Olá queridas!
Estou grávida de 32 semanas e a ficar um bocadinho assustada com o tempo a passar tão rápido e ainda ter tanta coisa para fazer...
Temos a sorte de tudo estar a correr lindamente com o bebé mas a mamã já anda cansada 24/7 (por mais horas que durma), tem as pernocas inchadas, tem bastante azia porque trabalha num escritório sentada o dia todo e as dores nas costas estão a aparecer com muuuita doçura.
Portanto, não tenho direito a gravidez de risco (e ainda bem!) e não quero usufruir dos dias da licença antes do tempo porque quero todo o tempo do Mundo para depois estar com o meu bebé.
Portanto, só me resta pedir uma baixa médica "normal" mas não sei bem como isso funciona. Qual a percentagem de ordenado que ficamos a receber?
Desde já agradeço a vossa ajuda, beijinhos
Olá.
A segurança social vai fazer a média da remuneração mensal dos primeiros 6 dos últimos 8 meses, não incluindo subsídios (natal/férias/alimentação/turnos) e vai calcular 65% desse valor.
S, meu mundo azul. 2012
Olá,
São 65% do ordenado bruto.
Com esse tempo de gestação quem lhe dá uma baixa normal, dá-lhe uma de risco.
Se tem um médico aberto a dar-lhe baixa, fale na hipótese de lhe dar de risco.
A baixa de risco não é para casos em que existe risco para a mãe e para o bebé?
A autora do tópico disse que tudo tem corrido bem com a gravidez, sendo assim porque razão lhe iriam passar uma baixa de gravidez de risco?
Pela mesma que dariam uma normal.
MisaL escreveu:Olá,
São 65% do ordenado bruto.
Com esse tempo de gestação quem lhe dá uma baixa normal, dá-lhe uma de risco.
Se tem um médico aberto a dar-lhe baixa, fale na hipótese de lhe dar de risco.A baixa de risco não é para casos em que existe risco para a mãe e para o bebé?
A autora do tópico disse que tudo tem corrido bem com a gravidez, sendo assim porque razão lhe iriam passar uma baixa de gravidez de risco?
Pela mesma que dariam uma normal.Ana1416 escreveu:
MisaL escreveu:Olá,
São 65% do ordenado bruto.
Com esse tempo de gestação quem lhe dá uma baixa normal, dá-lhe uma de risco.
Se tem um médico aberto a dar-lhe baixa, fale na hipótese de lhe dar de risco.A baixa de risco não é para casos em que existe risco para a mãe e para o bebé?
A autora do tópico disse que tudo tem corrido bem com a gravidez, sendo assim porque razão lhe iriam passar uma baixa de gravidez de risco?
Hahaha! Pois é 😆
Porque enquanto não houver a opção de passar uma baixa normal que seja paga a 100%, tem que se recorrer à de risco. Simples.
Há por aí muita gente a receber subsídios, abonos e afins com muito menos direito que uma mulher que precise de viver as suas últimas semanas de gravidez em sossego. É que, pelo menos estas descontaram para receber.
MisaL escreveu:Pela mesma que dariam uma normal.Ana1416 escreveu:
MisaL escreveu:Olá,
São 65% do ordenado bruto.
Com esse tempo de gestação quem lhe dá uma baixa normal, dá-lhe uma de risco.
Se tem um médico aberto a dar-lhe baixa, fale na hipótese de lhe dar de risco.A baixa de risco não é para casos em que existe risco para a mãe e para o bebé?
A autora do tópico disse que tudo tem corrido bem com a gravidez, sendo assim porque razão lhe iriam passar uma baixa de gravidez de risco?Hahaha! Pois é 😆
Porque enquanto não houver a opção de passar uma baixa normal que seja paga a 100%, tem que se recorrer à de risco. Simples.
Há por aí muita gente a receber subsídios, abonos e afins com muito menos direito que uma mulher que precise de viver as suas últimas semanas de gravidez em sossego. É que, pelo menos estas descontaram para receber.
Tal e qual! Penso o mesmo. Deviam era meter logo as baixas de gravidez todas pagas a 100% e acabou-se!
A mim preocupa-me mais pessoas a receber subsídios para estar no café e a faltar a convocatórias, entrevistas de emprego e a meter baixas fraudulentas para não irem trabalhar e não perder o RSI do que uma grávida no final cansada receber baixa de risco.
S, meu mundo azul. 2012
Olá.
A segurança social vai fazer a média da remuneração mensal dos primeiros 6 dos últimos 8 meses, não incluindo subsídios (natal/férias/alimentação/turnos) e vai calcular 65% desse valor.
Os subsidios de turno também contam desde que tb se desconte para a ss sobre o valor destes, que é o meu caso. Agora recebo tendo por base o bruto, incluindo os turnos.
Inicio de treinos Maio 2019 🙏🙏🙏
Positivo 20/11/2019😍- dois dias antes do atraso! Bebé a bordo, vai começar a maior viagem da minha vida!
14/04/2022 Novo positivo surpresa🤩🥰
Eu também sou da opinião que se deveriam preocupar menos com as baixas de risco do último mês da grávida (um mês! uma pessoa que trabalha e desconta!) e talvez mais com as milhares de pessoas que se declaram "mães solteiras" e durante anos a fio levam falsas majorações, ou com quem anda a inventar deficiências (usar óculos!) para comer mais 70 euros por mês, ou com as 35 mil outras espertices que todos os outros espertos fazem no dia-a-dia. Eu só gostava de um dia encontrar a pessoa que inventou a frase "gravidez não é doença" para lhe dar um soco. Se no final de uma gravidez não houvesse um bebé, ninguém iria hesitar em dizer que aquela pessoa estava doente e, em certos casos, com um grande grau de incapacidade! Agora como se sabe o motivo desvalorizam-se os sintomas e diz-se que não é nada demais!
08 de dezembro de 2014 <3 49,5 cm e 2,920 de amor e doçura <3
13 de dezembro de 2017 <3 47 cm e 2,815 de fofurice e amor <3
Eu também sou da opinião que se deveriam preocupar menos com as baixas de risco do último mês da grávida (um mês! uma pessoa que trabalha e desconta!) e talvez mais com as milhares de pessoas que se declaram "mães solteiras" e durante anos a fio levam falsas majorações, ou com quem anda a inventar deficiências (usar óculos!) para comer mais 70 euros por mês, ou com as 35 mil outras espertices que todos os outros espertos fazem no dia-a-dia. Eu só gostava de um dia encontrar a pessoa que inventou a frase "gravidez não é doença" para lhe dar um soco. Se no final de uma gravidez não houvesse um bebé, ninguém iria hesitar em dizer que aquela pessoa estava doente e, em certos casos, com um grande grau de incapacidade! Agora como se sabe o motivo desvalorizam-se os sintomas e diz-se que não é nada demais!
Concordo tanto com isto.!Eu senti-me doente a gravidez toda, se não era uma coisa era outra. Aliás, eu dizia sempre que não me sentia grávida, sentia-me doente.
Fiquei de baixa às 36 semanas e a OB passou baixa de risco. Não fui eu que pedi, mas nunca percebi porque raio uma grávida que já não está em condições de trabalhar não há-de receber a 100 %.
Sabe Deus o sacrifício que às vezes fazemos para trabalhar quando tudo dói e mal nos mexemos. Tudo é desvalorizado porque é "só" gravidez... e gravidez não é doença.
7-3-2010 e 12-7-2019...os dias mais felizes da minha vida!
Os meus tesouros nasceram!
Se aquilo que provoca o impedimento para trabalhar advém do facto de estar grávida, é só absurdo deixar-se uma pessoa ir perder dinheiro. Nenhum médico com bom senso o vai fazer e menos mal que a maior o tem.
Já não diria sempre a 100%, se fosse a 85% já era bom, igual a estar a trabalhar, agora deixar-se uma grávida perder dinheiro...a pessoa não anda enjoada e inchada porque foi para a noite e está de ressaca.
Videl86 escreveu:Eu também sou da opinião que se deveriam preocupar menos com as baixas de risco do último mês da grávida (um mês! uma pessoa que trabalha e desconta!) e talvez mais com as milhares de pessoas que se declaram "mães solteiras" e durante anos a fio levam falsas majorações, ou com quem anda a inventar deficiências (usar óculos!) para comer mais 70 euros por mês, ou com as 35 mil outras espertices que todos os outros espertos fazem no dia-a-dia. Eu só gostava de um dia encontrar a pessoa que inventou a frase "gravidez não é doença" para lhe dar um soco. Se no final de uma gravidez não houvesse um bebé, ninguém iria hesitar em dizer que aquela pessoa estava doente e, em certos casos, com um grande grau de incapacidade! Agora como se sabe o motivo desvalorizam-se os sintomas e diz-se que não é nada demais!Concordo tanto com isto.!Eu senti-me doente a gravidez toda, se não era uma coisa era outra. Aliás, eu dizia sempre que não me sentia grávida, sentia-me doente.
Fiquei de baixa às 36 semanas e a OB passou baixa de risco. Não fui eu que pedi, mas nunca percebi porque raio uma grávida que já não está em condições de trabalhar não há-de receber a 100 %.
Sabe Deus o sacrifício que às vezes fazemos para trabalhar quando tudo dói e mal nos mexemos. Tudo é desvalorizado porque é "só" gravidez... e gravidez não é doença.
Ora então se gravidez não é doença por que raio se há-de passar baixa por doença? Há ai um contracenso não? A meu ver devia de existir baixa de gravidez ponto, nem com risco nem sem risco.
Positivo a 09/05/2016,a princesa Ema nasceu as 40s a 11/01/2017
Novo positivo a 26/01/2018, AR a 19/03/201
Novo positivo a 26/09/2018, agarra-te bem á mamã.
Claudia Rodrigues3 escreveu:Ora então se gravidez não é doença por que raio se há-de passar baixa por doença? Há ai um contracenso não? A meu ver devia de existir baixa de gravidez ponto, nem com risco nem sem risco.Baixa por doença não é a mesma coisa que baixa por gravidez de risco.
Sim, mas ou tem baixa por gravidez de risco ou tem baixa por doença.
Não há baixas porque a gravida precisa de descanso. E uma vez que gravidez não é doença, não faz sentido gravida ter baixa por doença.
Também concordo que toda a gravida devia ter baixa por gravidez, quando fosse necessário. Independentemente de ser uma gravidez de risco ou não.