Pequeno Desabafo | Page 2 | De Mãe para Mãe

Pequeno Desabafo

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MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Já entendi a questão, a pessoa queria "despachar" coisas que tinha.
Estava a pensar noutra situação, eu não é que ache mal, só acho que também "mexe na liberdade do outro": Eu não quero, mas faz isto assim com as coisas. Estava a pensar que o outro depois fará o que entender, estava a ver a questão como a Joana não quer mas "destina" as peças segundo os seus princípios, estava a ver que a outra pessoa podia não estar para aí virada.
Imaginando que alguém quer dar um presente de 150€, não significa que a Joana ao não necessitar, alguém tenha de gastar esse dinheiro com uma instituição...estava a ver nesse sentido.
É que já vi isso num casamento e de facto não me agradou muito... é que para mais não confio minimamente na instituição a quem "me abrigaram" a dar o meu dinheiro.

Joana Pereira5 escreveu:
MisaL felizmente posso dizer que só não foi bem entendido por ela, a madrinha do meu namorado tinha um monte de puericultura pesada do filho e falamos com ela, entendeu a nossa posição, e foi connosco à instituição e doou... E nem sabia que aquela instituição aceitava aquele tipo de artigos, por exemplo e foi a pessoa que mais nos disse que realmente faz mais sentido ajudar quem mais precisa, quem não tem como comprar. Ali é para dar, não para emprestar e menos sentido faz para nós ficar com algo que pode estar a fazer falta a alguém, realmente falta porque não tem mesmo como comprar, não tem mais quem lhe dê... Nós podemos comprar, temos essa sorte, mas há quem não a tenha! Não seria egoísta da nossa parte ficar com essas coisas sabendo a realidade de algumas famílias?
Foi com este pensamento que chegámos à conclusão do que queríamos.
Como o chá de bebé, não queremos coisas para o nosso bebé.
Vamos elaborar uma lista de artigos para doar a uma instituição! São escolhas.

saisa -
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Desde 26 Nov 2019

Joana Pereira5 escreveu:
Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...

Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.

MisaL -
Online
Desde 17 Abr 2019

Confesso que na questão da solidariedade se fosse comigo sentia essa superioridade. É algo que eu não gosto de publicitar, que se saiba e gosto de escolher as minhas causas. Quando me obrigam a destinar o meu dinheiro, acho sempre que é um "tens de ser solidária, tens de ajudar, eu é que penso bem e sou boa pessoa".

saisa escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...
Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.

Joana Pereira5 -
Offline
Desde 21 Out 2019

MisaL escreveu:
Confesso que na questão da solidariedade se fosse comigo sentia essa superioridade. É algo que eu não gosto de publicitar, que se saiba e gosto de escolher as minhas causas. Quando me obrigam a destinar o meu dinheiro, acho sempre que é um "tens de ser solidária, tens de ajudar, eu é que penso bem e sou boa pessoa".

saisa escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...
Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.


Aquela instituição eu ponho as mãos e o coração, pequena, fundada por alguém que precisou, foi ajudada, lutou, refez a vida e dedicou-se aos outros.
Eu sou voluntária lá, ajudo imenso, e já meti as mãos na lama com aquela mulher muitas vezes.
Cá não há o "somos superiores porque podemos" é mais um "vamos canalizar a ajuda que nos dariam e ajudam quem realmente precisa". Não sei o dia de amanhã mas cresci a ter que me preparar para o pior todos os dias, e ninguém deve ter que crescer assim... E de momento se eu não preciso mas há quem queira ajudar de bom coração e há quem precise, eu só posso tentar mostrar a essa ou essas pessoas como o fazer.
E pronto... Não vou desviar mais o assunto. Peço desculpa à autora do tópico!! Sorriso

S, meu mundo azul. 2012

saisa -
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Desde 26 Nov 2019

MisaL escreveu:
Confesso que na questão da solidariedade se fosse comigo sentia essa superioridade. É algo que eu não gosto de publicitar, que se saiba e gosto de escolher as minhas causas. Quando me obrigam a destinar o meu dinheiro, acho sempre que é um "tens de ser solidária, tens de ajudar, eu é que penso bem e sou boa pessoa".

saisa escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...
Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.

MisaL, o meu comentário não englobava a parte da solidariedade, até porque penso que há pessoas que nos oferecem algo com carinho e por ser para nós e não me acho no direito de dizer que eu não quero é para darem a uma instituição. No caso da Joana penso que ela explicou bem a forma como opta por direcionar as ofertas.

Maddie Yin -
Offline
Desde 16 Out 2019

guialmi escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois?.

A avó pode ter extravasado ao comprar a primeira roupa sem pedir opinião aos pais do bebé, mas custava muito aceitar, deixar a senhora contente, e ser antes a 2ª, 3ª ou 4ª roupa? um recém-nascido não se veste propriamente de calções e t-shirt..., e um conjuntinho dá sempre jeito. Era preciso ofendê-la dizendo que foi má mãe e que fez um mau trabalho? (e não, ela não esteve bem, mas não foi ofensiva)
Acho que nestas coisas é preciso moderação de ambos os lados. Ser assertivo é diferente de ser agressivo (o que muitas vezes é confundido com ser direto ou "ter um feitiozinho") e as relações familiares ganham muito com tolerância de ambos os lados. Ninguém é perfeito, ninguém sabe tudo. Às vezes parece que sogras e outros parentes, perante um bebé ou uma grávida, têm de fazer um voto de silêncio, não vão melindrar com um conselho ou um palpite...daqui a uns 30 anos, ou menos, os papéis estarão invertidos (passa num instante, acreditem).
Quanto às coisas em segunda mão, quando tive as minhas filhas felizmente tinha uma situação económica muitíssimo confortável mas aceitei tudo o que me quiseram emprestar, desde alcofas e espreguiçadeiras a roupa. Usei tudo. E depois emprestei eu. Admito que haja quem não queira, claro, mas o que quis dar a instituições (e dei, muita coisa) dei por iniciativa própria, não me cairia bem que fossem as minhas amigas a dizer-me para o fazer. Mas isso é só um pormenor.
Quanto à autora do tópico, se vive com familiares quer queira quer não partilha o mesmo espaço e não pode agir como se vivesse com o seu bebé num mundo totalmente à parte (até porque provavelmente beneficia de ajuda para coisas como fazer comida, fazer limpezas ou pagar contas). Cabe-lhe filtrar os comentários e rejeitar as práticas que não ao encontro daquilo em que acredita. Mas que os bebés têm manhas e hábitos? Claro q


Desculpe-me, mas a senhora fala como se soubesse de alguma coisa da minha vida, coisa que não sabe. Os beneficios de que fala, não sabe se os tenho ou não. Acho que está a falar de mais e a estereotipar demasiado as coisas, para não dizer julgar. Está pintar um cenário de onde nada sabe. Não vou aqui dar satisfações da minha vida, porque acho ninguém tem nada a ver com isso. O meu desabafo passa por a questão das pessoas darem opiniões das quais eu sei que estão erradas e meterem-se na criação dos nossos filhos num modo geral, quase que obrigando as mães a seguirem os métodos que essas pessoas querem. Se acha isso normal, isso é consigo, mas enquanto mãe sei o que é melhor para o meu filho e não é por muitas vezes darem me palpites que não concordo ou que me caiem mal que sou mal educada ou falo mal com as pessoas. Bem pelo contrário, sou uma pessoa que evita bastante os conflitos e, a maioria das vezes, digo que sim e sigo em frente e faço à minha maneira, sendo que das outras vezes explico a minha opinião e se as pessoas quiserem aceitam e se não quiserem não aceitam. E não, os bebés não têm manhãs. Isso está cientificamente refutado e estudado e não é a senhora que vai dizer-me o contrário.

MCLR

Maddie Yin -
Offline
Desde 16 Out 2019

Joana Pereira5 escreveu:

MisaL escreveu:Confesso que na questão da solidariedade se fosse comigo sentia essa superioridade. É algo que eu não gosto de publicitar, que se saiba e gosto de escolher as minhas causas. Quando me obrigam a destinar o meu dinheiro, acho sempre que é um "tens de ser solidária, tens de ajudar, eu é que penso bem e sou boa pessoa".

saisa escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...
Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.

Aquela instituição eu ponho as mãos e o coração, pequena, fundada por alguém que precisou, foi ajudada, lutou, refez a vida e dedicou-se aos outros.
Eu sou voluntária lá, ajudo imenso, e já meti as mãos na lama com aquela mulher muitas vezes.
Cá não há o "somos superiores porque podemos" é mais um "vamos canalizar a ajuda que nos dariam e ajudam quem realmente precisa". Não sei o dia de amanhã mas cresci a ter que me preparar para o pior todos os dias, e ninguém deve ter que crescer assim... E de momento se eu não preciso mas há quem queira ajudar de bom coração e há quem precise, eu só posso tentar mostrar a essa ou essas pessoas como o fazer.
E pronto... Não vou desviar mais o assunto. Peço desculpa à autora do tópico!!


Não há problema nenhum Sorriso quanto a essa questão acho que cada pessoa é livre de fazer o que entender e as outras pessoas só têm que respeitar!
Eu não consigo ser assim frontal como a Joana foi. Guardo tudo muito para mim daí ter que vir aqui desabafar e deitar fora porque apesar de algumas criticas que estão aqui nesta sessão de comentários também há muitas pessoas que me compreendem e passam pelo mesmo Sorriso

MCLR

Joana Pereira5 -
Offline
Desde 21 Out 2019

Maddie Yin escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:
MisaL escreveu:Confesso que na questão da solidariedade se fosse comigo sentia essa superioridade. É algo que eu não gosto de publicitar, que se saiba e gosto de escolher as minhas causas. Quando me obrigam a destinar o meu dinheiro, acho sempre que é um "tens de ser solidária, tens de ajudar, eu é que penso bem e sou boa pessoa".

saisa escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...
Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.

Aquela instituição eu ponho as mãos e o coração, pequena, fundada por alguém que precisou, foi ajudada, lutou, refez a vida e dedicou-se aos outros.
Eu sou voluntária lá, ajudo imenso, e já meti as mãos na lama com aquela mulher muitas vezes.
Cá não há o "somos superiores porque podemos" é mais um "vamos canalizar a ajuda que nos dariam e ajudam quem realmente precisa". Não sei o dia de amanhã mas cresci a ter que me preparar para o pior todos os dias, e ninguém deve ter que crescer assim... E de momento se eu não preciso mas há quem queira ajudar de bom coração e há quem precise, eu só posso tentar mostrar a essa ou essas pessoas como o fazer.
E pronto... Não vou desviar mais o assunto. Peço desculpa à autora do tópico!!

Não há problema nenhum quanto a essa questão acho que cada pessoa é livre de fazer o que entender e as outras pessoas só têm que respeitar!
Eu não consigo ser assim frontal como a Joana foi. Guardo tudo muito para mim daí ter que vir aqui desabafar e deitar fora porque apesar de algumas criticas que estão aqui nesta sessão de comentários também há muitas pessoas que me compreendem e passam pelo mesmo


Aproveita a tática dos porquês, acho que é útil e engraçada. 😊
Quanto a criticas... São construtivas também.

S, meu mundo azul. 2012

Maddie Yin -
Offline
Desde 16 Out 2019

Joana Pereira5 escreveu:

Maddie Yin escreveu:
Joana Pereira5 escreveu:
MisaL escreveu:Confesso que na questão da solidariedade se fosse comigo sentia essa superioridade. É algo que eu não gosto de publicitar, que se saiba e gosto de escolher as minhas causas. Quando me obrigam a destinar o meu dinheiro, acho sempre que é um "tens de ser solidária, tens de ajudar, eu é que penso bem e sou boa pessoa".

saisa escreveu:

Joana Pereira5 escreveu:Tive muita sorte aquando da gravidez e nascimento do meu primeiro filho, tinha 18 anos mas... Sou conhecida pelo meu belo e fantástico feitio pelo que ninguém se atrevia.
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois? Ui... O meu namorado não tem culpa, óbvio e é super bem educado, um ser incrível e ele felizmente percebeu que não foi com maldade da minha parte e também disse à mãe que ela não pode decidir por nós, e que dizer aquilo não foi bonito... O marido da senhora riu-se com o que eu disse, por isso não há de ter sido muito mau! 😂
Mas também chegámos à conclusão de que não queremos usados para o bebé, para nós não faz sentido, isto não por sermos mais do que alguém, mas temos um bom pé de meia e juntámos para ter um bebé. E aos familiares que sabem da gravidez e que tenham coisas para dar pedimos algo, que fossem connosco entregar a uma instituição da zona... Isto na cabeça da senhora não entra.
E manda bitaites, e atira postas... E que no tempo dela se fazia o enxoval com coisas dadas e ninguém morria, e que as coisas de há 10 ou 15 anos atrás ainda estavam boas, e que eu sou muito esquisita, bla bla...

Concordo contigo e acho que, generalizando, as pessoas levam a mal por recusarmos as suas ofertas.. Acho que pensam que nos achamos superiores. A verdade é que eu mesma pretendo gastar dinheiro em roupa/objectos novos mesmo que me digam "não compres, eu dou-te". Tenho um pé de meia já planeado para poder fazer isto e quem tá de fora nem sempre vê com bons olhos porque acha que é desperdício de dinheiro...
Mas respondendo ao tópico, penso que a tática da Sansa é, de facto, praticamente infalível. Eu uso os "porquês" noutros contextos e funciona.

Aquela instituição eu ponho as mãos e o coração, pequena, fundada por alguém que precisou, foi ajudada, lutou, refez a vida e dedicou-se aos outros.
Eu sou voluntária lá, ajudo imenso, e já meti as mãos na lama com aquela mulher muitas vezes.
Cá não há o "somos superiores porque podemos" é mais um "vamos canalizar a ajuda que nos dariam e ajudam quem realmente precisa". Não sei o dia de amanhã mas cresci a ter que me preparar para o pior todos os dias, e ninguém deve ter que crescer assim... E de momento se eu não preciso mas há quem queira ajudar de bom coração e há quem precise, eu só posso tentar mostrar a essa ou essas pessoas como o fazer.
E pronto... Não vou desviar mais o assunto. Peço desculpa à autora do tópico!!

Não há problema nenhum quanto a essa questão acho que cada pessoa é livre de fazer o que entender e as outras pessoas só têm que respeitar!
Eu não consigo ser assim frontal como a Joana foi. Guardo tudo muito para mim daí ter que vir aqui desabafar e deitar fora porque apesar de algumas criticas que estão aqui nesta sessão de comentários também há muitas pessoas que me compreendem e passam pelo mesmo

Aproveita a tática dos porquês, acho que é útil e engraçada. 😊
Quanto a criticas... São construtivas também.


Sem duvida! :p

MCLR

guialmi -
Online
Desde 13 Jul 2013

Maddie Yin escreveu:

guialmi escreveu:
Joana Pereira5 escreveu:
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois?.

A avó pode ter extravasado ao comprar a primeira roupa sem pedir opinião aos pais do bebé, mas custava muito aceitar, deixar a senhora contente, e ser antes a 2ª, 3ª ou 4ª roupa? um recém-nascido não se veste propriamente de calções e t-shirt..., e um conjuntinho dá sempre jeito. Era preciso ofendê-la dizendo que foi má mãe e que fez um mau trabalho? (e não, ela não esteve bem, mas não foi ofensiva)
Acho que nestas coisas é preciso moderação de ambos os lados. Ser assertivo é diferente de ser agressivo (o que muitas vezes é confundido com ser direto ou "ter um feitiozinho") e as relações familiares ganham muito com tolerância de ambos os lados. Ninguém é perfeito, ninguém sabe tudo. Às vezes parece que sogras e outros parentes, perante um bebé ou uma grávida, têm de fazer um voto de silêncio, não vão melindrar com um conselho ou um palpite...daqui a uns 30 anos, ou menos, os papéis estarão invertidos (passa num instante, acreditem).
Quanto às coisas em segunda mão, quando tive as minhas filhas felizmente tinha uma situação económica muitíssimo confortável mas aceitei tudo o que me quiseram emprestar, desde alcofas e espreguiçadeiras a roupa. Usei tudo. E depois emprestei eu. Admito que haja quem não queira, claro, mas o que quis dar a instituições (e dei, muita coisa) dei por iniciativa própria, não me cairia bem que fossem as minhas amigas a dizer-me para o fazer. Mas isso é só um pormenor.
Quanto à autora do tópico, se vive com familiares quer queira quer não partilha o mesmo espaço e não pode agir como se vivesse com o seu bebé num mundo totalmente à parte (até porque provavelmente beneficia de ajuda para coisas como fazer comida, fazer limpezas ou pagar contas). Cabe-lhe filtrar os comentários e rejeitar as práticas que não ao encontro daquilo em que acredita. Mas que os bebés têm manhas e hábitos? Claro q

Desculpe-me, mas a senhora fala como se soubesse de alguma coisa da minha vida, coisa que não sabe. Os beneficios de que fala, não sabe se os tenho ou não. Acho que está a falar de mais e a estereotipar demasiado as coisas, para não dizer julgar. Está pintar um cenário de onde nada sabe. Não vou aqui dar satisfações da minha vida, porque acho ninguém tem nada a ver com isso. O meu desabafo passa por a questão das pessoas darem opiniões das quais eu sei que estão erradas e meterem-se na criação dos nossos filhos num modo geral, quase que obrigando as mães a seguirem os métodos que essas pessoas querem. Se acha isso normal, isso é consigo, mas enquanto mãe sei o que é melhor para o meu filho e não é por muitas vezes darem me palpites que não concordo ou que me caiem mal que sou mal educada ou falo mal com as pessoas. Bem pelo contrário, sou uma pessoa que evita bastante os conflitos e, a maioria das vezes, digo que sim e sigo em frente e faço à minha maneira, sendo que das outras vezes explico a minha opinião e se as pessoas quiserem aceitam e se não quiserem não aceitam. E não, os bebés não têm manhãs. Isso está cientificamente refutado e estudado e não é a senhora que vai dizer-me o contrário.


Tanta agressividade para quê? Dei a minha opinião de forma educada, dentro dos dados que facultou. Se não concorda ou ignora ou rebate as minhas ideias. Mas se só queria que corroborassem o seu desabafo... então peço desculpa pelo parágrafo que lhe dediquei. Tudo de bom para si e para o seu filho.

Maddie Yin -
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Desde 16 Out 2019

guialmi escreveu:

Maddie Yin escreveu:
guialmi escreveu:
Joana Pereira5 escreveu:
Deste já há uma pessoa sempre com a postinha prontinha a atirar, é familiar e pronto... Primeiro neto biológico da pessoa... O bebé nasce em Agosto e ela comprou um conjunto primeira roupa de Inverno com casaco de lã. Depois de termos dito que a primeira roupa vai ser escolhida pelo meu filho e que a criança nasce no Verão! "mas o teu filho sabe lá escolher alguma coisa? já manda para ser ele a decidir?" ui... Caiu tão mal, tão mal. Só me saiu que ela também não manda, e se sabe tanto porque é que só teve um filho? Foi para não estragar dois?.

A avó pode ter extravasado ao comprar a primeira roupa sem pedir opinião aos pais do bebé, mas custava muito aceitar, deixar a senhora contente, e ser antes a 2ª, 3ª ou 4ª roupa? um recém-nascido não se veste propriamente de calções e t-shirt..., e um conjuntinho dá sempre jeito. Era preciso ofendê-la dizendo que foi má mãe e que fez um mau trabalho? (e não, ela não esteve bem, mas não foi ofensiva)
Acho que nestas coisas é preciso moderação de ambos os lados. Ser assertivo é diferente de ser agressivo (o que muitas vezes é confundido com ser direto ou "ter um feitiozinho") e as relações familiares ganham muito com tolerância de ambos os lados. Ninguém é perfeito, ninguém sabe tudo. Às vezes parece que sogras e outros parentes, perante um bebé ou uma grávida, têm de fazer um voto de silêncio, não vão melindrar com um conselho ou um palpite...daqui a uns 30 anos, ou menos, os papéis estarão invertidos (passa num instante, acreditem).
Quanto às coisas em segunda mão, quando tive as minhas filhas felizmente tinha uma situação económica muitíssimo confortável mas aceitei tudo o que me quiseram emprestar, desde alcofas e espreguiçadeiras a roupa. Usei tudo. E depois emprestei eu. Admito que haja quem não queira, claro, mas o que quis dar a instituições (e dei, muita coisa) dei por iniciativa própria, não me cairia bem que fossem as minhas amigas a dizer-me para o fazer. Mas isso é só um pormenor.
Quanto à autora do tópico, se vive com familiares quer queira quer não partilha o mesmo espaço e não pode agir como se vivesse com o seu bebé num mundo totalmente à parte (até porque provavelmente beneficia de ajuda para coisas como fazer comida, fazer limpezas ou pagar contas). Cabe-lhe filtrar os comentários e rejeitar as práticas que não ao encontro daquilo em que acredita. Mas que os bebés têm manhas e hábitos? Claro q

Desculpe-me, mas a senhora fala como se soubesse de alguma coisa da minha vida, coisa que não sabe. Os beneficios de que fala, não sabe se os tenho ou não. Acho que está a falar de mais e a estereotipar demasiado as coisas, para não dizer julgar. Está pintar um cenário de onde nada sabe. Não vou aqui dar satisfações da minha vida, porque acho ninguém tem nada a ver com isso. O meu desabafo passa por a questão das pessoas darem opiniões das quais eu sei que estão erradas e meterem-se na criação dos nossos filhos num modo geral, quase que obrigando as mães a seguirem os métodos que essas pessoas querem. Se acha isso normal, isso é consigo, mas enquanto mãe sei o que é melhor para o meu filho e não é por muitas vezes darem me palpites que não concordo ou que me caiem mal que sou mal educada ou falo mal com as pessoas. Bem pelo contrário, sou uma pessoa que evita bastante os conflitos e, a maioria das vezes, digo que sim e sigo em frente e faço à minha maneira, sendo que das outras vezes explico a minha opinião e se as pessoas quiserem aceitam e se não quiserem não aceitam. E não, os bebés não têm manhãs. Isso está cientificamente refutado e estudado e não é a senhora que vai dizer-me o contrário.

Tanta agressividade para quê? Dei a minha opinião de forma educada, dentro dos dados que facultou. Se não concorda ou ignora ou rebate as minhas ideias. Mas se só queria que corroborassem o seu desabafo... então peço desculpa pelo parágrafo que lhe dediquei. Tudo de bom para si e para o seu filho.


De modo algum fui agressiva, fui directa. Apenas acho que deu palpites sobre a minha vida que não têm pés nem cabeça e demostram um pouco um certo tipo de mentalidade que por aí anda...
E eu fiz exactamente isso. Rebati o que escreveu.
Tudo bom igualmente, para si e para os seus.

MCLR

Ana Maria Costa1 -
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Desde 01 Fev 2019

Se há aqui alguém que responde sempre de uma forma muito assertiva é a Guialmi...