Perseguição | De Mãe para Mãe

Perseguição

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Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

Boa noite mamãs
Para as que tem acompanhado os meus tópicos, sabem que me mudei para longe do pai do meu filho com o menino, por razões financeiras.
Agora o pai anda a contactar pessoas que fazem ou fizeram parte da minha vida, com inquéritos a respeitodas minhas origens, de maneira a pegar uma ponta para tirar a criança de mim, caso contrário por que desta inquisição espanhola aos meus familiares e amigos?
Sabem se há algo que eu possa fazer? Ou se posso usar isto em tribunal contra ele? Pois afinal quando deveria estar a focar no miúdo, anda a focar na vida e no passado da mãe com o objectivo claro de lhe tirar o filho.
O que acham?

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Acho que não devias gastar energia com este tipo de preocupações. O que é que ele vai descobrir que possa ser motivo para te qualificar como incapaz de criar um filho?
Não te desgastes com isso. Foca-te no qual é verdadeiramente importante.

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

Não te rebaixes

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Também acho que não lhe vale de nada pensar muito no assunto. Primeiro não há-de saber nada especial (e o passado não conta, conta desde que é mãe) e depois não é diretamente consigo e vai ser um diz que disse que os tribunais não ligam.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

Sansa escreveu:
Acho que não devias gastar energia com este tipo de preocupações. O que é que ele vai descobrir que possa ser motivo para te qualificar como incapaz de criar um filho?
Não te desgastes com isso. Foca-te no qual é verdadeiramente importante.

Realmente, não faço ideia. Não bebo, não uso e nunca usei drogas, dentro das minhas limitações ofereço tudo do bom e do melhor para o meu filho. Faço questão que ele siga uma alimentação equilibrada e tenha as suas rotinas. Farto de dar mimos e amor. Até já fui criticada pelo pai por dar muito colo quando o pequeno era bebé.

Não sei o me poderia ser usado contra mim para desqualificar me como mãe.

Como ex companheira? Sim, nem sempre me portei da melhor maneira nem fui a submissa que ele tentou me fazer.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

O que ei acho é que ele possa querer fazer uso da minha conducta, em algumas situações do passado, de maneira que o tribunal venha a acreditar que não tenho princípios e sou um mau exemplo para a criança.
Têm razão, isto tudo é tão absurdo, tão baixo. Então passados 2.5 anos desde que tive o filho que ele se lembra em desenterrar esqueletos do meu armário?
Enquanto eu estava lá a viver ao pé dele, depois de separados, com o meu filho a arder em febre enquanto ele estava no café a beber minis com a malta a minha conducta passada pouco importava, não é? 🤦‍♀️

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Isso não conta. Antes de ser mãe podia fazer o lhe apetecesse, era livre.

Marina83 escreveu:
O que ei acho é que ele possa querer fazer uso da minha conducta, em algumas situações do passado, de maneira que o tribunal venha a acreditar que não tenho princípios e sou um mau exemplo para a criança.
Têm razão, isto tudo é tão absurdo, tão baixo. Então passados 2.5 anos desde que tive o filho que ele se lembra em desenterrar esqueletos do meu armário?
Enquanto eu estava lá a viver ao pé dele, depois de separados, com o meu filho a arder em febre enquanto ele estava no café a beber minis com a malta a minha conducta passada pouco importava, não é? 🤦‍♀️

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Marina, o que importa é a mãe que tu és. O que importa é o AGORA! Esquece essas merdices, na área da justiça ninguém tem paciência (a malta filtra isso) para esse diz que disse, estas quezílias são extremamente exaustivas para quem as trabalha, acredita. O que importa são as crianças e o seu bem estar.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

fmmartins escreveu:
Marina, o que importa é a mãe que tu és. O que importa é o AGORA! Esquece essas merdices, na área da justiça ninguém tem paciência (a malta filtra isso) para esse diz que disse, estas quezílias são extremamente exaustivas para quem as trabalha, acredita. O que importa são as crianças e o seu bem estar.

Pois acredito, se já não há paciência para aturar esse caso imagino que dias a dias a ouvir a mãe/o pai não presta etc deva saturar do ponto de vista de quem lá trabalha.

Relativamente ao AGORA o meu ex está tramado, pois sem falsas modéstias tenho sido muito boa mãe ao nosso filho e não vai ter ponta por onde pegar, como ele tem sido bom pai quando está com o menino. A diferença é que eu reconheço.

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Marina83 escreveu:

fmmartins escreveu:Marina, o que importa é a mãe que tu és. O que importa é o AGORA! Esquece essas merdices, na área da justiça ninguém tem paciência (a malta filtra isso) para esse diz que disse, estas quezílias são extremamente exaustivas para quem as trabalha, acredita. O que importa são as crianças e o seu bem estar.

Pois acredito, se já não há paciência para aturar esse caso imagino que dias a dias a ouvir a mãe/o pai não presta etc deva saturar do ponto de vista de quem lá trabalha.
Relativamente ao AGORA o meu ex está tramado, pois sem falsas modéstias tenho sido muito boa mãe ao nosso filho e não vai ter ponta por onde pegar, como ele tem sido bom pai quando está com o menino. A diferença é que eu reconheço.

O que eu quis dizer é que não há paciência para o tipo de pais que vão pegar nestas coisas para armar conflito.
Tu até podes ter cometido erros no passado antes do teu filho existir mas que importa isso se hoje és uma mãe impecável? Nada! Deixa... ainda faz é figura de parvo.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

fmmartins escreveu:

Marina83 escreveu:
fmmartins escreveu:Marina, o que importa é a mãe que tu és. O que importa é o AGORA! Esquece essas merdices, na área da justiça ninguém tem paciência (a malta filtra isso) para esse diz que disse, estas quezílias são extremamente exaustivas para quem as trabalha, acredita. O que importa são as crianças e o seu bem estar.

Pois acredito, se já não há paciência para aturar esse caso imagino que dias a dias a ouvir a mãe/o pai não presta etc deva saturar do ponto de vista de quem lá trabalha.
Relativamente ao AGORA o meu ex está tramado, pois sem falsas modéstias tenho sido muito boa mãe ao nosso filho e não vai ter ponta por onde pegar, como ele tem sido bom pai quando está com o menino. A diferença é que eu reconheço.

O que eu quis dizer é que não há paciência para o tipo de pais que vão pegar nestas coisas para armar conflito.
Tu até podes ter cometido erros no passado antes do teu filho existir mas que importa isso se hoje és uma mãe impecável? Nada! Deixa... ainda faz é figura de parvo.

Pois, eu percebi o que dissestes

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Não te deixes afetar tanto ou isto não vai parar.
Há pessoas que vivem a alimentar o conflito.
É doentio mas às vezes parece que é para não se desligarem e imporem a sua presença na constante na vida do outro.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

fmmartins escreveu:
Não te deixes afetar tanto ou isto não vai parar.
Há pessoas que vivem a alimentar o conflito.
É doentio mas às vezes parece que é para não se desligarem e imporem a sua presença na constante na vida do outro.

Começo a pensar que tens razão.

E não é que o assédio continua? É que o homem não larga o osso!
Já lhe disse quese quer arranjar confusão comigo que vá fazê-lo para tribunal mas ele continua a insistir em melgar a minha mãe com a inquisição acerca da minha vida, de quem eu sou, de onde nasci, a ordem em que nasci face aos meus irmãos, etc, etc, etc... não lhe ocorreu ir vasculhar os ossos dentro do meu armário antes quando estávamos juntos ou mesmo quando cada um foi para o seu lado, mas eu estava mais o menino ali ao pé dele?!
A sorte do meu ex é que estamos em Portugal. Em outras terras já tinha pedido uma restraining order a séculos.
Muita culpa disto também tem a minha mãe que numa de controlar o paradeiro do neto quando está com o pai passou-lhe muito cartão quando deveria ter cortado contacto.
Já irrita!
Mas é como tu dizes, deixa o parvo fazer figuras tristes na sua caça as bruxas.

Ana Maria Costa1 -
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Desde 01 Fev 2019

Cá tambem pode pedir "restraining order"!

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Agora fora de brincadeira, ele está bem psicologicamente?
A obrigação de afastamento poderá ser imposta no decurso um processo-crime (perseguição, por exemplo) mas carece de queixa.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

Ana Maria Costa1 escreveu:
Cá tambem pode pedir "restraining order"!

Estás a falar a sério? Como?????
É que o gajo já está em modo stalking a minha família que não há sossego.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

fmmartins escreveu:
Agora fora de brincadeira, ele está bem psicologicamente?
A obrigação de afastamento poderá ser imposta no decurso um processo-crime (perseguição, por exemplo) mas carece de queixa.

Não sei.
Comigo ele não fala. Mas está sempre a pedir contacto com os meus familiares e pessoasque fizeram parte da minha vida. A tanga é sempre a mesma... faz queixume que eu me mudei 100km dele e levei--lhe o filho e depois do nada começa com a inquisição sobre pormenores da minha vida, se eu sou a mais velha dos filhos ou se sou a mais nova, o porquê de ainda eu usar o nome do meu primeiro marido e não o de solteira. Questiona a veracidade da minha irmã com quem estou a viver ser mesmo minha irmã. Pergunta se o nosso pai tem contacto connosco.
Chega a ser bizarro.

soniamst -
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Desde 22 Dez 2016

Marina83 escreveu:

fmmartins escreveu:Agora fora de brincadeira, ele está bem psicologicamente?
A obrigação de afastamento poderá ser imposta no decurso um processo-crime (perseguição, por exemplo) mas carece de queixa.

Não sei.
Comigo ele não fala. Mas está sempre a pedir contacto com os meus familiares e pessoasque fizeram parte da minha vida. A tanga é sempre a mesma... faz queixume que eu me mudei 100km dele e levei--lhe o filho e depois do nada começa com a inquisição sobre pormenores da minha vida, se eu sou a mais velha dos filhos ou se sou a mais nova, o porquê de ainda eu usar o nome do meu primeiro marido e não o de solteira. Questiona a veracidade da minha irmã com quem estou a viver ser mesmo minha irmã. Pergunta se o nosso pai tem contacto connosco.
Chega a ser bizarro.


Mas que raio de historia, o seu ex morou consigo e não sabe quem são os seus familiares directos? Muito estranho, isso é do tipo de coisas que mesmo que não se tenha grande relação com a familia se sabe, principalmente pais e irmãos. Por exemplo do meu marido só conheci o meu cunhado (meio irmão do marido) quando o fomos convidar para o casamento, mas sabia que ele existia.
No caso do seu ex, se nunca se mostrou interessado em conhecer (relacionar-se) com a sua familia enquanto vocês estavam juntos, não vejo qualquer motivo para a sua familia estar agora a aturá-lo. Diga aos seus familiares para não lhe darem qualquer tipo de informação.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

soniamst escreveu:

Marina83 escreveu:
fmmartins escreveu:Agora fora de brincadeira, ele está bem psicologicamente?
A obrigação de afastamento poderá ser imposta no decurso um processo-crime (perseguição, por exemplo) mas carece de queixa.

Não sei.
Comigo ele não fala. Mas está sempre a pedir contacto com os meus familiares e pessoasque fizeram parte da minha vida. A tanga é sempre a mesma... faz queixume que eu me mudei 100km dele e levei--lhe o filho e depois do nada começa com a inquisição sobre pormenores da minha vida, se eu sou a mais velha dos filhos ou se sou a mais nova, o porquê de ainda eu usar o nome do meu primeiro marido e não o de solteira. Questiona a veracidade da minha irmã com quem estou a viver ser mesmo minha irmã. Pergunta se o nosso pai tem contacto connosco.
Chega a ser bizarro.

Mas que raio de historia, o seu ex morou consigo e não sabe quem são os seus familiares directos? Muito estranho, isso é do tipo de coisas que mesmo que não se tenha grande relação com a familia se sabe, principalmente pais e irmãos. Por exemplo do meu marido só conheci o meu cunhado (meio irmão do marido) quando o fomos convidar para o casamento, mas sabia que ele existia.
No caso do seu ex, se nunca se mostrou interessado em conhecer (relacionar-se) com a sua familia enquanto vocês estavam juntos, não vejo qualquer motivo para a sua familia estar agora a aturá-lo. Diga aos seus familiares para não lhe darem qualquer tipo de informação.

Não. Interesse ele só teve no próprio umbigo.
Inclusivé, quando fui ter o bebé e ainda não morávamos juntos, a minha mãe ficou em minha casa nas primeiras semanas. O que ele fez? Cuidadosamente fez correr com ela sob o pretexto que se ela ficasse ali nunca eu ia querer ir formar uma família com ele e o bebé

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Por mais difícil que seja fazerem essa distinção, penso que vocês precisam de colocar de lado os vossos ressentimentos, a vossa relação amorosa terminou. Ou andam aí pontas soltas?
Precisam de chegar a um entendimento nas questões atinentes ao vosso filho, para bem dele.
Parece-me que este conflito tem como base a insegurança em ambas as partes. Como foste morar longe talvez na cabeça dele haja a ideia de que lhe vais subtrair o menino. A tua mãe fica perturbada sem saber notícias do neto quando vai para o pai. Ele mesmo que indiretamente precisa controlar e esmiuçar a tua vida. Isto assim não é vida para ninguém e acontece porquê? Falta de diálogo? Confiança? Perfil? Não há bem mais precioso que as pessoas se entenderem e confiarem umas nas outras. As batalhas judiciais são devastadoras a nível emocional.
Pensa nisto.
Quando ele tem o menino dá-te notícias e vice-versa?

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

fmmartins escreveu:
Por mais difícil que seja fazerem essa distinção, penso que vocês precisam de colocar de lado os vossos ressentimentos, a vossa relação amorosa terminou. Ou andam aí pontas soltas?
Precisam de chegar a um entendimento nas questões atinentes ao vosso filho, para bem dele.
Parece-me que este conflito tem como base a insegurança em ambas as partes. Como foste morar longe talvez na cabeça dele haja a ideia de que lhe vais subtrair o menino. A tua mãe fica perturbada sem saber notícias do neto quando vai para o pai. Ele mesmo que indiretamente precisa controlar e esmiuçar a tua vida. Isto assim não é vida para ninguém e acontece porquê? Falta de diálogo? Confiança? Perfil? Não há bem mais precioso que as pessoas se entenderem e confiarem umas nas outras. As batalhas judiciais são devastadoras a nível emocional.
Pensa nisto.
Quando ele tem o menino dá-te notícias e vice-versa?

Pontas soltas da minha parte não há nenhuma.

Fiquei é com um trauma muito grande do abuso psicológico que sofri durante o relacionamento mas sei que se sofri é porque me dispus a isto.
Confiança, não há nenhuma, de ambas as partes.
Quando o menino está comigo dou semprr satisfação, faço video chamada por vez por iniciativa própria de maneira a ele ter contacto com o filho. Como já referi, estive sempre disponível para encontrar solução para a perda do convívio semanal. O pai, nem por isso.
Há imensa hostilidade da parte dele e com isto limito a comunicação estritamente acerca das questões do miúdo.
Realmente, isto não é vida para ninguém, mas principalmente para o miúdo que se encontra no meio dum fogo cruzado caso as vontades do pai não sejam feitas só porque sim.

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Marina83 escreveu:

fmmartins escreveu:Por mais difícil que seja fazerem essa distinção, penso que vocês precisam de colocar de lado os vossos ressentimentos, a vossa relação amorosa terminou. Ou andam aí pontas soltas?
Precisam de chegar a um entendimento nas questões atinentes ao vosso filho, para bem dele.
Parece-me que este conflito tem como base a insegurança em ambas as partes. Como foste morar longe talvez na cabeça dele haja a ideia de que lhe vais subtrair o menino. A tua mãe fica perturbada sem saber notícias do neto quando vai para o pai. Ele mesmo que indiretamente precisa controlar e esmiuçar a tua vida. Isto assim não é vida para ninguém e acontece porquê? Falta de diálogo? Confiança? Perfil? Não há bem mais precioso que as pessoas se entenderem e confiarem umas nas outras. As batalhas judiciais são devastadoras a nível emocional.
Pensa nisto.
Quando ele tem o menino dá-te notícias e vice-versa?

Pontas soltas da minha parte não há nenhuma.
Fiquei é com um trauma muito grande do abuso psicológico que sofri durante o relacionamento mas sei que se sofri é porque me dispus a isto.
Confiança, não há nenhuma, de ambas as partes.
Quando o menino está comigo dou semprr satisfação, faço video chamada por vez por iniciativa própria de maneira a ele ter contacto com o filho. Como já referi, estive sempre disponível para encontrar solução para a perda do convívio semanal. O pai, nem por isso.
Há imensa hostilidade da parte dele e com isto limito a comunicação estritamente acerca das questões do miúdo.
Realmente, isto não é vida para ninguém, mas principalmente para o miúdo que se encontra no meio dum fogo cruzado caso as vontades do pai não sejam feitas só porque sim.

Acho que estás a fazer tudo certo.
A tua mãe que faça igual e não de abertura a esse tipo de inquérito.

carlabrito -
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Desde 30 Maio 2017

nao acho que deva simplesmente ignorar essa perseguiçao.
Se nao acabar com isso de uma vez, pode tornar-se numa obcessao.
Nem sequer consegue viver tranquila.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

carlabrito escreveu:
nao acho que deva simplesmente ignorar essa perseguiçao.
Se nao acabar com isso de uma vez, pode tornar-se numa obcessao.
Nem sequer consegue viver tranquila.

Pois.
Depois de um tempo calado ontem usou a video chamada que fazemos para que ele veja o miúdo para me atacar e ameaçar que me ia levar a tribunal, exigir a residência alternada, que sou uma egoísta em ter levado o filho à 80km dele, que não presto, que as coisas não vão correr bem para o meu lado quando ele for comigo a tribunal.
Agora passa a vida nisso. Passa uns tempos aparentemente a cooperar para depois voltar ao mesmo.
A minha família e os meus amigos são da opinião que ele está a tentar intimidar de maneira que eu volte para a zona de residência dele pelaa próprias pernas.
Mas com muita sinceridade vos digo que diante desta postura do pai do meu filho, mesmo que volte a ter condições financeiras para bancar uma casa sozinha tenho receio de voltar. Então como é? Cada vez que as coisas não são como ele quer parte para ameaças, chamar-me nomes e afins?!
Começo a suspeitar que ele é desequilibrado.
Que sempre foi egoísta e só pensou no seu umbigo, nunca tive dúvidas mas agora querer submeter o filho a toda força e toda a lei estar a viver com a mãe num buraco sem condições pois se recusa a encontrar soluções para um distância que nem é assim tão impraticável já é demais.
Ando saturada e estou a chegar num ponto que vejo que terei de cortar toda e qualquer comunicação verbal com este senhor. Bom era se houvesse algum respaldo da justiça neste sentido, mas sinto que se fizer queixa de abuso emocional é a mesma coisa que nada.

carlabrito -
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Desde 30 Maio 2017

Sim, mas veja lá se depois ele nao pede mesmo a custodia partilhada e consegue, e depois fica você sem ver o seu filho nos dias em que ele está com o pai.
Acho que deve seriamente pensar em defender-se.
Arranjar provas, testemunhas, de que ele faz essas cenas todas.
Ter por exemplo um advogado ou alguem da seg social a testemunhar esses contactos, nao sei.
Mas pense seriamente nisso, antes de travar uma guerra oficiosa com ele.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

carlabrito escreveu:
Sim, mas veja lá se depois ele nao pede mesmo a custodia partilhada e consegue, e depois fica você sem ver o seu filho nos dias em que ele está com o pai.
Acho que deve seriamente pensar em defender-se.
Arranjar provas, testemunhas, de que ele faz essas cenas todas.
Ter por exemplo um advogado ou alguem da seg social a testemunhar esses contactos, nao sei.
Mas pense seriamente nisso, antes de travar uma guerra oficiosa com ele.

Residência alternada a 80km? Mas como? O juiz pode fazer o menino a ir a 2 escolas diferentes, já para o ano deve entrar para o JI ou no mais tardar aos 4. Então como ficaria?
Arranjar testemunhas é complicado pois o pai do meu filho só estica a corda quando se certifica que não tem ninguém a ouvir.
Por escrito então é um falso, até bom dia dá.
Deve estar a ser aconselhado. O que tenho são mensagens de muito tempo atrás com o mesmo teor que ele usa verbalmente mas não acredito que possam ser utilizadas visto já terem passado muitos meses.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Quanto ele começar a aparvalhar, nada dês troco. Diz ao teu filho que está na hora de dizer xau ao papá, e desliga. Simples.
Com essa idade, acho muito improvável que algum juíz concorde com a residência na alternada.

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

Sansa escreveu:
Quanto ele começar a aparvalhar, nada dês troco. Diz ao teu filho que está na hora de dizer xau ao papá, e desliga. Simples.
Com essa idade, acho muito improvável que algum juíz concorde com a residência na alternada.

Olá Sansa,
É o melhor visto que não vou conseguir "apanha-lo". Por exemplo, quando está em video chamada connosco e se apercebe que estou sozinha mais o filho começa do nada a disparatar, já quando vê que a minha irmã ou mãe ou o meu namorado estão ao pé foca-se inteiramente no miúdo.
Relativamente a residência alternada acho que não é muito pela idade. Estamos a viver num concelho que tem um juiz muito famoso por aplicar a residência partilhada por defeito. O que está em causa é a distância entre as casas- 80km. Então como seria, na melhor das hipóteses encontrava uma escola pelo meio e cada um de nós fazia 80km diários no seu período? Com o preço dos combustíveis como estão mais as portagens? Não me parece de todo viável.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Marina83 escreveu:

Sansa escreveu:Quanto ele começar a aparvalhar, nada dês troco. Diz ao teu filho que está na hora de dizer xau ao papá, e desliga. Simples.
Com essa idade, acho muito improvável que algum juíz concorde com a residência na alternada.

Olá Sansa,
É o melhor visto que não vou conseguir "apanha-lo". Por exemplo, quando está em video chamada connosco e se apercebe que estou sozinha mais o filho começa do nada a disparatar, já quando vê que a minha irmã ou mãe ou o meu namorado estão ao pé foca-se inteiramente no miúdo.
Relativamente a residência alternada acho que não é muito pela idade. Estamos a viver num concelho que tem um juiz muito famoso por aplicar a residência partilhada por defeito. O que está em causa é a distância entre as casas- 80km. Então como seria, na melhor das hipóteses encontrava uma escola pelo meio e cada um de nós fazia 80km diários no seu período? Com o preço dos combustíveis como estão mais as portagens? Não me parece de todo viável.


Fazer 80 km diários não é de todo no superior interesse da criança, já para não falar que é estar a obrigar a levantar-se muito mais cedo, a uma viagem desnecessariamente longa, e ao fim do dia obriga a permanecer ainda mais tempo na escola devido ao tempo de deslocação. 40 km não se faz propriamente em 15 minutos.

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Marina83 escreveu:

Sansa escreveu:Quanto ele começar a aparvalhar, nada dês troco. Diz ao teu filho que está na hora de dizer xau ao papá, e desliga. Simples.
Com essa idade, acho muito improvável que algum juíz concorde com a residência na alternada.

Olá Sansa,
É o melhor visto que não vou conseguir "apanha-lo". Por exemplo, quando está em video chamada connosco e se apercebe que estou sozinha mais o filho começa do nada a disparatar, já quando vê que a minha irmã ou mãe ou o meu namorado estão ao pé foca-se inteiramente no miúdo.
Relativamente a residência alternada acho que não é muito pela idade. Estamos a viver num concelho que tem um juiz muito famoso por aplicar a residência partilhada por defeito. O que está em causa é a distância entre as casas- 80km. Então como seria, na melhor das hipóteses encontrava uma escola pelo meio e cada um de nós fazia 80km diários no seu período? Com o preço dos combustíveis como estão mais as portagens? Não me parece de todo viável.

Juiz Joaquim Manuel da Silva?

Marina83 -
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Desde 11 Ago 2021

fmmartins escreveu:

Marina83 escreveu:
Sansa escreveu:Quanto ele começar a aparvalhar, nada dês troco. Diz ao teu filho que está na hora de dizer xau ao papá, e desliga. Simples.
Com essa idade, acho muito improvável que algum juíz concorde com a residência na alternada.

Olá Sansa,
É o melhor visto que não vou conseguir "apanha-lo". Por exemplo, quando está em video chamada connosco e se apercebe que estou sozinha mais o filho começa do nada a disparatar, já quando vê que a minha irmã ou mãe ou o meu namorado estão ao pé foca-se inteiramente no miúdo.
Relativamente a residência alternada acho que não é muito pela idade. Estamos a viver num concelho que tem um juiz muito famoso por aplicar a residência partilhada por defeito. O que está em causa é a distância entre as casas- 80km. Então como seria, na melhor das hipóteses encontrava uma escola pelo meio e cada um de nós fazia 80km diários no seu período? Com o preço dos combustíveis como estão mais as portagens? Não me parece de todo viável.

Juiz Joaquim Manuel da Silva?

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