O bébé e os "outros"

Eu nao posso ajudar mas ia aconselhar a ler os topicos que existem no fórum que falam sobre todos esses "problemas".
Tem havido bastantes nos ultimos meses.

Eu por acaso não tenho esse problema, tá to eu e o meu namorado somos novo ainda (21) e pensei UE fossem opinar mas nao, não tenho visitas desconfortáveis nem nunca me disseram oq UE te disseram a ti. Sobre o berço e assim a única coisa que fazem (tanto a Minh mãe é sogros) é verem n net, é mostrarem me, a minha sogra é que me ofereceu o carrinho de bebé, ms não foi como 'ela queria' ela viu um e perguntou se gostávamos ou não... Sobre o nome, sempre disse que se fosse menina que seria Eleonor, e assim vai ser, a única coisa UE dizem é que poderei por Leonor porque para eles é mais 'facil' de dizer, mas está fora de questão e eles pouco se importao ahah
Quanto ao peso, nem comentam e eu tenho peso a mais, antes não tinha, há uns 3 anos, mas depois que eu e o meu namorado nos juntamos ganhei peso, e os avós dele, a minha mãe e sogros tentam sempre que coma mais e nem comentam de estar ou não gorda 😂 A cerca das visitas, compreendo que eles queiram te visitar principalmente se é o primeiro neto, só no compreendo e que sejam 20 Dias, assim nem vais poder gozar os 15 dias que tens com o teu marido sozinha em família apenas os 3... A minha mãe mora longe de mim, 2h de distancia, e ela já disse que vem me visitar claro, mas vem para Lisboa no dia em que a pequena nascer e volta pouco depois, estará cá uns 3/4 dias...
Vcs tem de estabelecer limites e explicar que eles têm de respeitar a vossa privacidade, sendo avós ou não, eles não podem decidir que vao 20 para tua casa quando o bebé nascer... E independentemente do nome que escolherem, deixa que opinem e no mudes de ideias por causa disso, quando eles virem o nome registado já nem comentam mais nada! É mantêm a calma, não vale a pena te stressares, eles dizem que levam a criança para aqui e para ali, mas na verdade sem a autorização de ambos os pais isso no é possível, e o que podes fazer é sempre bater o pé e explicar o teu ponto de vista e não dares o braço a torcer. Querem estar presentes na vida da criança? Voltem para o país, não és tu que tens de te adaptar, mas isso é só a minha opinião, faz o que te deixar mais feliz a ti e ao teu marido! (desculpa o testamento ahahah)

Desculpa o meu português, mas isto de escrever no autocarro não dá jeito nenhum 😂

Eu lidei assim: primeiro com sorriso, depois com cara de alface podre, depois com ódio nos olhos, depois com respostas tortas e, finalmente, com indiferença.
Para mim foi muito difícil lidar com os palpites e comentários durante a gravidez e, principalmente, depois do meu filho nascer.
Foi de tal forma que deixei de conviver com algumas pessoas da minha família.
Neste momento, grávida de segunda viagem nem deixo começarem que acabo logo ali a conversa. Ng vai saber o nome até ao nascimento dela, exactamente para n ouvir opiniões. Ando calada q nem um rato e de mim pouco sabem desta vez. Finalmente alguma paz!

Graças a Deus nunca tive esse tipo de problemas, nem com opiniões nem com visitas...
A minha mãe gosta muito de dar a sua opinião e eu deixo-a participar activamente na vida dos meus filhos, mas quando raramente, discordamos, basta eu dizer "não mãe", ao que ela me responde sem qualquer mágoa "tu é que és a mãe"... No que diz respeito às visitas no hospital, recebo os meus pais, os sogros, padrinhos e irmãos...em casa no primeiro mês de vida não costumo receber ninguém, por norma estou stressada com a amamentação, a tentar dormir o pouco que posso e já para não falar da casa que parece estar completamente virada só avesso...
Faço questao de referir, nada destas coisas são impostas por mim, nunca foram... Acho que simplesmente tenho a imensa sorte de que as pessoas que me rodeiam tenham a noção de que é um momento para se viver sem ninguém a dar palpites nem fazer visitas inesperadas ou forçadas... Eu tenho o hábito de fazer o mesmo, acabo por ver o bebé por uma foto e então mais tarde quando a mamã se sentir mais "solta" acabamos por combinar qualquer coisa para conhecer o bebé!

Eu tenho um mantra que vou repetindo para dentro e que me ajuda muito: 'eles não fazem isto por mal'. Não acho que leve com muitas opiniões, mas levo com algumas, e sei que ninguém faz nada por mal, muito pelo contrário, dizem as coisas com preocupação genuína. Exemplos:

O meu primeiro filho nasceu num hospital público, o que fez muita confusão aos meus pais que são todos snobs nestas coisas (eu nasci no privado, sempre fui seguida em consultas do privado, o meu irmão idem, cirurgias no privado e por aí fora). Durante a minha primeira gravidez os meus pais chateavam-me a paciência com isso porque acham que ter um filho no SNS deve ser igual a tê-lo no Congo e sofriam horrores a pensar nisso. Fizeram um seguro para o miúdo antes de ele nascer, fizeram-me um seguro para o parto, ofereceram-se para pagar tudo e eu ainda lhes fiz 'a desfeita' de ir para o SNS na mesma porque não é uma questão de dinheiro mas sim de confiança. Tive um parto espectacular, mas que demorou imenso tempo (38h desde o início das contracções até ao nascimento), e ainda ontem o meu pai fez um grande discurso em como desta vez eu devia ir para o privado, que estive dois dias em trabalho de parto e que no privado isto não é nada assim e eu e o meu irmão nascemos em três horas Eu não respondi e repeti o mantra de 'eles não fazem por mal e só estão genuinamente preocupados comigo, porque não fui a única a sofrer durante aquelas horas todas, eles também sofreram comigo e é natural que queiram o que acham ser o melhor para mim.

De resto, é também uma questão de hábito. Por aqui sempre levámos com bitaites de nomes, e mesmo em relação aos meus pais e à minha sogra fazerem o que lhes apetece ignorando as nossas regras, sinceramente eu até acho divertido. Sempre tive os meus avós perto e o facto da casa deles ser uma grande bandalheira continua a ser das minhas memórias de infância mais felizes, agora que o meu filhote tem todos os avós longe acho que o mínimo que posso fazer é deixá-los fazer o que lhes apetece quando estão com ele de mês a mês

Eu faço de conta. Sorrio, digo que sim, nunca contrario ninguém e depois continuo a fazer à minha maneira
- ah, isso não faz mal ao bebé? - faz, sim.
-ah, não podes beber isso. - pois não, mas apetece-me.
- ah, devias ter outro filho. -sim, logo trato disso. etc, etc, etc.
E isto também vale para enfermeiros, que são muito chatos em Portugal.

Eu nem sequer dou asas para que isso aconteça . Ainda não sei o sexo do meu bebé mas já tenho nomes e quando falei no nome que iria dar caso fosse rapaz uma pessoa da família disse que não gostava ao que eu respondi : quem tem de gostar somos nós , não estamos a pedir opinião a ninguém . Eu e o meu marido fazemos todas as compras para o bebé sozinhos não levamos ninguém , não queremos ninguém a opinar nas nossas decisões. Fico doente quando alguém me tenta levantar a camisola para ver a barriga . Há grávidas que gostam de mostrar eu por acaso não gosto e detesto quando me pedem ou me tentam levantar a camisola , levam logo raspanete . Depois sempre a perguntar quem vão ser os padrinhos ,digo logo quanto mais perguntam mais tempo vou demorar a dizer, não é por perguntarem que vou dizer mais rápido . Não dou grandes asas para me chatearem muito meto logo as pessoas no sítio delas . Sou muito reservada e as pessoas a nossa volta já não abusam muito .

Sphiren, não leve a mal o que lhe vou dizer , mas o que acho , é que essas pessoas também sabem bem a quem o dizem !
Tenho a certeza que jamais pais , sogros, familiares , amigos e qq pessoa que me conhece diria coisas como as que lhe disseram ! A fazê-lo , só alguém que não me conhecesse, de todo !
Palpites toda a gente ouve . Já ouvi "não cheire flores." " não bebas coca cola " " não calces salto alto " mas daí a mais do que isso , não!
Se a si lhe dizem , imponha-se e não dê hipótese para que voltem a dizer!

Tema complexo.
Por cá os primeiros anos não foram fáceis. O que mais me transtonou foram as visitas semanais, algumas sem pré-aviso e quase sempre a jantar em minha casa.
Como, percebi que as pessoas por serem de alguma idade n iam mudar, tive eu que tentar me tornar mais resiliente e paciente. Por vezes consegui, outras falhei.
Entretanto as coisas melhoraram, a obsessão pela neta foi apaziguando e a questão das visitas foi alterada.
Ainda me lembro c revolta de algumas situações por me ter sentido "violada" na minha privacidade. No entanto, percebi que manter isso dentro de mim só me fazia mal.
Conseguimos mudar bastantes (maus) hábitos e felizmente, por agora,sinto uma grande normalidade.

Sphiren , estás feita 🤦‍♀️😱

Por aqui nem o sexo dos bebés sabem!!
A minha sogra só sonha com tudo cor de rosa, o meu pai com tudo azul, e eu não tenho paciência.
Estamos juntos à quase 18 anos e estamos bem assim "sozinhos", a tomar as nossas decisões.
A semana passada estive com os meus país e foi talvez um dos momentos mais complicados de gerir. Compraram 12 pares de sapatos (para 1 ano ou mais, quando ainda nem nasceram) e eu gostei de 2 e o meu marido de outros 2, o que causou mau estar. E eu sou sincera, não consigo dizer que gosto, ou que aceito que vistam os nossos filhos à imagem deles avós.
Além dos sapatos compraram roupa ao acaso e às dezenas de peças, tenho tantos pijamas polares sem qualquer sentido… tipo para 9 meses (que vai calhar no pico do verão). Ainda não dei nem vendi nada, porque não sei como vão crescer, mas viemos super enervados com este tipo de atitude, principalmente porque foi tudo comprado ainda antes dos 3 meses e de nós sabermos que eram dois, sem perguntarem sequer o que é que gostamos e se queremos ou não, e depois de eu ter expressamente dito que antes dos 3 meses não vamos comprar nada e não queria ninguém a comprar.
A minha sogra só pensa em bordar os nomes nas fraldas e já lhe disse para esquecer, que não quero nomes em fraldas nenhumas, nem mesmo depois de nascerem, isso é que me recuso mesmo a usar.

Mas enfim para tentar lidar melhor com as diferentes situações, vamos fazer um documento para entregar aos dois lados da família, onde especificamos coisas como regras para as visitas, comentários e coisas menos agradáveis. Se vão achar que somos loucos? Claro que sim, mas já acham agora, e nem estou minimamente preocupada. Já o casamento foi assim, tudo à nossa imagem e só souberam como era tudo no dia, enquanto ia acontecendo e correu bem, e todos gostaram.
Vivemos a 150km do resto da família e não estou preparada para os ter cá mais do que 2 vezes depois do nascimento (em outubro) e até ao natal que é quando os pequenos vão viajar a primeira vez.
Lamento muito ter de gerir a situação a assim, mas estamos cansados, e queremos que esta seja a nossa experiência, e não só a experiência dos avós, dos tios ou dos primos.

olá querida!

por aqui sou mãe de um bebé com quase 16 meses e, ao contrário de si, fervia e preocupava-me cada merdinha que diziam (desculpe o termo, mas não vejo um melhor para descrever)! Mas aprendi a ignorar e nas coisas que não conseguia mesmo tolerar, respondia e não queria nem saber se as pessoas ficavam chateadas ou não. Por cima de mim e do Pai não passam nem nunca irão passar.
Agora estou grávida de 28 semanas, um bebé que não foi planeado, mas é tão desejado como foi o irmão! Ouço coisas que não passam nem pela cabeça de um maluquinho.

Dou um exemplo, ontem, saímos de uma eco 4D e a meio da eco a técnica perguntou o nome do bebé para escrever e eu como não tenho problemas nenhuns com as escolhas que faço junto com o meu marido, disse o nome: Lourenço.

Quando cheguei cá fora a minha mãe, sim a MINHA mãe, dirige-se a mim e diz "credo. digo-te uma coisa. tu não tinhas nome mais bonito para pôr ao menino? que nome tão pesado credo" e eu, já a ferver porque só ouço merda vinda da boca dela disse "e o que queres agora? nós gostamos" (de realçar que só se dirigiu a mim como se eu tivesse tomado a decisão sozinha). Claro que falou para toda a gente ouvir, exceto o meu marido. Aquilo mexeu comigo por ser minha mãe, por não mostrar interesse e preocupação e ainda assim estar com a ideia de chegar a Agosto/Setembro e ir a assistir ao parto (lol). Ontem chorei, hoje já nem me interessa!

Costumo dizer, responder na altura certa e fazer a nossa vida. Dessa somos nós os donos

De realçar que ainda teve a lata de me dizer "eu sou a tua mãe, posso dar a minha opinião" e eu disse "opinar e criticar são coisas bem diferentes. se o que vais dizer não me acrescenta nada mais vale estares calada" e por aí ficou.

É triste mas há que ignorar mesmo.

Eu sei que está fora, por isso é que frisei em Portugal, ainda bem que aí não são

quote=sphiren]

MisaL escreveu:
E isto também vale para enfermeiros, que são muito chatos em Portugal.

Não estou em Portugal Mas sim, soube disto também! E não fazia ideia... Felizmente onde vivo eles não se metem mesmo em nada. E daí também facilita bastante a lida com os sogros que estão em Portugal e eu não.[/quote]

Assim de repente só me ocorre: ESTÁS TRAMADA!!!
Eu vim aqui para o fórum queixar-me da sogra por bem menos, se bem que no caso ela toma conta e então o cenário muda. Acho que de um modo geral temos que resumir aqui dois ou 3 pontos fulcrais:
- As pessoas podem opinar, mas a última palavra é dos pais, portanto ninguém vai levar o teu filho de férias sem o teu consentimento
- É importante não comprar brigas pequenas, por pouca coisa, é bater o pé quando for realmente importante para não cair na banalidade.

Ahhh e essa dos avós serem mais do que pais: WTF? Pais são pais, eles podem opinar, bla bla bla bla e vale o que vale… Pouco.
Essa de quererem ir para tua casa logo a seguir ao nascimento?! Ninguém merece, impõe-te.

luazinha23 escreveu:

Por aqui nem o sexo dos bebés sabem!!
A minha sogra só sonha com tudo cor de rosa, o meu pai com tudo azul, e eu não tenho paciência.
Estamos juntos à quase 18 anos e estamos bem assim "sozinhos", a tomar as nossas decisões.
A semana passada estive com os meus país e foi talvez um dos momentos mais complicados de gerir. Compraram 12 pares de sapatos (para 1 ano ou mais, quando ainda nem nasceram) e eu gostei de 2 e o meu marido de outros 2, o que causou mau estar. E eu sou sincera, não consigo dizer que gosto, ou que aceito que vistam os nossos filhos à imagem deles avós.
Além dos sapatos compraram roupa ao acaso e às dezenas de peças, tenho tantos pijamas polares sem qualquer sentido… tipo para 9 meses (que vai calhar no pico do verão). Ainda não dei nem vendi nada, porque não sei como vão crescer, mas viemos super enervados com este tipo de atitude, principalmente porque foi tudo comprado ainda antes dos 3 meses e de nós sabermos que eram dois, sem perguntarem sequer o que é que gostamos e se queremos ou não, e depois de eu ter expressamente dito que antes dos 3 meses não vamos comprar nada e não queria ninguém a comprar.
A minha sogra só pensa em bordar os nomes nas fraldas e já lhe disse para esquecer, que não quero nomes em fraldas nenhumas, nem mesmo depois de nascerem, isso é que me recuso mesmo a usar.
Mas enfim para tentar lidar melhor com as diferentes situações, vamos fazer um documento para entregar aos dois lados da família, onde especificamos coisas como regras para as visitas, comentários e coisas menos agradáveis. Se vão achar que somos loucos? Claro que sim, mas já acham agora, e nem estou minimamente preocupada. Já o casamento foi assim, tudo à nossa imagem e só souberam como era tudo no dia, enquanto ia acontecendo e correu bem, e todos gostaram.
Vivemos a 150km do resto da família e não estou preparada para os ter cá mais do que 2 vezes depois do nascimento (em outubro) e até ao natal que é quando os pequenos vão viajar a primeira vez.
Lamento muito ter de gerir a situação a assim, mas estamos cansados, e queremos que esta seja a nossa experiência, e não só a experiência dos avós, dos tios ou dos primos.

Tb fiquei chocada com essa das roupas à toa 🤷‍♀️

luazinha23 escreveu:

Por aqui nem o sexo dos bebés sabem!!
A minha sogra só sonha com tudo cor de rosa, o meu pai com tudo azul, e eu não tenho paciência.
Estamos juntos à quase 18 anos e estamos bem assim "sozinhos", a tomar as nossas decisões.
A semana passada estive com os meus país e foi talvez um dos momentos mais complicados de gerir. Compraram 12 pares de sapatos (para 1 ano ou mais, quando ainda nem nasceram) e eu gostei de 2 e o meu marido de outros 2, o que causou mau estar. E eu sou sincera, não consigo dizer que gosto, ou que aceito que vistam os nossos filhos à imagem deles avós.
Além dos sapatos compraram roupa ao acaso e às dezenas de peças, tenho tantos pijamas polares sem qualquer sentido… tipo para 9 meses (que vai calhar no pico do verão). Ainda não dei nem vendi nada, porque não sei como vão crescer, mas viemos super enervados com este tipo de atitude, principalmente porque foi tudo comprado ainda antes dos 3 meses e de nós sabermos que eram dois, sem perguntarem sequer o que é que gostamos e se queremos ou não, e depois de eu ter expressamente dito que antes dos 3 meses não vamos comprar nada e não queria ninguém a comprar.
A minha sogra só pensa em bordar os nomes nas fraldas e já lhe disse para esquecer, que não quero nomes em fraldas nenhumas, nem mesmo depois de nascerem, isso é que me recuso mesmo a usar.
Mas enfim para tentar lidar melhor com as diferentes situações, vamos fazer um documento para entregar aos dois lados da família, onde especificamos coisas como regras para as visitas, comentários e coisas menos agradáveis. Se vão achar que somos loucos? Claro que sim, mas já acham agora, e nem estou minimamente preocupada. Já o casamento foi assim, tudo à nossa imagem e só souberam como era tudo no dia, enquanto ia acontecendo e correu bem, e todos gostaram.
Vivemos a 150km do resto da família e não estou preparada para os ter cá mais do que 2 vezes depois do nascimento (em outubro) e até ao natal que é quando os pequenos vão viajar a primeira vez.
Lamento muito ter de gerir a situação a assim, mas estamos cansados, e queremos que esta seja a nossa experiência, e não só a experiência dos avós, dos tios ou dos primos.

Eu dantes também stressava por essas coisas, mas deixe-me só contar-lhe uma coisa, que acho que vai ajudar. As pessoas querem ser burras e gastar dinheiro à toa, deixe para lá… Se quiser usa e calça, o que não gostar põe de lado… Tendo ao menos onde guardar está feito. E ainda outra coisa, nós temos uma ideia muito fincada do que queremos vestir, calçar, gostamos disto e não gostamos daquilo, aconteceu-me, mas sabe que mais, depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa… Para ter noção, a minha bebé tem o carrinho do trio, e depois eu e o meu marido compramos um carrinho bengala para as viagens, a minha sogra ainda assim foi comprar um carrinho bengala… Podiamos ter mandado o nosso para casa dela, e levávamos quando fossemos de férias, mas quis ser burra e gastar 150 euros à toa… Deixa lá, não me afeta em nada. E houve coisas que comprou que eu já tinha aos montes, nem fiz comentário… Que diferença me fez na prática?! Zero… Comece a relevar essas coisas, vai stressar menos e no final de contas não têm valor nenhum.

DianaES escreveu:

luazinha23 escreveu:Por aqui nem o sexo dos bebés sabem!!
A minha sogra só sonha com tudo cor de rosa, o meu pai com tudo azul, e eu não tenho paciência.
Estamos juntos à quase 18 anos e estamos bem assim "sozinhos", a tomar as nossas decisões.
A semana passada estive com os meus país e foi talvez um dos momentos mais complicados de gerir. Compraram 12 pares de sapatos (para 1 ano ou mais, quando ainda nem nasceram) e eu gostei de 2 e o meu marido de outros 2, o que causou mau estar. E eu sou sincera, não consigo dizer que gosto, ou que aceito que vistam os nossos filhos à imagem deles avós.
Além dos sapatos compraram roupa ao acaso e às dezenas de peças, tenho tantos pijamas polares sem qualquer sentido… tipo para 9 meses (que vai calhar no pico do verão). Ainda não dei nem vendi nada, porque não sei como vão crescer, mas viemos super enervados com este tipo de atitude, principalmente porque foi tudo comprado ainda antes dos 3 meses e de nós sabermos que eram dois, sem perguntarem sequer o que é que gostamos e se queremos ou não, e depois de eu ter expressamente dito que antes dos 3 meses não vamos comprar nada e não queria ninguém a comprar.
A minha sogra só pensa em bordar os nomes nas fraldas e já lhe disse para esquecer, que não quero nomes em fraldas nenhumas, nem mesmo depois de nascerem, isso é que me recuso mesmo a usar.
Mas enfim para tentar lidar melhor com as diferentes situações, vamos fazer um documento para entregar aos dois lados da família, onde especificamos coisas como regras para as visitas, comentários e coisas menos agradáveis. Se vão achar que somos loucos? Claro que sim, mas já acham agora, e nem estou minimamente preocupada. Já o casamento foi assim, tudo à nossa imagem e só souberam como era tudo no dia, enquanto ia acontecendo e correu bem, e todos gostaram.
Vivemos a 150km do resto da família e não estou preparada para os ter cá mais do que 2 vezes depois do nascimento (em outubro) e até ao natal que é quando os pequenos vão viajar a primeira vez.
Lamento muito ter de gerir a situação a assim, mas estamos cansados, e queremos que esta seja a nossa experiência, e não só a experiência dos avós, dos tios ou dos primos.

Eu dantes também stressava por essas coisas, mas deixe-me só contar-lhe uma coisa, que acho que vai ajudar. As pessoas querem ser burras e gastar dinheiro à toa, deixe para lá… Se quiser usa e calça, o que não gostar põe de lado… Tendo ao menos onde guardar está feito. E ainda outra coisa, nós temos uma ideia muito fincada do que queremos vestir, calçar, gostamos disto e não gostamos daquilo, aconteceu-me, mas sabe que mais, depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa… Para ter noção, a minha bebé tem o carrinho do trio, e depois eu e o meu marido compramos um carrinho bengala para as viagens, a minha sogra ainda assim foi comprar um carrinho bengala… Podiamos ter mandado o nosso para casa dela, e levávamos quando fossemos de férias, mas quis ser burra e gastar 150 euros à toa… Deixa lá, não me afeta em nada. E houve coisas que comprou que eu já tinha aos montes, nem fiz comentário… Que diferença me fez na prática?! Zero… Comece a relevar essas coisas, vai stressar menos e no final de contas não têm valor nenhum.

Estou totalmente de acordo em relevar, mas o marido nem tanto. Principalmente por saber que os meus pais e uma parte da família dele não respeita as nossas decisões. Contudo já lhe disse que quero aproveitar a parte positiva da gravidez e do que vem depois e assim é difícil. E sim também acho que temos ideias formadas sobre o que vestir e podemos vir a mudar de opinião, mas já nos conheço bem aos dois para saber que isso dificilmente vai acontecer. Neste momento tenho o meu sogro a passar por um problema oncológico e acho que isso sim é um problema e devemos concentrar as nossas energias positivas na gravidez e nisso, e não no resto, porque se não vou chegar ao final da gravidez louca e exacta.
No meio disto tudo o me enerva é explicares que as crianças com 9 meses ou 10 vão estar no pico do verão, que ok até pode ser um pouco mais fresco, mas vivo em Évora não na Sibéria… não vão precisar de 20 pijamas polares nem 10 conjuntos de lençóis térmicos. Isto chega a ser tão ridículo, que até lençóis de camas (grandes) individuais os meus pais compraram… enfim, o dinheiro é deles e não meu. Mas é tudo uma coisa desconexa e sem pensar no que se compra.

DianaES escreveu:

depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa…

Eu devo ser muito esquisitinha, porque há roupas que nem entram cá em casa, quanto mais usá-las. Tudo o que seja rosa choque, purpurinas, e muito bling bling, nem para usar em casa.

luazinha23 escreveu:

DianaES escreveu:

luazinha23 escreveu:Por aqui nem o sexo dos bebés sabem!!
A minha sogra só sonha com tudo cor de rosa, o meu pai com tudo azul, e eu não tenho paciência.
Estamos juntos à quase 18 anos e estamos bem assim "sozinhos", a tomar as nossas decisões.
A semana passada estive com os meus país e foi talvez um dos momentos mais complicados de gerir. Compraram 12 pares de sapatos (para 1 ano ou mais, quando ainda nem nasceram) e eu gostei de 2 e o meu marido de outros 2, o que causou mau estar. E eu sou sincera, não consigo dizer que gosto, ou que aceito que vistam os nossos filhos à imagem deles avós.
Além dos sapatos compraram roupa ao acaso e às dezenas de peças, tenho tantos pijamas polares sem qualquer sentido… tipo para 9 meses (que vai calhar no pico do verão). Ainda não dei nem vendi nada, porque não sei como vão crescer, mas viemos super enervados com este tipo de atitude, principalmente porque foi tudo comprado ainda antes dos 3 meses e de nós sabermos que eram dois, sem perguntarem sequer o que é que gostamos e se queremos ou não, e depois de eu ter expressamente dito que antes dos 3 meses não vamos comprar nada e não queria ninguém a comprar.
A minha sogra só pensa em bordar os nomes nas fraldas e já lhe disse para esquecer, que não quero nomes em fraldas nenhumas, nem mesmo depois de nascerem, isso é que me recuso mesmo a usar.
Mas enfim para tentar lidar melhor com as diferentes situações, vamos fazer um documento para entregar aos dois lados da família, onde especificamos coisas como regras para as visitas, comentários e coisas menos agradáveis. Se vão achar que somos loucos? Claro que sim, mas já acham agora, e nem estou minimamente preocupada. Já o casamento foi assim, tudo à nossa imagem e só souberam como era tudo no dia, enquanto ia acontecendo e correu bem, e todos gostaram.
Vivemos a 150km do resto da família e não estou preparada para os ter cá mais do que 2 vezes depois do nascimento (em outubro) e até ao natal que é quando os pequenos vão viajar a primeira vez.
Lamento muito ter de gerir a situação a assim, mas estamos cansados, e queremos que esta seja a nossa experiência, e não só a experiência dos avós, dos tios ou dos primos.

Eu dantes também stressava por essas coisas, mas deixe-me só contar-lhe uma coisa, que acho que vai ajudar. As pessoas querem ser burras e gastar dinheiro à toa, deixe para lá… Se quiser usa e calça, o que não gostar põe de lado… Tendo ao menos onde guardar está feito. E ainda outra coisa, nós temos uma ideia muito fincada do que queremos vestir, calçar, gostamos disto e não gostamos daquilo, aconteceu-me, mas sabe que mais, depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa… Para ter noção, a minha bebé tem o carrinho do trio, e depois eu e o meu marido compramos um carrinho bengala para as viagens, a minha sogra ainda assim foi comprar um carrinho bengala… Podiamos ter mandado o nosso para casa dela, e levávamos quando fossemos de férias, mas quis ser burra e gastar 150 euros à toa… Deixa lá, não me afeta em nada. E houve coisas que comprou que eu já tinha aos montes, nem fiz comentário… Que diferença me fez na prática?! Zero… Comece a relevar essas coisas, vai stressar menos e no final de contas não têm valor nenhum.

Estou totalmente de acordo em relevar, mas o marido nem tanto. Principalmente por saber que os meus pais e uma parte da família dele não respeita as nossas decisões. Contudo já lhe disse que quero aproveitar a parte positiva da gravidez e do que vem depois e assim é difícil. E sim também acho que temos ideias formadas sobre o que vestir e podemos vir a mudar de opinião, mas já nos conheço bem aos dois para saber que isso dificilmente vai acontecer. Neste momento tenho o meu sogro a passar por um problema oncológico e acho que isso sim é um problema e devemos concentrar as nossas energias positivas na gravidez e nisso, e não no resto, porque se não vou chegar ao final da gravidez louca e exacta.
No meio disto tudo o me enerva é explicares que as crianças com 9 meses ou 10 vão estar no pico do verão, que ok até pode ser um pouco mais fresco, mas vivo em Évora não na Sibéria… não vão precisar de 20 pijamas polares nem 10 conjuntos de lençóis térmicos. Isto chega a ser tão ridículo, que até lençóis de camas (grandes) individuais os meus pais compraram… enfim, o dinheiro é deles e não meu. Mas é tudo uma coisa desconexa e sem pensar no que se compra.

Devias aproveitar e fazer uma wish list numa ou mais lojas que gostes, e depois eles que se consolassem à vontade a gastar o dinheiro.

Ui, sansa, não voltes a dizer isso, olha, que a tua miúda ainda vai crescer

Sansa escreveu:

DianaES escreveu:depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa…

Eu devo ser muito esquisitinha, porque há roupas que nem entram cá em casa, quanto mais usá-las. Tudo o que seja rosa choque, purpurinas, e muito bling bling, nem para usar em casa.

luazinha23 escreveu:

DianaES escreveu:

luazinha23 escreveu:Por aqui nem o sexo dos bebés sabem!!
A minha sogra só sonha com tudo cor de rosa, o meu pai com tudo azul, e eu não tenho paciência.
Estamos juntos à quase 18 anos e estamos bem assim "sozinhos", a tomar as nossas decisões.
A semana passada estive com os meus país e foi talvez um dos momentos mais complicados de gerir. Compraram 12 pares de sapatos (para 1 ano ou mais, quando ainda nem nasceram) e eu gostei de 2 e o meu marido de outros 2, o que causou mau estar. E eu sou sincera, não consigo dizer que gosto, ou que aceito que vistam os nossos filhos à imagem deles avós.
Além dos sapatos compraram roupa ao acaso e às dezenas de peças, tenho tantos pijamas polares sem qualquer sentido… tipo para 9 meses (que vai calhar no pico do verão). Ainda não dei nem vendi nada, porque não sei como vão crescer, mas viemos super enervados com este tipo de atitude, principalmente porque foi tudo comprado ainda antes dos 3 meses e de nós sabermos que eram dois, sem perguntarem sequer o que é que gostamos e se queremos ou não, e depois de eu ter expressamente dito que antes dos 3 meses não vamos comprar nada e não queria ninguém a comprar.
A minha sogra só pensa em bordar os nomes nas fraldas e já lhe disse para esquecer, que não quero nomes em fraldas nenhumas, nem mesmo depois de nascerem, isso é que me recuso mesmo a usar.
Mas enfim para tentar lidar melhor com as diferentes situações, vamos fazer um documento para entregar aos dois lados da família, onde especificamos coisas como regras para as visitas, comentários e coisas menos agradáveis. Se vão achar que somos loucos? Claro que sim, mas já acham agora, e nem estou minimamente preocupada. Já o casamento foi assim, tudo à nossa imagem e só souberam como era tudo no dia, enquanto ia acontecendo e correu bem, e todos gostaram.
Vivemos a 150km do resto da família e não estou preparada para os ter cá mais do que 2 vezes depois do nascimento (em outubro) e até ao natal que é quando os pequenos vão viajar a primeira vez.
Lamento muito ter de gerir a situação a assim, mas estamos cansados, e queremos que esta seja a nossa experiência, e não só a experiência dos avós, dos tios ou dos primos.

Eu dantes também stressava por essas coisas, mas deixe-me só contar-lhe uma coisa, que acho que vai ajudar. As pessoas querem ser burras e gastar dinheiro à toa, deixe para lá… Se quiser usa e calça, o que não gostar põe de lado… Tendo ao menos onde guardar está feito. E ainda outra coisa, nós temos uma ideia muito fincada do que queremos vestir, calçar, gostamos disto e não gostamos daquilo, aconteceu-me, mas sabe que mais, depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa… Para ter noção, a minha bebé tem o carrinho do trio, e depois eu e o meu marido compramos um carrinho bengala para as viagens, a minha sogra ainda assim foi comprar um carrinho bengala… Podiamos ter mandado o nosso para casa dela, e levávamos quando fossemos de férias, mas quis ser burra e gastar 150 euros à toa… Deixa lá, não me afeta em nada. E houve coisas que comprou que eu já tinha aos montes, nem fiz comentário… Que diferença me fez na prática?! Zero… Comece a relevar essas coisas, vai stressar menos e no final de contas não têm valor nenhum.

Estou totalmente de acordo em relevar, mas o marido nem tanto. Principalmente por saber que os meus pais e uma parte da família dele não respeita as nossas decisões. Contudo já lhe disse que quero aproveitar a parte positiva da gravidez e do que vem depois e assim é difícil. E sim também acho que temos ideias formadas sobre o que vestir e podemos vir a mudar de opinião, mas já nos conheço bem aos dois para saber que isso dificilmente vai acontecer. Neste momento tenho o meu sogro a passar por um problema oncológico e acho que isso sim é um problema e devemos concentrar as nossas energias positivas na gravidez e nisso, e não no resto, porque se não vou chegar ao final da gravidez louca e exacta.
No meio disto tudo o me enerva é explicares que as crianças com 9 meses ou 10 vão estar no pico do verão, que ok até pode ser um pouco mais fresco, mas vivo em Évora não na Sibéria… não vão precisar de 20 pijamas polares nem 10 conjuntos de lençóis térmicos. Isto chega a ser tão ridículo, que até lençóis de camas (grandes) individuais os meus pais compraram… enfim, o dinheiro é deles e não meu. Mas é tudo uma coisa desconexa e sem pensar no que se compra.

Realmente eles parecem ser o descalabre… Essas coisas mais vale tentar trocar… As pessoas ficam tão histéricas que nem pensam com lógica. Mas poupe-se desses stresses precisamente para gozar a sua gravidez. Foque no mais importante e ignore essas coisas que vai ver que andará muito mais tranquila e feliz, e isso para os bebés é ótimo.

Sansa escreveu:

DianaES escreveu:depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa…

Eu devo ser muito esquisitinha, porque há roupas que nem entram cá em casa, quanto mais usá-las. Tudo o que seja rosa choque, purpurinas, e muito bling bling, nem para usar em casa.

Esquisitinha não, mas de facto somos diferentes… Já eu adoro o rosa (purpurina não que solta-se) mas brilhantes e fitinhas e laçarotes! Referia-me mais a detalhes tipo preferia babygrows de apertar à frente, acho que o bebé está mais confortável sem de deitar sobre as molinhas ou num duas peças coma camisola sempre a subir… Mas deram-me dos outros e quando precisei lá usei… Temos preferências mas pelo menos para mim poucas eram inflexíveis.

MisaL escreveu:

Ui, sansa, não voltes a dizer isso, olha, que a tua miúda ainda vai crescer

Sansa escreveu:

DianaES escreveu:depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa…

Eu devo ser muito esquisitinha, porque há roupas que nem entram cá em casa, quanto mais usá-las. Tudo o que seja rosa choque, purpurinas, e muito bling bling, nem para usar em casa.

Enquanto se puder evitar, poupa-se a agressão aos meus olhos.

Também andei a evitar, mas agora pago a dobrar, estou para mim que fez o efeito contrário
E 3 colares e anéis em todos os dedos? Uma pessoa habitua-se pelo ar de felicidade delas.

Sansa escreveu:

MisaL escreveu:Ui, sansa, não voltes a dizer isso, olha, que a tua miúda ainda vai crescer

Sansa escreveu:

DianaES escreveu:depois na hora do aperto, quando se vir a braços com tanta roupa para lavar e secar em tempo record, vai acabar por usar aqueles fatinhos que achou horrendos, porque está disponível na hora e vai ser para os bebés estarem por casa…

Eu devo ser muito esquisitinha, porque há roupas que nem entram cá em casa, quanto mais usá-las. Tudo o que seja rosa choque, purpurinas, e muito bling bling, nem para usar em casa.

Enquanto se puder evitar, poupa-se a agressão aos meus olhos.