Bebés covid -19

Este fim de semana sera a vez dos avos por aqui.. os meus filhos ja nao estao a aguentar... teem sido praticamente criados pelos meus sogros em conjunto connosco e desde dia 13 de marco q so.os veem por video chamada. Estamos todos saudaveis e na minha aldeia nao.houve um unico caso. Em torres vedras houve 30 e pcos casos em.todo o concelho. E nos.mantivemos a quarentena com todo o cuidado. Preciso tar com os.meus. ja é hora. 😍

Bom, o meu marido nunca parou de trabalhar e eu regressei ao trabalho esta segunda-feira. Deixo os meus pais e sogros ver a neta com os devidos cuidados. Partiu-me o coração, a menina pediu colo ao meu pai, tentamos distraí-la com outra coisa mas ela desatou num choro, ficou muito sentida com o avô. Em relação à minha avó de 85 anos, visitei-a, ela ficou à porta e eu no quintal.

O problema é que a maioria das pessoas tem dificuldade em arranjar um equilibrio no meio desta situação toda. Eu não vejo mal nenhum em aceitar uma visita dos avós para conhecerem o neto, até mesmo para fazerem uma refeição em vossa casa. Evitando os beijos e abraços, desinfectando mãos, usando máscara se sentirem mais segurança. O importante é que o façam por vontade própria e não por imposição de ninguém!

Boa tarde

Compreendo a dificuldade que é toda está situação...

Primeiro gostava de lembrar que o que acabou foi o estado de emergência, mas o vírus está cá e vai continuar... neste momento existe muito mais risco de sermos infetados do que quando começou o estado de emergência, pois "fechamos" o país com poucos casos confirmados e agora temos uns 26000. Também e preciso perceber que o número de infetados e muito superior, pois grande maioria e assintomática, mas está provado que esses casos também transmitem o vírus .

Sendo assim, eu colocaria completamente de parte fazerem uma refeição em conjunto. Estar num espaço fechado, onde vão estar a falar, sem uso de mascara e um enorme risco. Pode haver alguém assintomático.
Eu acho mais sensato se encontrarem no exterior e garantir que todos usam mascara e com o distanciamento necessário. Também evitaria a todo o custo que os avós tivessem contacto físico com o bebê... eu sei que custa, mas o objectivo aqui e tentarmos ir comprando tempo para novas descobertas científicas que nos venham permitir mais alguma normalidade... portanto e mesmo importante evitar o contacto.

Quero lhe dizer que melhor do que ninguém compreendo essa necessidade de contacto e de ver os nossos familiares... eu e o meu marido estamos separados do nosso filho há quase um mês... ele tem 3 anos e nem estive com ele no dia de aniversário.
Ele ficou com os meus pais...estivemos fechados todos juntos durante um mês. Mas os nossos trabalhos recomeçaram e eu e o meu marido não os quisemos colocar em risco.
Posso dizer que nas primeiras noites choramos até adormecermos de cansaço...
Não é nada fácil, e para alguém que tudo o que sempre quis foi ser mãe esta situacao e mesmo difícil. E neste momento não tenho previsão de voltar a estar com ele. Vamos lá levar compras e vejo os meus pais a distância mas nunca o vemos pois sabemos que ele viria logo a correr para nós e não ia aceitar uma nova despedida.

Acho que têm que pesar os prós e os contras desse encontro e perceber se estão preparados para lidar com os possíveis cenários... no final e sempre uma decisão vossa, se bem que aqui não se trata só de proteger a vocês próprios como os outros.

Beijinhos

Lami escreveu:

Boa tarde
Compreendo a dificuldade que é toda está situação...
Primeiro gostava de lembrar que o que acabou foi o estado de emergência, mas o vírus está cá e vai continuar... neste momento existe muito mais risco de sermos infetados do que quando começou o estado de emergência, pois "fechamos" o país com poucos casos confirmados e agora temos uns 26000. Também e preciso perceber que o número de infetados e muito superior, pois grande maioria e assintomática, mas está provado que esses casos também transmitem o vírus .
Sendo assim, eu colocaria completamente de parte fazerem uma refeição em conjunto. Estar num espaço fechado, onde vão estar a falar, sem uso de mascara e um enorme risco. Pode haver alguém assintomático.
Eu acho mais sensato se encontrarem no exterior e garantir que todos usam mascara e com o distanciamento necessário. Também evitaria a todo o custo que os avós tivessem contacto físico com o bebê... eu sei que custa, mas o objectivo aqui e tentarmos ir comprando tempo para novas descobertas científicas que nos venham permitir mais alguma normalidade... portanto e mesmo importante evitar o contacto.
Quero lhe dizer que melhor do que ninguém compreendo essa necessidade de contacto e de ver os nossos familiares... eu e o meu marido estamos separados do nosso filho há quase um mês... ele tem 3 anos e nem estive com ele no dia de aniversário.
Ele ficou com os meus pais...estivemos fechados todos juntos durante um mês. Mas os nossos trabalhos recomeçaram e eu e o meu marido não os quisemos colocar em risco.
Posso dizer que nas primeiras noites choramos até adormecermos de cansaço...
Não é nada fácil, e para alguém que tudo o que sempre quis foi ser mãe esta situacao e mesmo difícil. E neste momento não tenho previsão de voltar a estar com ele. Vamos lá levar compras e vejo os meus pais a distância mas nunca o vemos pois sabemos que ele viria logo a correr para nós e não ia aceitar uma nova despedida.
Acho que têm que pesar os prós e os contras desse encontro e perceber se estão preparados para lidar com os possíveis cenários... no final e sempre uma decisão vossa, se bem que aqui não se trata só de proteger a vocês próprios como os outros.
Beijinhos

E eu aqui a sentir - me super em baixo porque estava convencida que ia finalmente estar com os meus sogros e eles estão com receio (compreensível, prefiro que a minha filha não os veja de todo do que estar a vê - los ao longe), mas depois de ler o seu relato esqueci - me do meu problema.
Um grande beijinho

guialmi escreveu:

Eu vou visitar a minha mãe (vive a 150km) esta semana e levo as netas. Ela vive sozinha e tem insuficiência cardíaca, vamos ter cuidado, ficar no jardim que é muito amplo, evitar todo o tipo de contacto físico. Temos estado sempre em casa e é altamente improvável que estejamos infetados, num concelho onde não há casos novos há uns 10 dias ou mais (18 casos no total) . Já no concelho dela há perto de duas centenas, infelizmente o risco de apanhar covid quando vai às compras ou tratar de algum assunto é bem maior do que através da nossa visita. Para quem é cardíaco o estado emocional é fundamental, ao isolar estamos a proteger de um lado e a desproteger de outro.
O meu marido também vai visitar a mãe com 92 anos, neste caso ela não está sozinha mas nesta idade meses de afastamento tem outro peso..
Angustia-me muito pensar em todo o tempo que vai passar até podermos regressar a um convívio normal, mas para já é o possível.

Acho isto tão importante 🙏🙏
A solidão e o isolamento também matam e preocupa me tanto só a preocupação com o vírus e descartar está realidade, a minha mãe está internada numa unidade de cuidados continuados e nova tem 59 anos e está quase acamada, antes disto tudo ia vista lá 2/3 na semana, antes de ser mãe ia todos os dias, e esta a ser horrível para ela, passa os dias a chorar, se faço vídeo chamada e só choro, fiquei imensamente feliz com as notícias de ontem q vão começar a permitir visitas nos lares e nas unidades de cuidados continuados. Só o facto de me ver sei q vai dar lhe um novo alento

Respondendo a mãe do tópico, eu permitia sim uma visita, como e Obvio com todos os cuidados e sem beijos associados, a situação vai manter se não e por esperar mais 15 dias q vai alterar, o vírus vai cá tar muito tempo, pode faze ló no exterior se tiver no caso de não ter manter a distância necessária e máscara.

Deia 16 escreveu:

guialmi escreveu:Eu vou visitar a minha mãe (vive a 150km) esta semana e levo as netas. Ela vive sozinha e tem insuficiência cardíaca, vamos ter cuidado, ficar no jardim que é muito amplo, evitar todo o tipo de contacto físico. Temos estado sempre em casa e é altamente improvável que estejamos infetados, num concelho onde não há casos novos há uns 10 dias ou mais (18 casos no total) . Já no concelho dela há perto de duas centenas, infelizmente o risco de apanhar covid quando vai às compras ou tratar de algum assunto é bem maior do que através da nossa visita. Para quem é cardíaco o estado emocional é fundamental, ao isolar estamos a proteger de um lado e a desproteger de outro.
O meu marido também vai visitar a mãe com 92 anos, neste caso ela não está sozinha mas nesta idade meses de afastamento tem outro peso..
Angustia-me muito pensar em todo o tempo que vai passar até podermos regressar a um convívio normal, mas para já é o possível.

Acho isto tão importante 🙏🙏
A solidão e o isolamento também matam e preocupa me tanto só a preocupação com o vírus e descartar está realidade, a minha mãe está internada numa unidade de cuidados continuados e nova tem 59 anos e está quase acamada, antes disto tudo ia vista lá 2/3 na semana, antes de ser mãe ia todos os dias, e esta a ser horrível para ela, passa os dias a chorar, se faço vídeo chamada e só choro, fiquei imensamente feliz com as notícias de ontem q vão começar a permitir visitas nos lares e nas unidades de cuidados continuados. Só o facto de me ver sei q vai dar lhe um novo alento

😘

Deia 16 escreveu:

guialmi escreveu:Eu vou visitar a minha mãe (vive a 150km) esta semana e levo as netas. Ela vive sozinha e tem insuficiência cardíaca, vamos ter cuidado, ficar no jardim que é muito amplo, evitar todo o tipo de contacto físico. Temos estado sempre em casa e é altamente improvável que estejamos infetados, num concelho onde não há casos novos há uns 10 dias ou mais (18 casos no total) . Já no concelho dela há perto de duas centenas, infelizmente o risco de apanhar covid quando vai às compras ou tratar de algum assunto é bem maior do que através da nossa visita. Para quem é cardíaco o estado emocional é fundamental, ao isolar estamos a proteger de um lado e a desproteger de outro.
O meu marido também vai visitar a mãe com 92 anos, neste caso ela não está sozinha mas nesta idade meses de afastamento tem outro peso..
Angustia-me muito pensar em todo o tempo que vai passar até podermos regressar a um convívio normal, mas para já é o possível.

Acho isto tão importante 🙏🙏
A solidão e o isolamento também matam e preocupa me tanto só a preocupação com o vírus e descartar está realidade, a minha mãe está internada numa unidade de cuidados continuados e nova tem 59 anos e está quase acamada, antes disto tudo ia vista lá 2/3 na semana, antes de ser mãe ia todos os dias, e esta a ser horrível para ela, passa os dias a chorar, se faço vídeo chamada e só choro, fiquei imensamente feliz com as notícias de ontem q vão começar a permitir visitas nos lares e nas unidades de cuidados continuados. Só o facto de me ver sei q vai dar lhe um novo alento

Tão nova a sua mãe eu tenho 50 anos... Também fiquei muito feliz por finalmente se reconhecer que a continuação da proibição das visitas era condenar os idosos e os doentes a uma morte lenta...com todos os cuidados, não há razão nenhuma para não se permitir a visita de familiares. Os funcionários também saem e entram todos os dias, fazem a sua vida cá fora se calhar de forma irresponsável nalguns, espero que poucos, casos. Esses é que têm de ser testados continuamente, para além de se ter de melhorar os cuidados de higiene que eram deploráveis nalguns lares.
As nossas visitas foram muito importantes e preciosas, um balão de oxigénio para as próximas semanas. Não ficámos só pelo jardim...estivemos a conversar, jantámos...da próxima vez as meninas já estarão na escola e vou ter mais receio, mas temos de viver com a certeza de que não há risco zero.

guialmi escreveu:

Deia 16 escreveu:

guialmi escreveu:Eu vou visitar a minha mãe (vive a 150km) esta semana e levo as netas. Ela vive sozinha e tem insuficiência cardíaca, vamos ter cuidado, ficar no jardim que é muito amplo, evitar todo o tipo de contacto físico. Temos estado sempre em casa e é altamente improvável que estejamos infetados, num concelho onde não há casos novos há uns 10 dias ou mais (18 casos no total) . Já no concelho dela há perto de duas centenas, infelizmente o risco de apanhar covid quando vai às compras ou tratar de algum assunto é bem maior do que através da nossa visita. Para quem é cardíaco o estado emocional é fundamental, ao isolar estamos a proteger de um lado e a desproteger de outro.
O meu marido também vai visitar a mãe com 92 anos, neste caso ela não está sozinha mas nesta idade meses de afastamento tem outro peso..
Angustia-me muito pensar em todo o tempo que vai passar até podermos regressar a um convívio normal, mas para já é o possível.

Acho isto tão importante 🙏🙏
A solidão e o isolamento também matam e preocupa me tanto só a preocupação com o vírus e descartar está realidade, a minha mãe está internada numa unidade de cuidados continuados e nova tem 59 anos e está quase acamada, antes disto tudo ia vista lá 2/3 na semana, antes de ser mãe ia todos os dias, e esta a ser horrível para ela, passa os dias a chorar, se faço vídeo chamada e só choro, fiquei imensamente feliz com as notícias de ontem q vão começar a permitir visitas nos lares e nas unidades de cuidados continuados. Só o facto de me ver sei q vai dar lhe um novo alento

Tão nova a sua mãe eu tenho 50 anos... Também fiquei muito feliz por finalmente se reconhecer que a continuação da proibição das visitas era condenar os idosos e os doentes a uma morte lenta...com todos os cuidados, não há razão nenhuma para não se permitir a visita de familiares. Os funcionários também saem e entram todos os dias, fazem a sua vida cá fora se calhar de forma irresponsável nalguns, espero que poucos, casos. Esses é que têm de ser testados continuamente, para além de se ter de melhorar os cuidados de higiene que eram deploráveis nalguns lares.
As nossas visitas foram muito importantes e preciosas, um balão de oxigénio para as próximas semanas. Não ficámos só pelo jardim...estivemos a conversar, jantámos...da próxima vez as meninas já estarão na escola e vou ter mais receio, mas temos de viver com a certeza de que não há risco zero.

Exactamente

Por aqui tb correu tudo bem. Os avos ficaram para dormir e tivemos os cuidados necessários sem exageros. Reservei a parte de cima da casa para os avos e correu tudo mt bem.

Guialmi a minha mãe está doente desde dos 45, eu tinha 15 anos na altura e difícil, por isso dou muito valor ao presente e não a ir visitar tem me custado muito... Tem toda a razão existem lares deploráveis onde sim as funcionárias me preocupa muito, basta ver a quantidade de idosos afectados q exitem, aqui felizmente sendo uma unidade de cuidados continuados só posso falar bem de tudo e tem tido imensos cuidados, tem quartos de isolamento se necessário ( e já foi para a minha mãe, pois teve um episódio de tosse suspeita, e felizmente foi falso alarme) conduziram sempre bem a situação

Um abraço muito grande, Deia, é uma mulher de coragem. Breve, breve vai poder estar com a sua mãe e dar um enorme abraço com os olhos

Deia 16 escreveu:

guialmi escreveu:Eu vou visitar a minha mãe (vive a 150km) esta semana e levo as netas. Ela vive sozinha e tem insuficiência cardíaca, vamos ter cuidado, ficar no jardim que é muito amplo, evitar todo o tipo de contacto físico. Temos estado sempre em casa e é altamente improvável que estejamos infetados, num concelho onde não há casos novos há uns 10 dias ou mais (18 casos no total) . Já no concelho dela há perto de duas centenas, infelizmente o risco de apanhar covid quando vai às compras ou tratar de algum assunto é bem maior do que através da nossa visita. Para quem é cardíaco o estado emocional é fundamental, ao isolar estamos a proteger de um lado e a desproteger de outro.
O meu marido também vai visitar a mãe com 92 anos, neste caso ela não está sozinha mas nesta idade meses de afastamento tem outro peso..
Angustia-me muito pensar em todo o tempo que vai passar até podermos regressar a um convívio normal, mas para já é o possível.

Acho isto tão importante 🙏🙏
A solidão e o isolamento também matam e preocupa me tanto só a preocupação com o vírus e descartar está realidade, a minha mãe está internada numa unidade de cuidados continuados e nova tem 59 anos e está quase acamada, antes disto tudo ia vista lá 2/3 na semana, antes de ser mãe ia todos os dias, e esta a ser horrível para ela, passa os dias a chorar, se faço vídeo chamada e só choro, fiquei imensamente feliz com as notícias de ontem q vão começar a permitir visitas nos lares e nas unidades de cuidados continuados. Só o facto de me ver sei q vai dar lhe um novo alento

Agora fiquei com o coração pequenino. Muita força ❤ a minha avó foi internada hoje, está com problemas de saúde graves (insuficiência cardíaca e líquido num pulmão) e para além das complicações de saúde também me preocupa que se sinta sozinha, "abandonada".

Olá a todos!

Nós tivemos o nosso filho no final de Março, faz para a semana 2 meses e tal como todos dizem (os avós querem conhecer o neto pessoalmente), as soluções que arranjamos para já e não sei se são as melhores, mas é a nossa ideia foram:

1 - Vêm a nossa casa, ficam à porta ou no hall de entrada e nós na sala com o bebé para eles verem, tem 2 metros de distancia à vontade, depois mal saem, desinfectamos tudo (pequeno espaço);
2 - Vamos no carro até casa deles e abrimos a mala para eles verem;

Sei que estão mortinhos por pegar nele, então pensei cá para mim:

E se eles amarrassem (cabelo caso mulheres), vestissem uma roupa nossa (fato treino limpo), desinfectassem mãos e usavam mascara, será que podiam pegar no pequeno? (Sem contacto na cara deles, nem beijos, só mesmo para pegarem.... .

Pois ir para casa dos avós e levar o bebe, não acho seguro, pois dentro da nossa sabemos quem entra e como está.

Qual a vossa opinião?

Joana Carvalho Alvadia escreveu:

Olá a todos!
Nós tivemos o nosso filho no final de Março, faz para a semana 2 meses e tal como todos dizem (os avós querem conhecer o neto pessoalmente), as soluções que arranjamos para já e não sei se são as melhores, mas é a nossa ideia foram:
1 - Vêm a nossa casa, ficam à porta ou no hall de entrada e nós na sala com o bebé para eles verem, tem 2 metros de distancia à vontade, depois mal saem, desinfectamos tudo (pequeno espaço);
2 - Vamos no carro até casa deles e abrimos a mala para eles verem;
Sei que estão mortinhos por pegar nele, então pensei cá para mim:
E se eles amarrassem (cabelo caso mulheres), vestissem uma roupa nossa (fato treino limpo), desinfectassem mãos e usavam mascara, será que podiam pegar no pequeno? (Sem contacto na cara deles, nem beijos, só mesmo para pegarem.... .
Pois ir para casa dos avós e levar o bebe, não acho seguro, pois dentro da nossa sabemos quem entra e como está.
Qual a vossa opinião?

Acho bem, tirando a parte de vestir uma roupa vossa. Quando muito peçam para vestir uma bata ou que tragam de casa uma camisa /t-shirt limpa. De mãos desinfetadas e máscara, parece-me suficiente (agora até vão permitir que mães infectadas amamentem, portanto o risco de contágio com máscara e desinfecção é mínimo)

Sim, tb me parece bem. Tenha atenção é que a máscara seja nova e não usada.
Eles podem vestir uma roupa deles , lavada, na sua casa.

Boa tarde mamã

Estou na mesma situação, mas com a “vantagem” da minha bebe já ter conhecido os avós, pq uma veio ficar de quarentena connosco e a outra doente de risco não sai de casa desde 01/03

O avô que trabalha fora veio conhecê-la e coloca máscara, retira sapatos.

Fora isso ainda não recebemos nenhuma visita mas vai começar a acontecer aos poucos, não sei bem quando, mas já começo a planear

Tenho sorte de ter espaço exterior onde as pessoas iram permanecer na visita, para pegarem nela só de máscara e depois de lavar muito bem as mãos, e penso que irei colocar a viseira dela para reforçar o afastamento.

Beijos está fora de questão, nem o pai pq trabalha fora, só eu e em locais estratégicos, como pescoço, pés, barriga.

A minha bebe tem a idade da sua e sei bem o que está a passar
Mas nada é mais importante que a saúde, ela terá muitoooooo tempo para conhecer toda a família, se Deus quiser