Surto de hepatite aguda | Page 6 | De Mãe para Mãe

Surto de hepatite aguda

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245 mensagens
fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Ana Svensson escreveu:

fmmartins escreveu:

carlaper escreveu:

fmmartins escreveu:Aqui começou com a educadora na semana passada... a minha mãe com as 3 doses está de cama cheia de febre e dores no corpo. A minha pequena não come nada, só dorme, está tão magrinha 🙁

Mas ter febre é sinal que o corpo está a dar resposta imunológica, desde que não se prolongue no tempo e surjam outros sintomas mais graves.
As melhoras!

Obrigada Carla. Sim, estamos atentos.
A seguir devemos ser nós que ainda estamos negativos 🤦‍♀️

Ou não. Eu estive 7 dias (ou 10? Já não me lembro qual era o tempo na altura) fechada com a minha filha positiva, sempre agarrada a mim, sempre com a mão na boca no dente que estava a abanar e depois a tocar-me, a brincar a testes covid a tentar enfiar os mesmo lápis no nariz dela e no meu 🤦‍♀️ e dei negativo em autotestes diários e 3 pcr (ao 3° e 7° dias e uma semana depois de sairmos de isolamento). Não deixa de ser estranho, uma vez que fiquei com sintomas e houve uma subida muito significativa nos anticorpos imediatamente antes e depois de ter estado fechada com ela, embora mantendo-se negativos.
As melhoras de todos! As (muitas) pessoas que conheço que estão com covid agora também estão todas com sintomas, mais ou menos fortes.

Já me lembrei de si por estes dias. Eu e o pai negativos, a cuidar dela normalmente sem máscara e com ela na nossa cama. Muito estranho.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011
Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

carlaper escreveu:
Mais em estudo recente
https://journals.lww.com/jpgn/Abstract/9900/Long_COVID_19_Liver_Manifest...

Não é um estudo, é um relatório. Uma amostra de cinco crianças, e não existe amostra de comparação.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Mag_M escreveu:

carlaper escreveu:Mais em estudo recente
https://journals.lww.com/jpgn/Abstract/9900/Long_COVID_19_Liver_Manifest...

Não é um estudo, é um relatório. Uma amostra de cinco crianças, e não existe amostra de comparação.


É um estudo realizado pelo Schneider Children's Medical Center, ,publicado no Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition.
Essas 5 crianças fizeram uma série de testes, incluindo mapeamento genético e biopsias hepáticas. O único fio condutor descoberto foi mesmo a infecção por covid. Se isso para si não é um estudo, e se continua a acreditar que o covid é inofensivo para as crianc, isso é consigo.

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu:

carlaper escreveu:Mais em estudo recente
https://journals.lww.com/jpgn/Abstract/9900/Long_COVID_19_Liver_Manifest...

Não é um estudo, é um relatório. Uma amostra de cinco crianças, e não existe amostra de comparação.

É um estudo realizado pelo Schneider Children's Medical Center, ,publicado no Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition.
Essas 5 crianças fizeram uma série de testes, incluindo mapeamento genético e biopsias hepáticas. O único fio condutor descoberto foi mesmo a infecção por covid. Se isso para si não é um estudo, e se continua a acreditar que o covid é inofensivo para as crianc, isso é consigo.

Não houve qualquer intenção pejorativa no meu comentário. Apenas que um estudo exige amostra de comparação, e um número maior de indivíduos. Vejo nesse paper mais um relatório científico.
.
Quanto ao que acredito, não interessa para a discussão, nem sequer passo a informação que tenho disponível a ninguém, a menos que mo peçam.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Mag_M escreveu:

Quanto ao que acredito, não interessa para a discussão, nem sequer passo a informação que tenho disponível a ninguém, a menos que mo peçam.

O que já aqui partilhou é que acredita que o covid é um vírus que não afeta as crianças. Contudo, não é isso que os mais variados estudos tem vindo a demonstrar:Que o covid, é um vírus perigoso e que atua silenciosamente, destruindo a imunidade. Imunidade baixa é porta aberta para a entrada das mais variadas doenças, que se podem manifestar muito tempo depois de se ter contraído a infeção, pois este virus, tal como o do hiv, tem a particularidade de poder ficar alojado durante bastante tempo sem ser detetado.
Eu gosto de partilhar a informação que vou recolhendo e que reconheço como credível. Se a Mag tem assim tão boa informação sobre a benignidade do covid, seria importante que partilhasse.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Partilho a inagem em anexo, só para exemplificar um pouco o que referi no comentário anterior.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Eu já tomei 3 doses da vacina e nem por isso sinto mais confiança na segurança da mesma. Continuo com imenso receio sobre as sequelas que possam surgir.
.
Partilho, em anexo, uma revisão sobre as possíveis consequências da vacina -
Worse Than the Disease? Reviewing Some Possible
Unintended Consequences of the mRNA Vaccines
Against COVID-19.
.
ABSTRACT
Operation Warp Speed brought to market in the United States two mRNA vaccines, produced by Pfizer and
Moderna. Interim data suggested high efficacy for both of these vaccines, which helped legitimize Emergency
Use Authorization (EUA) by the FDA. However, the exceptionally rapid movement of these vaccines through
controlled trials and into mass deployment raises multiple safety concerns. In this review we first describe the
technology underlying these vaccines in detail. We then review both components of and the intended biological
response to these vaccines, including production of the spike protein itself, and their potential relationship to a
wide range of both acute and long-term induced pathologies, such as blood disorders, neurodegenerative
diseases and autoimmune diseases. Among these potential induced pathologies, we discuss the relevance of
prion-protein-related amino acid sequences within the spike protein. We also present a brief review of studies
supporting the potential for spike protein “shedding”, transmission of the protein from a vaccinated to an
unvaccinated person, resulting in symptoms induced in the latter. We finish by addressing a common point of
debate, namely, whether or not these vaccines could modify the DNA of those receiving the vaccination. While
there are no studies demonstrating definitively that this is happening, we provide a plausible scenario,
supported by previously established pathways for transformation and transport of genetic material, whereby
injected mRNA could ultimately be incorporated into germ cell DNA for transgenerational transmission. We
conclude with our recommendations regarding surveillance that will help to clarify the long-term effects of
these experimental drugs and allow us to better assess the true risk/benefit ratio of these novel technologies.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Começo a suspeitar que tanto a exposição ao vírus como a vacina podem causar sintomas de pacs.

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

É o tal custo/benificio. Também conhecemos os riscos da quimioterapia, por exemplo. No entanto, quando aparece um cancro, na generalidade corre-se esse risco em prol do benificio.
Honestamente não faço disso um bicho de sete cabeças. No mês passado tive a minha mãe com Covid, nem idosa é. É uma pessoa que sempre levou uma vida saudável, sem beber/fumar. Esteve bastante mal e mesmo vacinada com as três doses. Imagino como teria sido estúpido morrer de covid com vacinas à disposição e não ter tomado.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Porém a relação custo/benefício não é igual para todos. Nos grupos de risco os benefícios em tomar a vacina supera grandemente os riscos. Mas na restante população permanece a dúvida. Não me estou a referir aos sintomas da doença em si, mas sim às sequelas provocadas pela resposta do nosso organismo a esta vacina.
Eu continuo bastante hesitante em vacinar a minha filha.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

O meu receio é igual tanto nestas vacinas, como em todas as outras. Tenho presente que podem haver efeitos secundários, e avalio risco/benefício.
Se há receio na tecnologia usada pela pfizer e moderna, porque não optar pelas que usam a tecnologia tradicional, como a da astrazeneca?
A tecnologia mrna é estudada e tem vindo a ser aperfeiçoada há décadas e testada, sobretudo em pacientes com hiv. Foi considerada segura e eficiente em fornecer imunidade aos pacientes com sida, mas nunca saiu da gaveta porque não oferecia uma cura, o virus camufla-se e a vacina n foi efectiva em elimina-lo. Quando pensarem que as vacinas foram feitas num ano, não é verdade, esse ano foi o tempo de adaptar, testar e produzir. A da astrazeneca foi mais rápida ainda, porque nem foi redezenhada, foi apenas adaptada ao novo virus, já existia e foi a que foi produzida para o virus da zica.
Toda esta informação está num livro que recomendo vivamente: a shot to save the world.
Quando pensarem em vacinas não pensem nas farmaceuticas e nos lucros, pensem nos cientistas que dedicaram e continuam a dedicar a sua vida por uma causa,
Se alguém tiver interesse eu posso passar o livro em questão.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Tb m custa a crer que se as vacinss não fossem seguras, os governos não andavam a vacinar os profissiobais de saude, as forças de segurança e a população em geral. Se comecassem todos a sucumbir ou a ficar doentes , era o fim de tudo.ng ficava a ganhar

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Eu nunca disse que era um vírus benigno, mas sim, toda a gente sabe que não estou vacinada e cada vez estou mais segura dessa decisão. Eu ainda não tive COVID, que saiba, mas conheço naturalmente dezenas de pessoas que já tiveram, vacinadas e não, sintomas quase iguais, e a recuperação é lenta, sim. Cansaço, principalmente, arrasta-se muito tempo. Nas crianças que conheço, e já li várias users relatarem o mesmo aqui, os sintomas foram muito mais leves e recuperação mais rápida. Mas isto é uma mera observação.
.
Neste momento não consigo, mas sim, já recolhi alguns estudos, inclusivamente estudos dos próprios documentos da pfizer, obrigada por tribunal a lançar os mesmos, e sugerem falhas gritantes a nível do cuidado que supostamente as farmacêuticas devem ter nestes trials, para além de efeitos secundários graves (o meu próprio primo de 26anos teve uma miocardite, uma amiga - AstraZeneca - sintomas de envenenamento, ficou e continua toda inchada e congnitivamente impactada, isto reconhecido por profissionais de saúde como resultado da vacina) e uma eficácia que ronda os 19%, muito longe do prometido.
.
Mas eu procuro os estudos, se de facto quiserem ler. Os documentos da pfizer são públicos.
.
Já agora, viram a proposta da OMS de ter plenos poderes, acima de cada governo, em caso de pandemia, sendo que eles ditarão o que é ou não pandemia?

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Mag_M escreveu:

Já agora, viram a proposta da OMS de ter plenos poderes, acima de cada governo, em caso de pandemia, sendo que eles ditarão o que é ou não pandemia?

Honestamente näo sei o que pensar. Tenho ainda de pesquisar os vários pontos de vista sobre essa questäo.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Eu nao vejo tanta controversia com as outras vacinas como vejo em relacao a esta - cientistas com credibilidade entenda-se.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Se as vacinas nao fossem seguras, os governos isto e aquilo...
Eu quero confiar que os nossos governos zelam pela nossa seguranca, mas nao posso confiar cegamente quando sabemos que ha uma boa probabilidade de existir conflitos de interesse.
Ate posso dar um exemplo sobre uma questao que e pertinente neste momento. A falta de regulacao sobre substancias perigosas existentes nos protetores solares. Assim como a quantidade de sites que supostamente tem parcerias com dermatologistas que aconselham o prtotetor solar Anthelios (La Roche-Posay) como um dos melhores, e a realidade e que contem imensas substancias peroigosas.
Nem sempre o governo, as recomendacoes dos profissionais de saude e o que e melhor em termos de seguranca para a saude da populacao estao alinhados.
Nao estou a negar a eficacia desta vacina, mas nao estou totalmente tranquila em relacao a sua seguranca. Quero mesmo que daqui a uns anos estes receios nao passem disso.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Não é confiar cegamente na ciência, é de conhecimento que há riscos, em todos os medicamentos. Agora é avaliar se vale a pena. A minha mãe toma imensos medicamentos e gosta de ler a bula quando surge um novo. E depois fica sempre com medo de os tomar. Já lhe disse várias vezes , ou te concentras no problema que queres tratar, ou nos possíveis efeitos secundários e não tomas nada.
Mas o que defines como "longo prazo"? Eu se tivesse agora um ataque cardíaco, por exemplo, iria culpar as vacinas que tomei há quase um ano atrás??
Vejamos o espaço temporal para o surgimento de efeitos noutras vacinas

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Mag_M escreveu:
Eu nunca disse que era um vírus benigno, mas sim, toda a gente sabe que não estou vacinada e cada vez estou mais segura dessa decisão. Eu ainda não tive COVID, que saiba, mas conheço naturalmente dezenas de pessoas que já tiveram, vacinadas e não, sintomas quase iguais, e a recuperação é lenta, sim. Cansaço, principalmente, arrasta-se muito tempo. Nas crianças que conheço, e já li várias users relatarem o mesmo aqui, os sintomas foram muito mais leves e recuperação mais rápida. Mas isto é uma mera observação.
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Neste momento não consigo, mas sim, já recolhi alguns estudos, inclusivamente estudos dos próprios documentos da pfizer, obrigada por tribunal a lançar os mesmos, e sugerem falhas gritantes a nível do cuidado que supostamente as farmacêuticas devem ter nestes trials, para além de efeitos secundários graves (o meu próprio primo de 26anos teve uma miocardite, uma amiga - AstraZeneca - sintomas de envenenamento, ficou e continua toda inchada e congnitivamente impactada, isto reconhecido por profissionais de saúde como resultado da vacina) e uma eficácia que ronda os 19%, muito longe do prometido.
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Mas eu procuro os estudos, se de facto quiserem ler. Os documentos da pfizer são públicos.
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Já agora, viram a proposta da OMS de ter plenos poderes, acima de cada governo, em caso de pandemia, sendo que eles ditarão o que é ou não pandemia?

Todas as vacinas podem provocar efeitos secundários graves, estas não são diferentes. Como disse, as que usam a tecnologia mrna, são estudadas desde os anos 80, e tem vindo a ser aperfeiçoadas desde então para se tornarem seguras e efetivas. Não curaram a sida, nem o cancro, nem agora o covid, mas tem garantido uma boa imunidade, acho que isso é ponto assente. A questão é que o virus vai evoluindo, e neste momento, não se estão a mostrar tão eficazes com esta nova variante em circulação. Eu ainda estou a tentar perceber melhor os resultados deste estudo e se vale a pena ir tomar entretanto a 3a dose.

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

Sansa escreveu:
Eu nao vejo tanta controversia com as outras vacinas como vejo em relacao a esta - cientistas com credibilidade entenda-se.

Enquanto não consigo ir buscar estudos e assim é mais rápido. No Twitter (e fora dele) sigo os Drs. Martin Kulldorff, Vinay Prasad, Jay Bhattacharya e Peter McCullough, entre outros.
No Telegram, e para quem quiser de facto ouvir outras versões, aconselho um grupo chamado Outras Evidências.

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu:Eu nunca disse que era um vírus benigno, mas sim, toda a gente sabe que não estou vacinada e cada vez estou mais segura dessa decisão. Eu ainda não tive COVID, que saiba, mas conheço naturalmente dezenas de pessoas que já tiveram, vacinadas e não, sintomas quase iguais, e a recuperação é lenta, sim. Cansaço, principalmente, arrasta-se muito tempo. Nas crianças que conheço, e já li várias users relatarem o mesmo aqui, os sintomas foram muito mais leves e recuperação mais rápida. Mas isto é uma mera observação.
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Neste momento não consigo, mas sim, já recolhi alguns estudos, inclusivamente estudos dos próprios documentos da pfizer, obrigada por tribunal a lançar os mesmos, e sugerem falhas gritantes a nível do cuidado que supostamente as farmacêuticas devem ter nestes trials, para além de efeitos secundários graves (o meu próprio primo de 26anos teve uma miocardite, uma amiga - AstraZeneca - sintomas de envenenamento, ficou e continua toda inchada e congnitivamente impactada, isto reconhecido por profissionais de saúde como resultado da vacina) e uma eficácia que ronda os 19%, muito longe do prometido.
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Mas eu procuro os estudos, se de facto quiserem ler. Os documentos da pfizer são públicos.
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Já agora, viram a proposta da OMS de ter plenos poderes, acima de cada governo, em caso de pandemia, sendo que eles ditarão o que é ou não pandemia?

Todas as vacinas podem provocar efeitos secundários graves, estas não são diferentes. Como disse, as que usam a tecnologia mrna, são estudadas desde os anos 80, e tem vindo a ser aperfeiçoadas desde então para se tornarem seguras e efetivas. Não curaram a sida, nem o cancro, nem agora o covid, mas tem garantido uma boa imunidade, acho que isso é ponto assente. A questão é que o virus vai evoluindo, e neste momento, não se estão a mostrar tão eficazes com esta nova variante em circulação. Eu ainda estou a tentar perceber melhor os resultados deste estudo e se vale a pena ir tomar entretanto a 3a dose.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Mag_M escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu:Eu nunca disse que era um vírus benigno, mas sim, toda a gente sabe que não estou vacinada e cada vez estou mais segura dessa decisão. Eu ainda não tive COVID, que saiba, mas conheço naturalmente dezenas de pessoas que já tiveram, vacinadas e não, sintomas quase iguais, e a recuperação é lenta, sim. Cansaço, principalmente, arrasta-se muito tempo. Nas crianças que conheço, e já li várias users relatarem o mesmo aqui, os sintomas foram muito mais leves e recuperação mais rápida. Mas isto é uma mera observação.
.
Neste momento não consigo, mas sim, já recolhi alguns estudos, inclusivamente estudos dos próprios documentos da pfizer, obrigada por tribunal a lançar os mesmos, e sugerem falhas gritantes a nível do cuidado que supostamente as farmacêuticas devem ter nestes trials, para além de efeitos secundários graves (o meu próprio primo de 26anos teve uma miocardite, uma amiga - AstraZeneca - sintomas de envenenamento, ficou e continua toda inchada e congnitivamente impactada, isto reconhecido por profissionais de saúde como resultado da vacina) e uma eficácia que ronda os 19%, muito longe do prometido.
.
Mas eu procuro os estudos, se de facto quiserem ler. Os documentos da pfizer são públicos.
.
Já agora, viram a proposta da OMS de ter plenos poderes, acima de cada governo, em caso de pandemia, sendo que eles ditarão o que é ou não pandemia?

Todas as vacinas podem provocar efeitos secundários graves, estas não são diferentes. Como disse, as que usam a tecnologia mrna, são estudadas desde os anos 80, e tem vindo a ser aperfeiçoadas desde então para se tornarem seguras e efetivas. Não curaram a sida, nem o cancro, nem agora o covid, mas tem garantido uma boa imunidade, acho que isso é ponto assente. A questão é que o virus vai evoluindo, e neste momento, não se estão a mostrar tão eficazes com esta nova variante em circulação. Eu ainda estou a tentar perceber melhor os resultados deste estudo e se vale a pena ir tomar entretanto a 3a dose.


Que podem provocar efeitos secundários não é segredo, não existem farmacos que nos os tenham, e isso não os torna inseguros. Se o problema são as miiocardites, isso é um.problema tratável, ao contrário dos muitos problemas causados pelo covid, e que em muitos o desfecho foi a morte. Voltamos à mesma frase: benefícios superam os riscos!
Em relação à efectividade das vacinas, duvido muito da veracidade dessa notícia, o que os estudos tem mostrado é que as vacinas tem fornecido uma boa imunidade contra doença grave, principalmente a da pfizer. Com a omicron é que parece qjue a resposta imunológica não está a ser tão boa.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

O proposito das vacinas e provocar uma reaccao ligeira em troca de imunidade ou atenuacao da severidade de uma infecao. No entanto a vacina mrna provoca uma reacao forte no organismo em troca de uma reacao menos severa ao virus da Covid que, numa fatia significante da populacao (portanto estou a deixar de fora os grupos de risco) nao se manifesta com gravidade. E isto ainda mais relevancia tem no caso das criancas.
A tecnologia mrna existe desde a decada de 80 mas tem existido apreensao no uso deste tipo de vacinas ao longo destas 4 decadas. E embora tenha havido aperfeicoamento no uso deste tipo de tecnologia, nao estou convencida que a relacao entre riscos e benificios seja igual para toda a populacao.
A minha incerteza em relacao a seguranca a longo prazo deste tipo de vacina e motivada pela falta de estudos que existe em consequencia da necessidade de acelerar o processo de desenvolvimento de uma vacina. E no final, a vacina apenas oferece uma protecao mediocre.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Fui interrompida,
Quando digo que e mediocre e porque mesmo ao fim de 2 doses a eficiencia da vacina vai diminuindo ao longo de poucos meses. Comprendo que devido a natureza do virus, constantes mutacoes, a tarefa de criar uma vacina mais eficiente seja complicado. E o resultado disto e a necessidade de tomar doses de reforco a cada x meses. Deste modo, nao e apenas uma vacina, sao, ate este momento, 3, e mais virao. Uma vacina que foi desenvolvida apressadamente (devido a urgencia e severidade da situacao) e saltou uma data de passos, que levariam anos num contexto normal.
Reconheco a importancia da vacina, mas avaliando os beneficios e os riscos da administracao da vacina em criancas saudaveis, mantenho a minha minha posicao, por tudo aquilo que ja expliquei.
Atencao, quero deixar claro que nao estou a tentar dissuadir as pessoas de tomar a vacina, estou apenas a partilhar as razoes que apoiam a minha incerteza na seguranca da vacina.

Sansa -
Offline
Desde 18 Jan 2018

carlaper escreveu:
Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

carlaper -
Offline
Desde 11 Out 2011

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.


Deixa lá ver se entendi, achas que as vacinas são inseguras, oferecem imunidade medíocre, mas vacinaste-te por mera pressão social??

Mag_M -
Offline
Desde 13 Jul 2018

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu:

carlaper escreveu:

Mag_M escreveu:Eu nunca disse que era um vírus benigno, mas sim, toda a gente sabe que não estou vacinada e cada vez estou mais segura dessa decisão. Eu ainda não tive COVID, que saiba, mas conheço naturalmente dezenas de pessoas que já tiveram, vacinadas e não, sintomas quase iguais, e a recuperação é lenta, sim. Cansaço, principalmente, arrasta-se muito tempo. Nas crianças que conheço, e já li várias users relatarem o mesmo aqui, os sintomas foram muito mais leves e recuperação mais rápida. Mas isto é uma mera observação.
.
Neste momento não consigo, mas sim, já recolhi alguns estudos, inclusivamente estudos dos próprios documentos da pfizer, obrigada por tribunal a lançar os mesmos, e sugerem falhas gritantes a nível do cuidado que supostamente as farmacêuticas devem ter nestes trials, para além de efeitos secundários graves (o meu próprio primo de 26anos teve uma miocardite, uma amiga - AstraZeneca - sintomas de envenenamento, ficou e continua toda inchada e congnitivamente impactada, isto reconhecido por profissionais de saúde como resultado da vacina) e uma eficácia que ronda os 19%, muito longe do prometido.
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Mas eu procuro os estudos, se de facto quiserem ler. Os documentos da pfizer são públicos.
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Já agora, viram a proposta da OMS de ter plenos poderes, acima de cada governo, em caso de pandemia, sendo que eles ditarão o que é ou não pandemia?

Todas as vacinas podem provocar efeitos secundários graves, estas não são diferentes. Como disse, as que usam a tecnologia mrna, são estudadas desde os anos 80, e tem vindo a ser aperfeiçoadas desde então para se tornarem seguras e efetivas. Não curaram a sida, nem o cancro, nem agora o covid, mas tem garantido uma boa imunidade, acho que isso é ponto assente. A questão é que o virus vai evoluindo, e neste momento, não se estão a mostrar tão eficazes com esta nova variante em circulação. Eu ainda estou a tentar perceber melhor os resultados deste estudo e se vale a pena ir tomar entretanto a 3a dose.

Que podem provocar efeitos secundários não é segredo, não existem farmacos que nos os tenham, e isso não os torna inseguros. Se o problema são as miiocardites, isso é um.problema tratável, ao contrário dos muitos problemas causados pelo covid, e que em muitos o desfecho foi a morte. Voltamos à mesma frase: benefícios superam os riscos!
Em relação à efectividade das vacinas, duvido muito da veracidade dessa notícia, o que os estudos tem mostrado é que as vacinas tem fornecido uma boa imunidade contra doença grave, principalmente a da pfizer. Com a omicron é que parece qjue a resposta imunológica não está a ser tão boa.

Aqui há algumas coisas com que não concordo. Nem todas as miocardites são simples nem tratáveis. E não sabemos o seu desenvolvimento interno. Eu não faço ideia se tem relação, mas só vejo é atletas a cair para o lado com questões cardíacas. Mais do que alguma vez ouvi.
Quanto às mortes por COVID, é assumido pela maior parte dos governos que estão profundamente exacerbadas, uma vez que se taxava de morte COVID quando havia um positivo, e não necessariamente um desfecho causado pelo vírus. Isto é público.
Depois, os efeitos secundários destas vacinas são em muito maior número que as anteriores. Basta ler as nove pág do primeiro documento pfizer, ou consultar o sistema Vaers, onde se reportam os efeitos das vacinas - de todas as que existem e foram criadas até hoje.
Em relação à efectividade, o print que coloquei vem dos documentos oficiais. Não há margem para falsos aqui.
Portugal é um dos países com maior taxa de vacinação em adultos e um dos que está pior em termos de contágios e doença grave/morte.

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

Mag_M escreveu:
Eu nunca disse que era um vírus benigno, mas sim, toda a gente sabe que não estou vacinada e cada vez estou mais segura dessa decisão. Eu ainda não tive COVID, que saiba, mas conheço naturalmente dezenas de pessoas que já tiveram, vacinadas e não, sintomas quase iguais, e a recuperação é lenta, sim. Cansaço, principalmente, arrasta-se muito tempo. Nas crianças que conheço, e já li várias users relatarem o mesmo aqui, os sintomas foram muito mais leves e recuperação mais rápida. Mas isto é uma mera observação.

Eu tive covid em fevereiro, pouquíssimos sintomas (sensação de febre, sem febre, no dia antes de dar positivo, e voz fanhosa umas 2 semanas) e nenhuma sequela evidente. Nenhum cansaço. Uma semana e um dia depois do positivo retomei o ginásio e não senti qualquer cansaço anormal. No meu caso, tenho a particularidade de ter uma doença pulmonar crónica e ter feito resseção cirúrgica do pulmão 5 meses antes da infeção, para além de já contar +50 anos.
A minha filha teve mais sintomas de constipação mas nenhum cansaço posterior. Eu tinha 3 doses, ela duas. Contacto profissionalmente com muita gente que tem de me reportar que está com covid e sim, há quem reporte sequelas - cansaço, sobretudo - mas diria que a maioria não, sente os efeitos de uma constipação comum.
Isto não é negar que haja sequelas pós-covid, para um número considerável de pessoas isso é um facto, mas pela minha observação direta de dezenas de pessoas (falível, como qualquer observação pessoal) não é de modo nenhum a maioria.

MisaL -
Offline
Desde 17 Abr 2019

Sansa escreveu:

carlaper escreveu:Mas porque decidiste então vacinar-te? Não foi pq achaste que os benefícios eram superiores aos riscos??

Nao. Nao foi porque acheio o peso dos benefcios superiores. Tomei essa decisao por uma questao de obrigacao moral como individuo que pertence a uma comunidade.

Ia dizer isso, quando vivemos em sociedade conta o bem de todos. Acredito que existam riscos, mas alguns (muitos) vão ter de a tomar, porque se todos decidissem não tomar ...
Depois nunca sabemos o futuro, corremos riscos permanentemente.