Pré-escolar público ou privado? | Page 2 | De Mãe para Mãe

Pré-escolar público ou privado?

Responda
39 mensagens
JustLove -
Offline
Desde 20 Jun 2016

Mãe e Mulher escreveu:

JustLove escreveu:

guialmi escreveu:

JustLove escreveu:Sobre o tema eu n posso opinar muito visto o meu filho nunca ter frequentado ipss por muito que eu o tivesse desejado.
Vai este ano para o jardim de infância publico e já sinto o coração nas mãos.
Nas ipss ou privados são mais educadoras. No publico é 1 educadora e 1 aux para uma turma. Os horários tb são mais reduzidos.
Como nao posso pagar um privado vai para o publico esta é a minha realidade pois ate o próprio miúdo pede para ir para a escola.

Outro equívoco. Regra geral, há sempre apenas uma educadora por sala, no público ou no privado (e a haver exceções, serão mais no público, se o agrupamento tiver excedente de educadoras - algo que acontece no interior do país) . Auxiliares depende mais uma vez do agrupamento, de ter ou não crianças NEE, etc. Mas o tamanho das turmas não depende de ser público ou privado, o limite de crianças é exatamente o mesmo. Eu vivo numa capital de distrito e as turmas no público são pequenas, porque há poucas crianças. Chegam a estar 2 educadoras para 10 crianças...
É uma pena que encare a ida do seu filho para o pré escolar público como uma desvantagem, porque eu posso assegurar-lhe que existem excelentes educadoras no ensino público. Sei porque dou-lhes formação, algo que têm de fazer obrigatoriamente e no privado não (por exemplo).

Eu n disse se existia ou não boas educadoras no publico (certamente que ). Alias ate conheço quem faca esse trabalho de educadora no publico e seja boa educadora ( penso q o seja pela propria maneira como vejo o tratamento.aos próprios filhos embora curioso ou não os seus filhos sempre estudaram no privado.

Nunca teve curiosidade em perguntar o porquê dos filhos dela andarem no privado? Acho que o ponto de vista dela seria muito interessante como alguém que está no público mas que por algum motivo não coloca lá os seus filhos. A educadora da minha filha fez o contrário, passou a filha dela do privado para o público mas aí justificou com questões financeiras e também o facto de não querer que a filha continuasse a frequentar o mesmo estabelecimento de ensino que a mãe pois não estava a ser adequado nem emocionalmente saudável para ambas. Pareceu-me uma explicação válida.


Há perguntas q não faço a conhecidos ate para n parecer intrometida.
Conheço alguns professores do secundário publico e todos eles tem os seus filhos a estudar em colegios privados. Dizem q tem a ver c projetos educativos. Certamente existirão profs do publico com filhos a estudar no publico mas eu n conheço nenhum. Todos q sao professores no publico mas n colocam la os seus filhos poderiam realmente revelar os seus motivos.

Sobre JustLove

Iiu / 4 fivs sem sucesso
G não evolutiva
G natural  Maio 2017 AE 9 sem
G natural Agosto 2017 AR 9 sem
fiv +++ bhcg 2000

MisaL -
Offline
Desde 17 Abr 2019

Surgindo em conversa eu pergunto sempre 🤪
Eu tenho a minha filha no privado porque está no ensino artístico. Tê-la a aprender a ler e escrever no público e fazer todo o percurso alternativo por fora levaria a uma sobrecarga horária demasiado elevada com o mesmo investimento financeiro.
Outra razão pela qual os levo para o privado é sempre que precise de ATL. Na minha zona recuso-me a pagar o que pedem pelo serviço que prestam. Por mais 80 ou 100 por mês é possível que estejam descansados no mesmo local todos os dias, com liberdade de horários e sem andarem a saltitar de um lado para o outro e a inventarem ocupações para as férias. Depois os projetos educativos contam muitos, quem tem interesse no ensino bilingue, por exemplo, não vai ter no público.
O público tem escolas e projetos excelentes, mas estamos condicionados pelas residências, não basta querer. Eu tenho pavor a todos os centros escolares da minha área, ora se o filho quando for para o 1o ciclo não entrar nas públicas que eu quero, para o centro escolar não vai, sai da pública onde está e vai fazer o 1o ciclo ao privado e no 2o ciclo logo se vê.
No secundário acredito que pese muito as notas, se bem que o pessoal da minha escola tem os filhos lá, neste momento não me estou a lembrar de nenhum que os tenha no privado, mas acredito que seja a razão.

JustLove escreveu:

Mãe e Mulher escreveu:

JustLove escreveu:

guialmi escreveu:

JustLove escreveu:Sobre o tema eu n posso opinar muito visto o meu filho nunca ter frequentado ipss por muito que eu o tivesse desejado.
Vai este ano para o jardim de infância publico e já sinto o coração nas mãos.
Nas ipss ou privados são mais educadoras. No publico é 1 educadora e 1 aux para uma turma. Os horários tb são mais reduzidos.
Como nao posso pagar um privado vai para o publico esta é a minha realidade pois ate o próprio miúdo pede para ir para a escola.

Outro equívoco. Regra geral, há sempre apenas uma educadora por sala, no público ou no privado (e a haver exceções, serão mais no público, se o agrupamento tiver excedente de educadoras - algo que acontece no interior do país) . Auxiliares depende mais uma vez do agrupamento, de ter ou não crianças NEE, etc. Mas o tamanho das turmas não depende de ser público ou privado, o limite de crianças é exatamente o mesmo. Eu vivo numa capital de distrito e as turmas no público são pequenas, porque há poucas crianças. Chegam a estar 2 educadoras para 10 crianças...
É uma pena que encare a ida do seu filho para o pré escolar público como uma desvantagem, porque eu posso assegurar-lhe que existem excelentes educadoras no ensino público. Sei porque dou-lhes formação, algo que têm de fazer obrigatoriamente e no privado não (por exemplo).

Eu n disse se existia ou não boas educadoras no publico (certamente que ). Alias ate conheço quem faca esse trabalho de educadora no publico e seja boa educadora ( penso q o seja pela propria maneira como vejo o tratamento.aos próprios filhos embora curioso ou não os seus filhos sempre estudaram no privado.

Nunca teve curiosidade em perguntar o porquê dos filhos dela andarem no privado? Acho que o ponto de vista dela seria muito interessante como alguém que está no público mas que por algum motivo não coloca lá os seus filhos. A educadora da minha filha fez o contrário, passou a filha dela do privado para o público mas aí justificou com questões financeiras e também o facto de não querer que a filha continuasse a frequentar o mesmo estabelecimento de ensino que a mãe pois não estava a ser adequado nem emocionalmente saudável para ambas. Pareceu-me uma explicação válida.

Há perguntas q não faço a conhecidos ate para n parecer intrometida.
Conheço alguns professores do secundário publico e todos eles tem os seus filhos a estudar em colegios privados. Dizem q tem a ver c projetos educativos. Certamente existirão profs do publico com filhos a estudar no publico mas eu n conheço nenhum. Todos q sao professores no publico mas n colocam la os seus filhos poderiam realmente revelar os seus motivos.

fmmartins -
Offline
Desde 14 Dez 2016

Mãe e Mulher escreveu:

carlabrito escreveu:a designacao publica ou privada é totalmente irrelevante.
O importante é como tratam os bebés/crianças lá dentro.
Deverá ter referencias das suas opçoes, ouvir as proprias instituicoes e seguir tambem a sua intuiçao.

Tenho dúvidas também em relação ao próprio "currículo" pois a ideia que tenho é que as IPSS costumam incidir sobre várias aprendizagens enquanto não faço ideia se no público o programa deles é igualmente rico ou se simplesmente estão lá "a tomar conta das crianças". Não sei se me fiz entender. Por isso questionava se alguém tinha conhecimento do funcionamento em ambos os sítios.

Não consigo fazer comparações porque tenho uma filha e até à data anda no Jardim de Infância público. O que lhe posso dizer é que não estão lá só a tomar conta das crianças.
Este ano tiveram um projeto musical em pareceria com o Conservatório local e Câmara Municipal (ia um professor de música 1x por semana), fizeram uma horta biológica para abordar o desenvolvimento sustentável, aprenderam sobre animais domésticos e selvagens, profissões e serviços, meios de transporte, prevenção rodoviária, identidade pessoal, igualdade de géneros. Tiveram/têm bichos da seda, foram à praia e Jardim Zoológico, houve insufláveis. Aprenderam letras e números, a escrever e fazer cálculos. Receberam crianças refugiadas.
Uma turma de 25, mista e se você falar com a educadora ela consegue dar-lhe uma avaliação pormenorizada sobre cada criança que tem ao seu cuidado. É um grupo com um desenvolvimento excelente.

Margarida_2017 -
Offline
Desde 31 Jul 2019

Ora ….
Resumindo o que li dos últimos 30 post …..

Mais adultos no privado que no público???
Onde ???? Por favor … no privado são só os exigidos por lei, e ponto e que os funcionários deem da perna que estão a ser pagos para isso . A colégios que tem uma auxiliar de apoio por valência ( creche, ji , e por aí fora), mas que fique a nota são raros ou tem de ser de excelência, que metade da população não tem € para poder pagar . Se tiver crianças nee não há redução de turma , porque é preciso entrar mais crianças para pagar os ordenado e ter lucro …
No público tem a educadora , a auxiliar, a animadora e em alguns casos as cei . Tudo para a mesma sala . Se tiver uma criança nee que esteja devidamente sinalizada ainda pode ter ajudas de terapeutas.

Se há crianças que dormem no público, nada contra, mas não é permitido, porque as escolas públicas não tem condições para por as crianças a dormir em segurança. Sei que muitas dormem no chão em cima de casacos, ou com as cabeças pousadas nas mesas , mas se for ler os sumários dos prof / educadores em lado nenhum mencionam dormir/sestas porque não é permitido e eles sabem mesmo que a necessidade das crianças diga o contrário. Muitas vezes educadores fazem pelo bem da criança, mas não é legal.

E prof que do público que tem os filhos no privado, os que conheço que fazem isso é os que tem filhos na componente artística .. que o ensino tem de ser articulado.
Porque de resto todos os que conheço tem os filhos no público…

Bons e maus profissionais há em todo lado.. enfim …
Mas o que eu acho que acontece várias vezes são os métodos de ensino … todos os prof no privado e no público tem que atingir aqueles objetivos e são iguais. No privado como por norma atingem sempre no público nem sempre por diferentes factores . Então vão
Indo até onde a turma da .
Mas existem vários métodos de ensino. CAda prof escolhe o que se identifica mais . Mas muitas vezes não se identifica com os pais .. e aí há um choque .. desde que os objetivos tenham sido atingidos está tudo bem .

Há e no propano existe turmas tão mistas ( 3/4/5/6 anos como no público) porque existem .. no privado no máximo acontece 3/4 ou 4/5
No públicos vi turmas de 1/2/3/4 ano tudo na mesma turma é só um prof a lecionar. Como é possível dar tudo . No privado isto não acontece…

Para mim são as grandes diferenças entre o público e o privado não o profissional. Porque a grande maioria de prof do público já foram do privado ..

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

Margarida_2017 escreveu:
Ora ….
Resumindo o que li dos últimos 30 post …..
Mais adultos no privado que no público???
Onde ???? Por favor … no privado são só os exigidos por lei, e ponto e que os funcionários deem da perna que estão a ser pagos para isso . A colégios que tem uma auxiliar de apoio por valência ( creche, ji , e por aí fora), mas que fique a nota são raros ou tem de ser de excelência, que metade da população não tem € para poder pagar . Se tiver crianças nee não há redução de turma , porque é preciso entrar mais crianças para pagar os ordenado e ter lucro …
No público tem a educadora , a auxiliar, a animadora e em alguns casos as cei . Tudo para a mesma sala . Se tiver uma criança nee que esteja devidamente sinalizada ainda pode ter ajudas de terapeutas.
Se há crianças que dormem no público, nada contra, mas não é permitido, porque as escolas públicas não tem condições para por as crianças a dormir em segurança. Sei que muitas dormem no chão em cima de casacos, ou com as cabeças pousadas nas mesas , mas se for ler os sumários dos prof / educadores em lado nenhum mencionam dormir/sestas porque não é permitido e eles sabem mesmo que a necessidade das crianças diga o contrário. Muitas vezes educadores fazem pelo bem da criança, mas não é legal.
E prof que do público que tem os filhos no privado, os que conheço que fazem isso é os que tem filhos na componente artística .. que o ensino tem de ser articulado.
Porque de resto todos os que conheço tem os filhos no público…
Bons e maus profissionais há em todo lado.. enfim …
Mas o que eu acho que acontece várias vezes são os métodos de ensino … todos os prof no privado e no público tem que atingir aqueles objetivos e são iguais. No privado como por norma atingem sempre no público nem sempre por diferentes factores . Então vão
Indo até onde a turma da .
Mas existem vários métodos de ensino. CAda prof escolhe o que se identifica mais . Mas muitas vezes não se identifica com os pais .. e aí há um choque .. desde que os objetivos tenham sido atingidos está tudo bem .
Há e no propano existe turmas tão mistas ( 3/4/5/6 anos como no público) porque existem .. no privado no máximo acontece 3/4 ou 4/5
No públicos vi turmas de 1/2/3/4 ano tudo na mesma turma é só um prof a lecionar. Como é possível dar tudo . No privado isto não acontece…
Para mim são as grandes diferenças entre o público e o privado não o profissional. Porque a grande maioria de prof do público já foram do privado ..

A confusão que para aqui vai...
Dormir a sesta não é ilegal e há escolas (públicas) que têm todas as condições para isso. Na minha zona as pré públicas têm poucas crianças e espaço não falta, portanto podem dormir sim se os pais quiserem.
O ensino articulado é uma realidade do ensino público também - quer dizer que a criança ou adolescente frequenta uma escola pública mas vai ter a componente artística (música ou dança) a um conservatório (esse sim privado).
Turmas mistas de 1º ciclo acontecem em escolas pequenas ou às vezes para compor uma turma , mas são a exceção à regra. Uma turma com os 4 anos hoje em dia é muito raro porque acontecia em escolas de aldeias pequenas (que entretanto fecharam). Não se aprende pior por haver 2 anos na mesma turma, tudo depende da capacidade pedagógica do professor. A menos que a turma seja extremamente homogénea, um professor tem sempre vários níveis (se uma criança no 1º ano não atingir os objetivos continua na mesma turma, não fica retida)

Sara_R -
Offline
Desde 02 Dez 2014

De facto esta comparação entre o público e o privado já começa a aborrecer. É o público e privado na saúde, é o público e privado no ensino... Quem anda no privado não se torna melhor pessoa porque anda no privado, quem anda no público não é pior aluno porque anda no público. Há maus professores no público e no privado!
.
Estas comparações fazem-me um pouco confusão, é que eu fiz o percurso escolar todo no estrangeiro, e no país onde estudei não há cá público ou privado, nem no ensino nem na saúde. Quando chegar altura de entrar na primária, inscreve-se numa escola primária na área de residência ou outra qualquer, desde que haja vaga.
.
Acho que os comentários das pessoas são sempre de acordo com a própria experiência, tanto faz ser público ou privado. O meu filho estuda no público, nada a apontar. Para mim não vejo que faça sentido ele estar no privado.

lotus23 -
Offline
Desde 31 Ago 2017

Do meu conhecimento (tenho uma irmã educadora de infância), em geral as escolas públicas têm melhor qualidade na parte dos 'programas educativos'. Agora que claro, há muitas excepções. Eu vivo em Alcochete e não sei nada sobre a qualidade do ensino público aqui mas as minhas filhas vão para a escola pública (assim as admitam, estão para já em lista de espera). Mas sai bastante caro ter duas gémeas no privado. Tenho uma IPSS aqui mas pagaria um balúrdio e já tenho ouvido histórias mistas. Por isso estou mesmo esperando que vão para a escola pública. Mas no ensino público não estão lá a tomar conta das crianças. Têm programas e objetivos rigorosos a cumprir.

Mãe e Mulher escreveu:

carlabrito escreveu:a designacao publica ou privada é totalmente irrelevante.

Tenho dúvidas também em relação ao próprio "currículo" pois a ideia que tenho é que as IPSS costumam incidir sobre várias aprendizagens enquanto não faço ideia se no público o programa deles é igualmente rico ou se simplesmente estão lá "a tomar conta das crianças". Não sei se me fiz entender. Por isso questionava se alguém tinha conhecimento do funcionamento em ambos os sítios.

Deia 16 -
Offline
Desde 12 Out 2017

Privado e publico as IPSS estão no meio, não sao totalmente gratuitas mas não sao os valores de uma privada, sao consoante os rendimentos e exiate um tecto maximo. Depois entrar numa publica ou IPSS e dificil, pelo factor idade esta sempre sujeito a vaga, no privado praticamente n acontece. E a zona do pais e fundamental aqui nas questões de vaga e qualidade No interior acredito nesmo q seja facil entrar ate com 3 anos numa pre publica na zona onde moro e impensável, não há vagas e como disse nas IPSS nao e melhor. Logo que a minha filha nasceu inscrevi em varias IPSS nunca entrou em nenhuma, tive de a ter durante 2 anos numa privada. Aos 3 anos andei feita maluquinha a telefonar e ir a todas as IPSS que consegui e so tive vaga porque houve uma desistência de ultima Hora. Ela dormia a sesta e continua a dormir tem 4 anos e pede mesmo para dormir, não a vejo preparada para já para não o fazer e ali mesmo sendo uma turma de 3A/4A/5A tem condições para o fazer. A questão de mistura de idades não me chateia nada, acho até uma mais valia. Voltando ao publico como disse o dormir não acontece porque simplesmente não ha condições para tal não ha salas vagas muito pelo Contrário podem dormitar acredito que a educadora não lhes acorde mas e dormitar no chão sem condições e aqui na zona e isto que acontece. Para mim esta parte e fundamental.