Olá meninas , preciso de ajudar porque eu vou acabar numa depressão , tenho um filho de 11 anos que todos os fins de semana e férias convivia com os avós paternos ao qual foi muito mal habituado , aprendeu a manipular , chatagear , a mentir constantemente , e a desobedecer pq lá quando se portava mal tinha td , mas ele já não vai a um ano e tal para lá e desde ai que tenho feito de td para o ajudar e apoiar e tudo mais ele anda em psicologia a 1 ano também mas já tinha estado antes ... Conclusão eu e a psicóloga já tentamos de várias formas o ajudar mas ele não muda por nada nem quer saber , é constantemente a desobedecer , é queixas na escola a toda a hora , é em casa k n respeita o meu companheiro e mesmo a mim desobedece mente constantemente , enfim se falasse TD n saia daqui tão cedo , tenho entrado em loucura autêntica e ando a sofrer imenso com isso só me dá para chorar , é discussões dp em casa tb por causa dele ... Ele pode tar d castigo sem as coisas k n liga pode ficar meses sem o k mais gosta k não liga nem quer saber ...então com MT custo meu chego a conclusão d o tentar meter num colégio interno para ver se ele aprende algo com isso ao tar afastado de nós mas tenho medo de falar na segurança social e k por causa de o ker meter a ele por algum tempo k as minhas filhas possam tb sair prejudicadas 
sou do porto , Gaia ..alguém que tenha passado uma situação idêntica ??? Que me ajude
Olá,
Já tentou mudar de psicólogo? Acho estranho um psicólogo não ter uma solução para um menino tão pequeno e dar o caso perdido.
Em primeiro lugar acho que a causa não são os avós, mas pode ter relação com eles. Digo que não foram eles que lhe ensinaram, mas pode haver algo nessa relação: a relação com o pai, o ter deixado de ir para lá...
Não acho de todo a solução o colégio, até acho que só piora. A psicóloga achou bem? Também mesmo querendo não iria conseguir, não há lugares para as necessidades...
Acho que o menino está em sofrimento, essa é a demonstração de um mau estar, de algo que não ficou resolvido e que sintomatiza dessa maneira.
Acho que deviam ser ajudados. Não consigo dizer mais, talvez recorrer a outro psicólogo, fazer terapia.
Força, são momentos difíceis, mas vai encontrar a solução
Eu acho que há aí tantas variáveis (qual o papel do pai na vida dele? como é a relação com o padrasto e as irmãs? Porque foi afastado dos avós?...) que é impossível dar uma opinião mais fundamentada. Que ele está em sofrimento, sem dúvida, e as causas têm de ser investigadas para poderem ser tratadas. O meu conselho é que procure outro psicólogo porque é preciso ter experiência para lidar com esta situação. Aliás, não é apenas ele que tem de fazer terapia, nestes casos tem de haver igualmente terapia familiar.
Olá...
Como é a relação dele com o pai ? Não sei porque motivo o menino deixou de visitar os avós mas será que o menino não sente a falta do pai e dos avós e esses comportamentos não sejam uma tentativa de chamar a atenção?😏
Ou até mesmo alguma companhia menos boa na escola !?
Se a psicóloga não consegue arranjar forma para ajudar a melhorar os comportamentos do menino...Então acho que deve procurar outra(o) psicóloga (o) ...E na minha opinião acho que até encontrarem 1 novo psicóloga(o) deve ter calma e paciência e ir falando com ele calmamente tentar perceber o que o faz ter este comportamento nem que tente fazer perguntas discretas de forma a ele não perceber a 100% o que quer a mãe realmente saber ... Façam programas a dois .... Não sei a relação que o seu filho tem com o seu companheiro mas se ele se der bem com o padrasto e vice-versa então caso consigo ele não converse tente que o padrasto tente falar com o menino...Acho que a hipótese de ir para um colégio é bastante radical e pode muito bem piorar a situação...porque ele pode sentir que o estão a meter de lado e que não estão a dar-lhe atenção,apoio e a juntar o facto de ele não ver os avós.... isso pode muito bem piorar ainda mais as coisas . Força e muita calma e paciência, mamã.
Olá,
Já tentou mudar de psicólogo? Acho estranho um psicólogo não ter uma solução para um menino tão pequeno e dar o caso perdido.
Em primeiro lugar acho que a causa não são os avós, mas pode ter relação com eles. Digo que não foram eles que lhe ensinaram, mas pode haver algo nessa relação: a relação com o pai, o ter deixado de ir para lá...
Não acho de todo a solução o colégio, até acho que só piora. A psicóloga achou bem? Também mesmo querendo não iria conseguir, não há lugares para as necessidades...
Acho que o menino está em sofrimento, essa é a demonstração de um mau estar, de algo que não ficou resolvido e que sintomatiza dessa maneira.
Acho que deviam ser ajudados. Não consigo dizer mais, talvez recorrer a outro psicólogo, fazer terapia.
Força, são momentos difíceis, mas vai encontrar a solução
Ele deixou de ir pra lá porque sempre o quis mas enquanto o pai era vivo ele ia forçado para lá e porque os avós o chantageavam que se não fosse não lhe davam nada nem ajudavam em nada a mãe e ele ia forçado o ele deixar ir pra lá ajudou até em muita coisa ele próprio ainda hoje diz que não quer voltar a ir para lá .. quanto a psicóloga sim já mudamos por 2 vezes e nada de ele fazer um esforço até já a chegou a dizer que tá a ter os comportamentos que o pai tinha ...
Eu acho que há aí tantas variáveis (qual o papel do pai na vida dele? como é a relação com o padrasto e as irmãs? Porque foi afastado dos avós?...) que é impossível dar uma opinião mais fundamentada. Que ele está em sofrimento, sem dúvida, e as causas têm de ser investigadas para poderem ser tratadas. O meu conselho é que procure outro psicólogo porque é preciso ter experiência para lidar com esta situação. Aliás, não é apenas ele que tem de fazer terapia, nestes casos tem de haver igualmente terapia familiar.
Nós também estamos em consulta sempre todos ... Ele vê o padrasto como um pai verdadeiro a relação dele com o pai verdadeiro era de revolta continuamente porque o pai nunca quis MT saber dele portanto é difícil...
Olá...
Como é a relação dele com o pai ? Não sei porque motivo o menino deixou de visitar os avós mas será que o menino não sente a falta do pai e dos avós e esses comportamentos não sejam uma tentativa de chamar a atenção?😏
Ou até mesmo alguma companhia menos boa na escola !?
Se a psicóloga não consegue arranjar forma para ajudar a melhorar os comportamentos do menino...Então acho que deve procurar outra(o) psicóloga (o) ...E na minha opinião acho que até encontrarem 1 novo psicóloga(o) deve ter calma e paciência e ir falando com ele calmamente tentar perceber o que o faz ter este comportamento nem que tente fazer perguntas discretas de forma a ele não perceber a 100% o que quer a mãe realmente saber ... Façam programas a dois .... Não sei a relação que o seu filho tem com o seu companheiro mas se ele se der bem com o padrasto e vice-versa então caso consigo ele não converse tente que o padrasto tente falar com o menino...Acho que a hipótese de ir para um colégio é bastante radical e pode muito bem piorar a situação...porque ele pode sentir que o estão a meter de lado e que não estão a dar-lhe atenção,apoio e a juntar o facto de ele não ver os avós.... isso pode muito bem piorar ainda mais as coisas . Força e muita calma e paciência, mamã.
A relação deles é boa...quanto aos avós ele desde smp k nunca quis ir para lá ...mas como os avós o manipulavam e chantageavam ele acabava por ir ... Ele até aos berros pro carro ia imensas vezes
Realmente é um comportamento que têm de ver a origem, perceber quando é que começou e através de que circunstância/as. Tem de vir de trás e aconteceu aos 11 anos, é a forma de se exprimir neste momento tendo esses comportamentos. Como é a relação e atitudes com as irmãs? E desculpe perguntar mas li algures se "enquanto o pai era vivo" como reagiu a essa situação? Ele tira boas notas / tira tempo para estudar por iniciativa dele? Pratica algum desporto? Tem de arranjar algo para se sentir motivado...
Não sei se ja o fez mas experimente tirar um dia e pergunte lhe o que ele quer fazer, e vão os dois.
Realmente é um comportamento que têm de ver a origem, perceber quando é que começou e através de que circunstância/as. Tem de vir de trás e aconteceu aos 11 anos, é a forma de se exprimir neste momento tendo esses comportamentos. Como é a relação e atitudes com as irmãs? E desculpe perguntar mas li algures se "enquanto o pai era vivo" como reagiu a essa situação? Ele tira boas notas / tira tempo para estudar por iniciativa dele? Pratica algum desporto? Tem de arranjar algo para se sentir motivado...
Não sei se ja o fez mas experimente tirar um dia e pergunte lhe o que ele quer fazer, e vão os dois.
Olá ele reagiu até razoável a morte do pai porque ele era revoltado com o pai , o pai nunca lhe deu muita atenção nem amor e carinho , ele via sempre no meu companheiro um pai desde os 2 anos ...ele sempre que foi meio assim por causa de ser revoltado mas parece que foi para a secundária e o comportamento piorou porque mentiras e manipulações ele sempre que foi meio assim mas tanto eu como a psicóloga temos feito imenso e tentado de tudo e ele diz que muda e não ;( já fiz isso já saímos so os dois .. ele ama a irmã bebê , já a do meio ele gosta imenso dela mas ele sente alguns ciúmes por ela ser melhorzita na escola , ele na escola tira muita negas n estuda se não for eu a manda lo vezes sem conta e queixas k ele não obedece lá também e passa a vida a brincar ...ele tem desporto na escola ...
Pois, mas têm que procurar um psicólogo que saiba fazer o seu trabalho. Começa por aí.
É extremamente difícil opinar, ou ajudar numa questão destas, aqui no fórum, por mais que tenhamos boa vontade. Há primeiro a necessidade de haver um diálogo contínuo, e segundo, muito importante, a observação.
Estamos a falar de um menino que foi rejeitado pelo pai, que foi, ele próprio manipulado, obrigado a ir passar fins de semana com pessoas, que claramente não queria.
Será que ele sente apoio da sua parte? Será que se sente demasiado criticado? Que não consegue cumprir com as suas expectativas?
Olá...na minha modesta opinião talvez seja importante rever a abordagem e a estratégia... parece-me que mudar de psicólogo seja boa ideia, às vezes não é a pessoa certa para aquele caso, depois parece-me ser uma criança que precisa melhorar a auto-estima e sair do ciclo de estarem sempre a referir o passado e a influência dos avós... isso já não interessa nada, pensamento positivo e pensar no futuro, tu tens que sair desse registo também...
Se o teu filho tem uma família estruturada, amor, um padrasto que o amo como filho, se se dá bem com ele, irmãs, uma mãe que está a dar o seu melhor e super preocupada ele tem tudo, foca-te nisso, agora ele tem que perceber também isso... ele tem que ter uma visão mais positiva da vida, existem alguns mini cursos e workshops para adolescentes para aumentar a auto estima, isso podia ser importante...
Um desporto era óptimo, ou tocar um instrumento musical, alguma coisa que ele goste, que se sinta valorizado e com sucesso no que faz. O que ele gosta de fazer? Consegues encontrar algum talento? Música? Escrita? Fotografia? alguma coisa e pega por aí...
Depois também acho que às vezes é preciso todos respirarem fundo e descomplicar um pouco... é normal alguma rebeldia, é normal que esteja a passar por uma fase menos boa, nós adultos também passamos, importante que sinta que é amado mesmo estando assim e que tudo vai melhorar, tudo vai passar... eu entendo bem a tua preocupação mas a sério, acalma o teu coração, foca-te no bom, no positivo e segue esse caminho, com muito amor, muita compreensão e a ajudá-lo a sentir-se bem, seguro...
O meu namorado foi um adolescente assim e digo-te que era por insegurança, por baixa auto estima, por sentir que desiludia os pais, que não estava a altura... acho muito importante nos preocuparmos com a auto-estima dos nossos filhos, é essencial... ajudá-los a serem felizes mesmo que não sejam da forma mais convencional e habitual... aceitar e ver o lado bom das coisas, focar nas qualidades.
E acrescento... resolve em ti e na família essa questão dos avós paternos e até do pai... passou, tira esse peso, não fales mais nisso e não te foques nisso.
Bom dia! Não li as respostas anteriores com detalhe, penso que já disseram coisas muito úteis e espero não repetir. Não tenho experiência própria pq o meu filho é muito pequeno mas vou falar do que vou lendo (porque é um tema q me diz muito). Claro que é importante perceber a origem, mas também queremos mudar comportamentos. Só conseguimos mudar um mau comportamento quando reforçamos um bom. Castigos punitivos não resultam...
Tirar coisas que ele gosta, como diz, não resulta. Ele já está sem eles e já, que motivação tem para mudar? Vai-se portar mal na mesma. O raciocínio tem que ser o inverso. Reforçar positivamente o que ele faz de bem, e combinar com ele privilégios (e não castigos). Se ele conseguir x durante 2-3 dias tem y. Ele vai conquistar um privilégio (que até pode ser discutido e combinado com ele) e ver o seu bom comportamento ser premiado, só isso fomentará a persistência desse bom comportamento. No início é bom começar com coisas fáceis de atingir, para se sentir motivado e não ceder nos prazos. Se não cumpre, não tem, mas o conceito base é diferente, ele não foi castigado, ele escolheu portar-se mal e tem uma consequência. A base é esta, tirar o discurso negativo e pensar "ao contrário". Eu conheço uma pessoa que poderia ajudar neste sentido, mas é Pedopsiquiatra. Vou enviar MP
Obviamente a questão do colégio vai ser fracturante para a relação dele com a família...
Outra coisa nesta questão dos privilégios é ser muito clara na combinação com eles. Evitar: se ele se "portar bem" em geral, isso é completamente abstrato e nada motivador. Tem que combinar uma coisa específica com ele tipo "acordar sem discussão" ou estar a mesa com a família", ou ajudar a levantar a mesa, uma coisa específica que ele tem que fazer bem durante 3 dias, por exemplo. Se fizer cumpriu a parte dele, conquista um privilégio. Assim para tudo. Depois aumenta a dificuldade, uma semana, e mais tarefas, com mais privilégios, etc. exige muito rigor, não pode ceder se ele não cumpriu e toda a família tem que contribuir.
Há várias formas de fazer isto, mas o conceito chave que está por base é o reforço positivo e não o negativo....
a pré adolescência é complicada
Conheço assim um caso… Diria que é idêntico, mas com situações mais graves. Chegou a agredir um colega de turma, partiu-lhe dentes e tudo... Nessa altura chegou-se a um ponto de rutura e colocaram o menino no colégio militar. Podia ter ou não licença para vir a casa ao fim de semana, nos primeiros tempos não teve, postava-se mal, depois ao fim de uns meses começou a melhorar e essa fase passou… Hoje deve ter uns 17 anos, está perfeitamente adapatado e quer seguir carreira militar, enfim, regra e disciplina fizeram ali uns milagres, até ver.
Estas coisas parecem-me todas demasiado frias… Achamos que o carinho, amor e afeto são a solução para tudo, e normalmente são, mas como em tudo, há exceções e há casos muito extremos. Acredito que esteja numa situação ingrata, não deve ser fácil. Dê o passo que acha que deve dar, há sempre modo de voltar atrás se assim o entender. Há de correr bem.
*Ah, acho que entrou no colégio militar com uns 12/13 anos...
*Ah, acho que entrou no colégio militar com uns 12/13 anos...
Eu também conheço quem tenha entrado nos Pupilos do Exército, e até foi por vontade própria e tudo. Em dois meses as agressões (mais conhecidas por praxes) foram de tal forma que furou o tímpano. Os pais foram buscá-lo. Nunca correria o risco de ter um filho meu a ser saco de pancada de adolescentes frustrados, mas cada um sabe de si.
DianaES escreveu:*Ah, acho que entrou no colégio militar com uns 12/13 anos...Eu também conheço quem tenha entrado nos Pupilos do Exército, e até foi por vontade própria e tudo. Em dois meses as agressões (mais conhecidas por praxes) foram de tal forma que furou o tímpano. Os pais foram buscá-lo. Nunca correria o risco de ter um filho meu a ser saco de pancada de adolescentes frustrados, mas cada um sabe de si.
Sim mas os pupilos do exército são outra coisa. Eram o Instituto dos Pupilos do Exército, desde 2000 e qualquer coisa passou a ser o Novo Colégio Militar e o estilo adotado é muito diferente. As praxes a darem-se é na altura de recruta para a carreira militar. Houve uma reforma grande no ensino lá. Eu percebo que possa parecer "agressivo", mas sendo bem direta, o que esses miúdos vão lá encontrar em maioria são é miúdos como eles, com os mesmos problemas e frustrações… No meio dos miúdos "normais" reinam, lá não… É como digo, há casos de sucesso e insucesso. A questão é que se vão esgotando soluções e pior que tudo mesmo é deixar-se deixar andar até que seja adulto, de caráter formado e continue assim.
