus!” afinal é sonhara os idosos e o pessoal com menos de 65 anos que já tenha tomado passa a poder optar por levar a segunda dose de outra vacina. Mas se decidir tomar tem de assinar o consentimento informado.
A semana passada não se vacinem crianças entre12-15 anos a não ser que hajam doença la associadas, esta semana toca a vacinar todos...
Pelo caminho que levamos pode ser que seja o cabo dos trabalhos para quem já tenha tido o azar de ter vacinado os filhos quando alguma alminha venha dizer que afinal era melhor não ter vacinado!

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