Boa noite a todas.
O pediatra do meu filho disse-me que tenho de ser eu a definir os horários a que ele mama, e não ele a estipulá-los. Ora eu a modos que sou contra isso pois defendo que a livre demanda deve ser mantida até termos leite suficiente, no entanto, tenho de reconhecer que com a aproximação do regresso ao trabalho, não ter horários fixos para as mamadas torna a coisa muito complicado.
Como tal, estou aqui a pensar como é que, não recusando quando ele quer, nem o forçando a comer quando não quer, obviamente, como é que poderei dar a volta à questão?
Como é que fizeram vocês quando regressaram ao trabalho? O plano que o pedi me indicou é sopa ao almoço e papa ao lanche. Pequeno almoço, jantar e ceia é mama. Mas tendo em conta que o meu baby come quase sempre de 3/3horas, como fazer para que no mês que falta, lhe mudar o hábito? Estou confusa...
olá,
eu regresso ao trabalho em janeiro e já ando a pensar nisso, isto porque só lhe vou introduzir a alimentação complementar em início de Dezembro pois quero prolongar só a maminha o mais que puder.
Porque não tiras leite e envias para a creche? Assim nunca fica em falta.
eu com a minha filha não sei como fazer porque ela é esquisita com tudo o que é borracha, só agora há pouquinho tempo começou a pegar na chucha e mesmo assim não é durante mt tempo.
Eu ia sugerir que tirasses o leite, como a outra mamã sugeriu, mas que dificuldades estás a ter? Não consegues extrair o leite? Podes não ter a bomba indicada, ou estares tensa. Costumas massajar o peito antes da extracção? Uma enfermeira aconselhou-me um truque que resultou bem comigo - pôr arroz seco dentro duma meia bem fofinha, aquecer no microondas e aplicar como emplastro no peito enquanto se usa a bomba. O teu bebé mama dos dois peitos? Se fôr só dum lado, já experimentaste pedir ao pai para "bombar" 
dum lado enquanto ele está a mamar no outro? Também resulta bem extrair o leite no espaço de 1 hora depois do bebé mamar. Eu costumava fazer isso, dava-lhe o peito, adormecia-o e depois lá ia tirar com a bomba o que tivesse restado nos dois lados...
