A Alexandra_s fará o que entender, mas na minha opinião a pior solução possível é varrer o assunto para debaixo do tapete. Não concordo com o "amuo" do seu marido, como já disse anteriormente, mas não me parece saudável dar a questão por resolvida porque o marido vai fazer horário noturno (mas tem folgas, e não vai fazer esse horário para sempre).
A verdade é que havia um acordo em esperar até ao ano do bebé, esse ano passou, e se não vai fazer o que estava acordado têm de conversar, ouvir os argumentos um do outro e chegar a um consenso. É a única maneira de resolver o problema.
No meu caso, mudei aos 6 meses, em parte porque não cabia sequer uma cama de grades no quarto de casal, quando mais duas. Eu andava a adiar a decisão (as alcofas onde dormiam estavam a ficar pequenas), até que um dia tive de sair, não passei a noite em casa e quando voltei a minha mãe e o meu marido tinham tomado essa decisão e as bebés tinham passado a noite anterior no quarto delas. Custou-me...mas foi o melhor para todos. Todos passámos a dormir melhor. Muitas vezes os bebés fazem ruídos de noite ou mexem-se, não chegam a acordar, mas se a mãe está ao lado acorda e tem logo o instinto de ir pôr a chupeta ou consolar. Estando em quartos diferentes, esses ruídos e movimentos passam muitas vezes despercebidos e só se acode ao bebé quando há realmente necessidade, quando ele não conseguiu readormecer sozinho. Infelizmente, no caso das minhas filhas houve um retrocesso enorme nos padrões de sono a partir dos 11-12 meses, o que fez com que tivéssemos de mudar muitos dos nossos planos (nomeadamente dormir com elas na nossa cama, o que nunca quis e foi uma experiência péssima), mas isso já nada teve que ver com dormir no mesmo quarto ou não.
Por outro lado, seria bom entender que para muitos homens (e mulheres) intimidade supõe o casal dormir junto e num quarto que é deles. E intimidade não é só sexo. Intimidade também é dormirem abraçados, conversar na cama, o que não é propriamente fácil quando se partilha a cama ou mesmo o quarto. Se a alguns casais isto não incomoda, ótimo, mas reduzir a atitude de alguém que prefere não ter o bebé no mesmo quarto para lá de um certo tempo a egoísmo não faz muito sentido. Eu estou casada há mais de 20 anos e as únicas ocasiões em que não dormimos na mesma cama (estando na mesma casa, claro) foi por altura de discussões muito feias. Sim, houve muitas noites, quando as meninas eram pequenas, em que um se levantou para ir para o sofá com uma delas, ou um ficou na cama de casal com as duas e o outro foi para a cama delas, todas as combinações possíveis, mas sempre nos deitámos juntos. É a nossa forma de funcionar como casal, tão válida como outra qualquer. A questão aqui, no caso exposto, é que os dois não estão em sintonia e desvalorizar o que sente o pai, assumindo a atitude de "que durma no sofá até se fartar" pode ter consequências...falem, por favor, falem.
Alexandra_sDiscussão/bebé no quarto dos pais
A minha opinião é que se não se sente preparada, a mudança não vai correr bem. Eu consigo compreender ambas as partes, por isso aconselho também que falem abertamente como casal, esse amuo do seu marido não me parece nada saudável.
Uma possível solução é ter um sofá cama no quarto do bebé para ajudar na transição, a mim foi bastante útil, e ainda hoje é utilizado quando algum deles está doente e se prevê uma noite menos boa. Os meus partilham o quarto, por isso foibuma transição tranquila para o mais pequeno (foi para lá antes de fazer 1 ano) e perfeito para a mais velha que nunca gostou de dormir sozinha. E, para nós pais, também foi bom voltarmos a ter o nosso espaço!
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Não, nada disso, apenas porque com a maternidade temos tendência a mudar a nossa posição sobre imensos assuntos.
A Alexandra_s fará o que entender, mas na minha opinião a pior solução possível é varrer o assunto para debaixo do tapete. Não concordo com o "amuo" do seu marido, como já disse anteriormente, mas não me parece saudável dar a questão por resolvida porque o marido vai fazer horário noturno (mas tem folgas, e não vai fazer esse horário para sempre).
A verdade é que havia um acordo em esperar até ao ano do bebé, esse ano passou, e se não vai fazer o que estava acordado têm de conversar, ouvir os argumentos um do outro e chegar a um consenso. É a única maneira de resolver o problema.
No meu caso, mudei aos 6 meses, em parte porque não cabia sequer uma cama de grades no quarto de casal, quando mais duas. Eu andava a adiar a decisão (as alcofas onde dormiam estavam a ficar pequenas), até que um dia tive de sair, não passei a noite em casa e quando voltei a minha mãe e o meu marido tinham tomado essa decisão e as bebés tinham passado a noite anterior no quarto delas. Custou-me...mas foi o melhor para todos. Todos passámos a dormir melhor. Muitas vezes os bebés fazem ruídos de noite ou mexem-se, não chegam a acordar, mas se a mãe está ao lado acorda e tem logo o instinto de ir pôr a chupeta ou consolar. Estando em quartos diferentes, esses ruídos e movimentos passam muitas vezes despercebidos e só se acode ao bebé quando há realmente necessidade, quando ele não conseguiu readormecer sozinho. Infelizmente, no caso das minhas filhas houve um retrocesso enorme nos padrões de sono a partir dos 11-12 meses, o que fez com que tivéssemos de mudar muitos dos nossos planos (nomeadamente dormir com elas na nossa cama, o que nunca quis e foi uma experiência péssima), mas isso já nada teve que ver com dormir no mesmo quarto ou não.
Por outro lado, seria bom entender que para muitos homens (e mulheres) intimidade supõe o casal dormir junto e num quarto que é deles. E intimidade não é só sexo. Intimidade também é dormirem abraçados, conversar na cama, o que não é propriamente fácil quando se partilha a cama ou mesmo o quarto. Se a alguns casais isto não incomoda, ótimo, mas reduzir a atitude de alguém que prefere não ter o bebé no mesmo quarto para lá de um certo tempo a egoísmo não faz muito sentido. Eu estou casada há mais de 20 anos e as únicas ocasiões em que não dormimos na mesma cama (estando na mesma casa, claro) foi por altura de discussões muito feias. Sim, houve muitas noites, quando as meninas eram pequenas, em que um se levantou para ir para o sofá com uma delas, ou um ficou na cama de casal com as duas e o outro foi para a cama delas, todas as combinações possíveis, mas sempre nos deitámos juntos. É a nossa forma de funcionar como casal, tão válida como outra qualquer. A questão aqui, no caso exposto, é que os dois não estão em sintonia e desvalorizar o que sente o pai, assumindo a atitude de "que durma no sofá até se fartar" pode ter consequências...falem, por favor, falem.
Concordo, com este comentário e com o anterior.
Se o marido não pode ser egoísta, a esposa também não. E se a questão não é a intimidade, mas o facto de ter um trabalho exigente e precisar de um bom descanso, o que há de estranho nisso? Eu passei a minha com 9 meses +-. Custou os 1ºs dias, mas dps todos nos habituamos. E passei porque ela deixou de caber na alcofa. Eu acordava para ir dar de mamar e pronto. Não havia colaboração do na altura marido, então o que fazia era ir dormir mais cedo. Há sempre uma solução. Agora cada um viver numa bolha, onde só existe a sua vontade e as suas necessidades, pff. São uma família, tem de pensar nas necessidades da família e não apenas nas necessidades individuais.
E sim, sublinho, falem! Crianças já basta uma.
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Eu tenho acho que até um ano já um bocado tarde, eles com um ano já tem mais consciencia e já começam a sentir mais a separação, os meus passaram a dormir muito melhor depois que os mudei, mas no meu caso era o meu marido a querer que eles ficassem durante mais tempo no quarto
Por acaso na minha experiência foi ao contrário. Quando ele era mais novo e acordava era um berreiro sem fim, tipo pânico. Como se não soubesse onde estava e que a mãe tinha desaparecido para sempre 😂. Quando comecei a notar que ele já acordava e nos "chamava" na boa, ou ficava a olhar para o sítio onde estavamos, percebi que já era capaz de processar melhor a separação. E na primeira noite no quarto dele confirmei isso. A primeira vez que chorou estava em pé a olhar para o sítio onde era suposto estar a nossa cama, como fazia sempre. Á segunda vez, já estava a olhar para a porta. Ou seja, compreendeu logo que eu já não me encontrava ali ao lado dele, mas bastava choramingar e eu aparecia pela porta. Se fosse mais novo não sei se tinha corrido tão bem.
Ah, e também tenho a dizer que aqui, falar em surdina na almofada, era um óptimo ruído branco. Nunca o rapaz acordou com as nossas conversas (e às vezes gargalhadas abafadas xD) . No entanto, várias vezes acordou uns 5 ou 10 min depois de nos calarmos.
(Atenção, não quero dizer que não concorde com a parte da intimidade do casal, mas quero oferecer uma outra perspectiva.... E pensando bem, não sei se agora ainda conseguia fazer isso)
Para quem perguntou, é a American Academy of Pediatrics, entre outras, a entidade que atualmente recomenda que as crianças fiquem no quarto dos pais até aos 12 meses para prevenir a morte por SMSL No mínimo até aos 6 meses mas idealmente até ao 1 ano "Based on research the AAP reviewed, "this arrangement reduces the risk of SIDS by as much as 50 percent," says the report's co-author and SIDS Task Force member Lori Feldman-Winter, MD, MPH"
08 de dezembro de 2014 <3 49,5 cm e 2,920 de amor e doçura <3
13 de dezembro de 2017 <3 47 cm e 2,815 de fofurice e amor <3
A mim aconteceu-me como a Ifam , mesmo que fosse o meu marido a ir ter com o bébé, eu acordava na mesma, ficava nervosa e ansiosa e o berreiro era maior. Então, preferia ser eu a ir lá pq resolvia mais rápido e melhor e voltamos todos a dormir mais cedo ☺️
Agora com o segundo filho penso em colocá-lo no quarto com o irmão aos 12 meses, mas só se não acordar de 2 em 2h como acorda ag para mamar.
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Eu tenho acho que até um ano já um bocado tarde, eles com um ano já tem mais consciencia e já começam a sentir mais a separação, os meus passaram a dormir muito melhor depois que os mudei, mas no meu caso era o meu marido a querer que eles ficassem durante mais tempo no quarto
Eu também tenho a mesma opinião e sou mãe? Será que não deveria ser?! Se calhar sou uma péssima mãe porque mudei o meu filho aos 6 meses, porque só o barulho de ele chuchar na chupeta me acordava. E o pai não estava prata aí muito virado. Mas ele dormia bem e eu não.
Acho que o que deixou o marido da autora em modo, amuo infantil, foi o facto de lhe ter dito que mudaria quando fizesse um ano e agora chegada a altura, não ter tentado e não dar uma ideia de quando o pretenderá fazer.
Só mais um coisa. Com 1 ano já consegue encontrar a chupeta sozinha. Se lhe deixar várias na cama ela aí fim de pouco tempo aprende a encontra-la.
Ns escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Eu tenho acho que até um ano já um bocado tarde, eles com um ano já tem mais consciencia e já começam a sentir mais a separação, os meus passaram a dormir muito melhor depois que os mudei, mas no meu caso era o meu marido a querer que eles ficassem durante mais tempo no quarto
Eu também tenho a mesma opinião e sou mãe? Será que não deveria ser?! Se calhar sou uma péssima mãe porque mudei o meu filho aos 6 meses, porque só o barulho de ele chuchar na chupeta me acordava. E o pai não estava prata aí muito virado. Mas ele dormia bem e eu não.
Acho que o que deixou o marido da autora em modo, amuo infantil, foi o facto de lhe ter dito que mudaria quando fizesse um ano e agora chegada a altura, não ter tentado e não dar uma ideia de quando o pretenderá fazer.
Só mais um coisa. Com 1 ano já consegue encontrar a chupeta sozinha. Se lhe deixar várias na cama ela aí fim de pouco tempo aprende a encontra-la.
Cada família faz aquilo que quiser, não? Quem quer mudá-los aos 2 meses que mude, aos 6, aos 9... whatever...
A pinkpeonies faz como achar melhor, tal como eu faço o que acho melhor.
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Não, nada disso, apenas porque com a maternidade temos tendência a mudar a nossa posição sobre imensos assuntos.
Pois, mas é estranho que a pergunta tenha sido dirigida a uma única pessoa.
Antigamente não havia mais do que um quarto nas casas e as pessoas criavam 5,6 às vezes 10 filhos. Nem sequer haviam portas a separar as divisões, eram cortinas. E tinham na mesma intimidade e os filhos não eram melhores nem piores do que isso. Cada um faz como achar melhor.
Sansa escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Não, nada disso, apenas porque com a maternidade temos tendência a mudar a nossa posição sobre imensos assuntos.
Pois, mas é estranho que a pergunta tenha sido dirigida a uma única pessoa.
A única que ainda não teve filhos... porque é que é estranho?
pinkpeonies escreveu:
Ns escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Eu tenho acho que até um ano já um bocado tarde, eles com um ano já tem mais consciencia e já começam a sentir mais a separação, os meus passaram a dormir muito melhor depois que os mudei, mas no meu caso era o meu marido a querer que eles ficassem durante mais tempo no quarto
Eu também tenho a mesma opinião e sou mãe? Será que não deveria ser?! Se calhar sou uma péssima mãe porque mudei o meu filho aos 6 meses, porque só o barulho de ele chuchar na chupeta me acordava. E o pai não estava prata aí muito virado. Mas ele dormia bem e eu não.
Acho que o que deixou o marido da autora em modo, amuo infantil, foi o facto de lhe ter dito que mudaria quando fizesse um ano e agora chegada a altura, não ter tentado e não dar uma ideia de quando o pretenderá fazer.
Só mais um coisa. Com 1 ano já consegue encontrar a chupeta sozinha. Se lhe deixar várias na cama ela aí fim de pouco tempo aprende a encontra-la.Cada família faz aquilo que quiser, não? Quem quer mudá-los aos 2 meses que mude, aos 6, aos 9... whatever...
A pinkpeonies faz como achar melhor, tal como eu faço o que acho melhor.
Claro que faz o que quiser. Foi a pergunta da Sansa que me pareceu dar a entender que só quem ainda não é mãe ou então, mães desnaturadas é que mudam os filhos antes do ano.
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Não, nada disso, apenas porque com a maternidade temos tendência a mudar a nossa posição sobre imensos assuntos.
Pois, mas é estranho que a pergunta tenha sido dirigida a uma única pessoa.
A única que ainda não teve filhos... porque é que é estranho?
Parabéns pela memória. Eu faço lá ideia dos filhos que cada user tem (nem todas têm contador com os filhos, a começar por mim).
Antigamente não havia mais do que um quarto nas casas e as pessoas criavam 5,6 às vezes 10 filhos. Nem sequer haviam portas a separar as divisões, eram cortinas. E tinham na mesma intimidade e os filhos não eram melhores nem piores do que isso. Cada um faz como achar melhor.
A sério que quer mesmo usar o argumento do 'antigamente'?
Há quem durma melhor com os filhos no mesmo quarto, há quem durma pior, há quem goste de os ter por perto, há quem nao goste, há o que é costume em Portugal e o que é menos costume. Mas cada um faz como entende e ninguém tem nada a ver com isso. A única recomendacao que me parece fazer lógica é a da OMS em relacao á morte súbita. De resto nao há certo nem errado, cada família faz o que entender. O problema só se poe se os membros do casal nao estao em sintonia. Aí só resta conversar.
SílviaSantosMarques escreveu:Antigamente não havia mais do que um quarto nas casas e as pessoas criavam 5,6 às vezes 10 filhos. Nem sequer haviam portas a separar as divisões, eram cortinas. E tinham na mesma intimidade e os filhos não eram melhores nem piores do que isso. Cada um faz como achar melhor.A sério que quer mesmo usar o argumento do 'antigamente'?
Há quem durma melhor com os filhos no mesmo quarto, há quem durma pior, há quem goste de os ter por perto, há quem nao goste, há o que é costume em Portugal e o que é menos costume. Mas cada um faz como entende e ninguém tem nada a ver com isso. A única recomendacao que me parece fazer lógica é a da OMS em relacao á morte súbita. De resto nao há certo nem errado, cada família faz o que entender. O problema só se poe se os membros do casal nao estao em sintonia. Aí só resta conversar.
Precisamente
Sansa escreveu:
pinkpeonies escreveu:
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guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Eu tenho acho que até um ano já um bocado tarde, eles com um ano já tem mais consciencia e já começam a sentir mais a separação, os meus passaram a dormir muito melhor depois que os mudei, mas no meu caso era o meu marido a querer que eles ficassem durante mais tempo no quarto
Eu também tenho a mesma opinião e sou mãe? Será que não deveria ser?! Se calhar sou uma péssima mãe porque mudei o meu filho aos 6 meses, porque só o barulho de ele chuchar na chupeta me acordava. E o pai não estava prata aí muito virado. Mas ele dormia bem e eu não.
Acho que o que deixou o marido da autora em modo, amuo infantil, foi o facto de lhe ter dito que mudaria quando fizesse um ano e agora chegada a altura, não ter tentado e não dar uma ideia de quando o pretenderá fazer.
Só mais um coisa. Com 1 ano já consegue encontrar a chupeta sozinha. Se lhe deixar várias na cama ela aí fim de pouco tempo aprende a encontra-la.Cada família faz aquilo que quiser, não? Quem quer mudá-los aos 2 meses que mude, aos 6, aos 9... whatever...
A pinkpeonies faz como achar melhor, tal como eu faço o que acho melhor.Claro que faz o que quiser. Foi a pergunta da Sansa que me pareceu dar a entender que só quem ainda não é mãe ou então, mães desnaturadas é que mudam os filhos antes do ano.
Então entendeu mal. A minha pergunta era apenas para explicar que quando nos tornamos mães pensamos de forma diferente.
Sansa escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Não, nada disso, apenas porque com a maternidade temos tendência a mudar a nossa posição sobre imensos assuntos.
Pois, mas é estranho que a pergunta tenha sido dirigida a uma única pessoa.
A única que ainda não teve filhos... porque é que é estranho?
Parabéns pela memória. Eu faço lá ideia dos filhos que cada user tem (nem todas têm contador com os filhos, a começar por mim).
Pfffff lol não é difícil de saber... são quase sempre as mesmas que comentam...
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
guialmi escreveu:
Sansa escreveu:
Alexandra1981 escreveu:
guialmi escreveu:Na minha opinião, um ano é uma excelente altura para passar a criança para a quarto dela. Provavelmente até vai passar a dormir melhor. Não concordo com a reação do seu marido, mas também não concordo com a sua intransigência neste assunto.Partilho a mesma opinião!!
Já é mãe?
A pergunta não será para mim, mas considerando que a Alexandra apenas concordou com o que eu disse, porquê a dúvida de ser ou não mãe? Uma mãe "a sério" não pode/deve ter a mesma opinião que eu?
Não, nada disso, apenas porque com a maternidade temos tendência a mudar a nossa posição sobre imensos assuntos.
Pois, mas é estranho que a pergunta tenha sido dirigida a uma única pessoa.
A única que ainda não teve filhos... porque é que é estranho?
Parabéns pela memória. Eu faço lá ideia dos filhos que cada user tem (nem todas têm contador com os filhos, a começar por mim).
Pfffff lol não é difícil de saber... são quase sempre as mesmas que comentam...
Ainda há dias foi criado um tópico parecido (era uma forista que morava num t1 e queria ser mãe mas estava preocupada por não ter um quarto para o bebé), a conversa foi dar ao mesmo sitio e com as mesmas pessoas a comentarem (incluído eu). 🙂
guialmi escreveu:
SílviaSantosMarques escreveu:Antigamente não havia mais do que um quarto nas casas e as pessoas criavam 5,6 às vezes 10 filhos. Nem sequer haviam portas a separar as divisões, eram cortinas. E tinham na mesma intimidade e os filhos não eram melhores nem piores do que isso. Cada um faz como achar melhor.A sério que quer mesmo usar o argumento do 'antigamente'?
Parabéns pela maturidade e pela qualidade do argumento.
Alexandra1981 escreveu:
ClaraMiguel escreveu:Não é verdade que “quanto mais cedo melhor” no que toca a ter os bebés no quarto deles. Neste momento é recomendado que fiquem os primeiros 12 meses no quarto dos paisRecomendado por quem? 🤔
Presumo que esteja relacionado com o síndrome de morte súbita. Há estudos sobre isso.
Vinha agora responder mas a Videl adiantou-se (obrigada Videl já agora :)).
Lá em casa optámos por passá-lo com um ano, mudámos de casa na altura e ele ganhou um quarto. As noites sempre foram terríveis e continuaram a ser até perto dos dois anos. A solução que encontrámos foi fazer uma cama montessoriana de "corpo e meio" no quarto dele, adormecia-o lá e deixava-o a dormir sozinho, quando ele acordava chorava e eu ía ter com ele e ficava lá o resto da noite a dormir. Com o crescimento deixou de chorar e começou a ir ter connosco ao quarto, primeiro a gatinhar e agora a correr 
as minhas noites são assim, metade da noite durmo com o marido, a outra metade com o filhote.... O melhor dos dois mundos!
Olá! Por aqui ainda está no meu quarto, porque me apetece e porque é cómodo para mim que não tenho que ir a outro quarto cada vez que ela acorda (ainda são muitas vezes).
Para mim é daquelas coisas que cada um faz como achar melhor, nada a ver com regras ou que tem que ser assim ou assado, estas decisões e dinâmicas são muito pessoais.
Dito isto não sei quais as razões que o pai apresenta para querer que passem o bebé para o outro quarto... privacidade? dormir melhor? bom hábito? se são razões plausíveis acho que também deves ouvir e ponderar... quais são as tuas razões para não mudar? É porque tens medo? Medo de quê?
Acho que são assuntos para serem debatidos em casal de forma madura e chegarem a uma decisão em consenso, ele tem que ouvir as tuas razões e tu tens que ouvir as deles, nem tu podes ser intransigente nem ele pode.
Agora essa de amuar... olha, aqui quando amua é para o lado que eu durmo melhor, normalmente digo de forma muito calma e assertiva que quando deixar de amuar e quiser ter uma conversa madura eu estou aqui para conversar e depois ignoro... ao fim de um tempo passa...
Olá!
Quando disse ao pai "esperar até ter pelo menos um ano", para si quer dizer "um ano ou mais", para ele o significado foi "quando tiver um ano", o que tem significado diferente…
Se a questão se resume a ter que se levantar para colocar a chucha na boca do bébé, para mim a solução é simples: dividem as noites. Viva a democracia! Uma noite para cada um. Colocam um intercomunicador (há uns com camera e tudo - o meu era um desses) no quarto e sempre que o bébé acordar, o que está de "plantão" levanta-se e vai ao quarto. Se o pai não acordar na noite dele, nada que um abanão não resolva. Acorda o pai e dizes que o bébé está a chorar. Ele levanta-se e vai ao quarto. Fiz isso muitas vezes com o meu marido.
É justo. É democrático…
Quanto a birra do pai… bem… um dia vai passar não é?
Gaba
