Sou madastra desabafo

fmmartins escreveu:

Eu confesso que este tópico me encomodou. Imaginei o que estes meninos poderam sentir e tive pena porque eles não têm a culpa. Imaginei também a minha filha numa situação destas e custou-me. Eu adoro crianças e a maioria dos miúdos também simpatizam comigo e fez-me confusão porque não vejo grande encomodo em ir três dias buscar os miúdos à escola, dar-lhes banho, jantar e ajudar nos tpc mas isto sou eu.

Exacto. Eu também não vejo isso como um incómodo porque também gosto muito de conviver com crianças.
Aceito que há pessoas diferentes e compreendo que existem pessoas que não têm paciência para cuidar dos outros, mas como já disse anteriormente, o facto de reconhecer isso não me obriga a ter de simpatizar com elas.

E no entanto estás a julgar todo mundo... e também te posso perguntar se por acaso me conheces para me chamares de mázinha e fria...
Já agora, deixa-me corrigir-te quando dizes que não somos ninguém para julgar ninguém. O ser humano sobreviveu até hoje porque tem a capacidade de fazer julgamentos, consegue avaliar situações e circunstâncias e tomar decisões baseadas na compreensão da realidade que observa, julga. É preciso fazer julgamentos sobre as pessoas ao longo da vida para tomar decisões importantes.
Agora se estamos a julgar de forma justa ou não, já é outra questão.

Todos os dias trabalho com pessoas, e toda esta dimensão, sou da área da Psicologia, mais virada para a Educacional, independentemente da opinião de cada um é importante saber transmitir e como devemos transmitir aquilo que pensamentos.
Reparou na forma e no tom com que falaram?
O que é que a menina que escreveu o tópico pensou? A forma como falaram, sim dá vergonha!
Por vezes, damos demasiados conselhos gratuitos acerca da vida dos outros, neste caso o problema não está no que foi dito, mas sim na FORMA como foi dito.
E não é "estás" é "está"...
Beijinho D.Sansa

pensamos*

Laura Matias escreveu:

E no entanto estás a julgar todo mundo... e também te posso perguntar se por acaso me conheces para me chamares de mázinha e fria...
Já agora, deixa-me corrigir-te quando dizes que não somos ninguém para julgar ninguém. O ser humano sobreviveu até hoje porque tem a capacidade de fazer julgamentos, consegue avaliar situações e circunstâncias e tomar decisões baseadas na compreensão da realidade que observa, julga. É preciso fazer julgamentos sobre as pessoas ao longo da vida para tomar decisões importantes.
Agora se estamos a julgar de forma justa ou não, já é outra questão.
Todos os dias trabalho com pessoas, e toda esta dimensão, sou da área da Psicologia, mais virada para a Educacional, independentemente da opinião de cada um é importante saber transmitir e como devemos transmitir aquilo que pensamentos.
Reparou na forma e no tom com que falaram?
O que é que a menina que escreveu o tópico pensou? A forma como falaram, sim dá vergonha!
Por vezes, damos demasiados conselhos gratuitos acerca da vida dos outros, neste caso o problema não está no que foi dito, mas sim na FORMA como foi dito.
E não é "estás" é "está"...
Beijinho D.Sansa

A sério que você está a falar no tom usado? Preste atenção ao seu por exemplo agora.

Laura Matias escreveu:

E não é "estás" é "está"...
Beijinho D.Sansa

E não é “Beijinho D.Sansa” é “Beijinho Vossa Senhoria”

Mas ainda há quem acredite que este tópico é mesmo a sério?

Sansa escreveu:

Mas ainda há quem acredite que este tópico é mesmo a sério?

Eu nunca acreditei que fosse a sério.

Laura Matias escreveu:

E no entanto estás a julgar todo mundo... e também te posso perguntar se por acaso me conheces para me chamares de mázinha e fria...
Já agora, deixa-me corrigir-te quando dizes que não somos ninguém para julgar ninguém. O ser humano sobreviveu até hoje porque tem a capacidade de fazer julgamentos, consegue avaliar situações e circunstâncias e tomar decisões baseadas na compreensão da realidade que observa, julga. É preciso fazer julgamentos sobre as pessoas ao longo da vida para tomar decisões importantes.
Agora se estamos a julgar de forma justa ou não, já é outra questão.
Todos os dias trabalho com pessoas, e toda esta dimensão, sou da área da Psicologia, mais virada para a Educacional, independentemente da opinião de cada um é importante saber transmitir e como devemos transmitir aquilo que pensamentos.
Reparou na forma e no tom com que falaram?
O que é que a menina que escreveu o tópico pensou? A forma como falaram, sim dá vergonha!
Por vezes, damos demasiados conselhos gratuitos acerca da vida dos outros, neste caso o problema não está no que foi dito, mas sim na FORMA como foi dito.
E não é "estás" é "está"...
Beijinho D.Sansa

Já que é da área da psicologia aproveito para lhe colocar a seguinte pergunta: a nivel psicológico qual o é impacto desta situação nas crianças?

Sansa escreveu:

Mas ainda há quem acredite que este tópico é mesmo a sério?

Nunca acreditei. Aliás quando o li só tinham comentado 2 ou 3 pessoas e eu nem respondi mesmo por achar que é treta. Mas no entretanto criou-se um debate interessante. Pena é que algumas pessoas levem as opiniões dos outros tão a peito, e que outras se esforcem tanto para ofender quem pensa diferente de si. Nao havia necessidade

Tyta.B escreveu:

Sansa escreveu:Mas ainda há quem acredite que este tópico é mesmo a sério?

Nunca acreditei. Aliás quando o li só tinham comentado 2 ou 3 pessoas e eu nem respondi mesmo por achar que é treta. Mas no entretanto criou-se um debate interessante. Pena é que algumas pessoas levem as opiniões dos outros tão a peito, e que outras se esforcem tanto para ofender quem pensa diferente de si. Nao havia necessidade

Concordo plenamente... Independentemente de o tópico ser treta ou não, mais uma vez, houve comentários duros só porque foi apresentado uma visão diferente. Aqui existe muita tendência para julgamentos e, sim, é normal o ser humano julgar também o estou a fazer mas aceito a visão de quem faria isso tudo por um enteado mas também consigo ir além e perceber que o conceito de família, solidariedade familiar varia de pessoa para a pessoa sem que isso seja algo mau. Há pouca tolerância para desabafos fora do politicamente correto que considero perfeitamente plausíveis. Se para pessoas, o conceito de família significa fazer essas tarefas todas com os enteados para outras pode não significar e nem tem de significar. Alegar que a autora devia arranjar um namorado sem filhos é dar conselhos sem pensar como isso pode afetar o outro por um desabafo que é normal. O facto e que ninguém ligou é que em nenhum momento a autora disse que os trata mal e os quer afastar da vida do pai. Agora se não quer busca-los à escola e cuidar deles sozinha está no seu total direito. Apenas tem de referir isso ao namorado e cabe a ele aceitar ou não.

Vigel escreveu:

Sansa escreveu:Mas ainda há quem acredite que este tópico é mesmo a sério?

E porque não haveriam de acreditar?

Oh! Olha, já que estás aqui, prenche lá as lacunas por favor. Certamente reparaste que em diversos comentários colocámos várias questões, às quais não respondeste. Não tens de o fazer, claro está, mas seria útil para entendermos melhor a tua parte, mas também me parece que não te deixaste afetar pelos comentários mais críticos. No entanto, acho estranha essa passividade da tua parte.

Vigel escreveu:

Sansa escreveu:Mas ainda há quem acredite que este tópico é mesmo a sério?

E porque não haveriam de acreditar?

É mãe certo? Porque retirou essa informação do seu perfil? Eu não acredito desde o início. Sobretudo pelos detalhes e a forma como descreve a situação.

Se for verdade tem filhos, sim: https://demaeparamae.pt/forum/leite-com-nesquik-devo-dar-nao

Videl86 escreveu:

Se for verdade tem filhos, sim: https://demaeparamae.pt/forum/leite-com-nesquik-devo-dar-nao

Agora é que vao ser elas... tou pronta po round seguinte.... mamã videl sempre atenta

mamagemelar escreveu:

Videl86 escreveu:Se for verdade tem filhos, sim: https://demaeparamae.pt/forum/leite-com-nesquik-devo-dar-nao

Agora é que vao ser elas... tou pronta po round seguinte.... mamã videl sempre atenta

🍿🍿🍿

Videl86 escreveu:

Se for verdade tem filhos, sim: https://demaeparamae.pt/forum/leite-com-nesquik-devo-dar-nao

Pronto, fica provado que muito provavelmente este perfil é falso. Se a autora tem um filho pequeno, como é que chega a casa às 17h e fica a relaxar? Só se o deixa na escola/actividades até à noite... mas mesmo assim ainda tem de o ir buscar, o que deve ser uma chatice tão grande como ir buscar os enteados.
No entanto, mesmo que inventado, este tópico gerou um debate interessante. Não comentei porque a minha opinião é semelhante a várias já existentes mas fiquei com estas conclusões:
- uma madrasta não tem de amar um enteado como um filho e os conceitos de família podem variar mas há comentários que me gelam o coração. Em alguns transpareceu a ideia negra de que "enteados são filhos de outra, não tenho que os aturar". Mesmo que isto não tenha sido dito, algumas participantes transmitiram-me essa ideia. Mas quero acreditar que se algum dia forem confrontadas com a situação irão ter uma atitude diferente;
- a falta de respeito pela opinião e experiências dos outros continua a ser um dos maiores problemas da nossa sociedade. É possível discutir um assunto e partilhar opiniões opostas sem nos ofendermos e acharmos que somos donos da razão. No entanto, há uma dificuldade geral em consegui-lo (tanto aqui no fórum como no dia-a-dia);
- faz-me alguma confusão ver tantas pessoas que dizem ser psicólogas/especialistas ou que trabalham na "área" e estão "habituadas a lidar com casos" mas que fazem comentários que, pelo menos segundo o meu ponto de vista (que vale o que vale), não fazem muito sentido para quem diz ser o que é. Às vezes quero acreditar que as pessoas estão a mentir sobre a sua profissão (é um comentário geral, não só sobre este tópico mas também sobre outros onde surgem várias "especialistas").

Eu tenho a sorte de ter uma super madrasta que acolheu 3 filhos do marido e que hoje é uma verdadeira avó para a minha filha, e que cuida dela como uma avó 😊 acredito que nao seja para todas esta capacidade.

SK. escreveu:

Videl86 escreveu:Se for verdade tem filhos, sim: https://demaeparamae.pt/forum/leite-com-nesquik-devo-dar-nao

Pronto, fica provado que muito provavelmente este perfil é falso. Se a autora tem um filho pequeno, como é que chega a casa às 17h e fica a relaxar? Só se o deixa na escola/actividades até à noite... mas mesmo assim ainda tem de o ir buscar, o que deve ser uma chatice tão grande como ir buscar os enteados.
No entanto, mesmo que inventado, este tópico gerou um debate interessante. Não comentei porque a minha opinião é semelhante a várias já existentes mas fiquei com estas conclusões:
- uma madrasta não tem de amar um enteado como um filho e os conceitos de família podem variar mas há comentários que me gelam o coração. Em alguns transpareceu a ideia negra de que "enteados são filhos de outra, não tenho que os aturar". Mesmo que isto não tenha sido dito, algumas participantes transmitiram-me essa ideia. Mas quero acreditar que se algum dia forem confrontadas com a situação irão ter uma atitude diferente;
- a falta de respeito pela opinião e experiências dos outros continua a ser um dos maiores problemas da nossa sociedade. É possível discutir um assunto e partilhar opiniões opostas sem nos ofendermos e acharmos que somos donos da razão. No entanto, há uma dificuldade geral em consegui-lo (tanto aqui no fórum como no dia-a-dia);
- faz-me alguma confusão ver tantas pessoas que dizem ser psicólogas/especialistas ou que trabalham na "área" e estão "habituadas a lidar com casos" mas que fazem comentários que, pelo menos segundo o meu ponto de vista (que vale o que vale), não fazem muito sentido para quem diz ser o que é. Às vezes quero acreditar que as pessoas estão a mentir sobre a sua profissão (é um comentário geral, não só sobre este tópico mas também sobre outros onde surgem várias "especialistas").

Bravo! Você escreveu exactamente o que vai na minha cabeça pricipalmemente na parte das "especialistas".

Realmente faz questionar se o tópico do Nesquik era a sério ou se foi postado com a intenção de levantar discussão acerca do açucar, que se sabe que é um tema que gera divergências.

Sansa escreveu:

Realmente faz questionar se o tópico do Nesquik era a sério ou se foi postado com a intenção de levantar discussão acerca do açucar, que se sabe que é um tema que gera divergências.

Exacto. Para mim é tudo falso.
Boa videl, lembro-me bem desse tópico.
Gostei muito do comentário da Sk e da andreissesse.

Ansha escreveu:

Sansa escreveu:Realmente faz questionar se o tópico do Nesquik era a sério ou se foi postado com a intenção de levantar discussão acerca do açucar, que se sabe que é um tema que gera divergências.

Exacto. Para mim é tudo falso.
Boa videl, lembro-me bem desse tópico.
Gostei muito do comentário da Sk e da andreissesse.

Se de fato tem um filho pequeno, porque é que não o mencionou? E como referiu a SK muito pertinentemente, onde é que a criança se encaixa aqui?
Se tivesse, de verdade, um filho pequeno, esses sim dão imenso trabalho e consomem as energias e o tempo todo, a adição de mais duas crianças, é com efeito, desorientador, e quem lê o desabafo teria provavelmente uma inclinação maior a sentir empatia com a AT.

Ai, as saudades que tenho do tempo que dava para ir ao perfil das users ver os tópicos criados..... Muito mais fácil de apanhar Trolls

Pois, eu tinha quase a certeza que já tinha lido um tópico da autora porque lembrava-me de pensar que o nick dela era parecido com o meu, por isso é que pesquisei e encontrei. Deve ser falso sim e mesmo esse tópico do nesquik também deve ser falso como a Sansa referiu.

Videl86 escreveu:

Pois, eu tinha quase a certeza que já tinha lido um tópico da autora porque lembrava-me de pensar que o nick dela era parecido com o meu, por isso é que pesquisei e encontrei. Deve ser falso sim e mesmo esse tópico do nesquik também deve ser falso como a Sansa referiu.

Concordo com as meninas. Também acho que é falso. Por acaso tenho ideia de que também respondi a esse tópico do Nesquik, lá está porque também achei meio estranho e levou-me a ter que responder. Sim são temas para levantar alarido!!

Bem... neste momento acho mesmo que o post é treta, a autora ou gosta de lançar assuntos polémicos para ver reacções ou anda a fazer um estudo sobre reacções de mães aos temos e lança os típicos
A forma como está escrito já parece pouco real, os comentários que foi acrescentando também não ligam a história toda, mas sim, lançou um tema pertinente e um debate interessante...
À menina que caiu em cima de nós porque somos más e afins acho que não faz sentido nenhum, acho que os comentários ok que uns mais agressivos que outros foram uma reacção normal a uma suposta madrasta que pinta estar com os enteados como um frete e que preferia estar de perna estendida a ver séries e lanchar... é normal que um comentário com este teor vá resultar em comentários menos simpáticos...
Custa-me a acreditar que a Laura Matias seja psicóloga pela forma agressiva como fala além da forma como prontamente e de forma até bruta defende a autora do post mas não defende as crianças que são crescer com uma madrasta que claramente as irá tratar como estorvo...
Se é psicóloga deveria estar acima de tudo preocupada com o impacto que isso causará na dinâmica familiar daquelas crianças durante 2 semanas por mês... acho que as sugestões de a autora terminar a relação são legítimos porque por tudo o que escreve não parece com paciência para uma relação com um homem com filhos e sem paciência nenhuma para crianças e acho que não existe pior que crianças a sentirem-se rejeitadas, postas de lado e a mais na vida dos adultos...

Anete Silva escreveu:

Bem... neste momento acho mesmo que o post é treta, a autora ou gosta de lançar assuntos polémicos para ver reacções ou anda a fazer um estudo sobre reacções de mães aos temos e lança os típicos
A forma como está escrito já parece pouco real, os comentários que foi acrescentando também não ligam a história toda, mas sim, lançou um tema pertinente e um debate interessante...
À menina que caiu em cima de nós porque somos más e afins acho que não faz sentido nenhum, acho que os comentários ok que uns mais agressivos que outros foram uma reacção normal a uma suposta madrasta que pinta estar com os enteados como um frete e que preferia estar de perna estendida a ver séries e lanchar... é normal que um comentário com este teor vá resultar em comentários menos simpáticos...
Custa-me a acreditar que a Laura Matias seja psicóloga pela forma agressiva como fala além da forma como prontamente e de forma até bruta defende a autora do post mas não defende as crianças que são crescer com uma madrasta que claramente as irá tratar como estorvo...
Se é psicóloga deveria estar acima de tudo preocupada com o impacto que isso causará na dinâmica familiar daquelas crianças durante 2 semanas por mês... acho que as sugestões de a autora terminar a relação são legítimos porque por tudo o que escreve não parece com paciência para uma relação com um homem com filhos e sem paciência nenhuma para crianças e acho que não existe pior que crianças a sentirem-se rejeitadas, postas de lado e a mais na vida dos adultos...

Estou completamente de acordo com a sua opinião. Ultimamente tenho reparado numa série de comentários mesmo a outros tópicos em que há pessoas a identificarem-se como psicólogas e que trabalham na área mas depois fazem comentários de uma frieza e falta de empatia brutais ignorando por completo o essencial: as crianças. Honestamente quero acreditar que não o são ("especialistas") porque a serem estamos muito mal então.

Eu acho que colocam nos comentários que trabalham na área ou que são psicólogas para reforçar o seu comentário como uma verdade absoluta, tipo, eu sou técnica, são licenciada, trabalho na área por isso o que estou a dizer é totalmente verdade e tem muita força...
Infelizmente ter curso ou trabalhar nas áreas não torna as nossas verdades absolutas ou faz com que a nossa opinião tenha mais valor que as outras.... todas as opiniões são válidas, podemos concordar ou não...
A explosão de raiva da Laura faz muito pouco sentido ainda mais porque ataca quem comentou como não se colocando no lugar da autora o que não é verdade, tanto eu como muitas outras mães aqui são madrastas, por isso sabem totalmente se colocar no lugar da autora, ninguém diz que não custe tomar conta de crianças, sejam nossas ou não, custa muito até mas não é por isso que temos um discurso que fazer isso é um frete... por isso acho que soubemos muito bem nos colocar no lugar da autora como também soubemos nos colocar no lugar das crianças, eu coloquei-me e pensar o que seria crescer com uma madrasta assim...

fmmartins escreveu:

Anete Silva escreveu:Bem... neste momento acho mesmo que o post é treta, a autora ou gosta de lançar assuntos polémicos para ver reacções ou anda a fazer um estudo sobre reacções de mães aos temos e lança os típicos
A forma como está escrito já parece pouco real, os comentários que foi acrescentando também não ligam a história toda, mas sim, lançou um tema pertinente e um debate interessante...
À menina que caiu em cima de nós porque somos más e afins acho que não faz sentido nenhum, acho que os comentários ok que uns mais agressivos que outros foram uma reacção normal a uma suposta madrasta que pinta estar com os enteados como um frete e que preferia estar de perna estendida a ver séries e lanchar... é normal que um comentário com este teor vá resultar em comentários menos simpáticos...
Custa-me a acreditar que a Laura Matias seja psicóloga pela forma agressiva como fala além da forma como prontamente e de forma até bruta defende a autora do post mas não defende as crianças que são crescer com uma madrasta que claramente as irá tratar como estorvo...
Se é psicóloga deveria estar acima de tudo preocupada com o impacto que isso causará na dinâmica familiar daquelas crianças durante 2 semanas por mês... acho que as sugestões de a autora terminar a relação são legítimos porque por tudo o que escreve não parece com paciência para uma relação com um homem com filhos e sem paciência nenhuma para crianças e acho que não existe pior que crianças a sentirem-se rejeitadas, postas de lado e a mais na vida dos adultos...

Estou completamente de acordo com a sua opinião. Ultimamente tenho reparado numa série de comentários mesmo a outros tópicos em que há pessoas a identificarem-se como psicólogas e que trabalham na área mas depois fazem comentários de uma frieza e falta de empatia brutais ignorando por completo o essencial: as crianças. Honestamente quero acreditar que não o são ("especialistas") porque a serem estamos muito mal então.

"sou da área da Psicologia, mais virada para a Educacional"

Mas onde? Onde é que eu disse que era psicóloga?
Sou da área, nunca disse que era psicóloga!