Olá tenho uma questão
A suposta madrinha da minha filha não è batizada mas será que pode batizar a minha filha?
Ela diz que na igreja que conhece ao pé da casa dela pode
Mas será que consegue?
Obrigada
Minha princesa a mãe ama-te❤️❤️
Luta pela segunda maravilha 💙💜 HSM
No dia 15/02/2022 colocada na lista de espera
para a FIV. 1°IIU(-) 21/7/22, 2°IIU 07/11/2022 (-) 3°IIU 6/02/2023(-) Caminhada para a 1°FIV
A tua procura ❤️💙
Não percebo como, porque não sendo baptizada não pertence à Igreja. Há paróquias que facilitam e apenas exigem que os padrinhos tenham a 1a comunhão, outras exigem mesmo o crisma. Agora sem baptismo acho mesmo que em lado nenhum, até porque não faz muito sentido que a pessoa escolhida para orientar a criança na fé (é esse o principal objectivo dos padrinhos para a Igreja) não pertença à mesma...
Não existe a figura da testemunha no batismo. Mas como só é preciso um padrinho/madrinha, escolha um/a que possa ser aceite e a madrinha sê-lo-á na mesma (para a família), mas sem constar no registo da igreja. Se pensar um bocadinho, que sentido faz uma pessoa que não é batizada participar ativamente num rito cristão?
Não existe a figura da testemunha no batismo. Mas como só é preciso um padrinho/madrinha, escolha um/a que possa ser aceite e a madrinha sê-lo-á na mesma (para a família), mas sem constar no registo da igreja. Se pensar um bocadinho, que sentido faz uma pessoa que não é batizada participar ativamente num rito cristão?
Guialmi, tens a certeza que não existe a figura de testemunha? É que a mim foi um padre que me disse que se eu quiser mesmo uma "madrinha" que não seja crismada, ela não assinará como madrinha, ficando apenas como testemunha.
Boa noite,
em relação à questão da madrinha não ser batizada e poder ser madrinha, não faço mesmo ideia.
A única coisa que posso falar por experiência é a questão de serem testemunhas. Quando quis batizar o meu filho mais velho, eu e o meu marido não éramos casados (vivíamos em união de facto há uns anos) e os padrinhos que tínhamos escolhido também estavam na mesma situação. O que o padre explicou foi que em vez de subir ao altar como os pais e os padrinhos normalmente fazem, teriam de assinar na sacristia e seriam testemunhas.
Ah, e daquilo que eu sei, não sei qual a diocese a que pertences, mas o Bispo da Diocese do Porto não exige o Crisma mas claro, ainda há muitos padres que gostam de fazerem eles mesmos as "leis" nas paróquias deles.
Positivo:03/12/2012--05/03/2013-Duarte--03/07/2013 às 17h14,2.660Kg,47cm,com 34+3.
Positivo:04/06/2014--04/10/2014-Dinis--07/02/2015 às 22h21,3.630Kg,50cm,com 38+6.
Positivo:26/10/2016--30/01/2017-Mateus--27/06/2017 às 08h16,3.360Kg,48,5cm,com 39+0.
Em relação ao Crisma não se trata de haver padres a criar leis próprias. As regras são efectivamente estas. Há é padres que as cumprem e outros que fazem algumas cedências. <=)
Pois, eu realmente também tinha ideia que não assinam como padrinhos mas que assinam à parte como testemunhas. Até fui rever o e-mail que recebi do padre onde diz mesmo que posso escolher pessoas que no registo figurem como testemunhas.
Fiquei com dúvidas do que tinha afirmado e fui ler umas coisas, realmente existe a figura da testemunha (não está é formalmente prevista na lei canónica). Isso não invalida que tenha mesmo de haver um deles como padrinho /madrinha, aceite como tal pelo pároco.
No casamento é que deixou de haver a figura de padrinhos, são só testemunhas, e por isso que não se fazem exigências. pode ser qualquer pessoa.
Já agora, em relação às exigências, a lei canónica é o que é, concorde-se ou não. Efetivamente alguns padres levam menos à letra a questão do "estar em situação irregular"...eu já fui madrinha depois de estar casada pelo civil (porque o meu marido era divorciado), mas fui ter com o padre e expliquei-lhe a nossa situação, os nossos princípios...e ele entendeu que devia passar a declaração. Se entendesse de outra maneira, paciência. O que falta muitas vezes é perceber este simples facto: o batismo é um sacramento religioso, se a Igreja não faz sentido para os pais, é uma hipocrisia batizar. Façam a festa na mesma, mas sem o rito.
No meu caso, quero que a minha filha seja baptizada e quero que ela faça a catequese tal como eu fiz (sou crismada). Problema: as pessoas que conheço não são crismadas. A minha madrinha também não é e ainda assim desempenhou o seu papel e deu-me sempre todo o apoio quando quis continuar a catequese (os meus pais não faziam questão), estando presente em todos os ritos. Ou seja, eu não sinto que para se ser padrinho e madrinha se tenha de ter o crisma mas aceito que haja essa regra. Mas cumprindo as regras, quem é que eu escolho? Não a baptizo porque não tenho padrinhos "segundo as regras"?
Vale sempre a pena procurar um padre que possa ser flexível na questão do batismo...penso que será possível. Em último caso, não será que um dos avós tem o crisma?
Na minha família a ideia de serem os avós a desempenhar a função de padrinhos não agrada muito porque quando os avós morrem, os padrinhos morrem também. É como se houvesse duas perdas.
Lá terei eu de procurar um padre mais flexível. Mas custa-me. Gostava de a baptizar onde eu fui baptizada e onde casei mas realmente o padre não está muito a meu favor. Gosta de seguir as regras todas e eu tenho de aceitar isso.
Eu também não gosto da ideia de serem os avós, era só em último recurso (mais para um deles o ser formalmente, depois os padrinhos escolhiam livremente). Mas antes disso apele ao coração do padre onde a quer batizar
Vou tentar. Mas é um padre novo, não me conhece. O anterior era mais flexível, toda a gente gostava dele. Agora este...até a minha avó que vai à missa todas as semanas já me disse que anda sem vontade de ir, tal é a forma como ele fala com as pessoas e a rigidez com que vê a religião. Vamos ver...:) Eu até tenho um plano b (outra igreja e outro padre) mas aí é o meu marido que não gosta da igreja. Definitvamente, baptizar a pequena não será fácil.