Gravidez não vigiada | De Mãe para Mãe

Gravidez não vigiada

Responda
11 mensagens
Nicabac -
Offline
Desde 20 Nov 2017

Bom dia , tenho uma duvida .
É o seguinte fizeram queixa de uma rapariga que escondeu a gravidez de toda a gente, incluindo do pai do bebe. Só contou porque já não dava para esconder mais ( aos 8 meses e pouco ) , passado uma semana a criança nasceu , sendo que só se ficou a saber o sexo do bébe no dia anterior ao nascimento. Entretanto o hospital fez queixa por a gravidez não ter sido acompanhada ( já foi á 3 anos , a criança nasceu em 2014 ) e o pai agora queria saber onde têm acesso á queixa.. é que na seg social não há nada.
AJUDEM POR FAVOR. Obrigada a que não ignorar.

Inesvp -
Offline
Desde 16 Jan 2014

Talvez junto do hospital onde a criança nasceu podem ajudar.

Na segurança social não lhe dizeram onde podem encontrar essa informação?

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

A haver queixa, seria junto da CPCJ (Comissão de Proteção de crianças e jovens). Mas o pai quer ter acesso à queixa para quê?

Sandra Fernandes6 -
Offline
Desde 06 Out 2017

Não sei porquê mas parece-me mais um daqueles tópicos criados só para fazer perder tempo! Passados 3 anos é que o pai quer saber da queixa? Esteve a dormir este tempo todo foi? O hospital a fazer queixa por a gravidez não ter sido vigiada???? Não acho muito provável!!! Poderia ter sido seguida no particular daí não haver qualquer tipo de registo no hospital!!! Posso estar a ser muito injusta mas parece-me treta!!!!

BagaLaranja -
Offline
Desde 02 Abr 2014

A mim parece-me é que o pai (ou a namorada do pai?) quer arranjar problemas à mãe. A gravidez não ter sido acompanhada não é o ideal, mas também não é nenhum crime. Provavelmente a rapariga teve vergonha de estar grávida e não contou a ninguém nem foi ao médico. O que não quer dizer que depois do bebé ter nascido seja má mãe ou coisa no género. Quanto a saber o sexo só 1 dia antes, isso é que é realmente grave. Olhe, eu só soube depois da minha nascer, e fui a quarta pessoa a saber, porque quem estava na sala de partos viu primeiro.

Nicabac -
Offline
Desde 20 Nov 2017

O caso é bastante complicado para estar a explicar aqui os pormenores todos, e não, o pai é solteiro e esteve com a rapariga até ao inicio do ano , ela é que saiu de casa com o bebe e teve desaparecida durante 5 meses , nunca houve violência , simplesmente deixou de gostar dele. Foram 5 meses sem saber de nada, constantemente ir a policia .. etc. Espero que nunca passem por isso. E relação á gravidez não vigiada , não é crime, mas olhe que devia , estamos a falar de um ser dentro de outra pessoa , não fez analises , não tomou nada, e se a criança nascesse com algum problema ? Como ira ser ? Claro que ficamos com ela mas os exames são fundamentais tanto para a vida da mãe como do bebe. Dispenso ironia , e criticar sem saber a historia , ou metade dela é muito feio.

Nicabac -
Offline
Desde 20 Nov 2017

Ela não foi seguida no privado, ela nem ao médico de família foi.

SweetBlonde -
Offline
Desde 02 Ago 2012

Nicabac escreveu:
O caso é bastante complicado para estar a explicar aqui os pormenores todos, e não, o pai é solteiro e esteve com a rapariga até ao inicio do ano , ela é que saiu de casa com o bebe e teve desaparecida durante 5 meses , nunca houve violência , simplesmente deixou de gostar dele. Foram 5 meses sem saber de nada, constantemente ir a policia .. etc. Espero que nunca passem por isso. E relação á gravidez não vigiada , não é crime, mas olhe que devia , estamos a falar de um ser dentro de outra pessoa , não fez analises , não tomou nada, e se a criança nascesse com algum problema ? Como ira ser ? Claro que ficamos com ela mas os exames são fundamentais tanto para a vida da mãe como do bebe. Dispenso ironia , e criticar sem saber a historia , ou metade dela é muito feio.

Sim foi negligência mas a criança nasceu com algum problema? E aquelas que não sabem que estão grávidas até irem para ao hospital e parir também deveriam ser condenadas por nunca terem dio ao médico ou perceber os sintomas. Acho que é estar a arranjar problemas onde os não há. O que é que o pai da criança vai ganhar com isso?

Blonde

************************************

Madrinha e afilhada orgulhosa da Nelia02

Sandra Fernandes6 -
Offline
Desde 06 Out 2017

Em primeiro lugar a houvesse queixa seja lá onde for após 3 anos já teriam existido desenvolvimentos (contatos das técnicas da cpcj, da segurança social, fosse o que fosse) e já teriam aferido se realmente a mãe teria ou não condições para ficar com a criança! E tanto é mentira que o hospital fez queixa que deixaram sair a bebê! Se realmente tivesse havido queixa jamais ela sairia do hospital sem que Tudo fosse esclarecido (quando o meu filho nasceu aconteceu um caso em que havia duvidas acerca da capacidade da mãe em ficar com ele por problemas econômicos e não deram alta ao bebé até que tudo se resolvesse e existisse quem ajudasse, ou seja, ficou lá imenso tempo mesmo)! Outra coisa sabe que o sistema nacional de saúde só prevê e comparticipa 3 ecografias (1 por trimestre) e não faz mais nenhum acompanhamento hospitalar a menos que haja razoes médicas para tal???? E que não tem qualquer acesso aos registos dos médicos de familia certo???? Ou seja, o hospital não sabe se a gravidez foi ou não vigiada (só sabe que não foi vigiada em contexto hospitalar deles) e portanto não houve queixa absolutamente nenhuma!!! E espero que também tenha consciência que vigiada ou não existe sempre a possibilidade de a criança ter problemas! E atenção que a minha gravidez foi vigiada desde o primeiro momento em que soube e não estou de maneira nenhuma a dizer que não deve ser vigiada! Agora parece-me é que estão a tentar arranjar problemas e querem saber por onde começar e onde fazer queixa! Até porque se a historia do desaparecimento fosse verdadeira e houvesse polícia ao barulho a criança já estaria referenciada e não precisariam de mais queixa nenhuma portanto também isso me parece uma enorme novela para tentar saber informações e que passos dar para tentar tramar alguem!

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

Se existe uma separação, pai e mãe devem dar entrada do processo de regulação do poder paternal, e se a mãe "desapareceu" e há provas, isso deve ser apresentado em tribunal. É aí que as coisas têm de ser resolvidas, amigavelmente de preferência, mas se o diálogo não for possível o juiz há de determinar o que é melhor para a criança, com base em pareceres técnicos se necessário. Portanto, esqueçam as supostas queixas e concentrem-se no bem estar da criança, não o passado mas o futuro.

Marina4 -
Offline
Desde 15 Maio 2016

se tivesse havido queixa formalizada, já teria havido uma investigação.

e a mãe fugiu com o bebé cinco meses , e aí não houve queixa? porque não ir por aí, se o pai quer mesmo fazer algo ?
a gravidez já foi, já não é argumento

Votação

Quanto tempo, em média, dura uma consulta com o seu filho no pediatra?