Surto de hepatite aguda | Page 7 | De Mãe para Mãe

Surto de hepatite aguda

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Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Deixa lá ver se entendi, achas que as vacinas são inseguras, oferecem imunidade medíocre, mas vacinaste-te por mera pressão social??


So mesmo tu para confundires pressao social com sentido de dever

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Sansa, tu e muita gente. A rapariga de que falei acima vacinou-se porque a irmã a proibiu de ver os sobrinhos. Ela não tem família própria, é sozinha, os sobrinhos são a sua alegria. Foi muito mau. Na primeira dose, teve sintomas de envenenamento, mas ainda assim foi tomar a segunda, a irmã não vacilou.
Eu fui chamada de egoísta para baixo por não me vacinar, por alguns membros da família. Banida de festas familiares, etc. Há coisas que não se vão remendar....

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Opah desculpem se vou soar muito fria, mas eu tenho um dever maior do que a sociedade: o meu filho.
Se eu acredito que posso ter consequências nefastas com a vacina, falhar-lhe de alguma forma, então não tomo. Ele está primeiro, lamento.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

MisaL escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Ia dizer isso, quando vivemos em sociedade conta o bem de todos. Acredito que existam riscos, mas alguns (muitos) vão ter de a tomar, porque se todos decidissem não tomar ...
Depois nunca sabemos o futuro, corremos riscos permanentemente.


Embora tenha os meus receios, por ainda existir muita incerteza, vamos sabendo mais a medida que o tempo avanca, tenho que saber reconhecer que a falta de evidencia clara e a falta de consenso entre a comunidade cientifica nao provam que a vacina e insegura. Sao apenas factores que me causam alguma apreensao. E desejo fortemente que as vacinas se revelem 100% seguras. Preciso de mais evidencia para me sentir totalmente segura da decisao que tomei. Nao me senti pressao social nenhuma, embora de jeito ter o qr code, por'em quando vivemos numa comunidade, temos de refletir como e que as nossas acoes se poderao refletir nos outros.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Deixa lá ver se entendi, achas que as vacinas são inseguras, oferecem imunidade medíocre, mas vacinaste-te por mera pressão social??

So mesmo tu para confundires pressao social com sentido de dever


Lol
Então se achas as vacinas inseguras e que não servem para nada, levas as primeiras e ainda o reforço apenas por mero sentido de dever?? Deves esrar a brincar e devolvo-te o mesmo mimo, só mesmo tu para dizeres uma coisa dessas.
Uma decisão consciente não envolve apenas o sentido de dever para com a sociedade, mas tb acreditar que a solução irá beneficiar, não só a nós, como aos nossos.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Mag_M escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Sansa, tu e muita gente. A rapariga de que falei acima vacinou-se porque a irmã a proibiu de ver os sobrinhos. Ela não tem família própria, é sozinha, os sobrinhos são a sua alegria. Foi muito mau. Na primeira dose, teve sintomas de envenenamento, mas ainda assim foi tomar a segunda, a irmã não vacilou.
Eu fui chamada de egoísta para baixo por não me vacinar, por alguns membros da família. Banida de festas familiares, etc. Há coisas que não se vão remendar....


Mas repara que nao julgo, nem nunca julguei quem nao queira tomar a vacina. Esta e uma decisao pessoal, e nao deve ser tomada por imposicao dos outros. Embora, se vamos ser francas, existiu e existe muita pressao social em determinados contextos. Eu nao senti essa pressao no meu contexto social. A decisao foi meramente motivada por uma questao de obrigacao moral, e tambem um certo de receio de me poder arrepender. Mas esse sentimento nao faz de mim melhor ou pior pessoa. As nossas decisoes assentam nao apenas no que achamos certo e errado, mas tambem na forma como a nossa personalidade influencia a maneira como lidamos com o resultado dessas decisoes.
Ja expliquei diversas vezes aqui no forum que faco distincao entre as pessoas que acreditam em vacina nenhuma, das pessoas que nao se sentem confortaveis em injetar algo que ainda alimenta tanta controversia na comunidade cientifica.
E cada caso difere. Tu trabalhas apartir de casa, e segundo percebi, nao frequentas ajuntamentos. Acabas por ser um risco de contagio bem menor que aquela pessoa que foi vacinada mas no seu dia a dia esta exposta ao virus.
Alias, uma taxa de vacinacao tao alta, e como e que foi ai o mes de Maio? Nem vamos falar nisso...

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Mag_M escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Sansa, tu e muita gente. A rapariga de que falei acima vacinou-se porque a irmã a proibiu de ver os sobrinhos. Ela não tem família própria, é sozinha, os sobrinhos são a sua alegria. Foi muito mau. Na primeira dose, teve sintomas de envenenamento, mas ainda assim foi tomar a segunda, a irmã não vacilou.
Eu fui chamada de egoísta para baixo por não me vacinar, por alguns membros da família. Banida de festas familiares, etc. Há coisas que não se vão remendar....


Mas repara que nao julgo, nem nunca julguei quem nao queira tomar a vacina. Esta e uma decisao pessoal, e nao deve ser tomada por imposicao dos outros. Embora, se vamos ser francas, existiu e existe muita pressao social em determinados contextos. Eu nao senti essa pressao no meu contexto social. A decisao foi meramente motivada por uma questao de obrigacao moral, e tambem um certo de receio de me poder arrepender. Mas esse sentimento nao faz de mim melhor ou pior pessoa. As nossas decisoes assentam nao apenas no que achamos certo e errado, mas tambem na forma como a nossa personalidade influencia a maneira como lidamos com o resultado dessas decisoes.
Ja expliquei diversas vezes aqui no forum que faco distincao entre as pessoas que acreditam em vacina nenhuma, das pessoas que nao se sentem confortaveis em injetar algo que ainda alimenta tanta controversia na comunidade cientifica.
E cada caso difere. Tu trabalhas apartir de casa, e segundo percebi, nao frequentas ajuntamentos. Acabas por ser um risco de contagio bem menor que aquela pessoa que foi vacinada mas no seu dia a dia esta exposta ao virus.
Alias, uma taxa de vacinacao tao alta, e como e que foi ai o mes de Maio? Nem vamos falar nisso...

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Mag_M escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Sansa, tu e muita gente. A rapariga de que falei acima vacinou-se porque a irmã a proibiu de ver os sobrinhos. Ela não tem família própria, é sozinha, os sobrinhos são a sua alegria. Foi muito mau. Na primeira dose, teve sintomas de envenenamento, mas ainda assim foi tomar a segunda, a irmã não vacilou.
Eu fui chamada de egoísta para baixo por não me vacinar, por alguns membros da família. Banida de festas familiares, etc. Há coisas que não se vão remendar....


Mas repara que nao julgo, nem nunca julguei quem nao queira tomar a vacina. Esta e uma decisao pessoal, e nao deve ser tomada por imposicao dos outros. Embora, se vamos ser francas, existiu e existe muita pressao social em determinados contextos. Eu nao senti essa pressao no meu contexto social. A decisao foi meramente motivada por uma questao de obrigacao moral, e tambem um certo de receio de me poder arrepender. Mas esse sentimento nao faz de mim melhor ou pior pessoa. As nossas decisoes assentam nao apenas no que achamos certo e errado, mas tambem na forma como a nossa personalidade influencia a maneira como lidamos com o resultado dessas decisoes.
Ja expliquei diversas vezes aqui no forum que faco distincao entre as pessoas que acreditam em vacina nenhuma, das pessoas que nao se sentem confortaveis em injetar algo que ainda alimenta tanta controversia na comunidade cientifica.
E cada caso difere. Tu trabalhas apartir de casa, e segundo percebi, nao frequentas ajuntamentos. Acabas por ser um risco de contagio bem menor que aquela pessoa que foi vacinada mas no seu dia a dia esta exposta ao virus.
Alias, uma taxa de vacinacao tao alta, e como e que foi ai o mes de Maio? Nem vamos falar nisso...

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

Quanto a vacinas não vacinas, não conheço muitas pessoas que tenham morrido devido a covid mas as que conheço não estavam vacinadas. Umas na 1ª vaga, quando não havia alternativa, outra - a mais próxima, nosso amigo - não se vacinou por teimosia e por influência de outros, inclusive de um médico negacionista conhecido aqui na cidade. Custa a aceitar.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Mag_M escreveu:
/>
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.


Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Deixa lá ver se entendi, achas que as vacinas são inseguras, oferecem imunidade medíocre, mas vacinaste-te por mera pressão social??

So mesmo tu para confundires pressao social com sentido de dever

Lol
Então se achas as vacinas inseguras e que não servem para nada, levas as primeiras e ainda o reforço apenas por mero sentido de dever?? Deves esrar a brincar e devolvo-te o mesmo mimo, só mesmo tu para dizeres uma coisa dessas.
Uma decisão consciente não envolve apenas o sentido de dever para com a sociedade, mas tb acreditar que a solução irá beneficiar, não só a nós, como aos nossos.


Nao Carla, eu nunca disse que nao servem para nada. Tenho receio que a longo prazo possam surgir efeitos indesejados, e apresentei as razoes que explicam o meu receio. Isto em nada impede que saiba identificar os beneficios da vacina. Ainda assim, o peso dos beneficios nao e suficiente para fechar a minha mente a possibilidade de existirem riscos. Estou apenas a olhar para os dois lados. Nao consigo ultrapassar o facto de que existe tanta discordancia. Se o desacordo viesse do lado dos maluquinhos do costume, nao ficaria intrigada, mas temos cientistas com credibilidade a levantarem questoes.

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..


Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

guialmi escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.


Eu garanto que antes das vacinas também haviam mortes súbitas em pessoas jovens e saudáveis. O meu emprego, que tenho há quase 20 anos, permite-me ter esta noção porque sou eu que lido com a burocracia dos transportes pre-hospitalares da minha zona. Acho ridículo que as pessoas continuem a bater na tecla que são as vacinas do covid que estão a matar as pessoas do nada.
Há uns anos cheguei a comentar aqui no fórum um miúdo, penso que ainda não tinha 20, desportista, que morreu de repente a meio de um treino de corrida. E dei, e continuo a dar, o exemplo da ma alimentação que os putos têm na sua maioria. Continuo a achar que o problema é mais disto que de outra coisa.
Mas mesmo assim, eu não sei se me apetece tomar uma vacina todos os anos. Não tomo nem nunca tomei a da gripe, não me apetece ter de tomar a do covid o resto da minha vida ( e acho que estamos a caminhar para isso)

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Sansa, eu sei que não julgas. A mim o que me custou foi pessoas que conheci a vida inteira. Mas cada um sabe de si, de facto.
Eu gostava muito de ter vindo a sentir com o tempo que estava enganada. Se assim fosse, tomaria a vacina de bom grado. Mas o que vejo só vem a suportar o meu receio.
Basta seguir os nomes que eu citei algures. Não é preciso muito mais.
Enquanto cientistas com aquele calibre e nível de experiência publicarem estudos como os que têm vindo a recolher, não me vou sentir segura.
.
E sim, eu trabalho a partir de casa e não sei o que é um ajuntamento desde que engravidei. Mas saio de vez em quando da minha caverna 😁

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Deixa lá ver se entendi, achas que as vacinas são inseguras, oferecem imunidade medíocre, mas vacinaste-te por mera pressão social??

So mesmo tu para confundires pressao social com sentido de dever

Lol
Então se achas as vacinas inseguras e que não servem para nada, levas as primeiras e ainda o reforço apenas por mero sentido de dever?? Deves esrar a brincar e devolvo-te o mesmo mimo, só mesmo tu para dizeres uma coisa dessas.
Uma decisão consciente não envolve apenas o sentido de dever para com a sociedade, mas tb acreditar que a solução irá beneficiar, não só a nós, como aos nossos.

Nao Carla, eu nunca disse que nao servem para nada. Tenho receio que a longo prazo possam surgir efeitos indesejados, e apresentei as razoes que explicam o meu receio. Isto em nada impede que saiba identificar os beneficios da vacina. Ainda assim, o peso dos beneficios nao e suficiente para fechar a minha mente a possibilidade de existirem riscos. Estou apenas a olhar para os dois lados. Nao consigo ultrapassar o facto de que existe tanta discordancia. Se o desacordo viesse do lado dos maluquinhos do costume, nao ficaria intrigada, mas temos cientistas com credibilidade a levantarem questoes.


Então não pensamos assim tão diferente, até porque eu também não deixo de olhar para os riscos, mas mantenho um bom grau de confiança nas vacinas (assumimndo que estamos somente a falar nas de mrna)
Sabes que o contraditório sempre teve lugar na ciência, e o facto de haver tantos criticos de renome, não quer dizer que percebam de facto do que estão a falar, ou seja da tecnologia das vacinas em questão. Será que sabem assim tão mais do que quem trabalhou com elas um vida?
Tudo o que é novo é ridicularizado até ser aceite, faz parte da evolução da ciência.
E eu até fui dar uma vista de olhos nos nomes mencionados pela mag, mas quando me surgiu entre eles, o nome do robert malone, até me deu arrepios. Mas vou ver se dou uma vista de olhos na especialidade dos outros de no que defendem.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

E quando vejo que um deles é mencionado pela joana amaral dias tb suspirei, eu sei que é pouco "preconceito" meu, mas pronto.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Eu tenho um grau de confiança elevado em todas as outras vacinas que já existem há anos, e em relação às quais já tivemos tempo para perceber se são ou não seguras para ser administradas aos nossos filhos.
Tu admites que tens um grau de confiança alto no que concerne à segurança das vacinas, mas a verdade é que não podes garantir que sejam 100% seguras. Ninguém pode porque ainda não passou tempo suficiente para testar este parâmetro. Isto causa-me uma grande insegurança, embora não ao ponto de recusar a vacina para mim própria, mas suficiente para recusar vacinar a minha filha.
Mantenho válido o meu argumento que no caso de crianças saudáveis, os benefícios não ultrapassam os riscos.
A diferença entre nós é que eu preciso de mais testes, ensaios e tempo para ser convencida de que os riscos a médio e longo prazo são insignificantes, e neste momento existem questões que eu pessoalmente tenho dificuldade em ignorar até ser provado que não há evidência que as sustentem.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Eu compreendo o teu ponto de vista . A minha questão é que confio menos no vírus e nas suas consequências, mesmo passando por nós de forma leve. O que tenho acompanhado acerca do impacto do virus, não me deixa tranquila , e por mais receio que tivesse nas vacinas, não conseguiria passar ao lado sem proteger os meus filhos. O facto das origens do vírus não esfarem completamente esclarecidas, é outro factor de receio e intranquilidade.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Não vejo como uma pressão social: não viajo, não ando em festas (dava-me imenso jeito ser banida de batizados e casamentos), não saio muito, ninguém sabe se me vacinei ou não, acho que nunca me perguntaram se estou vacinada, usei umas 3 vezes o certificado de vacinação, a 1a para ir ao cinema e tirei-o na hora, porque nem o queria, disse muitas vezes que não iria a lado nenhum se tivesse que provar que me vacinei. Se não me tivesse vacinado, a minha imagem socialmente seria exatamente igual.
A única "crítica" que eu faço é aquilo que acho que não é bom não aconselho ninguém a fazê-lo e não acredito que quem não tomou ache que ninguém deveria tomar.
A AstraZeneca foi cancelada para a minha faixa etária na véspera de eu a ir tomar, ia com muitos receios, ia, mas não podia aconselhar a todas numa circunstância igual à minha a não irem tomar a vacina. Estávamos numa fase inicial de começar a atacar o problema e há alturas que temos de fazer algo. Há pessoas que se colocaram na disposição de a testarem...
É recente, pode tudo mudar de repente, é um facto, mas há coisas que nunca vamos saber. Vão descobrir que vamos ter problemas graves? Pode. E se descobrirem que atrasam o avanço de x doenças degenerativas? O pediatra da minha filha não quis vaciná-la com a bexsero porque não era criança de risco e a vacina estava envolvida em imensas contradições e efeitos secundários adversos, 2 anos depois estava no plano e agora já ninguém contesta nada.
Atualmente receio muito mais os riscos da pílula, que ainda tomo, das alterações climáticas e das catástrofes naturais, do que da vacina.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Estou exatamente igual. Se se tornar anual, não quero continuar a tomar. Não que a receie, mas porque já não vejo qualquer benefício. Nunca tomei a da gripe, nem grávida, nunca tive gripe, nunca tomei a da pneumonia, não vejo motivos para tomar anualmente a do covid. Não se colocando a questão da imunidade de grupo, não queria tomar, e em situações pontuais usarei máscara, como faço.

Tyta.B escreveu:

guialmi escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.

Eu garanto que antes das vacinas também haviam mortes súbitas em pessoas jovens e saudáveis. O meu emprego, que tenho há quase 20 anos, permite-me ter esta noção porque sou eu que lido com a burocracia dos transportes pre-hospitalares da minha zona. Acho ridículo que as pessoas continuem a bater na tecla que são as vacinas do covid que estão a matar as pessoas do nada.
Há uns anos cheguei a comentar aqui no fórum um miúdo, penso que ainda não tinha 20, desportista, que morreu de repente a meio de um treino de corrida. E dei, e continuo a dar, o exemplo da ma alimentação que os putos têm na sua maioria. Continuo a achar que o problema é mais disto que de outra coisa.
Mas mesmo assim, eu não sei se me apetece tomar uma vacina todos os anos. Não tomo nem nunca tomei a da gripe, não me apetece ter de tomar a do covid o resto da minha vida ( e acho que estamos a caminhar para isso)

fmmartins -
Offline
Desde 14 Dez 2016

MisaL escreveu:
Estou exatamente igual. Se se tornar anual, não quero continuar a tomar. Não que a receie, mas porque já não vejo qualquer benefício. Nunca tomei a da gripe, nem grávida, nunca tive gripe, nunca tomei a da pneumonia, não vejo motivos para tomar anualmente a do covid. Não se colocando a questão da imunidade de grupo, não queria tomar, e em situações pontuais usarei máscara, como faço.

Tyta.B escreveu:

guialmi escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.

Eu garanto que antes das vacinas também haviam mortes súbitas em pessoas jovens e saudáveis. O meu emprego, que tenho há quase 20 anos, permite-me ter esta noção porque sou eu que lido com a burocracia dos transportes pre-hospitalares da minha zona. Acho ridículo que as pessoas continuem a bater na tecla que são as vacinas do covid que estão a matar as pessoas do nada.
Há uns anos cheguei a comentar aqui no fórum um miúdo, penso que ainda não tinha 20, desportista, que morreu de repente a meio de um treino de corrida. E dei, e continuo a dar, o exemplo da ma alimentação que os putos têm na sua maioria. Continuo a achar que o problema é mais disto que de outra coisa.
Mas mesmo assim, eu não sei se me apetece tomar uma vacina todos os anos. Não tomo nem nunca tomei a da gripe, não me apetece ter de tomar a do covid o resto da minha vida ( e acho que estamos a caminhar para isso)

Confesso que já pensei nessa hipótese de se tornar anual. Eu estou a fazer a minha vida normalmente como era antes da pandemia e apesar de não ser expectável desenvolver doença grave jogo pelo seguro, se tiver de levar mais algum reforço...
Confesso que não pesquiso intensamente sobre a vacina e o Covid (já não há pachorra). Quem quer tomar toma, quem não quer não toma, é um problema seu. Preocupa-me sim a situação atual que vivemos no mundo.

MisaL -
Offline
Desde 17 Abr 2019

Também não pesquiso intensamente, nem da do covid, nem das outras.
Acho que irá passar a ser anual, mas com a mesma lógica da vacina da gripe ou da pneumonia, creio que não vai ser aconselhada a toda a população. Se tiver que tomar reforço em situações pontuais de fragilidade imunológica, de já ter passado os efeitos, etc, tomo, mas uma dose anual não me apetece nada.

fmmartins escreveu:

MisaL escreveu:Estou exatamente igual. Se se tornar anual, não quero continuar a tomar. Não que a receie, mas porque já não vejo qualquer benefício. Nunca tomei a da gripe, nem grávida, nunca tive gripe, nunca tomei a da pneumonia, não vejo motivos para tomar anualmente a do covid. Não se colocando a questão da imunidade de grupo, não queria tomar, e em situações pontuais usarei máscara, como faço.

Tyta.B escreveu:

guialmi escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.

Eu garanto que antes das vacinas também haviam mortes súbitas em pessoas jovens e saudáveis. O meu emprego, que tenho há quase 20 anos, permite-me ter esta noção porque sou eu que lido com a burocracia dos transportes pre-hospitalares da minha zona. Acho ridículo que as pessoas continuem a bater na tecla que são as vacinas do covid que estão a matar as pessoas do nada.
Há uns anos cheguei a comentar aqui no fórum um miúdo, penso que ainda não tinha 20, desportista, que morreu de repente a meio de um treino de corrida. E dei, e continuo a dar, o exemplo da ma alimentação que os putos têm na sua maioria. Continuo a achar que o problema é mais disto que de outra coisa.
Mas mesmo assim, eu não sei se me apetece tomar uma vacina todos os anos. Não tomo nem nunca tomei a da gripe, não me apetece ter de tomar a do covid o resto da minha vida ( e acho que estamos a caminhar para isso)

Confesso que já pensei nessa hipótese de se tornar anual. Eu estou a fazer a minha vida normalmente como era antes da pandemia e apesar de não ser expectável desenvolver doença grave jogo pelo seguro, se tiver de levar mais algum reforço...
Confesso que não pesquiso intensamente sobre a vacina e o Covid (já não há pachorra). Quem quer tomar toma, quem não quer não toma, é um problema seu. Preocupa-me sim a situação atual que vivemos no mundo.

fmmartins -
Offline
Desde 14 Dez 2016

MisaL escreveu:
Também não pesquiso intensamente, nem da do covid, nem das outras.
Acho que irá passar a ser anual, mas com a mesma lógica da vacina da gripe ou da pneumonia, creio que não vai ser aconselhada a toda a população. Se tiver que tomar reforço em situações pontuais de fragilidade imunológica, de já ter passado os efeitos, etc, tomo, mas uma dose anual não me apetece nada.

fmmartins escreveu:

MisaL escreveu:Estou exatamente igual. Se se tornar anual, não quero continuar a tomar. Não que a receie, mas porque já não vejo qualquer benefício. Nunca tomei a da gripe, nem grávida, nunca tive gripe, nunca tomei a da pneumonia, não vejo motivos para tomar anualmente a do covid. Não se colocando a questão da imunidade de grupo, não queria tomar, e em situações pontuais usarei máscara, como faço.

Tyta.B escreveu:

guialmi escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.

Eu garanto que antes das vacinas também haviam mortes súbitas em pessoas jovens e saudáveis. O meu emprego, que tenho há quase 20 anos, permite-me ter esta noção porque sou eu que lido com a burocracia dos transportes pre-hospitalares da minha zona. Acho ridículo que as pessoas continuem a bater na tecla que são as vacinas do covid que estão a matar as pessoas do nada.
Há uns anos cheguei a comentar aqui no fórum um miúdo, penso que ainda não tinha 20, desportista, que morreu de repente a meio de um treino de corrida. E dei, e continuo a dar, o exemplo da ma alimentação que os putos têm na sua maioria. Continuo a achar que o problema é mais disto que de outra coisa.
Mas mesmo assim, eu não sei se me apetece tomar uma vacina todos os anos. Não tomo nem nunca tomei a da gripe, não me apetece ter de tomar a do covid o resto da minha vida ( e acho que estamos a caminhar para isso)

Confesso que já pensei nessa hipótese de se tornar anual. Eu estou a fazer a minha vida normalmente como era antes da pandemia e apesar de não ser expectável desenvolver doença grave jogo pelo seguro, se tiver de levar mais algum reforço...
Confesso que não pesquiso intensamente sobre a vacina e o Covid (já não há pachorra). Quem quer tomar toma, quem não quer não toma, é um problema seu. Preocupa-me sim a situação atual que vivemos no mundo.

Se for essa a lógica até me parece sensata.
Sim, normalmente ouço as recomendações médicas, esclareço as minhas dúvidas e tomo a decisão. Cada macaco no seu galho. Em tempos se havia coisa chata era atender pessoas (outro contexto) cheias de teorias da internet como se os outros não percebessem nada nem tivessem estudado para desempenhar determinada profissão.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Eu gosto de me manter actualizada, o twitter é uma plaraforma onde ainda se consegue recolher boa informação, com a vantagem de haver quem perceba do assunto e explique para leigos, visto que certos artigos tem uma linguagem muito técnica. Partilho, não para parecer "espertalhona dos fóruns" lol, mas quando acho que ia nformação importante e penso que poderá ser sempre util para alguém, claro que quem não tiver interesse, pode simplesmente ignorar.
Eu também não gosto propriamente de levar vacinas, e medicamentos só mesmo em último caso, no entanto se tiver de reforçar , reforço as x que forem necessárias, desde que a vacina em questão esteja a ser minimamente eficiente com a variante em circulação e me dê a protecção necessária. Caso contrário, não vou levar só por protocolo.

carlaper -
Offline
Desde 11 Out 2011

Sansa escreveu:
Eu já tomei 3 doses da vacina e nem por isso sinto mais confiança na segurança da mesma. Continuo com imenso receio sobre as sequelas que possam surgir.
.
Partilho, em anexo, uma revisão sobre as possíveis consequências da vacina -
Worse Than the Disease? Reviewing Some Possible
Unintended Consequences of the mRNA Vaccines
Against COVID-19.
.
ABSTRACT
Operation Warp Speed brought to market in the United States two mRNA vaccines, produced by Pfizer and
Moderna. Interim data suggested high efficacy for both of these vaccines, which helped legitimize Emergency
Use Authorization (EUA) by the FDA. However, the exceptionally rapid movement of these vaccines through
controlled trials and into mass deployment raises multiple safety concerns. In this review we first describe the
technology underlying these vaccines in detail. We then review both components of and the intended biological
response to these vaccines, including production of the spike protein itself, and their potential relationship to a
wide range of both acute and long-term induced pathologies, such as blood disorders, neurodegenerative
diseases and autoimmune diseases. Among these potential induced pathologies, we discuss the relevance of
prion-protein-related amino acid sequences within the spike protein. We also present a brief review of studies
supporting the potential for spike protein “shedding”, transmission of the protein from a vaccinated to an
unvaccinated person, resulting in symptoms induced in the latter. We finish by addressing a common point of
debate, namely, whether or not these vaccines could modify the DNA of those receiving the vaccination. While
there are no studies demonstrating definitively that this is happening, we provide a plausible scenario,
supported by previously established pathways for transformation and transport of genetic material, whereby
injected mRNA could ultimately be incorporated into germ cell DNA for transgenerational transmission. We
conclude with our recommendations regarding surveillance that will help to clarify the long-term effects of
these experimental drugs and allow us to better assess the true risk/benefit ratio of these novel technologies.

Os autores, sendo a senhora de ciências da computação, e o senhor, oncologista naturopátuco , que perceberão eles assim tanto de tecnologia rmna?

MisaL -
Offline
Desde 17 Abr 2019

Sobre outro assunto, mas era o que dizia a minha médica de família: há tanta gente muito entendida a estudar esse assunto, nós podemos muito bem estar dedicados a outras funções.

fmmartins escreveu:

MisaL escreveu:Também não pesquiso intensamente, nem da do covid, nem das outras.
Acho que irá passar a ser anual, mas com a mesma lógica da vacina da gripe ou da pneumonia, creio que não vai ser aconselhada a toda a população. Se tiver que tomar reforço em situações pontuais de fragilidade imunológica, de já ter passado os efeitos, etc, tomo, mas uma dose anual não me apetece nada.

fmmartins escreveu:

MisaL escreveu:Estou exatamente igual. Se se tornar anual, não quero continuar a tomar. Não que a receie, mas porque já não vejo qualquer benefício. Nunca tomei a da gripe, nem grávida, nunca tive gripe, nunca tomei a da pneumonia, não vejo motivos para tomar anualmente a do covid. Não se colocando a questão da imunidade de grupo, não queria tomar, e em situações pontuais usarei máscara, como faço.

Tyta.B escreveu:

guialmi escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu: />
Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.

Em relação às mortes súbitas no desporto, infelizmente acontece. Estou-me a lembrar que antes da vacinação morreram pelo menos 4 (isto que foram noticiados e me esteja a lembrar de memória) O Alfredo Quintana, outro, um jogador brasileiro do Alverca, um rapaz de Coimbra do basquete, e ainda outro rapaz árbitro, algures no alentejo. Isto todos mais ou menos próximos. Infelizmente custa a crer, pois são jovens e aparentemente saudáveis..

Fora do desporto pessoas que eu conheço pessoalmente, não é de ouvir falar - o marido de uma colega, 40 e poucos anos; o filho da minha cabeleireira, 20 e poucos; um conhecido da minha mãe, 30 e tal; um colega de escola do meu marido, quase 60. Isto no espaço de uns 2 anos e todas antes do covid. Nenhum tinha fatores de risco que eu saiba.

Eu garanto que antes das vacinas também haviam mortes súbitas em pessoas jovens e saudáveis. O meu emprego, que tenho há quase 20 anos, permite-me ter esta noção porque sou eu que lido com a burocracia dos transportes pre-hospitalares da minha zona. Acho ridículo que as pessoas continuem a bater na tecla que são as vacinas do covid que estão a matar as pessoas do nada.
Há uns anos cheguei a comentar aqui no fórum um miúdo, penso que ainda não tinha 20, desportista, que morreu de repente a meio de um treino de corrida. E dei, e continuo a dar, o exemplo da ma alimentação que os putos têm na sua maioria. Continuo a achar que o problema é mais disto que de outra coisa.
Mas mesmo assim, eu não sei se me apetece tomar uma vacina todos os anos. Não tomo nem nunca tomei a da gripe, não me apetece ter de tomar a do covid o resto da minha vida ( e acho que estamos a caminhar para isso)

Confesso que já pensei nessa hipótese de se tornar anual. Eu estou a fazer a minha vida normalmente como era antes da pandemia e apesar de não ser expectável desenvolver doença grave jogo pelo seguro, se tiver de levar mais algum reforço...
Confesso que não pesquiso intensamente sobre a vacina e o Covid (já não há pachorra). Quem quer tomar toma, quem não quer não toma, é um problema seu. Preocupa-me sim a situação atual que vivemos no mundo.

Se for essa a lógica até me parece sensata.
Sim, normalmente ouço as recomendações médicas, esclareço as minhas dúvidas e tomo a decisão. Cada macaco no seu galho. Em tempos se havia coisa chata era atender pessoas (outro contexto) cheias de teorias da internet como se os outros não percebessem nada nem tivessem estudado para desempenhar determinada profissão.

Sansa -
Offline
Desde 18 Jan 2018

carlaper escreveu:

Sansa escreveu:Eu já tomei 3 doses da vacina e nem por isso sinto mais confiança na segurança da mesma. Continuo com imenso receio sobre as sequelas que possam surgir.
.
Partilho, em anexo, uma revisão sobre as possíveis consequências da vacina -
Worse Than the Disease? Reviewing Some Possible
Unintended Consequences of the mRNA Vaccines
Against COVID-19.
.
ABSTRACT
Operation Warp Speed brought to market in the United States two mRNA vaccines, produced by Pfizer and
Moderna. Interim data suggested high efficacy for both of these vaccines, which helped legitimize Emergency
Use Authorization (EUA) by the FDA. However, the exceptionally rapid movement of these vaccines through
controlled trials and into mass deployment raises multiple safety concerns. In this review we first describe the
technology underlying these vaccines in detail. We then review both components of and the intended biological
response to these vaccines, including production of the spike protein itself, and their potential relationship to a
wide range of both acute and long-term induced pathologies, such as blood disorders, neurodegenerative
diseases and autoimmune diseases. Among these potential induced pathologies, we discuss the relevance of
prion-protein-related amino acid sequences within the spike protein. We also present a brief review of studies
supporting the potential for spike protein “shedding”, transmission of the protein from a vaccinated to an
unvaccinated person, resulting in symptoms induced in the latter. We finish by addressing a common point of
debate, namely, whether or not these vaccines could modify the DNA of those receiving the vaccination. While
there are no studies demonstrating definitively that this is happening, we provide a plausible scenario,
supported by previously established pathways for transformation and transport of genetic material, whereby
injected mRNA could ultimately be incorporated into germ cell DNA for transgenerational transmission. We
conclude with our recommendations regarding surveillance that will help to clarify the long-term effects of
these experimental drugs and allow us to better assess the true risk/benefit ratio of these novel technologies.

Os autores, sendo a senhora de ciências da computação, e o senhor, oncologista naturopátuco , que perceberão eles assim tanto de tecnologia rmna?


Devem perceber um bocadinho mais do que eu, ou pelo menos o suficiente para formar um conjunto de questões sobre o uso da tecnologia mRNA em vacinas.
Então, a senhora tem um bacharelado em biofísica, entre outros, e trabalhou 3 décadas na área da bioinformática. Em recentes anos direcionou o seu interesse para a área da nutrição e saúde.
O senhor deve ter dado a sua contribuição sobre a parte em que levantam preocupação sobre a forma como a vacina mRNA provoca desregulação do ciclo celular levando ao aparecimento de oncogenes.

Mag_M -
Online
Desde 13 Jul 2018

Deixo-vos alguns links, se vos interessar.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9167431/, Kenji Yamamoto, Dept Cirurgia Cardiovascular

https://alexberenson.substack.com/p/urgent-omg-the-pfizer-data-for-kids/..., Uma análise aos dados da Pfizer sobre eficácia da vacina para crianças até aos 5 anos

https://www.jpeds.com/article/S0022-3476(22)00282-7/fulltext#%20, Miocardites em adolescentes

https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/apa.16430, do dr. Francisco Abecassis

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35461912/, relatório de um doente que desenvolveu hepatite auto imune após vacinação

https://dailycaller.com/2022/05/24/long-covid-psychosomatic-coronavirus-..., sobre o long covid

carlaper -
Offline
Desde 11 Out 2011

Ok, então o problema não reside em todas as vacinas covid, só naquelas que usam nova tecnologia, pfizer e moderna . E as outras 2 usadas cá em Pt, de vector viral ,astrazeneca e Johnson &Johnson, tb não prestam? também são inseguras?

Sansa -
Offline
Desde 18 Jan 2018

carlaper escreveu:
Ok, então o problema não reside em todas as vacinas covid, só naquelas que usam nova tecnologia, pfizer e moderna . E as outras 2 usadas cá em Pt, de vector viral ,astrazeneca e Johnson &Johnson, tb não prestam? também são inseguras?

Começo por apontar o facto de que essas vacinas também levantaram preocupações que não contribuíram propriamente para construir um juízo favorável sobre elas.
De qualquer forma não afeta a minha opinião sobre vacinar a minha filha, não só porque essas vacinas não foram ainda aprovadas (posso estar errada) para crianças de 5 anos, mas porque continuo a acreditar que enquanto o benefício das vacinas não superar os riscos, crianças saudáveis não têm urgência na toma da mesma.

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