Covid-19 cada vez mais perto... | Page 3 | De Mãe para Mãe

Covid-19 cada vez mais perto...

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MariaRNeves -
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Desde 11 Mar 2019

Cat_Burmester escreveu:
Eu iria ao hospital por via das dúvidas. Quanto às crianças, espere para ver se o que diz o colégio. Eu não levava a minha filha ao colégio mas o caso da sua mais velha é mais complicado porque já tem aulas a sério.
Vai ver que não passa de um susto.

Cá está uma das coisas que mais é falada e as pessoas parece que não houvem. Se achar que está contaminada nunca deve ir ao hospital, o hospital é um dos maiores meios de contágio . E a saúde 24 tem muito que se lhe diga , está com febre coisa que nunca tem e desvalorizam quando a febre é um dos sintomas ? Não a quero alarmar e pode não ser nada mas eu ficaria em casa e não levaria os miúdos para escola . Uma coisa é quando as pessoas não sabem que estão infectadas outra coisa eu desconfiar e mesmo assim adotarem comportamentos de risco .

Xana_magueti -
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Desde 02 Set 2011

Agora imaginem eu com nome italiano e com uma conjuntivite mais rinite 😂 tem sido cada olhar...a melhor foi na farmácia estou a dar o nome e o contribuinte tranquila da vida e oiço uma senhora escandalizada a perguntar:

Ó menina é italiana? Lá no seu país está tudo contaminado devia-se proteger cuide de si,não vê tv?

Sorriso 33 e expliquei que no meu país não havia surtos (ainda não tinhamos cados cá confirmados) e ainda levou desanda do farmacêutico uma lição sobre contágios e aquela deixa do nacionalidade e nome das pessoas por si só não representa linha de risco.

🤷‍♀️😂

06.07.2000 João
10.09.2005 Mariana
18.09.2014 Afonso
O meu mundo a três ♡♡♡

moomis -
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Desde 01 Out 2017

Xana_magueti escreveu:
Agora imaginem eu com nome italiano e com uma conjuntivite mais rinite 😂 tem sido cada olhar...a melhor foi na farmácia estou a dar o nome e o contribuinte tranquila da vida e oiço uma senhora escandalizada a perguntar:
Ó menina é italiana? Lá no seu país está tudo contaminado devia-se proteger cuide de si,não vê tv?
Sorriso 33 e expliquei que no meu país não havia surtos (ainda não tinhamos cados cá confirmados) e ainda levou desanda do farmacêutico uma lição sobre contágios e aquela deixa do nacionalidade e nome das pessoas por si só não representa linha de risco.
🤷‍♀️😂

Já vi algo do género a acontecer com algumas pessoas com traços asiáticos, um deles um médico, que está em Portugal há anos.

Eu só agora é que li os comentários todos e reparei que ficou apenas o meu primeiro ( que repetiu 3x) e o segundo não ficou 🤷 mas também caiu ali de pára-quedas.

Por aqui lavo as minhas mãos e desinfecto inúmeras vezes ao dia mas isso é porque trabalho num contexto propício a nível de transmissões, com bactérias multirresistentes e outras coisas fofinhas no edifício. Aqui é habitual a senhora da limpeza passar desinfectante diariamente nas nossas mesas, cadeiras, teclados e afins.
Cuidado extra não posso dizer que tenha nenhum mas isso é porque já os tenho diariamente, até porque não quero levar nada comigo e transmitir à população ou às minhas pessoas.

O meu filho mais velho teve contacto indirecto com o professor que está infectado (creio ser o mesmo que a Ana se referiu). Também tem uma professora de mandarim que esteve com a família dela, na China, na fase do ano novo deles e não teve indicação nenhuma para fazer quarentena ( ou não ficou infectada ou ficou assintomática mas até agora não houve nenhuma questão com ela ou com os alunos dela). Esta professora dá aulas em várias instituições e numa universidade... Imaginem o potencial de propagação.
Mas ontem foram ver um teatro no Porto e pediram para levarem desinfectante com eles 😂 Como se apenas numa situação fora do contexto habitual fosse possível serem contaminados. E também achei um bocadinho irreal uma mãe não deixar o filho ir por medo mas na 2a-feira o miúdo ir à escola onde estará exposto a todos os que estiveram lá...

Cat_Burmester -
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Desde 11 Fev 2020

Como é que estão a reagir agora que está visto que estamos perante um crescimento exponencial de casos? Ainda descontraídas? Estão a pensar tomar medidas extra para se protegerem e prepararem para o surto? Quem aqui é do norte está tranquila?
Ana, como vão as coisas? Espero que já esteja melhor.

Videl86 -
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Desde 18 Jul 2014

Eu sou do Porto e continuo perfeitamente calma. Claro que vai aumentar, vai aumentar ainda mais, é expectável que aumente. Ninguém precisa de se preparar para o surto se tomar sempre as medidas preventivas (lavar as mãos com frequência, manter alguma distância social...que são coisas que sinceramente eu tenho o hábito de fazer no inverno). Nunca deixei que tocassem nos meus filhos na rua, continuo a não deixar, hoje pedi a uma senhora para por favor não tocar na minha filha, mas não é especificamente por causa do covid, também fiz pedidos destes no passado, porque tenho sempre em mente a forma como doenças se transmitem, nunca tive medo do frio, sempre tive cautela com contacto físico. Eu trabalho com estrangeiros e continuo sem estar alarmada. Se apanhar a doença, apanhei, à partida não morrerei disso...mas sinceramente acho que não vou apanhar, porque acho pouco provável (também não costumo apanhar gripes). Só se uma das crianças apanhar, aí apanho de certeza porque elas são a única fonte de transmissão de vírus que não consigo evitar Gargalhadas gostava de conseguir comprar um álcool gel porque ao longo do dia dou aulas em diferentes locais, com muitos alunos diferentes, durante muitas horas, e nem sempre consigo lavar as mãos com a frequência desejável. Mas também não perco sono a pensar nisto! Ah, finalmente um artigo realista no jornal, leiam, talvez ajude: https://www.jn.pt/nacional/as-razoes-para-nao-entrar-em-panico-com-o-nov...

Sobre Videl86

08 de dezembro de 2014 <3 49,5 cm e 2,920 de amor e doçura <3
13 de dezembro de 2017 <3 47 cm e 2,815 de fofurice e amor <3

Videl86 -
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Desde 18 Jul 2014

Ah e vou acrescentar mais uma coisa para vos deixar mais serenas (espero eu). O país europeu com maior número de infetados diagnosticados é Itália. É também o segundo país do mundo com maior número de mortos (só ultrapassado pela China), com neste momento reportadas 233 mortes por covid-19. Recuperados surgem apenas 589, com um total de 5061 casos ainda ativos. Eu achei este número de mortos realmente exagerado, e decidi pesquisar. Encontrei uma boa análise de quinta-feira (dia 5), numa altura em que havia 148 mortos em Itália. Todas essas pessoas tinham mais de 60 anos, a maioria tinha já outros problemas de saúde como cancro ou doenças que comprometiam seriamente o seu sistema imunitário. Em termos percentuais, e esta estatística penso que é de hoje, já conta com as mortes desde quinta, temos o seguinte (relativamente às mortes):
90+ years old: 6% of deaths
80 - 89 years old: 42% of deaths
70 - 79 years old: 35% of deaths
60 - 69 years old: 16% of deaths
Nenhuma pessoa com menos de 60 anos morreu em Itália. A maioria das pessoas que morreram tinham mais de 70 anos e outros problemas graves de saúde. Estas mesmas pessoas provavelmente teria morrido se tivessem contraído influenza. Atenção, não estou a tentar dizer que estas mortes não interessam, estou apenas a tentar explicar que nem sempre os números que lemos nos dizem tudo o que precisamos de saber sobre uma situação. A Itália tem um árduo trabalho pela frente porque é o país da união europeia mais envelhecido, portanto tem mesmo de recorrer a medidas extremas para proteger a sua população idosa neste momento. Aliás, até arriscaria dizer que o grande risco neste momento até é os nossos filhos ou mesmo nós contrairmos o vírus, não nos apercebermos, e contagiarmos os nossos idosos, daí ser tão importante seguirmos todas as direções da DGS mesmo com os nossos familiares. (fontes: https://www.worldometers.info/coronavirus/ e https://www.thelocal.it/20200305/analysis-why-have-there-been-so-many-co...)

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MisaL -
Online
Desde 17 Abr 2019

Tens razão. É verdade, e uma pessoa saudável até pode ter o vírus assintomático. Mas isso devia dar-nos como sociedade mais responsabilidade, sem pânico, nem paranóias, mas mais conscientes que podemos infetar uma pessoa idosa, um doente, uma pessoa mais frágil, desprotegida...
Os grupos "não de risco" deviam ter um bocadinho mais de responsabilidade para protegerem os de risco. Mas no geral o que noto é o inverso é o "quero proteger os meus" ou "não estou nem aí para cuidados".
Eu tenho os cuidados básicos, e faço o mesmo que tu, por acaso tenho gel desinfetante, porque já o tenho sempre, não estou fechada em casa, faço a minha vida, mas custa-me saber que vai gente morrer e quem sabe se não se podia ter evitado. Mas penso o mesmo das gripes e afins, as pessoas não se preocupam muito se infetam alguém ou não.

Videl86 escreveu:
Ah e vou acrescentar mais uma coisa para vos deixar mais serenas (espero eu). O país europeu com maior número de infetados diagnosticados é Itália. É também o segundo país do mundo com maior número de mortos (só ultrapassado pela China), com neste momento reportadas 233 mortes por covid-19. Recuperados surgem apenas 589, com um total de 5061 casos ainda ativos. Eu achei este número de mortos realmente exagerado, e decidi pesquisar. Encontrei uma boa análise de quinta-feira (dia 5), numa altura em que havia 148 mortos em Itália. Todas essas pessoas tinham mais de 60 anos, a maioria tinha já outros problemas de saúde como cancro ou doenças que comprometiam seriamente o seu sistema imunitário. Em termos percentuais, e esta estatística penso que é de hoje, já conta com as mortes desde quinta, temos o seguinte (relativamente às mortes):
90+ years old: 6% of deaths
80 - 89 years old: 42% of deaths
70 - 79 years old: 35% of deaths
60 - 69 years old: 16% of deaths
Nenhuma pessoa com menos de 60 anos morreu em Itália. A maioria das pessoas que morreram tinham mais de 70 anos e outros problemas graves de saúde. Estas mesmas pessoas provavelmente teria morrido se tivessem contraído influenza. Atenção, não estou a tentar dizer que estas mortes não interessam, estou apenas a tentar explicar que nem sempre os números que lemos nos dizem tudo o que precisamos de saber sobre uma situação. A Itália tem um árduo trabalho pela frente porque é o país da união europeia mais envelhecido, portanto tem mesmo de recorrer a medidas extremas para proteger a sua população idosa neste momento. Aliás, até arriscaria dizer que o grande risco neste momento até é os nossos filhos ou mesmo nós contrairmos o vírus, não nos apercebermos, e contagiarmos os nossos idosos, daí ser tão importante seguirmos todas as direções da DGS mesmo com os nossos familiares. (fontes: https://www.worldometers.info/coronavirus/ e https://www.thelocal.it/20200305/analysis-why-have-there-been-so-many-co...)

Videl86 -
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Desde 18 Jul 2014

MisaL escreveu:
Tens razão. É verdade, e uma pessoa saudável até pode ter o vírus assintomático. Mas isso devia dar-nos como sociedade mais responsabilidade, sem pânico, nem paranóias, mas mais conscientes que podemos infetar uma pessoa idosa, um doente, uma pessoa mais frágil, desprotegida...
Os grupos "não de risco" deviam ter um bocadinho mais de responsabilidade para protegerem os de risco. Mas no geral o que noto é o inverso é o "quero proteger os meus" ou "não estou nem aí para cuidados".
Eu tenho os cuidados básicos, e faço o mesmo que tu, por acaso tenho gel desinfetante, porque já o tenho sempre, não estou fechada em casa, faço a minha vida, mas custa-me saber que vai gente morrer e quem sabe se não se podia ter evitado. Mas penso o mesmo das gripes e afins, as pessoas não se preocupam muito se infetam alguém ou não.

Videl86 escreveu:Ah e vou acrescentar mais uma coisa para vos deixar mais serenas (espero eu). O país europeu com maior número de infetados diagnosticados é Itália. É também o segundo país do mundo com maior número de mortos (só ultrapassado pela China), com neste momento reportadas 233 mortes por covid-19. Recuperados surgem apenas 589, com um total de 5061 casos ainda ativos. Eu achei este número de mortos realmente exagerado, e decidi pesquisar. Encontrei uma boa análise de quinta-feira (dia 5), numa altura em que havia 148 mortos em Itália. Todas essas pessoas tinham mais de 60 anos, a maioria tinha já outros problemas de saúde como cancro ou doenças que comprometiam seriamente o seu sistema imunitário. Em termos percentuais, e esta estatística penso que é de hoje, já conta com as mortes desde quinta, temos o seguinte (relativamente às mortes):
90+ years old: 6% of deaths
80 - 89 years old: 42% of deaths
70 - 79 years old: 35% of deaths
60 - 69 years old: 16% of deaths
Nenhuma pessoa com menos de 60 anos morreu em Itália. A maioria das pessoas que morreram tinham mais de 70 anos e outros problemas graves de saúde. Estas mesmas pessoas provavelmente teria morrido se tivessem contraído influenza. Atenção, não estou a tentar dizer que estas mortes não interessam, estou apenas a tentar explicar que nem sempre os números que lemos nos dizem tudo o que precisamos de saber sobre uma situação. A Itália tem um árduo trabalho pela frente porque é o país da união europeia mais envelhecido, portanto tem mesmo de recorrer a medidas extremas para proteger a sua população idosa neste momento. Aliás, até arriscaria dizer que o grande risco neste momento até é os nossos filhos ou mesmo nós contrairmos o vírus, não nos apercebermos, e contagiarmos os nossos idosos, daí ser tão importante seguirmos todas as direções da DGS mesmo com os nossos familiares. (fontes: https://www.worldometers.info/coronavirus/ e https://www.thelocal.it/20200305/analysis-why-have-there-been-so-many-co...)


Eu acho que na verdade tem mais a ver com as pessoas não se capacitarem que não é o frio que causa doenças. Não conseguem encaixar nas suas cabeças que são pessoas que transmitem doenças, que elas próprias podem transmitir doenças, que um simples resfriado em mim pode ser uma sentença de morte para uma pessoa mais velha. Não sei se será egoísmo, para mim é mesmo ignorância, é o que leva pessoas constipadas a irem visitar recém-nascidos, por exemplo!

Sobre Videl86

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MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

É a desvalorização.
Eu entendo que não podemos estar fechados em casa se nos dói a cabeça ou deixar os miúdos em casa se andam a espirrar, mas há limites. Há uns tempos no centro de saúde fui às vacinas com o bebé e andava lá uma miúda a brincar, para mim com o vírus pés, mãos, boca. Ela estava a aguardar consulta e a infetar aquilo tudo, a mexer nos livros, nos brinquedos, saltitou em todos os bancos... só sei que quem chegou depois não deve ter escapado.
Quando a minha teve a varicela não fomos para a sala de espera, por exemplo.

Videl86 escreveu:

MisaL escreveu:Tens razão. É verdade, e uma pessoa saudável até pode ter o vírus assintomático. Mas isso devia dar-nos como sociedade mais responsabilidade, sem pânico, nem paranóias, mas mais conscientes que podemos infetar uma pessoa idosa, um doente, uma pessoa mais frágil, desprotegida...
Os grupos "não de risco" deviam ter um bocadinho mais de responsabilidade para protegerem os de risco. Mas no geral o que noto é o inverso é o "quero proteger os meus" ou "não estou nem aí para cuidados".
Eu tenho os cuidados básicos, e faço o mesmo que tu, por acaso tenho gel desinfetante, porque já o tenho sempre, não estou fechada em casa, faço a minha vida, mas custa-me saber que vai gente morrer e quem sabe se não se podia ter evitado. Mas penso o mesmo das gripes e afins, as pessoas não se preocupam muito se infetam alguém ou não.

Videl86 escreveu:Ah e vou acrescentar mais uma coisa para vos deixar mais serenas (espero eu). O país europeu com maior número de infetados diagnosticados é Itália. É também o segundo país do mundo com maior número de mortos (só ultrapassado pela China), com neste momento reportadas 233 mortes por covid-19. Recuperados surgem apenas 589, com um total de 5061 casos ainda ativos. Eu achei este número de mortos realmente exagerado, e decidi pesquisar. Encontrei uma boa análise de quinta-feira (dia 5), numa altura em que havia 148 mortos em Itália. Todas essas pessoas tinham mais de 60 anos, a maioria tinha já outros problemas de saúde como cancro ou doenças que comprometiam seriamente o seu sistema imunitário. Em termos percentuais, e esta estatística penso que é de hoje, já conta com as mortes desde quinta, temos o seguinte (relativamente às mortes):
90+ years old: 6% of deaths
80 - 89 years old: 42% of deaths
70 - 79 years old: 35% of deaths
60 - 69 years old: 16% of deaths
Nenhuma pessoa com menos de 60 anos morreu em Itália. A maioria das pessoas que morreram tinham mais de 70 anos e outros problemas graves de saúde. Estas mesmas pessoas provavelmente teria morrido se tivessem contraído influenza. Atenção, não estou a tentar dizer que estas mortes não interessam, estou apenas a tentar explicar que nem sempre os números que lemos nos dizem tudo o que precisamos de saber sobre uma situação. A Itália tem um árduo trabalho pela frente porque é o país da união europeia mais envelhecido, portanto tem mesmo de recorrer a medidas extremas para proteger a sua população idosa neste momento. Aliás, até arriscaria dizer que o grande risco neste momento até é os nossos filhos ou mesmo nós contrairmos o vírus, não nos apercebermos, e contagiarmos os nossos idosos, daí ser tão importante seguirmos todas as direções da DGS mesmo com os nossos familiares. (fontes: https://www.worldometers.info/coronavirus/ e https://www.thelocal.it/20200305/analysis-why-have-there-been-so-many-co...)

Eu acho que na verdade tem mais a ver com as pessoas não se capacitarem que não é o frio que causa doenças. Não conseguem encaixar nas suas cabeças que são pessoas que transmitem doenças, que elas próprias podem transmitir doenças, que um simples resfriado em mim pode ser uma sentença de morte para uma pessoa mais velha. Não sei se será egoísmo, para mim é mesmo ignorância, é o que leva pessoas constipadas a irem visitar recém-nascidos, por exemplo!

Videl86 -
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Desde 18 Jul 2014

O pés-mão-boca não será assim tão facilmente transmissível, digo eu! Por acaso a minha filha teve pés-mão-boca quando fez 1 ano e por isso teve consulta de 1 ano no centro de saúde e também deve ter brincado com os brinquedos (eles têm brinquedos para as crianças), mas eu não sabia que ela estava com esse vírus, eu achei que ela estava com aftas na boca (ela ainda não tinha nada nas mãos e eu não tinha notado nada nos pés). Mas com doenças muito infeciosas tipo varicela também tive imenso cuidado. Aliás, eles tiveram varicela os dois num espaço de 3 semanas, mais ou menos, e não saí de casa com eles. E ainda andei a ler imenso para ter a certeza quando é que eles deixavam de estar contagiosos, não fosse eu sair com eles e passar por uma grávida!

Sobre Videl86

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MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Quando não se sabe, não se sabe, mas quando já é notório... se não foi o pés, mãos, boca era herpes. A minha filha mexe em tudo e põe tudo à boca, agora mais as mãos, e quando são assim as crianças é fácil o contágio.
A minha filha é muito transportadora de vírus e ela não apanha, mas não a vou deixar em casa quando sei de algum vírus para ela não transportar a outras crianças 😛 mas quando tem alguma coisa e ainda não sei ao certo o que é, não a deixo ir até saber que não é contagioso.

Videl86 escreveu:
O pés-mão-boca não será assim tão facilmente transmissível, digo eu! Por acaso a minha filha teve pés-mão-boca quando fez 1 ano e por isso teve consulta de 1 ano no centro de saúde e também deve ter brincado com os brinquedos (eles têm brinquedos para as crianças), mas eu não sabia que ela estava com esse vírus, eu achei que ela estava com aftas na boca (ela ainda não tinha nada nas mãos e eu não tinha notado nada nos pés). Mas com doenças muito infeciosas tipo varicela também tive imenso cuidado. Aliás, eles tiveram varicela os dois num espaço de 3 semanas, mais ou menos, e não saí de casa com eles. E ainda andei a ler imenso para ter a certeza quando é que eles deixavam de estar contagiosos, não fosse eu sair com eles e passar por uma grávida!

Videl86 -
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Desde 18 Jul 2014

O meu filho também é assim, assintomático quase sempre! Mas eu não faço ideia, só sei que ele trouxe alguma coisa quando noto que a irmã ou eu ficamos com alguma coisa e ele aí fresco e fofo, e depois descubro que o que nós tivemos também houve surto na sala dele Rolar os olhos

Sobre Videl86

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MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

É como aqui 😅
Eu também já fui muito assim, até já tive varicela assintomática e nunca apanhei uma gripe, mas cada vez apanho mais coisas (é idade) eu sei que transporta porque eu fico doente e depois descubro que na sala dela havia uns quantos.
Já tive gastros, uma amigdalite, um vírus que me atacou a cabeça, tive 4 dias cheia de dores de cabeça, um vírus que se alojou no olho...

Videl86 escreveu:
O meu filho também é assim, assintomático quase sempre! Mas eu não faço ideia, só sei que ele trouxe alguma coisa quando noto que a irmã ou eu ficamos com alguma coisa e ele aí fresco e fofo, e depois descubro que o que nós tivemos também houve surto na sala dele

Videl86 -
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Desde 18 Jul 2014

MisaL escreveu:
É como aqui 😅
Eu também já fui muito assim, até já tive varicela assintomática e nunca apanhei uma gripe, mas cada vez apanho mais coisas (é idade) eu sei que transporta porque eu fico doente e depois descubro que na sala dela havia uns quantos.
Já tive gastros, uma amigdalite, um vírus que me atacou a cabeça, tive 4 dias cheia de dores de cabeça, um vírus que se alojou no olho...

Videl86 escreveu:O meu filho também é assim, assintomático quase sempre! Mas eu não faço ideia, só sei que ele trouxe alguma coisa quando noto que a irmã ou eu ficamos com alguma coisa e ele aí fresco e fofo, e depois descubro que o que nós tivemos também houve surto na sala dele


Pois, eu desde que tive filhos também já tive imensas vezes doente! E eu NUNCA estava doente! Como referi antes, tive uma vez a dar aulas numa escola em que metade dos alunos tiveram gripe A e eu não tive nada. Daí eu dizer que acho pouco provável contrair covid-19, mas se um dos meus filhos apanhar é mais que certo que eu apanho também Gargalhadas

Sobre Videl86

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moomis -
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Desde 01 Out 2017

Continuo tranquila... Ninguém me consegue sequer garantir que não estou já infectada e estou assintomática, por exemplo.
Eu tenho de ir ao Porto esta semana e, obviamente vou tentar ter os cuidados mínimos, mas vou.Também vou trabalhar diariamente e provavelmente é um contexto muito mais propício a apanhar 1001 coisas...

Acho que o pânico não ajuda em nada, só nos prejudica.
Tenho mais receio da possível histeria coletiva em relação a bens alimentares, combustíveis e afins do que do coronavirus.

moomis -
Offline
Desde 01 Out 2017

Os números aumentarem, duplicarem e até triplicarem é perfeitamente normal.
É um vírus altamente contagioso ( não altamente mortal, felizmente).
Logo, há inúmeras pessoas infectadas que não fazem ideia que estão. Muitas assintomáticas e outras em período de incubação que poderão ter infectado algumas dezenas antes de se aperceberem que estão com o vírus. Muitas vão ultrapassar o vírus e nunca se irão sequer aperceber que o tiveram, excepto se as pessoas ao seu redor ficarem doentes e forem testadas.

A maioria das pessoas que agora é identificada anda há uns 15 dias com o vírus e atualmente há muito mais pessoas infectadas que serão diagnosticadas nos próximos dias.

Tendo em conta o fluxo de turistas no norte e no sul duvido que o número não venha a aumentar muito no sul do país também.

DianaES -
Offline
Desde 08 Out 2013

Cat_Burmester escreveu:
Como é que estão a reagir agora que está visto que estamos perante um crescimento exponencial de casos? Ainda descontraídas? Estão a pensar tomar medidas extra para se protegerem e prepararem para o surto? Quem aqui é do norte está tranquila?
Ana, como vão as coisas? Espero que já esteja melhor.

Também sou do norte e continuo tranquila. Continuo sem cancelar as minhas viagens e vou decidir apenas de véspera. Esperar pelo panorama cá na altura e ver se o destino está pior ou melhor, se estiver pior que aqui não vou, se estiver semelhante ou melhor, vou. Até ao momento só acho que faz sentido cancelar as para Itália ou Ásia...
De resto estou a ter cuidados acrescidos no que toca a lavar as mãos e a evitar tocar na cara. E além das obrigatórias compras pra casa, tento não ir a shoppings e afins para mero passeio...

underthewater -
Offline
Desde 14 Mar 2014

Pois eu estou num país com mais casos e até já com mortes. Por cá a comunicação social não me parece tão alarmista e as pessoas andam, a meu ver, maioritariamente calmas.
Cá em casa já aceitámos que é possível viremos a ter. Eu tenho uma profissão que me coloca em maior risco de contágio, a minha filha anda na escola com umas boas centenas de miúdos e o meu marido trabalha num escritório aberto... Onde todos trabalham na mesma sala...
Tenho alguns receios porque não estou 100% saudável e porque tenho um marido e filha com problemas respiratórios. Sigo as recomendações da OMS. Não comprei desinfectantes nem máscaras... Lavamos as mãos, e sei que na escola da minha filha tb andam a ensinar os meninos a terem mais cuidados.
Não desvalorizo as mortes por serem pessoas mais velhas... Eles têm famílias e possivelmente teriam mais algum tempo de vida se não tivessem apanhado o vírus. Aliás tenho os meus pais já nas idades de risco e tenho alguns receios por eles.
Neste momento tenho uma viagem marcada a Portugal. Estou a aguardar serenamente a evolução da doença nos dois países e mais perto da viagem tomarei a decisão de ir ou não.
Não devemos ignorar mas devemos seguir as recomendações. Extremo alarmismo pode nos levar mais rapidamente a situações de ruptura.

DianaES -
Offline
Desde 08 Out 2013

underthewater escreveu:
Pois eu estou num país com mais casos e até já com mortes. Por cá a comunicação social não me parece tão alarmista e as pessoas andam, a meu ver, maioritariamente calmas.
Cá em casa já aceitámos que é possível viremos a ter. Eu tenho uma profissão que me coloca em maior risco de contágio, a minha filha anda na escola com umas boas centenas de miúdos e o meu marido trabalha num escritório aberto... Onde todos trabalham na mesma sala...
Tenho alguns receios porque não estou 100% saudável e porque tenho um marido e filha com problemas respiratórios. Sigo as recomendações da OMS. Não comprei desinfectantes nem máscaras... Lavamos as mãos, e sei que na escola da minha filha tb andam a ensinar os meninos a terem mais cuidados.
Não desvalorizo as mortes por serem pessoas mais velhas... Eles têm famílias e possivelmente teriam mais algum tempo de vida se não tivessem apanhado o vírus. Aliás tenho os meus pais já nas idades de risco e tenho alguns receios por eles.
Neste momento tenho uma viagem marcada a Portugal. Estou a aguardar serenamente a evolução da doença nos dois países e mais perto da viagem tomarei a decisão de ir ou não.
Não devemos ignorar mas devemos seguir as recomendações. Extremo alarmismo pode nos levar mais rapidamente a situações de ruptura.

Está na Suíça? Pergunto porque é para onde tenho viagem e tenho acompanhado e apesar de ter já uns casos, não me parece haver o alarme social que há aqui, daí a curiosidade.

MariaRS27 -
Offline
Desde 07 Maio 2018

Tb sou do Norte e mantenho tudo igual, sem desvalorizar a situação, mas sem panicar, porque não serve de nada. Não tenho medo de apanhar o vírus, mas sim, sendo portadora, ser depois um veículo de transmissão. Há muitas formas de interpretar os números, e até pô-los em causa. Mas uma coisa é certa, independentemente da mortalidade, este vírus implica cuidados diferenciados (cuidados intermédios e cuidados intensivos) a uma percentagem significativa dos doentes. Isso é manifestamente diferente do vírus influenza (gripe). E pode ter implicações muito sérias de saude publica e daí as medidas de contenção que parecem exageradas... o que se pretende é que os números fiquem por estes níveis que um dia mais tarde se diga que foi "um exagero". O objetivo é conter a transmissão aos casos que têm ligações a países de transmissão ativa, evitando ou limitando a transmissão dentro do país, de casos novos, isso ainda não aconteceu. Até agora todos têm ligação entre si.

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

Cat_Burmester escreveu:
Como é que estão a reagir agora que está visto que estamos perante um crescimento exponencial de casos? Ainda descontraídas? Estão a pensar tomar medidas extra para se protegerem e prepararem para o surto? Quem aqui é do norte está tranquila?
Ana, como vão as coisas? Espero que já esteja melhor.

Sou do norte. Trabalho no inem. E continuo na minha vidinha tranquila. Lamento desiludir

MisaL -
Online
Desde 17 Abr 2019

No período de incubação não é transmissível.

moomis escreveu:
Os números aumentarem, duplicarem e até triplicarem é perfeitamente normal.
É um vírus altamente contagioso ( não altamente mortal, felizmente).
Logo, há inúmeras pessoas infectadas que não fazem ideia que estão. Muitas assintomáticas e outras em período de incubação que poderão ter infectado algumas dezenas antes de se aperceberem que estão com o vírus. Muitas vão ultrapassar o vírus e nunca se irão sequer aperceber que o tiveram, excepto se as pessoas ao seu redor ficarem doentes e forem testadas.
A maioria das pessoas que agora é identificada anda há uns 15 dias com o vírus e atualmente há muito mais pessoas infectadas que serão diagnosticadas nos próximos dias.
Tendo em conta o fluxo de turistas no norte e no sul duvido que o número não venha a aumentar muito no sul do país também.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Podemos continuar a estar descansados em casos de emergência? Ou o INEM vai andar dedicado a transportar suspeitos e vão ser os bombeiros indiferenciados a socorrer paragens cardíacas?
O Porto é grande, mas não tanto assim se começam a enviar 3 ambulâncias para cada suspeito como aconteceu há dias numa escola...

Tyta.B escreveu:

Cat_Burmester escreveu:Como é que estão a reagir agora que está visto que estamos perante um crescimento exponencial de casos? Ainda descontraídas? Estão a pensar tomar medidas extra para se protegerem e prepararem para o surto? Quem aqui é do norte está tranquila?
Ana, como vão as coisas? Espero que já esteja melhor.

Sou do norte. Trabalho no inem. E continuo na minha vidinha tranquila. Lamento desiludir

moomis -
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Desde 01 Out 2017

MisaL escreveu:
No período de incubação não é transmissível.
p>

Por acaso não tem o link onde possa verificar essa informação?

A última que me foi transmitida é que era transmissível em período de incubação ( mas a investigação pode ter provado o oposto).
Agora tentei procurar (numa pesquisa rápida ) e não consigo encontrar nenhum artigo fidedigno...

MisaL -
Online
Desde 17 Abr 2019

Li ontem na BBC, vou ver se encontro.

moomis escreveu:

MisaL escreveu:No período de incubação não é transmissível.
p>

Por acaso não tem o link onde possa verificar essa informação?
A última que me foi transmitida é que era transmissível em período de incubação ( mas a investigação pode ter provado o oposto).
Agora tentei procurar (numa pesquisa rápida ) e não consigo encontrar nenhum artigo fidedigno...

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

MisaL escreveu:
Podemos continuar a estar descansados em casos de emergência? Ou o INEM vai andar dedicado a transportar suspeitos e vão ser os bombeiros indiferenciados a socorrer paragens cardíacas?
O Porto é grande, mas não tanto assim se começam a enviar 3 ambulâncias para cada suspeito como aconteceu há dias numa escola...

Tyta.B escreveu:

Cat_Burmester escreveu:Como é que estão a reagir agora que está visto que estamos perante um crescimento exponencial de casos? Ainda descontraídas? Estão a pensar tomar medidas extra para se protegerem e prepararem para o surto? Quem aqui é do norte está tranquila?
Ana, como vão as coisas? Espero que já esteja melhor.

Sou do norte. Trabalho no inem. E continuo na minha vidinha tranquila. Lamento desiludir


Até ao momento está tudo normal. O INEM faz tudo, as VMER são accionadas para os casos mais graves, independentemente de ser traumatismos, ataques cardiacos ou suspeitos do vírus.
Irem 3 meios para uma única saída é bastante corriqueiro. Até quando são doentes obesos, com doenças ligeiras, vão 2 ou 3 meios porque não é fácil pegar numa maca com 200 kg em cima... E mesmo os bombeiros que assumem os serviços de emergência, são bombeiros com cursos TAS. Esses homens não são médicos nem enfermeiros mas são pessoas com formação, obrigatória e com várias horas de formação por ano, e fornecida pelo INEM. Aliás nem todos os operacionais de INEM são enfermeiros, muitos são operacionais com os mesmos cursos que os bombeiros, por isso mesmo existem as VMER. Não entrem em pânico, até ao momento não há mesmo motivo. Os casos confirmados não são assim tantos, e são ligeiros.
Eu já cá trabalhava na epidemia do H5N1, já cá trabalhava na epidemia da Gripe A, e apesar de até concordar que este virús é mais agressivo e mais contagioso, a verdade é que nunca ninguém cá ficou infetado. Mesmo entre pessoal que trabalha em hospitais, quantos são contagiados?

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

Eu não viajo, não ando de transportes públicos nem frequento ginásios ou cafés. A única maneira que eu veja que possa apanhar é com os meus alunos.

RoxyGirl -
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Desde 27 Jan 2016

Marina4 escreveu:
Eu não viajo, não ando de transportes públicos nem frequento ginásios ou cafés. A única maneira que eu veja que possa apanhar é com os meus alunos.

Eu até ao momento andei "tranquila", comecei a lavar mais vezes as mãos e a evitar grandes multidões, mas agora o vírus já chegou a Portimão (uma cidade muito pequena, comparada com o Porto) e um caso confirmado, uma aluna do liceu, e uma suspeita (mãe dessa aluna e professora no mesmo liceu) a minha filha, tem dois colegas, cujas mães são professoras nesse mesmo liceu, chamem-me paranóica, mas nas próximas 3 semanas não vai à escola, se tem tivesse 5 ou mais anos, continuava a ir, mas com 3 anos é praticamente impossível explicar que tem estar sempre a lavar as mãos, não tossir, etc e também não posso exigir esses cuidados à educadora. Prefiro ser paranóica, mas o meu marido é asmático e não me apetece "arriscar". Tirando isso, também porque tenho a sorte de ser trabalhadora por conta própria, é a miúda não ir à escola, não vamos ficar fechadas em casa, mas parques infantis, não obrigada, vamos passear para a praia. Acho que estou mais "paranóica" porque Portimão é uma cidade muito pequena e com poucos parques infantis

DianaES -
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Desde 08 Out 2013

RoxyGirl escreveu:

Marina4 escreveu:Eu não viajo, não ando de transportes públicos nem frequento ginásios ou cafés. A única maneira que eu veja que possa apanhar é com os meus alunos.

Eu até ao momento andei "tranquila", comecei a lavar mais vezes as mãos e a evitar grandes multidões, mas agora o vírus já chegou a Portimão (uma cidade muito pequena, comparada com o Porto) e um caso confirmado, uma aluna do liceu, e uma suspeita (mãe dessa aluna e professora no mesmo liceu) a minha filha, tem dois colegas, cujas mães são professoras nesse mesmo liceu, chamem-me paranóica, mas nas próximas 3 semanas não vai à escola, se tem tivesse 5 ou mais anos, continuava a ir, mas com 3 anos é praticamente impossível explicar que tem estar sempre a lavar as mãos, não tossir, etc e também não posso exigir esses cuidados à educadora. Prefiro ser paranóica, mas o meu marido é asmático e não me apetece "arriscar". Tirando isso, também porque tenho a sorte de ser trabalhadora por conta própria, é a miúda não ir à escola, não vamos ficar fechadas em casa, mas parques infantis, não obrigada, vamos passear para a praia. Acho que estou mais "paranóica" porque Portimão é uma cidade muito pequena e com poucos parques infantis


Julgo que essa escola de Portimão vai estar encerrada até dia 3... Ouvi há pouco na RTP3

DianaES -
Offline
Desde 08 Out 2013

Dia 13*