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Se acha que quer estar de baixa, peça.
Se lhe der é baixa normal, garantidamente. Não se preocupe com a junta médica, primeiro vai lá, eles não mordem, normalmente são melhores do que os médicos de família e na pior das hipóteses dão-lhe alta e entretanto já descansou 1 mês, não tem nada a perder.
Pior não fica, quanto muito volta a ficar igual.
Força
Assino por baixo da MisaL... não tem muito a perder, peça a baixa e desfrute.
Desculpe mas as baixas não se pedem, tem de haver uma razão. Só está grávida de oito semanas.... não conta trabalhar a gravidez toda? Todas sofremos de stress, de pressão...pense no seu bebé, faça o seu trabalho corretamente e o melhor que souber e vá planeando a vinda do bebé. Ainda por cima permitiram lhe trabalhar em casa... isso é uma sorte.
Obrigada a todas pelas respostas.
Acho que temos de fazer o que é melhor para nós é para o bebé. Compreendo os diferentes pontos de vista, mas acho que a decisão tem de ser tomada pesando os prós e os contras. Marina 4, não concordo consigo quando diz que todas sofremos de stress e pressão. Acredito que há empresas que não o façam. É verdade que é um privilégio uma empresa permitir o teletrabalho. Mas o fato de trabalhar em casa não quer dizer que a pressão, o stress e a injustiça não estejam presentes. Mas respeito a sua opinião. E agradeço.
Obrigada a todas pelas respostas.
Acho que temos de fazer o que é melhor para nós é para o bebé. Compreendo os diferentes pontos de vista, mas acho que a decisão tem de ser tomada pesando os prós e os contras. Marina 4, não concordo consigo quando diz que todas sofremos de stress e pressão. Acredito que há empresas que não o façam. É verdade que é um privilégio uma empresa permitir o teletrabalho. Mas o fato de trabalhar em casa não quer dizer que a pressão, o stress e a injustiça não estejam presentes. Mas respeito a sua opinião. E agradeço.
Só discordo de uma coisa aqui, não somos nós que decidimos se vamos ou não vamos de baixa, infelizmente e já tive oportunidade de deixar esta opinião várias vezes, mas infelizmente os critérios de baixa no nosso sistema são muitos vagos.
Eu só quando tive uma ameaça de parto precoce às 31 semanas é que me deram baixa, mesmo sabendo que tinha placenta prévia e não podia esforços.
Mas pronto vale o que vale.
Boa sorte.
Mariajssilva escreveu:Obrigada a todas pelas respostas.
Acho que temos de fazer o que é melhor para nós é para o bebé. Compreendo os diferentes pontos de vista, mas acho que a decisão tem de ser tomada pesando os prós e os contras. Marina 4, não concordo consigo quando diz que todas sofremos de stress e pressão. Acredito que há empresas que não o façam. É verdade que é um privilégio uma empresa permitir o teletrabalho. Mas o fato de trabalhar em casa não quer dizer que a pressão, o stress e a injustiça não estejam presentes. Mas respeito a sua opinião. E agradeço.Só discordo de uma coisa aqui, não somos nós que decidimos se vamos ou não vamos de baixa, infelizmente e já tive oportunidade de deixar esta opinião várias vezes, mas infelizmente os critérios de baixa no nosso sistema são muitos vagos.
Eu só quando tive uma ameaça de parto precoce às 31 semanas é que me deram baixa, mesmo sabendo que tinha placenta prévia e não podia esforços.
Mas pronto vale o que vale.
Boa sorte.
Estou a ver que já nasceu a sua menina.
Parabéns 🙂
Melinha, quanto à baixa médica, obviamente que depende da sensibilidade e problemática do obstetra. No meu caso estou desde as 5 semanas de gestação. Tive o primeiro trimestre todo com descolamento e visto que tenho histórico de aborto de repetição....assim vou permanecer.
Melinha, quanto à baixa médica, obviamente que depende da sensibilidade e problemática do obstetra. No meu caso estou desde as 5 semanas de gestação. Tive o primeiro trimestre todo com descolamento e visto que tenho histórico de aborto de repetição....assim vou permanecer.
Isto das baixas depende mesmo muito dos médicos.
Tive uma colega que já tinha tido um aborto, também estava com descolamento desde o início da gravidez e trabalhou até às 34 semanas.
Era seguida por médico de família e obstetra e tanto um como outro achavam que não se justificava ficar de baixa.
A verdade é que correu tudo bem e o descolamento acabou por com o tempo ir ao sitio.
Melinha, quanto à baixa médica, obviamente que depende da sensibilidade e problemática do obstetra. No meu caso estou desde as 5 semanas de gestação. Tive o primeiro trimestre todo com descolamento e visto que tenho histórico de aborto de repetição....assim vou permanecer.
Totalmente de acordo, os descolamentos podem trazer outros efeitos, agora quando estamos numa gravidez aparentemente saudavel não existe justificação válida.
Quantas grávidas não passam trimestres a vomitar, enjoadas, nauseadas, com falta de ar, cansadissimas? Isso não é motivo de baixa, é uma condição normal da gravidez.
Mas é como dizes depende sempre da sensibilidade do obstetra.