Como encontrar os pais biológicos??? | Page 2 | De Mãe para Mãe

Como encontrar os pais biológicos???

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47 mensagens
MadaMC -
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Desde 30 Ago 2014

A segurança social tem o dever de dar essa informação a partir dos 18 anos de idade da pessoa adoptada.
Já foram pedir essa informação, que na maior parte dos casos é conhecida e está no processo de adopção?
Não aceitem um NÃO da ss pois a lei permite-o desde 2015.
Piscar o olho

Sandraribeiro89 -
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Desde 19 Ago 2017

Olá a todas,

Sou adoptada também, à quase 28 anos, faz dia 22 de Dezembro.

Fui adoptada também muito bebé, tinha 3 meses e 21 dias, sinceramente não tenho qualquer curiosidade em conhecer a minha família biológica, quando fui adoptada a minha mãe pediu para saber se existiam irmãos meus também em sistema para adopção que ela adoptava, para não me separar, mas não existiam.

Tenho a minha certidão de nascimento com o nome da minha mãe biológia, pai incógnito. Pelo que a minha mãe me disse quando fiz 18 anos podia ir procurar os meus pais biológicos, ou eles a mim.

Penso que te deves dirigir ao centro social que tratou do teu processo e eles com a maioridade penso que "libertam" o processo com os dados dos pais biológicos.

A todas as que procuram a sua família biológica desejo a maior sorte do mundo e que consigam encontrar-los e também respostas às perguntas que têm para fazer.

um beijinho a todas

DianaES -
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Desde 08 Out 2013

Não querendo ferir suscetibilidades, este é o motivo que me faz não equacionar a adoção, esta coisa de mais tarde ou mais cedo as pessoas que foram adotadas quererem saber de onde veio a sua herança genética (sim, porque é só mesmo isso, herança genética), não me entra na cabeça e não me vejo na possível condição de mãe adotiva que um dia pode ver o seu filho em procura pelos progenitores biológicos, deve ser extremamente ingrato, desolador e dececionante... Leio vezes sem fim "ah preciso entender a minha história". Que história? De um recém-nascido que foi dado em adoção? A história construímos com a vida ao longo dos anos. "Saber a causa". Que causa?! Por 1000 motivos ou 1 motivo, não foi querido... Juro que nunca vou entender... Que se pense nisso, ok inevitável, que se parta para a procura de facto não assimilo. Mas percebo que se calhar o problema é mesmo meu que não sei o que isso é...Falo de expectadora apenas e isto não passa mesmo de um desabafo de algo que tento mas não consigo entender. Não me levem a mal, não se trata de criticar quem procura a família biológica, apenas não percebo mesmo, mas desejo boa sorte nesta procura de sentido único.

soumesmojosé -
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Desde 02 Mar 2018

Olá!
Também sou adoptado e estou a preparar um blog sobre a adopção na perspectiva do adoptado. Devido a questões como esta que acarretam sentimentos, desejos e vontades. Sem fugir muito à questão acredito que o mundo é realmente pequeno, caso não tenhas conseguido encontrar os teus pais biológicos através do nome ou de alguém que os conhece ou privou com eles...recorre aos procedimentos legais comuns.

Até já

li gmr -
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Desde 15 Maio 2013

Olá.. Passei só por curiosidade, e até não ia tecer comentários, por não ter mesmo nada a acrescentar nem em como ajudar!!!
Mas li o post da DianaEs e revejo-me totalmente nas suas palavras!!!
Para quê procurar uma mulher, que por um ou outro motivo, que não as quiseram?!!
Os irmão ainda compreendo e tal...
Mas procurar aquela mulher que apenas me tenha parido??
Lutei muito para engravidar, mas NUNCA equacionei a adopção por isso mesmo.
Para nunca ter ver o meu filho a ir procurar uma mulher que não o quis.
Se amanhã eu descobrisse que fui adoptada continuava a pensar igual.
As nossas origens é aquilo que somos, aquilo que vivemos...
Felicidades para todas

Sobre li gmr

Com força tudo se vence!!!

Butterfly.254ever -
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Desde 20 Nov 2017

Olá imagino bem a sua dor.. Já eu sei que tenho um irmão por parte de pai ( de mãe sou filha única :() e não sei nada dele Triste nunca o vi nem conheço a minha ama foi se embora de Portugal quando ele nasceu e junto com o marido que tinha na altura e deu o nome ao menino do marido portanto nunca o hei de encontra Triste penso que ele seria mais novo que eu 3 anos ou 2... E eu tenho 26..

Tentante 😍
Positivo a 11/5 mas perdi a 17/5 😭
Positivo a 14/7

Rute Alex -
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Desde 21 Jul 2018

A sua história é a mesma dos meus irmaos soms 11 maioria de cada pai mais eu nao foi adotada tive sorte era para ser foi criada em colégios e por a minha mae verdadeira queria saber se sabes o nome da sua mae porque to a procura dos meus irmao

Rute Alex -
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Desde 21 Jul 2018

Eu sou um poco diferente eu nao só adotada mas os meus irmãos sim nos somos 11 de cada pai algo au todo e queria conhecer elestanho22anos se voces sober o nome da voca mae era bom so o primeiro

Sandraribeiro89 -
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Desde 19 Ago 2017

Diana, nem todas as pessoas pensam em encontrar os pais biológicos, eu não penso, nem tenho qualquer tipo de curiosidade em encontrar os meus. Tenho país, que foram os que me criaram e são a minha família. Acho que sou bastante bem resolvida com esta questão, não sei se foi de os meus pais sempre a encararem também com naturalidade e desde que tenho memórias que uma delas é de eles me contarem, conforme a minha idade compreendia, que eu era adoptada, tanto o é que sempre falei disso com a maior naturalidade, e sinceramente um dia gostava muito de poder adoptar também uma criança, dar a oportunidade de ter uma família tal como eu a tive, e confesso que talvez me sentisse também “magoada” com essa busca, mas cada pessoa tem os seus sentimentos, as suas “lutas interiores” e muitas vezes não vivem em pleno até obterem respostas.

DianaES escreveu:
Não querendo ferir suscetibilidades, este é o motivo que me faz não equacionar a adoção, esta coisa de mais tarde ou mais cedo as pessoas que foram adotadas quererem saber de onde veio a sua herança genética (sim, porque é só mesmo isso, herança genética), não me entra na cabeça e não me vejo na possível condição de mãe adotiva que um dia pode ver o seu filho em procura pelos progenitores biológicos, deve ser extremamente ingrato, desolador e dececionante... Leio vezes sem fim "ah preciso entender a minha história". Que história? De um recém-nascido que foi dado em adoção? A história construímos com a vida ao longo dos anos. "Saber a causa". Que causa?! Por 1000 motivos ou 1 motivo, não foi querido... Juro que nunca vou entender... Que se pense nisso, ok inevitável, que se parta para a procura de facto não assimilo. Mas percebo que se calhar o problema é mesmo meu que não sei o que isso é...Falo de expectadora apenas e isto não passa mesmo de um desabafo de algo que tento mas não consigo entender. Não me levem a mal, não se trata de criticar quem procura a família biológica, apenas não percebo mesmo, mas desejo boa sorte nesta procura de sentido único.

Rute Alex -
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Desde 21 Jul 2018

Mas cada pessoa é diferente ok e mais tems uma maneira de pencar cada um tem o seu o saguem em mim fala mais algo por iso eu amo os meus sei conhecer ok

arlpereira -
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Desde 09 Fev 2019

DianaES escreveu:
Não querendo ferir suscetibilidades, este é o motivo que me faz não equacionar a adoção, esta coisa de mais tarde ou mais cedo as pessoas que foram adotadas quererem saber de onde veio a sua herança genética (sim, porque é só mesmo isso, herança genética), não me entra na cabeça e não me vejo na possível condição de mãe adotiva que um dia pode ver o seu filho em procura pelos progenitores biológicos, deve ser extremamente ingrato, desolador e dececionante... Leio vezes sem fim "ah preciso entender a minha história". Que história? De um recém-nascido que foi dado em adoção? A história construímos com a vida ao longo dos anos. "Saber a causa". Que causa?! Por 1000 motivos ou 1 motivo, não foi querido... Juro que nunca vou entender... Que se pense nisso, ok inevitável, que se parta para a procura de facto não assimilo. Mas percebo que se calhar o problema é mesmo meu que não sei o que isso é...Falo de expectadora apenas e isto não passa mesmo de um desabafo de algo que tento mas não consigo entender. Não me levem a mal, não se trata de criticar quem procura a família biológica, apenas não percebo mesmo, mas desejo boa sorte nesta procura de sentido único.

Olá Diana! O seu desafabo é muito importante, pois acho que refletem os principais desafios da adopção que às vezes as pessoas esquecem ou desvalorizam.
Sou adoptada há 27 anos, tenho 27. Soube desde muito cedo que era adoptada, os meus pais sempre falaram abertamente e sempre preferiram ser honestos, estando disponíveis para falar do assunto sempre que eu necessitasse. Ou seja, não se limitaram a contar, e calarem-se depois como se fosse um tabu, como acontece com muitas famílias. E acho que no fundo foi bom. Eu fui descobrindo informações há medida que crescia e que ia tendo mais capacidade de entendimento.
Mesmo assim, durante muito tempo, a minha perspectiva era a de que estava bem como estava, não queria saber da minha família biológica, o importante é quem cria e quem dá amor.
Não deixei de acreditar nisso. Aliás, para alguém adoptado, numa adopção plena, como eu, essa parece a única hipótese para se sentir bem e amado, pois nós não conhecemos outros laços que não os de amor Piscar o olho
No entanto, ao estudar, percebi que a minha perspectiva e experiência, embora positivas, eram apenas as minhas, não podia generalizar. E com o amadurecimento, até cheguei à conclusão de que talvez fosse um bocadinho "romântica". Porque afirmar que o importante é quem escolhe criar e dar amor não tem que ser negar uma necessidade humana de ter ligações a alguém por laços genéticos. Isso é humano, simplesmente. Sabendo que não é amor que se vai encontrar na busca de origens, muito provavelmente, é o amor-próprio que ajuda uma pessoa adoptada a aceitar sem julgamento as suas dúvidas e vontades face à família de origem.
Os meus pais sempre me disseram que, se eu quisesse, me apoiariam para conhecer a minha família biológica. No entanto, eu sentia sempre como se isso estivesse fora de questão. Como se fosse uma traição Sorriso Há 3 anos saí de casa dos meus pais e fui morar sozinha, e depois com o companheiro. Nessa altura a minha relação com eles mudou, para melhor. Ficou mais madura e sólida. E também nessa altura percebi, e conversei com eles sobre querer procurar os meus irmãos biológicos (para já, só me interessa saber deles, se eles tiveram boa vida). E isso foi-me possível porque, depois de tudo o que vivemos, finalmente não havia dúvidas do nosso amor como família. Por isso, não é o facto de eu me importar com o meu passado genético que abala isso.
Os pais adoptivos têm uma tarefa acrescida de aceitação e de gerir as suas emoções e expectativas. Não são especiais, como muitas vezes fui ouvindo, pois não estão a fazer nenhuma obra de caridade só porque não somos "mesmo" filhos deles. Mas para sempre, os pais adoptivos vão ter de lidar com o facto de que o seu filho ou filha tem uma história que a liga, por razões biológicas (também válidas), a outra família. E que saber dessa história é um direito seu. É mais que natural que se sinta medo, sensação de ameaça à família que se está a construir. Mas o tempo, o amor, ajudam a por as coisas nos seus lugares. E procurar apoio de profissionais ou outros pais imagino que também ajude.
Neste momento ainda não avancei com a procura. Tento estar preparada para tudo, tenho receios, e acabo por não avançar. E, convenhamos, como sempre, há muito mais na minha vida que me ocupa o tempo e o espaço mental Careta
Ainda não sou mãe, só posso falar na experiência de filha. E eu própria não sei se seria capaz de adoptar. Mas se o fizer, espero poder estar à altura de todos os desafios: os que são comuns e os que são específicos da adopção.
Peço desculpa pelo testamento, mas acho que pode ser importante para as pessoas que estão no blog conhecer estes testemunhos.
Felicidades!

Positivo 29/12/19 ***

Diego Alves -
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Desde 01 Set 2019

Sou adotivo sou filho do cantor stevie wonder que canta we are the world eu era ator do only under family uma louca familia que passava de madrugada no sbt assim eu acordo de madrugada ligo a tv e digo espera ai esse sou eu cabelo black power eu so usei esse cabelo com meu pai stevie ele me deu um oculos perdido dele no brasil o rapaz que me encontro trocou foi assim que conheci minha mae perdido dele no brasil na casa dela cai da escada o stevie wonder ate brincou disse que me reconheceria pelo galo dias depois chegou na casa da minha mae adotiva disse que iria mudar meu nome me chamava Ramon morris stevie wonder me abandonou prazer Diego alves voce pode me encontrar no facebook com esse nome ou Diego henrique alves Raymundo foto de perfil do meu pai stevie wonder

Diego Alves -
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Desde 01 Set 2019

Sou adotivo sou filho do cantor stevie wonder que canta we are the world eu era ator do only under family uma louca familia que passava de madrugada no sbt assim eu acordo de madrugada ligo a tv e digo espera ai esse sou eu cabelo black power eu so usei esse cabelo com meu pai stevie ele me deu um oculos perdido dele no brasil o rapaz que me encontro trocou foi assim que conheci minha mae perdido dele no brasil na casa dela cai da escada o stevie wonder ate brincou disse que me reconheceria pelo galo dias depois chegou na casa da minha mae adotiva disse que iria mudar meu nome me chamava Ramon morris stevie wonder me abandonou prazer Diego alves voce pode me encontrar no facebook com esse nome ou Diego henrique alves Raymundo foto de perfil do meu pai stevie wonder

DianaES -
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Desde 08 Out 2013

arlpereira escreveu:

DianaES escreveu:Não querendo ferir suscetibilidades, este é o motivo que me faz não equacionar a adoção, esta coisa de mais tarde ou mais cedo as pessoas que foram adotadas quererem saber de onde veio a sua herança genética (sim, porque é só mesmo isso, herança genética), não me entra na cabeça e não me vejo na possível condição de mãe adotiva que um dia pode ver o seu filho em procura pelos progenitores biológicos, deve ser extremamente ingrato, desolador e dececionante... Leio vezes sem fim "ah preciso entender a minha história". Que história? De um recém-nascido que foi dado em adoção? A história construímos com a vida ao longo dos anos. "Saber a causa". Que causa?! Por 1000 motivos ou 1 motivo, não foi querido... Juro que nunca vou entender... Que se pense nisso, ok inevitável, que se parta para a procura de facto não assimilo. Mas percebo que se calhar o problema é mesmo meu que não sei o que isso é...Falo de expectadora apenas e isto não passa mesmo de um desabafo de algo que tento mas não consigo entender. Não me levem a mal, não se trata de criticar quem procura a família biológica, apenas não percebo mesmo, mas desejo boa sorte nesta procura de sentido único.

Olá Diana! O seu desafabo é muito importante, pois acho que refletem os principais desafios da adopção que às vezes as pessoas esquecem ou desvalorizam.
Sou adoptada há 27 anos, tenho 27. Soube desde muito cedo que era adoptada, os meus pais sempre falaram abertamente e sempre preferiram ser honestos, estando disponíveis para falar do assunto sempre que eu necessitasse. Ou seja, não se limitaram a contar, e calarem-se depois como se fosse um tabu, como acontece com muitas famílias. E acho que no fundo foi bom. Eu fui descobrindo informações há medida que crescia e que ia tendo mais capacidade de entendimento.
Mesmo assim, durante muito tempo, a minha perspectiva era a de que estava bem como estava, não queria saber da minha família biológica, o importante é quem cria e quem dá amor.
Não deixei de acreditar nisso. Aliás, para alguém adoptado, numa adopção plena, como eu, essa parece a única hipótese para se sentir bem e amado, pois nós não conhecemos outros laços que não os de amor
No entanto, ao estudar, percebi que a minha perspectiva e experiência, embora positivas, eram apenas as minhas, não podia generalizar. E com o amadurecimento, até cheguei à conclusão de que talvez fosse um bocadinho "romântica". Porque afirmar que o importante é quem escolhe criar e dar amor não tem que ser negar uma necessidade humana de ter ligações a alguém por laços genéticos. Isso é humano, simplesmente. Sabendo que não é amor que se vai encontrar na busca de origens, muito provavelmente, é o amor-próprio que ajuda uma pessoa adoptada a aceitar sem julgamento as suas dúvidas e vontades face à família de origem.
Os meus pais sempre me disseram que, se eu quisesse, me apoiariam para conhecer a minha família biológica. No entanto, eu sentia sempre como se isso estivesse fora de questão. Como se fosse uma traição Há 3 anos saí de casa dos meus pais e fui morar sozinha, e depois com o companheiro. Nessa altura a minha relação com eles mudou, para melhor. Ficou mais madura e sólida. E também nessa altura percebi, e conversei com eles sobre querer procurar os meus irmãos biológicos (para já, só me interessa saber deles, se eles tiveram boa vida). E isso foi-me possível porque, depois de tudo o que vivemos, finalmente não havia dúvidas do nosso amor como família. Por isso, não é o facto de eu me importar com o meu passado genético que abala isso.
Os pais adoptivos têm uma tarefa acrescida de aceitação e de gerir as suas emoções e expectativas. Não são especiais, como muitas vezes fui ouvindo, pois não estão a fazer nenhuma obra de caridade só porque não somos "mesmo" filhos deles. Mas para sempre, os pais adoptivos vão ter de lidar com o facto de que o seu filho ou filha tem uma história que a liga, por razões biológicas (também válidas), a outra família. E que saber dessa história é um direito seu. É mais que natural que se sinta medo, sensação de ameaça à família que se está a construir. Mas o tempo, o amor, ajudam a por as coisas nos seus lugares. E procurar apoio de profissionais ou outros pais imagino que também ajude.
Neste momento ainda não avancei com a procura. Tento estar preparada para tudo, tenho receios, e acabo por não avançar. E, convenhamos, como sempre, há muito mais na minha vida que me ocupa o tempo e o espaço mental
Ainda não sou mãe, só posso falar na experiência de filha. E eu própria não sei se seria capaz de adoptar. Mas se o fizer, espero poder estar à altura de todos os desafios: os que são comuns e os que são específicos da adopção.
Peço desculpa pelo testamento, mas acho que pode ser importante para as pessoas que estão no blog conhecer estes testemunhos.
Felicidades!


Percebo perfeitamente a sua posição... Quando escrevi o meu comentário ainda não era mãe, hoje sou e só intensifiquei tudo aquilo que penso nesse sentido. De facto, por tudo aquilo que expliquei, adotar não seria para mim, admito que o defeito seja meu... Não seria capaz de lidar com o que refere, embora percebo que é legítimo uma pessoa adotada agir nesse sentido. Não...

Ttttk -
Offline
Desde 21 Out 2019

Ola,
A minha amiga foi obrigada a adotar pelo pais em 1983. Ela era menor e nem chegou a ver o bebe. Os pais nunca deram nenhuma Informação, como posso ajudar a descobrir a verdade?

DianaES -
Offline
Desde 08 Out 2013

Ttttk escreveu:
Ola,
A minha amiga foi obrigada a adotar pelo pais em 1983. Ela era menor e nem chegou a ver o bebe. Os pais nunca deram nenhuma Informação, como posso ajudar a descobrir a verdade?

Sinceramente tendo em conta ter sido há tantos anos, só contratando um detetive privado...