Problemas após separação | De Mãe para Mãe

Problemas após separação

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42 mensagens
mãesozinha1 -
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Desde 08 Jan 2020

Bom dia mamãs,
Venho por este meio pedir "conselhos/ajuda" , separei-me do pai da minha filha quando ela tinha 1 ano e meio, no inicio ele conseguiu jogar com o meu psicologico e sempre me ameaçou que eu ficaria sem a minha filha. Na minha boa fé assinei um acordo de guarda partilhada do qual achei que era beneficiário para ela não lhe retirar o tempo com o pai. No entretanto, sai tudo pelo o contrário, a minha filha basicamente vive com a avó paterna na semana que está com o pai , o que eu não acho justo de todo,uma vez que eu abdiquei de estar com a minha filha a tempo inteiro em prol do pai puder estar com ela , entre outras situações.
Agora que ele arranjou outra pessoa , exige tudo e mais alguma coisa de mim, e faz passar-me por má pessoa entre outras coisas.
Não dúvido que ele ame a filha, mas tenta sempre usar a filha para me afetar sem pensar na filha e no bem estar dela.

Já me chegou aos ouvidos de que ele irá avançar para tribunal para pedir custódia total .
Gostaria de vos pedir conselhos, de quem já passou por algo idêntico, de como reagem a tanta provocação e chantagem, porque sou sincera, começo a ficar cansada de todos os dias ser atacada por coisas que não lembra ao menino Jesus.

Patriciaa83 -
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Desde 20 Jun 2017

Bom dia,

Na minha opinião, tendo ele uma nova relação, não me parece que faça muito sentido pedir a guarda total. Tenho a ideia que os homens poe as novas relações à frente dos filhos.
Por outro lado, pode fazê-lo apenas para te magoar, como tem feito com as provocações e tudo o que relataste. Além disso, se o fizer, pode ser com o intuito de deixar a menina na mãe dele como faz nas semanas dele.
Portanto, parece-me que em vez de esperar que seja ele a avançar, deves consultar um advogado e ver se há matéria para pedires tu a aletração das responsabilidades parentais. Tem em atenção que hoje em dia são raros os casos em que a guarda não é partilhada. Mas isso é diferente de residência alternada.
Tudo de bom!

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Tenha calma, não se deixe influenciar, pode pedir o que quiser, mas a que propósito a filha deixaria de ver a mãe?! Não acredito que mude nada sobre a guarda partilhada que já têm. Procure um advogado ou peça um à segurança social.
Só acrescentar que o amor tem alguns princípios básicos, se usa a filha para a afetar, não ama a filha.

mãesozinha1 -
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Desde 08 Jan 2020

Bom dia Cara Patrícia , desde já agradeço o teu comentário . Engraçado que sinto o mesmo, e cada vez mais o pai da minha filha coloca a nova relação há frente do bem estar da filha, uma vez que me faz a vida negra para lhe dar autorização para a atual companheira ir buscar a filha há escola.Quando ele tem horário para a ir buscar.
Já consultei a minha advogada do qual me disse que é muito dificil haver alteração no acordo,só no caso de haver uma justificação muito forte. Logo estou a reunir todas as informações úteis para que possa ter algo a que me "assegurar". Enquanto isso faz a cabeça da minha filha que ainda só tem 2 aninhos Confuso

mãesozinha1 -
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Desde 08 Jan 2020

Bom dia MisaL, a questão é que o pai da minha filha vive muito de aparências, e como ganha bem, pensa que o dinheiro compra tudo e todos.
Penso o mesmo qual ele coloca tudo há frente do bem estar da filha, mas no fundo quero crer que não escolhi assim tão mau pai para a minha filha.
Obrigada pelas palavras Sorriso

Anete Silva -
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Desde 06 Fev 2019

Olá! Vamos por partes... qual o argumento para pedir uma guarda total? Não tens condições para ter a tua filha? estabilidade mental? casa? se tens isso tudo não será dado nenhuma guarda total a um pai porque o tribunal protege a criança e para a criança benéfico é conviver com ambos os progenitores e só em casos de um deles não ter condições ou ser nocivo é que é dada guarda total...
Depois... quando eu estava separada do meu namorado e consultei um advogado o mesmo explicou-me que depois de definida a guarda eu não poderia "decidir" ou "opinar" sobre o tempo da minha filha com o pai a não ser que a minha filha não estivesse em segurança ou a ser bem tratada... mas se a minha filha estava a ser bem tratada e estava em segurança se estava em casa da avó, tia, se está x horas com o pai ou y não é nada comigo, assim como o pai também não se mete na minha vida com a minha filha.
Por isso a decisão de ele deixar a filha com a avó se ela está em segurança e é bem tratada eu se fosse a ti não entrava por aí...
O teu discurso tem que ser sempre, mas sempre focado na tua filha e em ti... no que tu trazes de bom à tua filha, no que queres de bom para a tua filha, nas rotinas, nos valores, na segurança, no amor e em contribuir para que ela tenha uma vida feliz com convivência com ambos os progenitores. Queres ser respeitada, claro, mas também estás no teu território a fazer o teu bem...
Aceitaste a guarda partilhada, estás arrependida? Achas que não é benéfico para a tua filha porquê? E esses argumentos têm que ser válidos e aí podes explicar a um juiz. Mas tem que ser coerente, não é só porque o pai arranjou namorada que isso ele está no seu direito, não é porque ele deixa com a mãe porque isso também está no seu direito... quais são os argumentos? Se não existem mantém a guarda partilhada e não tens nada a temer.
Concentra-te em ti, no teu valor, no teu papel de mãe, tenta relaxar quando a tua filha está com o pai, eu sei que custa, custa muito... mas dedica esse tempo a ti e se a tua filha está feliz e bem tratada com o pai é o que mais importa.

DianaES -
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Desde 08 Out 2013

Peça uma reavaliação em tribunal depois de conseguir reunir provas de que de facto na semana dele a menina fica a viver am casa da avó. Pode pedir reajustamento de tempo e ela já não ficar lá os 7 dias.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Não queria dizer, porque não sou de direito, nem vivi pessoalmente, mas pelo que vejo em alguns processos é mesmo assim. Na semana do pai ou da mãe podem viver com os avós e o outro progenitor nem tem propriamente de ser informado disso.

Anete Silva escreveu:
Olá! Vamos por
partes... qual o argumento para pedir uma guarda total? Não tens condições para ter a tua filha? estabilidade mental? casa? se tens isso tudo não será dado nenhuma guarda total a um pai porque o tribunal protege a criança e para a criança benéfico é conviver com ambos os progenitores e só em casos de um deles não ter condições ou ser nocivo é que é dada guarda total...
Depois... quando eu estava separada do meu namorado e consultei um advogado o mesmo explicou-me que depois de definida a guarda eu não poderia "decidir" ou "opinar" sobre o tempo da minha filha com o pai a não ser que a minha filha não estivesse em segurança ou a ser bem tratada... mas se a minha filha estava a ser bem tratada e estava em segurança se estava em casa da avó, tia, se está x horas com o pai ou y não é nada comigo, assim como o pai também não se mete na minha vida com a minha filha.
Por isso a decisão de ele deixar a filha com a avó se ela está em segurança e é bem tratada eu se fosse a ti não entrava por aí...
O teu discurso tem que ser sempre, mas sempre focado na tua filha e em ti... no que tu trazes de bom à tua filha, no que queres de bom para a tua filha, nas rotinas, nos valores, na segurança, no amor e em contribuir para que ela tenha uma vida feliz com convivência com ambos os progenitores. Queres ser respeitada, claro, mas também estás no teu território a fazer o teu bem...
Aceitaste a guarda partilhada, estás arrependida? Achas que não é benéfico para a tua filha porquê? E esses argumentos têm que ser válidos e aí podes explicar a um juiz. Mas tem que ser coerente, não é só porque o pai arranjou namorada que isso ele está no seu direito, não é porque ele deixa com a mãe porque isso também está no seu direito... quais são os argumentos? Se não existem mantém a guarda partilhada e não tens nada a temer.
Concentra-te em ti, no teu valor, no teu papel de mãe, tenta relaxar quando a tua filha está com o pai, eu sei que custa, custa muito... mas dedica esse tempo a ti e se a tua filha está feliz e bem tratada com o pai é o que mais importa.

Anete Silva -
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Desde 06 Fev 2019

Foi o que me foi explicado pelo advogado.
Assim como conheço vários casos que foram com esses argumentos para tribunal o que valeu de nada... mães que diziam que os filhos no tempo do pai eles estavam tempo demais com as madrastas, avós, tios, etc... se a criança não está em perigo e se quem está a cuidar da criança não é nocivo esse argumento não funciona.
Por exemplo, se estiver no meu tempo de guarda da minha filha e porque estou doente, cansada, com muito trabalho, seja o que for decidir deixar mais tempo com os avós o pai também não teria nada a opinar, foi isso que me foi explicado, porque eu tive essa questão, o pai a questionar que eu não podia estar aqui ou acolá e a minha filha estar com os avós...
No tempo de cada um dos progenitores o mesmo é que gere as coisas, se estão bem geridas o o outro não tem argumento para questionar.

MisaL escreveu:
Não queria dizer, porque não sou de direito, nem vivi pessoalmente, mas pelo que vejo em alguns processos é mesmo assim. Na semana do pai ou da mãe podem viver com os avós e o outro progenitor nem tem propriamente de ser informado disso.

Anete Silva escreveu:Olá! Vamos por
partes... qual o argumento para pedir uma guarda total? Não tens condições para ter a tua filha? estabilidade mental? casa? se tens isso tudo não será dado nenhuma guarda total a um pai porque o tribunal protege a criança e para a criança benéfico é conviver com ambos os progenitores e só em casos de um deles não ter condições ou ser nocivo é que é dada guarda total...
Depois... quando eu estava separada do meu namorado e consultei um advogado o mesmo explicou-me que depois de definida a guarda eu não poderia "decidir" ou "opinar" sobre o tempo da minha filha com o pai a não ser que a minha filha não estivesse em segurança ou a ser bem tratada... mas se a minha filha estava a ser bem tratada e estava em segurança se estava em casa da avó, tia, se está x horas com o pai ou y não é nada comigo, assim como o pai também não se mete na minha vida com a minha filha.
Por isso a decisão de ele deixar a filha com a avó se ela está em segurança e é bem tratada eu se fosse a ti não entrava por aí...
O teu discurso tem que ser sempre, mas sempre focado na tua filha e em ti... no que tu trazes de bom à tua filha, no que queres de bom para a tua filha, nas rotinas, nos valores, na segurança, no amor e em contribuir para que ela tenha uma vida feliz com convivência com ambos os progenitores. Queres ser respeitada, claro, mas também estás no teu território a fazer o teu bem...
Aceitaste a guarda partilhada, estás arrependida? Achas que não é benéfico para a tua filha porquê? E esses argumentos têm que ser válidos e aí podes explicar a um juiz. Mas tem que ser coerente, não é só porque o pai arranjou namorada que isso ele está no seu direito, não é porque ele deixa com a mãe porque isso também está no seu direito... quais são os argumentos? Se não existem mantém a guarda partilhada e não tens nada a temer.
Concentra-te em ti, no teu valor, no teu papel de mãe, tenta relaxar quando a tua filha está com o pai, eu sei que custa, custa muito... mas dedica esse tempo a ti e se a tua filha está feliz e bem tratada com o pai é o que mais importa.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Até porque essa é a única forma de estarem com a restante família. Tem de ser no tempo dos pais.

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Anete Silva escreveu:
Foi o que me foi explicado pelo advogado.
Assim como conheço vários casos que foram com esses argumentos para tribunal o que valeu de nada... mães que diziam que os filhos no tempo do pai eles estavam tempo demais com as madrastas, avós, tios, etc... se a criança não está em perigo e se quem está a cuidar da criança não é nocivo esse argumento não funciona.
Por exemplo, se estiver no meu tempo de guarda da minha filha e porque estou doente, cansada, com muito trabalho, seja o que for decidir deixar mais tempo com os avós o pai também não teria nada a opinar, foi isso que me foi explicado, porque eu tive essa questão, o pai a questionar que eu não podia estar aqui ou acolá e a minha filha estar com os avós...
No tempo de cada um dos progenitores o mesmo é que gere as coisas, se estão bem geridas o o outro não tem argumento para questionar.

MisaL escreveu:Não queria dizer, porque não sou de direito, nem vivi pessoalmente, mas pelo que vejo em alguns processos é mesmo assim. Na semana do pai ou da mãe podem viver com os avós e o outro progenitor nem tem propriamente de ser informado disso.

Anete Silva escreveu:Olá! Vamos por
partes... qual o argumento para pedir uma guarda total? Não tens condições para ter a tua filha? estabilidade mental? casa? se tens isso tudo não será dado nenhuma guarda total a um pai porque o tribunal protege a criança e para a criança benéfico é conviver com ambos os progenitores e só em casos de um deles não ter condições ou ser nocivo é que é dada guarda total...
Depois... quando eu estava separada do meu namorado e consultei um advogado o mesmo explicou-me que depois de definida a guarda eu não poderia "decidir" ou "opinar" sobre o tempo da minha filha com o pai a não ser que a minha filha não estivesse em segurança ou a ser bem tratada... mas se a minha filha estava a ser bem tratada e estava em segurança se estava em casa da avó, tia, se está x horas com o pai ou y não é nada comigo, assim como o pai também não se mete na minha vida com a minha filha.
Por isso a decisão de ele deixar a filha com a avó se ela está em segurança e é bem tratada eu se fosse a ti não entrava por aí...
O teu discurso tem que ser sempre, mas sempre focado na tua filha e em ti... no que tu trazes de bom à tua filha, no que queres de bom para a tua filha, nas rotinas, nos valores, na segurança, no amor e em contribuir para que ela tenha uma vida feliz com convivência com ambos os progenitores. Queres ser respeitada, claro, mas também estás no teu território a fazer o teu bem...
Aceitaste a guarda partilhada, estás arrependida? Achas que não é benéfico para a tua filha porquê? E esses argumentos têm que ser válidos e aí podes explicar a um juiz. Mas tem que ser coerente, não é só porque o pai arranjou namorada que isso ele está no seu direito, não é porque ele deixa com a mãe porque isso também está no seu direito... quais são os argumentos? Se não existem mantém a guarda partilhada e não tens nada a temer.
Concentra-te em ti, no teu valor, no teu papel de mãe, tenta relaxar quando a tua filha está com o pai, eu sei que custa, custa muito... mas dedica esse tempo a ti e se a tua filha está feliz e bem tratada com o pai é o que mais importa.

Joana Pereira5 -
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Desde 21 Out 2019

Vou falar por mim... Tenho a guarda total do meu filho, não preciso de autorização do pai para nenhuma decisão associada ao meu filho e não há lugar a pensão de alimentos, por comum acordo.
Mas no acórdão fiz questão de referir e deixar claro que se o pai demonstrar intenção pode e deve estar c o filho desde que me informe atempadamente.
Felizmente, ele ajuda com algumas das despesas e quando está cá faz questão de estar c o miúdo.
No entanto, muitas vezes ele leva-o e quem está com ele são os avós. Não digo Ai, nem Ui. Os senhores não se sentem à vontade em vir buscar o miúdo sem o pai, então esperam por ele para estarem com ele e é um direito do meu filhote e deles estarem juntos... Porque caso contrário o meu filho não poderia estar com os meus pais ao fim-de-semana (é ele quem pede), nem com os pais do meu namorado. Se a criança está bem, não corre perigo nem é negligenciada, acho que não vai conseguir nada por aí!
O progenitor tem o direito de gerir o tempo e as presenças de familiares no seu período de visita, tendo apenas que estar contactável pelo outro progenitor e cumprir com horários estipulados sem interferir com horário letivo, por exemplo.
Sobre insistir para que haja autorização da namorada a ir buscar a criança, ainda que ele tenha horário para a ir buscar... O meu namorado passou a ser uma das pessoas autorizadas a ir buscar o meu filho assim que a ligação deles se mostrou muito boa e o meu filho tinha confiança nele, o mesmo já aconteceu com a namorada do pai que pelo que me diz o trata bem e uma vez me pediram para ela o ir buscar para o levar a comer um gelado e depois irem buscar o pai, cumpriu com o que disse, deixou à hora marcada mas... Questionei o advogado, informei, e a resposta dele foi: "A criança quer? Sente confiança?"... O bem-estar da criança tem que estar acima de tudo e todos mesmo que nós (mães/pais) não gostemos, e não devemos limitar as relações que eles têm direito a criar com familiares ou companheiro/a do outro lado.
Não temos esse direito se a criança está bem.

S, meu mundo azul. 2012

Susye -
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Desde 08 Fev 2015

RLL78 escreveu:
...
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
...
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

às vezes os teus comentários assustam-me...

Sobre Susye

1ª FIV (HUC 2017-2018): 5 blastos | TEF (-), TEC (-), TEC (-)
2ª FIV (IVI 2018): 3 blastos | TEC (-), TEC (-)
3ª FIV DO (IVI 2019): 3 blastos | TEC (+)

Joana Pereira5 -
Offline
Desde 21 Out 2019

RLL78 escreveu:

Susye escreveu:
RLL78 escreveu:...
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
...
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

às vezes os teus comentários assustam-me...

Se tivesses de conviver con o pai do meu filho talvez me desses razão


O que é/foi como companheiro é diferente do que é como pai e não deixa de ser pai, o comentário das galdérias é desnecessário porque de certo também irá reconstruir a sua vida e de certo que não quererá aos olhos do pai do seu filho ser vista como galdéria ou que o seu novo companheiro, que fará parte da vida do seu filho, seja insultado.
Se ele faz pose de bon vivant e acha que quando tiver a guarda vai deixar a criança com familiares, isso é um direito maior da criança do que do pai... Já que as visitas são um direito da criança e extendem-se à família do progenitor.
Se deixar com uma ama, está a deixá-lo bem entregue e não está a ser negligente apesar de poder estar a perder tempo de qualidade com o filho.
Isto assumindo que o pai terá oportunidade de estar com o filho em visitas reguladas fora de horário de trabalho.

S, meu mundo azul. 2012

Joana Pereira5 -
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Desde 21 Out 2019

Continuo com a mesma opinião, o bem-estar da criança tem que estar acima de tudo e de todos.

S, meu mundo azul. 2012

Joana Pereira5 -
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Desde 21 Out 2019

RLL78 escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:
RLL78 escreveu:
Susye escreveu:
RLL78 escreveu:...
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
...
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

às vezes os teus comentários assustam-me...

Se tivesses de conviver con o pai do meu filho talvez me desses razão

O que é/foi como companheiro é diferente do que é como pai e não deixa de ser pai, o comentário das galdérias é desnecessário porque de certo também irá reconstruir a sua vida e de certo que não quererá aos olhos do pai do seu filho ser vista como galdéria ou que o seu novo companheiro, que fará parte da vida do seu filho, seja insultado.
Se ele faz pose de bon vivant e acha que quando tiver a guarda vai deixar a criança com familiares, isso é um direito maior da criança do que do pai... Já que as visitas são um direito da criança e extendem-se à família do progenitor.
Se deixar com uma ama, está a deixá-lo bem entregue e não está a ser negligente apesar de poder estar a perder tempo de qualidade com o filho.
Isto assumindo que o pai terá oportunidade de estar com o filho em visitas reguladas fora de horário de trabalho.

Está a se mostrar um pai de m*rda. Pois um pai que prioriza saídas com os amigos à estar com o filho, que priorizou os seus cães ao veterinário à acompanhar a ecografia do filho para mim mais vale não existir. Pai só para aquelas alturas que lhe dá jeito, não, obrigada!
E se o seu passado amoroso, com uma exceção ou outra, serve de exemplo para o que poderá vir quando ele quiser "reconstruir a sua vida" temos uma séria chance de ter uma galderia de pestanas falsas, unhoes de gel que só lê e qdo lê as revistas Maria, que tem na cabeça como objetivo de vida conviver ais fins de semana com a mesma maltinha de sempre, dizendo "a gente fomos, a gente somos" e outras pérolas do género. Uma gaja assim não tem nada de proveito algum para a vida do meu filho.
Relativamente aos familiares dele, nunca proibi ninguém de vir ver o menino, mas agora se eu quisesse que o meu filho fosse criado por avós, tios e tias, tenho os meus para isso.


Se é um pai assim tão mau não terá dificuldades na questão da guarda... Lembrando sempre que as visitas são um direito maior da criança do que do pai/mãe e restante família. Mas se ele for negligente e abusivo, se o provar não terá problemas!
Quanto ao estereótipo que aí criou sobre uma possibilidade de companheira para alguém que já esteve consigo e que tem esse discurso, lamento.

S, meu mundo azul. 2012

Susye -
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Desde 08 Fev 2015

RLL78 escreveu:
...uma galderia de pestanas falsas, unhoes de gel que só lê e qdo lê as revistas Maria, que tem na cabeça como objetivo de vida conviver ais fins de semana com a mesma maltinha de sempre, dizendo "a gente fomos, a gente somos" e outras pérolas do género.

Mas isso não é ser galdéria... Avalias uma pessoa pelo aspecto físico, pela linguagem que utiliza... Nem todos têm as mesmas oportunidades de vida... Não é por aí que vais concluir se a pessoa tem um bom fundo, se ama e trata bem ou não ou teu filho, se lhe passará ou não bons valores...

Sobre Susye

1ª FIV (HUC 2017-2018): 5 blastos | TEF (-), TEC (-), TEC (-)
2ª FIV (IVI 2018): 3 blastos | TEC (-), TEC (-)
3ª FIV DO (IVI 2019): 3 blastos | TEC (+)

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Consigo entender porque é tudo recente e por mais que se queira a separação há sempre mágoas, mas aceite uma sugestão: nunca, nunca, nunca use esses argumentos, quer em tribunal, quer com um advogado. Desabafe aqui se entender, mas lá foque-se em factos reais que provem que ele é mau pai tudo o resto pode facilmente ser usado contra si por alguém que tenha experiência nestes temas.

RLL78 escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:
RLL78 escreveu:
Susye escreveu:
RLL78 escreveu:...
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
...
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

às vezes os teus comentários assustam-me...

Se tivesses de conviver con o pai do meu filho talvez me desses razão

O que é/foi como companheiro é diferente do que é como pai e não deixa de ser pai, o comentário das galdérias é desnecessário porque de certo também irá reconstruir a sua vida e de certo que não quererá aos olhos do pai do seu filho ser vista como galdéria ou que o seu novo companheiro, que fará parte da vida do seu filho, seja insultado.
Se ele faz pose de bon vivant e acha que quando tiver a guarda vai deixar a criança com familiares, isso é um direito maior da criança do que do pai... Já que as visitas são um direito da criança e extendem-se à família do progenitor.
Se deixar com uma ama, está a deixá-lo bem entregue e não está a ser negligente apesar de poder estar a perder tempo de qualidade com o filho.
Isto assumindo que o pai terá oportunidade de estar com o filho em visitas reguladas fora de horário de trabalho.

Está a se mostrar um pai de m*rda. Pois um pai que prioriza saídas com os amigos à estar com o filho, que priorizou os seus cães ao veterinário à acompanhar a ecografia do filho para mim mais vale não existir. Pai só para aquelas alturas que lhe dá jeito, não, obrigada!
E se o seu passado amoroso, com uma exceção ou outra, serve de exemplo para o que poderá vir quando ele quiser "reconstruir a sua vida" temos uma séria chance de ter uma galderia de pestanas falsas, unhoes de gel que só lê e qdo lê as revistas Maria, que tem na cabeça como objetivo de vida conviver ais fins de semana com a mesma maltinha de sempre, dizendo "a gente fomos, a gente somos" e outras pérolas do género. Uma gaja assim não tem nada de proveito algum para a vida do meu filho.
Relativamente aos familiares dele, nunca proibi ninguém de vir ver o menino, mas agora se eu quisesse que o meu filho fosse criado por avós, tios e tias, tenho os meus para isso.

Ansha -
Offline
Desde 13 Abr 2016

MisaL escreveu:
Consigo entender porque é tudo recente e por mais que se queira a separação há sempre mágoas, mas aceite uma sugestão: nunca, nunca, nunca use esses argumentos, quer em tribunal, quer com um advogado. Desabafe aqui se entender, mas lá foque-se em factos reais que provem que ele é mau pai tudo o resto pode facilmente ser usado contra si por alguém que tenha experiência nestes temas.

RLL78 escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:
RLL78 escreveu:
Susye escreveu:
RLL78 escreveu:...
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
...
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

às vezes os teus comentários assustam-me...

Se tivesses de conviver con o pai do meu filho talvez me desses razão

O que é/foi como companheiro é diferente do que é como pai e não deixa de ser pai, o comentário das galdérias é desnecessário porque de certo também irá reconstruir a sua vida e de certo que não quererá aos olhos do pai do seu filho ser vista como galdéria ou que o seu novo companheiro, que fará parte da vida do seu filho, seja insultado.
Se ele faz pose de bon vivant e acha que quando tiver a guarda vai deixar a criança com familiares, isso é um direito maior da criança do que do pai... Já que as visitas são um direito da criança e extendem-se à família do progenitor.
Se deixar com uma ama, está a deixá-lo bem entregue e não está a ser negligente apesar de poder estar a perder tempo de qualidade com o filho.
Isto assumindo que o pai terá oportunidade de estar com o filho em visitas reguladas fora de horário de trabalho.

Está a se mostrar um pai de m*rda. Pois um pai que prioriza saídas com os amigos à estar com o filho, que priorizou os seus cães ao veterinário à acompanhar a ecografia do filho para mim mais vale não existir. Pai só para aquelas alturas que lhe dá jeito, não, obrigada!
E se o seu passado amoroso, com uma exceção ou outra, serve de exemplo para o que poderá vir quando ele quiser "reconstruir a sua vida" temos uma séria chance de ter uma galderia de pestanas falsas, unhoes de gel que só lê e qdo lê as revistas Maria, que tem na cabeça como objetivo de vida conviver ais fins de semana com a mesma maltinha de sempre, dizendo "a gente fomos, a gente somos" e outras pérolas do género. Uma gaja assim não tem nada de proveito algum para a vida do meu filho.
Relativamente aos familiares dele, nunca proibi ninguém de vir ver o menino, mas agora se eu quisesse que o meu filho fosse criado por avós, tios e tias, tenho os meus para isso.


Nem mais

Videl86 -
Offline
Desde 18 Jul 2014

A RLL78 tem todo o direito de apresentar queixa do ex companheiro, por violência doméstica, e olocar essa situação com a justiça. E não tem de gostar dele, não tem de todo. Mas daí a já ter desejado muitas vezes que ele morresse...enfim, é pai do seu filho, desejar-lhe a morte é de um egoísmo sem tamanho para com o seu próprio filho. Se mais vale não ter pai com o pai que ele tem só o seu filho poderá julgar. Não se prenda a argumentos como ele não ter ido a uma ecografia. E nem vou comentar o julgamento e preconceito que exibiu ao falar das ex do seu ex...não se julga uma pessoa ela sua aparência e muito menos pela sua forma de falar, isso é fútil e discriminatório. Enfim, como referiram é melhor para si não levar estas conversas para um tribunal porque só vai ficar mal vista.

Sobre Videl86

08 de dezembro de 2014 <3 49,5 cm e 2,920 de amor e doçura <3
13 de dezembro de 2017 <3 47 cm e 2,815 de fofurice e amor <3

Sansa -
Offline
Desde 18 Jan 2018

Ansha escreveu:

MisaL escreveu:Consigo entender porque é tudo recente e por mais que se queira a separação há sempre mágoas, mas aceite uma sugestão: nunca, nunca, nunca use esses argumentos, quer em tribunal, quer com um advogado. Desabafe aqui se entender, mas lá foque-se em factos reais que provem que ele é mau pai tudo o resto pode facilmente ser usado contra si por alguém que tenha experiência nestes temas.

RLL78 escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:
RLL78 escreveu:
Susye escreveu:
RLL78 escreveu:...
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
...
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

às vezes os teus comentários assustam-me...

Se tivesses de conviver con o pai do meu filho talvez me desses razão

O que é/foi como companheiro é diferente do que é como pai e não deixa de ser pai, o comentário das galdérias é desnecessário porque de certo também irá reconstruir a sua vida e de certo que não quererá aos olhos do pai do seu filho ser vista como galdéria ou que o seu novo companheiro, que fará parte da vida do seu filho, seja insultado.
Se ele faz pose de bon vivant e acha que quando tiver a guarda vai deixar a criança com familiares, isso é um direito maior da criança do que do pai... Já que as visitas são um direito da criança e extendem-se à família do progenitor.
Se deixar com uma ama, está a deixá-lo bem entregue e não está a ser negligente apesar de poder estar a perder tempo de qualidade com o filho.
Isto assumindo que o pai terá oportunidade de estar com o filho em visitas reguladas fora de horário de trabalho.

Está a se mostrar um pai de m*rda. Pois um pai que prioriza saídas com os amigos à estar com o filho, que priorizou os seus cães ao veterinário à acompanhar a ecografia do filho para mim mais vale não existir. Pai só para aquelas alturas que lhe dá jeito, não, obrigada!
E se o seu passado amoroso, com uma exceção ou outra, serve de exemplo para o que poderá vir quando ele quiser "reconstruir a sua vida" temos uma séria chance de ter uma galderia de pestanas falsas, unhoes de gel que só lê e qdo lê as revistas Maria, que tem na cabeça como objetivo de vida conviver ais fins de semana com a mesma maltinha de sempre, dizendo "a gente fomos, a gente somos" e outras pérolas do género. Uma gaja assim não tem nada de proveito algum para a vida do meu filho.
Relativamente aos familiares dele, nunca proibi ninguém de vir ver o menino, mas agora se eu quisesse que o meu filho fosse criado por avós, tios e tias, tenho os meus para isso.

Nem mais


Exato.
É tudo muito recente, há muita mágoa, e ainda muitas hormonas. A RLL78 de certeza que também se encontra sozinha. Se trabalha a apartir de casa imagino que não tenha muitas pessoas com quem conversar. Deixem a moça desabafar à vontade...

Anete Silva -
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Desde 06 Fev 2019

Concordo com o que outras mães disseram! É muito compreensivo que estejas ainda muito raivosa e sim, desabafa e deita cá para fora aqui... mas para teu bem depois resolve isso dentro de ti, essa raiva... tens que te concentrar no que importa que é a tua felicidade e a do teu filho... o pai dele é assim, não o mudas, nem isso agora interessa... o que ele vai fazer ou ser também não desde que respeite o teu filho... digo-te isso porque conheço mulheres que ficaram tempo demais nesse registo e só se tornaram a si próprias infelizes... viviam concentradas no rancor, no que correu mal, no que o pai era de mau, nas mulheres que ele arranjou depois... larga isso... não importa, importas és tu e o teu filho o resto é paisagem!

RLL78 escreveu:
Olá mamã,
Estamos as duas numa situação bastante semelhante onde estou a ter imensos problemas com o pai do meu filho. A diferença é que ainda não assinei papel nenhum mas sei que quando o caso começar a correr em tribunal possivelmente ele vai ter a guarda partilhada! O que, eventualmente, levará o menino à passar mais tempo com quem ele conseguir para tomar conta do miúdo que ele, pois não estou a vê-lo abdicar da sua vida de bon vivant para ser um pai à serio.
Irrita-me também saber que qualquer galderia possa ter acesso ao meu filho.
No teu caso uma vez acordado a guarda partilhada acho que apenas um advogado dp caraças para descalçar esta bota, isto ou um sniper. Visto que um advogado mesmo dos bons custa os olhos da cara, não sei se não faz sentido a segunda opção.
Estou a brincar, meio que, pois várias vezes pedi ais céus e ao inferno que levasse o pai do meu filho desta para pior, o mundo seria um melhor lugar.

DianaES -
Offline
Desde 08 Out 2013

Li na diagonal, e essa emotividade toda é natural, mas terá que se ver livre dela antes de ir a tribunal (se for o caso). Referências como as unhas de gel (atenção, acho do mais azeitão que há) não abona em seu favor e podem achar que é inveja, recalque… enfim. Percebo que não se identifique com essas pessoas, mas ser-se bimbalhão não quer dizer que se seja má pessoa… Dou-me bem com algumas pessoas parolas, e são ótima gente. Claro que obviamente não vou com elas ao concerto do Zé Amaro… O que quero dizer é que não são uma influência negativa só por terem gostos duvidosos, desde que tratem bem o seu filho, é o que importa. Mas percebo perfeitamente a sua indignação, vai ter é que arranjar modo de engolir esses sapos porque as coisas são o que são.

starinborn -
Offline
Desde 09 Jan 2020

Cada caso é um caso.
É difícil dizer mas a realidade é ele tem o direito de fazer o que bem lhe apetece com o filho (dentro do bem estar e legalidade, atenção), como o deixar com terceiros desde que não ponham em causa o bem estar da criança e você não pode "piar".
A responsabilidade é partilhada por isso se o pai quiser deixar a criança com os avós ou dar doces todos os dias, desde que não ponha em causa a saúde, durante a semana dele dá e você não pode dizer nada sobre isso, nem no tribunal, ponto. Quanto mais arrisca a que a sua filha não queira ir para a sua casa porque a mão é má e não dá chocolates.
O meu caso é diferente do seu, estou no papel de madrasta, de galdéria, como diz a RLL78. E é triste criar esse estereotipo, sem conhecer bem as pessoas à sua volta.
Posso dizer que sou uma das galdérias que usa unhas de gel e que gosta de passear e de sair, mas também desde já digo que sou licenciada, graças a mim, pois trabalhei e estudei ao mesmo tempo e tenho o meu trabalho que dá para sustentar a mim, à minha filha e aos filhos das outras.
Outras essas que não têm unhas de gel, mas também não trabalham, gostam de passar a vida no café a fumar o seu cigarro com a cabeça cheia de piolhos e nem se designa a trocar o tabaco pelo produto para tratar da cabeças dos filhos, para isso está aqui a otária e a galdéria.

Cada um tem o direito à sua opinião, mas muitas vezes temos que parar e pensar que não somos todos farinha do mesmo saco.

A RLL78 está revoltada enquanto mãe e eu posso dizer que estou revoltada enquanto mãe e madrasta e certamente que terá as suas razões assim como eu tenho as minhas, mas calma! Vai para um monte e grita e depois volta calma e serena.

Quanto à felicidade dos nossos filhos, isso é um mantra muito giro, mas sinceramente?
Se TU não tiveres bem enquanto pessoa, mulher e mãe isso da felicidade dos teus filhos é treta, pois se TU não tiveres bem, não estás capaz de dar a devida atenção, o devido amor e devido carinho, bem como a educação correcta ao teu filho, tornando se ele uma pessoa revoltada no futuro.

Desculpem ser fria, dura e directa, mas infelizmente a vida não é um mar de rosas, por mais que queiramos

Sansa -
Offline
Desde 18 Jan 2018

starinborn escreveu:

Vai para um monte e grita e depois volta calma e serena.

Da mesma forma que usaste o fórum para criares um tópico a desabafar, também as outras users podem fazer o mesmo- desabafar.
Se te sentiste ofendida, é algo que tu tens de resolver, pois a RLL78 näo se estava a referir a ti.
Näo acho correto qque digas a alguém que só pode usar o fórum se estiver calma e serena.

Susye -
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Desde 08 Fev 2015

A Rll78, estava com uns 7-8 meses de gravidez, criou um tópico entitulado “Quando isto acaba?”. Este tópico já não existe, talvez tenha pedido à administração que o apagasse.
Nesse tópico, mostrava bastante falta de entrega com o bebé. Dizia já que não podia abdicar do trabalho, não podia colocar licença de maternidade e, portanto, ia contratar logo uma ama. Dizia que não ia dar leite materno, tinha saudades de beber vinho. Que uma mãe não tinha de deixar de fazer o que gostava de fazer ou ficar dependente de um filho. O ex-companheiro leva um seu cão ao veterinário de urgência porque apanhou algo no olho e falta à eco. O ex-companheiro sai com os amigos para uns copos e deixa o bebé com a mãe dele. A Rll78 vai receber a mãe também brevemente porque precisa do seu apoio. Porque razão, aos olhos do tribunal, um será melhor do que o outro, um será mais digno de ter mais guarda do que o outro? Só porque um é homem e outro é mulher? Na minha opinião, é normal não abdicar da carreira, é normal querer continuar a ver os amigos e é normal assumir também uma responsabilidade perante os animais que adoptou. A cena de não querer amamentar por causa do álcool é que já me ultrapassa, mas devo ser eu que sou demasiado conservadora e chata...
E porque razão uma avó pode estar com o neto e a outra não pode? Não ficámos todos com os nossos avós de vez em quando?

Sobre Susye

1ª FIV (HUC 2017-2018): 5 blastos | TEF (-), TEC (-), TEC (-)
2ª FIV (IVI 2018): 3 blastos | TEC (-), TEC (-)
3ª FIV DO (IVI 2019): 3 blastos | TEC (+)

Anete Silva -
Offline
Desde 06 Fev 2019

Estou com a Sansa...
Sinceramente precisam todas de estar calmas e serenas e absorver menos o que os os outros dizem... Saber o seu valor é muito importante e quando sabemos bem o nosso valor e estamos a bem conosco nada nos atinge ou incomoda...
Por exemplo eu sou a segunda mulher, sou madrasta e não fiquei minimamente ofendida com os comentários acima... porquê? Não me revi nem um pouco e cada um sabe de si...
Em vez de mandarmos os outros respirar fundo e acalmar também precisamos nós de fazer o mesmo primeiro.

starinborn escreveu:
Cada caso é um caso.
É difícil dizer mas a realidade é ele tem o direito de fazer o que bem lhe apetece com o filho (dentro do bem estar e legalidade, atenção), como o deixar com terceiros desde que não ponham em causa o bem estar da criança e você não pode "piar".
A responsabilidade é partilhada por isso se o pai quiser deixar a criança com os avós ou dar doces todos os dias, desde que não ponha em causa a saúde, durante a semana dele dá e você não pode dizer nada sobre isso, nem no tribunal, ponto. Quanto mais arrisca a que a sua filha não queira ir para a sua casa porque a mão é má e não dá chocolates.
O meu caso é diferente do seu, estou no papel de madrasta, de galdéria, como diz a RLL78. E é triste criar esse estereotipo, sem conhecer bem as pessoas à sua volta.
Posso dizer que sou uma das galdérias que usa unhas de gel e que gosta de passear e de sair, mas também desde já digo que sou licenciada, graças a mim, pois trabalhei e estudei ao mesmo tempo e tenho o meu trabalho que dá para sustentar a mim, à minha filha e aos filhos das outras.
Outras essas que não têm unhas de gel, mas também não trabalham, gostam de passar a vida no café a fumar o seu cigarro com a cabeça cheia de piolhos e nem se designa a trocar o tabaco pelo produto para tratar da cabeças dos filhos, para isso está aqui a otária e a galdéria.
Cada um tem o direito à sua opinião, mas muitas vezes temos que parar e pensar que não somos todos farinha do mesmo saco.
A RLL78 está revoltada enquanto mãe e eu posso dizer que estou revoltada enquanto mãe e madrasta e certamente que terá as suas razões assim como eu tenho as minhas, mas calma! Vai para um monte e grita e depois volta calma e serena.
Quanto à felicidade dos nossos filhos, isso é um mantra muito giro, mas sinceramente?
Se TU não tiveres bem enquanto pessoa, mulher e mãe isso da felicidade dos teus filhos é treta, pois se TU não tiveres bem, não estás capaz de dar a devida atenção, o devido amor e devido carinho, bem como a educação correcta ao teu filho, tornando se ele uma pessoa revoltada no futuro.
Desculpem ser fria, dura e directa, mas infelizmente a vida não é um mar de rosas, por mais que queiramos

mãesozinha1 -
Offline
Desde 08 Jan 2020

Boa tarde mamãs e futuras mamãs, desde já agradeço todos os comentários, uns mais vincados que outros.

Não dúvido de todo que o pai da minha filha a ama e faz "tudo" por ela no sentido de saúde e afins. Em termos de criar laços não tanto. Mencionei a "companheira dele" uma vez que a conheço e infelizmente ou felizmente é a ex-companheira do meu atual companheiro. (sim, podem-se rir porque de facto parece uma novela mexicana) mas eles assim decidiram que se deveriam juntar também.
Pessoa essa que deixava a filha do meu atual companheiro horas a fio sem tomar o pequeno almoço quando ele lhe pedia que lhe ajudasse nisso, entre outros.
Mas tudo isso é há parte, uma vez que estou na situação de mãe e "madrasta" aos fins de semana de 15 em 15 dias.
Peço todos os dias a deus para que o pai da minha filha coloque a filha acima de qualquer relação.Tal não tem acontecido até agora, e é só nisso tudo que me preocupa.
Pois não acho justa a minha filha na semana dele estar doente em casa da avó e o pai descansado da vida a almoçar com a namorada e eu sem saber que a minha filha estava doente.
Pai esse que no inicio da separação , e sabendo que estava praticamente sozinha uma vez que não tenho mãe e mal tenho ligação com o meu pai , a única pessoa que me resta é a minha avó , me ameaçou que tirava a minha filha caso eu a deixa-se com alguém para fazer o que tivesse de fazer. Graça a deus a minha filha sempre foi para onde eu ia.Daí tudo isto , a incoerência do pai da minha filha, do diz que não disse.
Ninguém me diz que a sua nova relação não foi simplesmente por vingança, como também ninguém me diz que foi.
Tenho sim de aprender a viver com o facto de não poder "controlar" o outro lado, mas fica difícil desvincular 2 anos de basicamente eu e a minha filha vivermos só as duas, pois o pai trabalhava de noite e dormia de dia, para ter de dividi-la assim , com tanta gente. Mas tenho fé que seja tudo uma questão de tempo.

Mais uma vez agradeço todas as vossas opiniões.
Um beijinho para todas.

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

Cada uma desabafa o que quiser, mas quem lê também tira as conclusões que entende quanto ao caráter por trás do nick. Para mim, desejar a morte ao pai do filho e classificar as futuras namoradas como galdérias até entendo como o despeito normal do fim de uma relação. Já o desprezo por pessoas que considera socialmente inferiores a si diz bem mais sobre a sua forma de estar na vida. Porque mães que dão erros de gramática, usam unhas de gel e gostam de estar ao fim de semana sempre na mesma vidinha é o que não falta por aqui e sim, são (ou podem ser) excelentes cuidadoras e, mais do que isso, mulheres que criam filhos profundamente felizes. O estatuto social não carimba direitos de paternidade, como penso que irá ver em tribunal (apesar de o dinheiro comprar muita coisa). Eu sei que é chato aquela coisa da violência doméstica não ter tido os efeitos imediatos pretendidos, mas pronto, tem de conformar que não basta dizer, é preciso provar.
E starinborn, não embarque no mesmo registo que condena. Não entre nessa onda de ataques pessoais, não ganha absolutamente nada com isso. Concentre-se em dar uma volta ao seu relacionamento e à sua família e deixe a ex na vida dela, ou seja, faça o mesmo que quer que façam consigo.

mãesozinha1 -
Offline
Desde 08 Jan 2020

Boa tarde mamãs e futuras mamãs, desde já agradeço todos os comentários, uns mais vincados que outros.

Não dúvido de todo que o pai da minha filha a ama e faz "tudo" por ela no sentido de saúde e afins. Em termos de criar laços não tanto. Mencionei a "companheira dele" uma vez que a conheço e infelizmente ou felizmente é a ex-companheira do meu atual companheiro. (sim, podem-se rir porque de facto parece uma novela mexicana) mas eles assim decidiram que se deveriam juntar também.
Pessoa essa que deixava a filha do meu atual companheiro horas a fio sem tomar o pequeno almoço quando ele lhe pedia que lhe ajudasse nisso, entre outros.
Mas tudo isso é há parte, uma vez que estou na situação de mãe e "madrasta" aos fins de semana de 15 em 15 dias.
Peço todos os dias a deus para que o pai da minha filha coloque a filha acima de qualquer relação.Tal não tem acontecido até agora, e é só nisso tudo que me preocupa.
Pois não acho justa a minha filha na semana dele estar doente em casa da avó e o pai descansado da vida a almoçar com a namorada e eu sem saber que a minha filha estava doente.
Pai esse que no inicio da separação , e sabendo que estava praticamente sozinha uma vez que não tenho mãe e mal tenho ligação com o meu pai , a única pessoa que me resta é a minha avó , me ameaçou que tirava a minha filha caso eu a deixa-se com alguém para fazer o que tivesse de fazer. Graça a deus a minha filha sempre foi para onde eu ia.Daí tudo isto , a incoerência do pai da minha filha, do diz que não disse.
Ninguém me diz que a sua nova relação não foi simplesmente por vingança, como também ninguém me diz que foi.
Tenho sim de aprender a viver com o facto de não poder "controlar" o outro lado, mas fica difícil desvincular 2 anos de basicamente eu e a minha filha vivermos só as duas, pois o pai trabalhava de noite e dormia de dia, para ter de dividi-la assim , com tanta gente. Mas tenho fé que seja tudo uma questão de tempo.

Mais uma vez agradeço todas as vossas opiniões.
Um beijinho para todas.

starinborn -
Offline
Desde 09 Jan 2020

Quando falo em ir a um monte e gritar para depois voltar calma e serena é no dia a dia e não para aqui no forum.

E concordo com vocês, mas o engraçado nisto tudo? É que somos excelentes a dar conselho, agora a segui-los...já é outra história...

Anete Silva escreveu:
Estou com a Sansa...
Sinceramente precisam todas de estar calmas e serenas e absorver menos o que os os outros dizem... Saber o seu valor é muito importante e quando sabemos bem o nosso valor e estamos a bem conosco nada nos atinge ou incomoda...
Por exemplo eu sou a segunda mulher, sou madrasta e não fiquei minimamente ofendida com os comentários acima... porquê? Não me revi nem um pouco e cada um sabe de si...
Em vez de mandarmos os outros respirar fundo e acalmar também precisamos nós de fazer o mesmo primeiro.

starinborn escreveu:Cada caso é um caso.
É difícil dizer mas a realidade é ele tem o direito de fazer o que bem lhe apetece com o filho (dentro do bem estar e legalidade, atenção), como o deixar com terceiros desde que não ponham em causa o bem estar da criança e você não pode "piar".
A responsabilidade é partilhada por isso se o pai quiser deixar a criança com os avós ou dar doces todos os dias, desde que não ponha em causa a saúde, durante a semana dele dá e você não pode dizer nada sobre isso, nem no tribunal, ponto. Quanto mais arrisca a que a sua filha não queira ir para a sua casa porque a mão é má e não dá chocolates.
O meu caso é diferente do seu, estou no papel de madrasta, de galdéria, como diz a RLL78. E é triste criar esse estereotipo, sem conhecer bem as pessoas à sua volta.
Posso dizer que sou uma das galdérias que usa unhas de gel e que gosta de passear e de sair, mas também desde já digo que sou licenciada, graças a mim, pois trabalhei e estudei ao mesmo tempo e tenho o meu trabalho que dá para sustentar a mim, à minha filha e aos filhos das outras.
Outras essas que não têm unhas de gel, mas também não trabalham, gostam de passar a vida no café a fumar o seu cigarro com a cabeça cheia de piolhos e nem se designa a trocar o tabaco pelo produto para tratar da cabeças dos filhos, para isso está aqui a otária e a galdéria.
Cada um tem o direito à sua opinião, mas muitas vezes temos que parar e pensar que não somos todos farinha do mesmo saco.
A RLL78 está revoltada enquanto mãe e eu posso dizer que estou revoltada enquanto mãe e madrasta e certamente que terá as suas razões assim como eu tenho as minhas, mas calma! Vai para um monte e grita e depois volta calma e serena.
Quanto à felicidade dos nossos filhos, isso é um mantra muito giro, mas sinceramente?
Se TU não tiveres bem enquanto pessoa, mulher e mãe isso da felicidade dos teus filhos é treta, pois se TU não tiveres bem, não estás capaz de dar a devida atenção, o devido amor e devido carinho, bem como a educação correcta ao teu filho, tornando se ele uma pessoa revoltada no futuro.
Desculpem ser fria, dura e directa, mas infelizmente a vida não é um mar de rosas, por mais que queiramos

starinborn -
Offline
Desde 09 Jan 2020

E como faço isso? Se tiver dicas para dar sou toda ouvidos

guialmi escreveu:

E starinborn, não embarque no mesmo registo que condena. Não entre nessa onda de ataques pessoais, não ganha absolutamente nada com isso. Concentre-se em dar uma volta ao seu relacionamento e à sua família e deixe a ex na vida dela, ou seja, faça o mesmo que quer que façam consigo.