A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite materno até aos seis meses de idade. Nem sempre é possível (e, nesses casos, a melhor solução é, indubitavelmente, o leite de fórmula), mas é importante que o bebé não seja alimentado com outros tipos de leite (como o de origem animal ou vegetal), pois só o leite materno (ou de fórmula) é capaz de suprir as suas necessidades. Em contrapartida, o bebé não necessita de outros alimentos para se desenvolver saudavelmente.
No entanto, entre os quatro e os seis meses, é recomendado que se introduzam outros alimentos nas rotinas da criança. O leite (materno ou de fórmula) continuará a fazer parte das suas rotinas alimentares, mas a partir dos quatro meses há espaço para novas experiências, novos sabores e novas texturas – está na hora de começar as papas!
A introdução de novos alimentos não tem de ser um bicho-de-sete-cabeças!
Começar a diversificação alimentar é um grande passo para toda a família, pois não só representa uma nova etapa de crescimento e desenvolvimento do bebé, como também um novo momento familiar (à volta da mesa, como nós, portugueses, tanto apreciamos!).
Introduzir alguns alimentos cedo demais pode prejudicar o saudável desenvolvimento do bebé (cujo organismo ainda não está preparado para processar determinados ingredientes), mas fazê-lo depois do momento aconselhado também pode ser prejudicial (vários estudos indicam que este atraso na introdução alimentar pode levar a maior probabilidade de reações alérgicas e deficiências ao nível dos micronutrientes). Assim, é importante que se cumpram as recomendações dadas pelo pediatra que acompanha cada bebé e que se escolham produtos de qualidade na hora da refeição.
São precisas várias tentativas para que o bebé aceite as novidades alimentares – não se preocupe se esta aventura estiver a ser particularmente complicada. Deve persistir, sem forçar, tendo em mente que são precisas, em média, cerca de 11 tentativas para que a criança se familiarize com os novos sabores.
No que diz respeito às papas, poderá ser difícil compreender quais as que melhor se adequam às necessidades nutricionais da criança, tendo em conta a diversidade existente no mercado. Entre papas lácteas e não lácteas, com e sem glúten, com e sem adição de açúcares e dos mais diversos sabores… as opções são imensas. Sugerimos que gaste algum tempo de consulta a conversar sobre esta questão com o pediatra. No entanto, as papas comerciais devem ser priorizadas, principalmente as papas sem açúcares adicionados mas que são enriquecidas em vitaminas e em minerais como o ferro. Desta forma, conhecemos o valor nutricional que estamos a fornecer ao bebé.
E, mediante as indicações do profissional de saúde, opte por marcas especialistas em alimentação infantil – como a Nutribén – com uma oferta completa para as necessidades do seu bebé.
Esta marca é um excelente exemplo de qualidade na hora da refeição, pois os ingredientes utilizados nas suas papas (disponíveis para crianças a partir dos 4 meses) são selecionados e controlados desde a sua origem. As papas da Nutribén apresentam-se como uma excelente solução para os primeiros momentos à mesa e a variedade está assegurada em todas as fases de crescimento dos pequenotes.
Todas as papas Nutribén são ricas em vitaminas e minerais, para além de serem livres de transgénicos. Sem óleo de palma, o que as torna mais seguras, e produzidas exclusivamente por hidrólise térmica (um processo natural, sem processos químicos), as papas da Nutribén conservam o sabor natural dos cereais e estão aprovadas por pais e bebés.
As primeiras papas Nutribén, por exemplo, não contêm glúten nem vestígios de leite e, tal como a ESPGHAN recomenda, não têm açúcares adicionados. Para além disto, incluem 11 vitaminas, cálcio e ferro, pelo que são indicadas desde os 4 meses.
A primeira papa do bebé é, sem dúvida, inesquecível para qualquer pai. Prepare o babete e a câmara fotográfica, pois vai querer registar o momento!
