Dar beijinhos aos bebés? | De Mãe para Mãe

Dar beijinhos aos bebés?

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Gigi_porto -
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Desde 21 Fev 2017

Olá!
Agora com o aproximar da data do parto, começo a pensar nalgumas questões com as quais me irei deparar (e stressar!) depois do nascimento. Por exemplo, li que antes de pegar no bebé devemos desinfectar as mãos e que não lhe devemos dar beijinhos na cara e nas mãos. Quanto ao desinfectar as mãos, acho um exagero! Em relação aos beijos, estou na dúvida.
Eu sou uma pessoa relaxada, mas também não quero fazer mal ao meu bebé. Estou a imaginar os avós e a tia (para além dos pais, claro! ?) a encherem-no de beijos e não me faz grande confusão. Mas depois leio sobre o assunto e não sei o que pensar.
Já nas aulas de preparação para o parto falamos no tipo de detergentes que devemos usar na limpeza do quartinho e eu achei exagerado. Eu sei que os recém-nascidos ainda não têm o seu sistema imunitário desenvolvido, mas não é numa bolha estéril que o vão desenvolver.
Lembro-me que quando a minha irmã nasceu, tinha eu quase 13 anos, eu passava o dia a dar-lhe beijos. Na altura não se falava nestes cuidados e ela foi sempre rija!
Por exemplo, eu tenho 2 gatos e tenciono pô-los logo em contacto com o bebé e pelo que sei, os pediatras não se opõem. Aliás, os peludos já andaram a fazer a inspecção à cama de grades e à alcofa. ?
Qual é a vossa opinião sobre o assunto? Como fazem/tencionam fazer?

PaulaANP -
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Desde 08 Jul 2016

Eu acho que durante o primeiro mês devia resguardar um pouco mais o bebé..no meu caso as visitas que tive nesse período foram apenas família próxima (avós e tios) e não ouve beijinhos nem toques nas mãos do bebé sem serem previamente lavadas.
Relativamente ao quarto do bebé não tive cuidados adicionais de limpeza para além dos que normalmente tenho.
Sobre gatos não tenho por isso não vou opinar, é melhor falar com o pediatra que vai acompanhar o seu filhote.

Abaixo link com algumas orientações que para mim fazem todo o sentido.
https://www.maemequer.pt/a-vida-com-o-seu-bebe/regresso-a-casa/uma-nova-...

Soph_713 -
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Desde 25 Mar 2015

Credo!

Desde que a pessoa não tenha herpes labial ou algo do género só vejo benefícios em "inundar" o bebé com beijos, só boas bactérias que o vão ajudar a desenvolver o sistema imunitário, assim como o contacto com os animais de estimação... Mais tarde há que haver contacto com a terra e assim... Só vejo benefícios para a saúde...

Quanto aos detergentes, não li nada a respeito, mas parece-me sensato usar detergentes mais suaves, só para evitar as eventuais irritações que detergentes mais agressivos (como com cloro p ex) possam causar. Mas não para "desinfectar" o quarto do meu bebé! Para isso mais valia nunca saírem da nossa barriga Careta

ClaraMiguel -
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Desde 03 Nov 2013

Também andei com essas dúvidas. Ao colo andou desde que nasceu, entre o colo dos pais dos avós, principalmente, e de visitas menos frequentes como os primos e tios. Mas por exemplo, os primos e tios visitaram na maternidade (e aí não pegaram pois estava a dormir) e quando a voltaram a ver já tinha mais de um mês. Nunca pedi a ninguém para lavar e desinfectar as mãos pois não tive à-vontade para isso, mas reparei que por exemplo os primos iam sempre levar quando chegavam a nossa casa, antes de pegar no bebé, e os meus pais também o chegaram a fazer.

Beijinhos...por acaso acho que não houve muitos. Talvez seja só com quem eu conheço mas não vejo as pessoas a andarem sempre aos beijos aos bebés. Os pais, os irmãos, até acredito, mas o resto da família já delira só de pegar ao colo. Sorriso

Aconteceu apenas uma situação mais chata mas ela já tinha quase um ano: num jantar que fizemos, dois familiares apareceram com herpes. Não quisemos impedi-los directamente de pegar na nossa filha, tendo de dizer a razão à frente de toda a gente, pois seria desagradável para eles então passámos o jantar todo a evitar que lhe tocassem, o que foi um stress para nós. Preferia que tivessem sido eles a ter esse cuidado e isso só me mostra como de facto há quem mesmo que esteja doente, não se coíba de pegar num bebé.

sky77 -
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Desde 31 Mar 2016

Eu tenho 3 gatos que convivem com a minha filha desde o primeiro dia Sorriso
São curiosos e não se aproximam muito, à excepção de um deles que ela adora agarrar, puxar as orelhas etc... ele deixa fazer tudo Sorriso
Quanto aos beijinhos, fundamental é o bom senso. Se uma pessoa estiver adoentada, constipada ou tiver estado em contacto recentemente com alguém doente, deve evitar os beijinhos. Caso seja uma pessoa saudável que não represente nenhum risco não há problema nenhum. Não se deve é beijar as mãozinhas, porque eles vão imediatamente metê-las na boa.
Já o desinfectar as mãos, é bastante importante. As nossas mãos (e as das visitas) tocam em inúmeras superfícies sujas, outras pessoas, etc. A temperatura e a humidade natural das mãos são o cenário perfeito para as bactérias se multiplicarem, então é mesmo muito fácil transmitir doenças pelo simples contacto com as mãos. Não custa nada passar um gel de álcool antes de mexer no bebé, e previne-se uma quantidade enorme de porcarias Sorriso
Detergentes e afins... só uso Skip Baby para a roupa dela, para evitar alergias e perfumes fortes. De resto uso em casa os mesmos produtos que sempre usei.
Cuidados baseados no bom senso e nada de exageros Sorriso

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

A minha opinião vai claramente contra a corrente aqui no fórum, talvez por ser mais velha. Eu acho que existem imensas contradições hoje em dia quanto aos bebés: por um lado, um exagero nos cuidados com a higiene, a limitação de visitas, não poderem dar um beijo nem tocar nem por vezes sequer pegar no bebé. Por outro lado, uma grande descontração na exposição desses mesmos bebés a ambientes como centros comerciais, ou praias ou em termos da quebra das rotinas de sono e alimentação.
As minhas filhas gémeas já nasceram há quase 14 anos e nessa altura ainda não havia estes alarmes todos. À maternidade veio quem quis, deram colo, beijos não me lembro, provavelmente também. A casa veio quem quis (não foi nenhuma multidão, amigos e família) e idem. Nunca me ocorreu pedir a ninguém para lavar as mãos muito menos desinfetar. Higiene, a normal. Como o pai é alérgico,no quarto tive o cuidado de não ter quase nenhum peluches e pouca tralha (mas seria sempre assim, gosto de ambientes clean).
Já mais velhinhas, gatinharam livremente numa casa limpa com normalidade, nunca ninguém tirou os sapatos à entrada ou se andou a desinfetar brinquedos.
As minhas filhas nunca adoeceram até terem 2 anos e irem para a creche...não me parece que tenha feito más opções. E até hoje, em 13 anos, cada uma tomou umas 3 ou 4 vezes antibiótico.

ClaraMiguel -
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Desde 03 Nov 2013

guialmi escreveu:
A minha opinião vai claramente contra a corrente aqui no fórum, talvez por ser mais velha. Eu acho que existem imensas contradições hoje em dia quanto aos bebés: por um lado, um exagero nos cuidados com a higiene, a limitação de visitas, não poderem dar um beijo nem tocar nem por vezes sequer pegar no bebé. Por outro lado, uma grande descontração na exposição desses mesmos bebés a ambientes como centros comerciais, ou praias ou em termos da quebra das rotinas de sono e alimentação.
As minhas filhas gémeas já nasceram há quase 14 anos e nessa altura ainda não havia estes alarmes todos. À maternidade veio quem quis, deram colo, beijos não me lembro, provavelmente também. A casa veio quem quis (não foi nenhuma multidão, amigos e família) e idem. Nunca me ocorreu pedir a ninguém para lavar as mãos muito menos desinfetar. Higiene, a normal. Como o pai é alérgico,no quarto tive o cuidado de não ter quase nenhum peluches e pouca tralha (mas seria sempre assim, gosto de ambientes clean).
Já mais velhinhas, gatinharam livremente numa casa limpa com normalidade, nunca ninguém tirou os sapatos à entrada ou se andou a desinfetar brinquedos.
As minhas filhas nunca adoeceram até terem 2 anos e irem para a creche...não me parece que tenha feito más opções. E até hoje, em 13 anos, cada uma tomou umas 3 ou 4 vezes antibiótico.

Não acho que seja da idade, acho que é mais da maneira como cada uma de nós absorve a informação, o que preocupa a cada uma de nós, o tipo de mãe que somos (há quem goste de controlar tudo, há quem seja mais despreocupada, há quem tenha medo de algo específico...). Sorriso Digo isto porque tenho um primo muito mais velho (que já tem um filho de 18 anos) que teve agora outro bebé, da idade da minha. Sorriso A minha sempre andou no chão de casa sem stresses (por acaso, descalçamo-nos à entrada mas não pedimos às visitas que o façam, pelo que algumas fazem, outra não) mas o filho desse meu primo não pode gatinhar a não ser numa divisão da casa onde o chão é desinfectado todos os dias e onde ninguém entra calçado. Fora isso, no resto da casa ou em casa das outras pessoas, o bebé está sempre ao colo para não pôr as mãos no chão. Espertalhão Neste caso, a idade não trouxe maior descontracção. Sorriso

PequenaGrandeEs... -
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Desde 24 Jul 2014

Ora, os meus filhos, assim como eu quando nasci e a maioria das crianças que conheço, nasceram inundadas de beijos! Quem quer ver o bebé vê, pega, beija, claro que não falamos aqui de um rasto de baba!! Gargalhadas Gargalhadas Mas não vejo o resguardar o bebé de mimo uma prioridade. Esquecendo o "no meu tempo não havia nada disso e estamos todos bem", acho que são os cuidados exagerados que provocam mais problemas. Obviamente que está é somente a minha opinião e qualquer pessoa pode discordar!
Quanto a animais, acho que deve haver contacto no entanto aí sim haver cuidados com o pelo dos animais, quer no banho dado a estes como o contacto onde animal e bebé irão estar, ver se há pelos, coisas assim.
Detergentes usava os mais suaves.
Filhos meus, brincam no chão, na rua, tocam no chão, e depois passa-se um toalhete simples! É está a natureza de ser criança e o lado bom. Queixamos-nos da tecnologia, da diferença do crescimento entre cirnaças de hoje e de à 20 anos,mas a verdade é que somos nós os principais proibidores de mudar, temos medo, e devemos-o ter, mas temos de saber equillibrar sem dúvida. Obviamente que não comem terra, não comem pedras ou beijam o chão, mas se querem rolar na relva do nosso jardim, se querem andar de fralda a correr pelo pátio com vento, não vou ser eu a proibir.
Nunca proíbi ninguém de ver, pegar, beijar os meus filhos, desde que nasceram. E nunca precisei de dizer a ninguém que tivesse um herpes, que estivesse doente para terem cuidado, porque por eles mesmo tinham-o, claro que no caso de não, a mãe avisa e é simples.

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

ClaraMiguel escreveu:

guialmi escreveu:A minha opinião vai claramente contra a corrente aqui no fórum, talvez por ser mais velha. Eu acho que existem imensas contradições hoje em dia quanto aos bebés: por um lado, um exagero nos cuidados com a higiene, a limitação de visitas, não poderem dar um beijo nem tocar nem por vezes sequer pegar no bebé. Por outro lado, uma grande descontração na exposição desses mesmos bebés a ambientes como centros comerciais, ou praias ou em termos da quebra das rotinas de sono e alimentação.
As minhas filhas gémeas já nasceram há quase 14 anos e nessa altura ainda não havia estes alarmes todos. À maternidade veio quem quis, deram colo, beijos não me lembro, provavelmente também. A casa veio quem quis (não foi nenhuma multidão, amigos e família) e idem. Nunca me ocorreu pedir a ninguém para lavar as mãos muito menos desinfetar. Higiene, a normal. Como o pai é alérgico,no quarto tive o cuidado de não ter quase nenhum peluches e pouca tralha (mas seria sempre assim, gosto de ambientes clean).
Já mais velhinhas, gatinharam livremente numa casa limpa com normalidade, nunca ninguém tirou os sapatos à entrada ou se andou a desinfetar brinquedos.
As minhas filhas nunca adoeceram até terem 2 anos e irem para a creche...não me parece que tenha feito más opções. E até hoje, em 13 anos, cada uma tomou umas 3 ou 4 vezes antibiótico.

Não acho que seja da idade, acho que é mais da maneira como cada uma de nós absorve a informação, o que preocupa a cada uma de nós, o tipo de mãe que somos (há quem goste de controlar tudo, há quem seja mais despreocupada, há quem tenha medo de algo específico...). Digo isto porque tenho um primo muito mais velho (que já tem um filho de 18 anos) que teve agora outro bebé, da idade da minha. A minha sempre andou no chão de casa sem stresses (por acaso, descalçamo-nos à entrada mas não pedimos às visitas que o façam, pelo que algumas fazem, outra não) mas o filho desse meu primo não pode gatinhar a não ser numa divisão da casa onde o chão é desinfectado todos os dias e onde ninguém entra calçado. Fora isso, no resto da casa ou em casa das outras pessoas, o bebé está sempre ao colo para não pôr as mãos no chão. Neste caso, a idade não trouxe maior descontracção.

Ah, mas eu tinha medo de algo em específico: queimaduras. Tive uma proteção na placa do fogão até mudarmos de casa, já elas tinham 5 anos. Será isso, tem a ver com o estilo de parentalidade e eu confesso que não sou nada mãe-galinha. Acrescido ao facto de ser muito descomplicada com as coisas domésticas (aquilo a que muitos poderão chamar desleixada ) Sorriso
Por outro lado, a mentalidade do "filho-tesouro" tem-se claramente acentuado ao longo da última década, com efeitos que infelizmente temo que sejam muito negativos para as próprias crianças e para a sociedade. Um dos primeiros sinais parece-me ser precisamente toda a complicação que é gerada em torno dos bebés com a higiene, a alimentação, os acessórios, etc.

Raquel2811 -
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Desde 27 Dez 2016

eu sou sincera, a mim faz-me confusão não apenas pela higiene mas por saber que muita gente da família fuma e não me apetece ver essas pessoas aos beijos ao meu bebé. pegar, desde que seja com a autorização dos pais, assim como visitar, tudo bem.. o lavar das mãos só mesmo no caso de estarem sujas, de terem fumado, etc...

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Por acaso nunca stressei muito como isso, porque também não tive grandes visitas, apenas família e amigos muito próximos, e neles, confio totalmente. Mas também nunca me lembro de grandes beijoquisses e afins.
A mim o que me incomodou e ainda incomoda é os chamados "bitaites" que temos de ouvir, não só dos conhecidos, como daqueles que nunca vimos na vida. Só de pensar ainda me arrepio. Sorriso

mamagemelar -
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Desde 29 Ago 2011

eu tb sempre deixei dar beijos aos meus bebes e pegarem lhes ao colo e essas coisas todas normais que as pessoas que nos eram proximas gostavam de fazer... ate estava era sempre desejosa que lhes pegassem para descansar... Gargalhadas
Nunca fui uma mae muito ciosa dos filhos, adoro ve los interagir com familia e amigos com muito amor e carinho de todas as partes! eu nao posso dar beijinhos a minha sobrinha por uma questão de saude e custa me imenso, pois o que mais desejava na vida era poder enche la de beijos! em relacao aos animais, a nossa cadela veio para minha casa e eu estava gravida(ainda n sabia) basicamente a cadela cresceu ao mm tempo que os meus filhos, nunca tive qq cuidado, a nao ser que eles nao puxassem o pelo e levassem a boca. de resto gatinharam sempre por onde ela andava e a cadela tb sempre andou perto deles!

Fez se luz no meu coracao a 22\11\2010... Rafaela as 00h10m e Fábio as 00h13m..Minhas vidas!!! Amo vos mto mto Afilhada e Madrinha babada da mnh kerida TWINMUMMY!!!mais uma madrinha e afilhada 5* SUSANA CORVOS mais uma afilhada linda. Sara78_98 . madrinha e afilhada da APIPAS querida!!!

Gigi_porto -
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Desde 21 Fev 2017

Obrigada a todas pelos contributos! Eu também me inclino mais para um estilo de parentalidade mais descontraído. Mas agora que frequento as aulas de preparação para o parto e parentalidade ouço cada recomendação que até fico parva... e assustada! Dou por mim a pensar se serei demasiado relaxada ou se não serei boa mãe por não ter estes cuidados todos. Mas nunca me passou pela cabeça desinfectar as mãos para pegar no meu bebé (ou pedir às visitas que o façam). Nem quando houve aquela epidemia de gripe o fiz. Mesmo na gravidez, tenho sido relaxada: não sou imune à toxoplasmose e continuei a interagir normalmente com os bichanos (só não limpo a areia deles).
E beijinhos... bem, imagino-me a beijar o meu filho como se não houvesse amanhã!
Nas aulas de PPP há mães a tirar apontamentos e tudo... e de facto, com tantas regras é mesmo preciso um manual de instruções!

paxi -
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Desde 26 Fev 2015

Também acho que há cuidados e cuidados e alguns realmente são de um exagero tremento. No nosso caso os babes vão ter "um mano mais velho" (labrador) que já andou a cheirar o quarto de uma ponta a outra e claro que vai dar-lhes beijinhos de boas-vindas Piscar o olho

Sobre paxi

Desde jan/fev.2014
Acompanhamento Lusíadas desde abril 2015; 1a IIU - maio.2016 (-); 2a IIU - Outubro. 2016 (-); 3a IIU - nov 2016 (-); FIV - fev.2017 (+) teste positivo (4.3.17) 1o beta 689 (6.3.17) 2o beta 1779 (8.3.17) 1a eco 20 março- são Gémeos
http://enquantoesperamos.blogs.sapo.pt/

CR.RJ -
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Desde 08 Mar 2010

Um recém nascido não tem a imunidade desenvolvida e uma virose ou pequena doença que não gera impacto nenhum num adulto pode ser muito grave para um bebé tão pequeno. Acho que não se deve facilitar, pelo menos nas primeiras semanas. Sem fundamentalismos mas com bom senso Sorriso

CR.RJ -
Offline
Desde 08 Mar 2010

Um recém nascido não tem a imunidade desenvolvida e uma virose ou pequena doença que não gera impacto nenhum num adulto pode ser muito grave para um bebé tão pequeno. Acho que não se deve facilitar, pelo menos nas primeiras semanas. Sem fundamentalismos mas com bom senso Sorriso