Separação - guarda do filho | De Mãe para Mãe

Separação - guarda do filho

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KatyK -
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Desde 18 Ago 2010

Olá a todas.
À algum tempo que não venho cá, e agora venho pelas piores razões..
Estou a separar-me do meu companheiro. Não somos casados, portanto estou á procura de casa e quando encontrar é quando se oficializa a separação. Mas agora vem a questão da guarda do meu filho...

Não queria pôr advogados nisto, sempre pensei que conseguíssemos chegar a acordo, mas ele vem dizer-me que quer que o menino durma dia sim dia não com ele, o que eu não concordo de maneira nenhuma! Nunca o vou proibir de estar com o filho seja quando for, mas não me parece que andar dia sim dia não de cá para lá lhe dê qualquer tipo de estabilidade, mas o pai cisma nisto e já não sei que fazer!!

Conselhos? Coração despedaçado

Sobre KatyK

Positivo dia 10/09/2012

30/04/2013 O dia mais feliz da minha vida! Amo-te tanto, meu filho lindo!!! <3

sarinha94 -
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Desde 05 Mar 2016

eu e o pai do meu filho mais velho fizemos tudo sem recorrer a advogados, e felizmente tudo correu e continua a correr bem. O Lucas dorme quase sempre na minha casa, e quase todos os dias é o pai que o leva a à escola. E tentamos que ele passe o seu tempo de forma igualitária com os dois.
O único conselho que posso dar é que se sentem e conversem e tentem chegar a um acordo que deixe os tres contentes. porque motivo o pai quer que ele lá durma dia sim dia não? algum motivo em especial?

RoxyGirl -
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Desde 27 Jan 2016

E que tal sugerir 15 dias na sua casa e 15 dias na do pai?
Assim ambos aproveitam o tempo passado com o vosso filho e ele tem uma maior sensação de estabilidade.

o Papá -
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Desde 01 Nov 2012

e que tal deixarem os egoísmos de lado e centrarem-se em quem, além de não ter culpa, é quem tem de ser defendido em prejuízo de tudo e todos.
quem tem melhores condições? sejam de habitabilidade, sejam de horários laborais, de proximidade de escolas, colégios, amas, etc
sejam crescidos e pensem na criança.
E aí a criança deve ter o seu centro.... depois se é o pai ou a mãe.... pormenores.
fogo eu morria pela minha filha... e não cedia a guarda se ela (a mãe)estivesse melhor posicionada???!!!!

Sobre o Papá

Um Papá que Ama tremendamente o seu céu que nasceu a 1 de outubro de 2012

marianasouza -
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Desde 31 Dez 2016

Divórcio é quase sempre um processo delicado e doloroso para o casal e, quando se têm filhos, as coisas nem sempre se resolvem da maneira tão simples.

O que vocês tem que fazer é sentar, conversar e entrar num acordo, única saída para não envolver advogados!

bjs!

bebes especiais -
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Desde 31 Mar 2015

Se não conseguir chegar a acordo com ele recorra a um mediador público, custa apenas 50 euros e ajuda a resolver a situação sem recurso a advogados e tribunais. Como profissional de saúde que trabalha com crianças, normalmente a situação "ideal" para as crianças mais pequenas é a referida pela sarinha94. Dormir um dia em casa de um e um dia em casa de outro é uma proposta absurda. A guarda partilhada, regra geral, um semana em casa da mãe e outra em casa do pai, só é recomendada após os dez anos de idade, se os pais se derem de forma cordial e morarem perto. O meu conselho é que recorra a psicólogos, mediadores públicos ou outros profissionais que ajudem a levar à melhor decisão e com o mínimo conflito e evite os tribunais. Boa sorte e procure manter a tranquilidade neste momento tão difícil.

danissima -
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Desde 21 Jan 2011

Nao concordo com passar 15 dias com cada um, e sinceramente se o caso fosse a tribunal dificilmente um juiz decidiria essa situação a nao ser que fosse mesmo o que os pais decidissem. Uma criança tem de ter um lar fixo, tem de ter a noção de estabilidade. Imaginem se viver 15 dias numa casa diferente..nem consigo imaginar semelhante situação num adulto quanto mais numa criança que ainda está a desenvolver as competências sociais. Pode sim e deve se for sua decisão viver consigo como lar fixo e fixar por exemplo 1 noite à semana e 1 noite ao fim de semana com o pai, ou os fins de semana com o pai. Nao sei a que distância vivem um do outro mas tudo tem de ser poderado para o melhor do menino. Porque estamos a falar de um menino da pré escola mas que um dia entrará na primaria nao falta assim tanto, e até la convém que ele esteja estabilizado quanto ao tempo que passa com cada um e com quem realmente vive. Digo lhe já que é um disparate total da parte do pai querer que o menino fique dia sim dia nao, sinceramente nem sei pra quem essa situação era ideal mas para uma criança nao é de certeza! Quanto ir a tribunal posso dar lhe a minha experiência.. nunca quis levar o pai do meu filho mais velho a tribunal porque tudo ia correndo bem, até ao dia que felizmente encontrei alguém que me apoia e está comigo há 4 anos e que cria o meu filho como se dele fosse. Disse que nao tinha de pagar nenhuma pensao como nunca o fez, apenas pagava o infantário que eram uns 60€/mes porque dizia que o meu marido tambem tinha de pagar, e quando pagava..; começou a ameaçar me e a aparecer quando queria sem avisar para levar o menino para casa dele quando nunca mas nunca impedi o menino um dia que fosse de estar com o pai pois não é essa a minha postura na vida, isto entre 500outras situações. Decidi sem sequer o avisar avançar para tribunal, onde se fez de vítima que nao tinha de pagar nada (o juiz até se riu) ficou estipulada a pensao e despesas a meias, com horarios direitinhos e que ele passava 2 noites com o pai. Resultado :raramente passa uma noite, paga o que tem de pagar, nunca mais me ameaçou e a minha vida é perfeita tirando o facto de ter pena do menino pelo pai que tem. Mas ele é muito feliz e é isso o que interessa! O juiz disse me que em separações o ideal é ficar logo tudo decidie sinceramente arrependo me de nao o ter feito mais cedo. Passei anos terríveis com o meu marido quando por ser boa pessoa, acabei por me "lixar".. e mesmo assim facilito lhe a vida, porque nao sou de vinganças e o meu filho merece o melhor do mundo. Porque tem autismo. E mesmo que nao tivesse, merece todos os meus sacrifícios. O que hoje é amanha deixa de ser, como foi o caso da separação.. espero ter ajudado. Sorriso

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* 7-7-10 veio o L =) ***
Nova surpresa a 29/09/14 =)
* 9-6-15 chegou o D !! ***

danissima -
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Desde 21 Jan 2011

E ja me esquecia de dizer.. um dos motivos mais fortes para definir tudo como devia de ser foi o facto de me ligar ou aparecer para o vir buscar sem avisar e dizer me assim : "vou leva-lo e trazê lo quando eu quiser porque nao podes fazer nada, até para o estrangeiro o posso levar e ele pode viver comigo que tu nao mandas mais do que eu" e por duas vezes nao me devolveu o menino e apenas me mandou sms as 23h a avisar. As pessoas transformam se.. nunca foi minha intenção levar o processo para tribunal, mas infelizmente nao tive escolha pelo bem do meu filho que agora finalmente é feliz. Veja que decidi ir este ano a tribunal, quando ja tinha 6 anos.. arrependo me imenso de nao ter estipulado regras mais cedo. Nao foi pelo dinheiro, que me fez falta porque o menino tem problemas, mas sim pelo que causou nas nossas vidas. Tenho 28 anos e vivi um inferno desde os 22 por achar que estava a ser boa para todos.. fale com ele e veja as intenções que tem, porque de facto sem nada estipulado ele manda tanto como voce!

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zeferina -
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Desde 29 Jan 2008

Custa-me imenso ler estas situações Triste deve ser tão dura uma separação quando não há acordo Triste
Espero que consigam resolver da melhor forma...

Sobre zeferina

Francisco - 26 de Fevereiro de 2011
1♥♥♥5♥♥♥♥10♥♥♥♥15♥♥♥♥20♥♥♥♥25♥♥♥♥30♥♥♥♥35♥♥(♥)♥40
Guilherme - 10 de Abril de 2013
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Amo-vos muito meus filhotes!

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

Eu também aconselho a procurar um advogado e se for preciso ir a tribunal. Acho ridiculo querer que a criança ande a saltitar de casa em casa todos os dias, duvido que algum juiz ache isso boa ideia.

Danissima, a minha situação foi parecida, não a nível monetário, que nisso o meu ex nunca falhou apesar de ter chegado a uma altura em que me fez a conversa de que queria dar menos (por a+b mostrei-lhe que ele não pagava o suficiente, quando mais pagar menos e ele calou-se), mas na situação de só querer ser pai quando lhe dava jeito e querer vir buscar e trazer o miúdo, sem nada combinado, apenas seguindo a sua vontade. E eu, teria que passar o meu tempo livre todo sentada em casa à espera dele, porque ele era capaz de estar 1 mês sem dar as caras, mas se quando quisesse vir buscar o miúdo eu não estivesse em casa para lho entregar ou receber, fazia um escândalo, "porque estava a ser uma péssima mãe". E se eu deixasse o meu filho com os meus pais por uma noite, para ir jantar com amigas, ele fazia mais um escandalo, que o meu papel de mãe era estar em casa com o filho, já o dele como pai era aparecer 2 horas por mês... só quando meti uma advogada entre nós, a explicar direitos e deveres e a deixar o acordo por escrito, e o ameacei que iamos para tribunal se as coisas não fossem cumpridas, é que ele atinou (também o devo à namorada que ele arranjou, eu sei que foi ela que o ajudou a melhorar como pai). Começou a aparecer todas as semanas, no horário acordado, e deixou de tentar mandar na minha vida.
Conheço mais uma caso deste genero, um colega meu tentou fazer igual à ex mulher, só aparecia ao filho quando queria e a ex tinha de estar sempre pronta a entregar e receber o miúdo, e só quando ela o levou também para tribunal é que ele começou a levar o seu papel de pai mais a sério e a cumprir horários estabelecidos pelos 2.
Nem sei o que pensar destas historias, parece que os homens precisam que uma entidade superior lhes diga o que fazer!

Belarmina.Nunes -
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Desde 30 Set 2014

Pois eu estou a passar pelo mesmo. O meu ex-marido, que se lembrou de nos abandonar agora nas festas, pegou nas malas e foi-se embora sem sequer pedi para ver a filha, quer a guarda partilhada. NO dia seguinte à saída, espetou-se à frente da minha casa, querendo ver a filha, e entrou ficando meia hora como se nada fosse, ainda tive de o meter fora. Vou passar pelo mesmo e nem sei como vai ficar, porque a menina tem dois anos, e ainda por cima exigiu-me batizar a menina o mais rápido possível. A preocupação dele é enfiá-la na igreja com a mãezinha dele.

bolas_e_bolinhas -
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Desde 31 Mar 2012

Belarmina, chegaram de facto.a separar se? Se nao se entendiam mesmo às tantas é o melhor.
Tentem chegar a um acordo amigavel.
Do genero ela dormir sempre em sua casa mas o pai poder estar com a filha sempre que quiser sem dias pré estabelecidos, sem discordia, dentro do bom senso.
E por mais k nao goste de familia do seu marido - a nao ser que eles representem um perigo para a sua menina - nao pode (nem deve, na minha opiniao) impedir o contacto da crianca com eles. A Belarmina pode nao gostar deles nem eles de si, mas sao familia da sua filha e impedir o contacto dela com essa parte sa familia seria amputá la. Se eles gostam dela a menina tem direito a convivio com eles. Dentro do razoavel e com bom senso e respeito uns pelis outros.
Bem sei k nao é facil. E meto me no seu lugar e imagino quao dificil será Triste mas se tentarem decidir a bem talbez consigam um acordo menos doloroso para a menina e para voces.
Cada um ceder um bocadinho. Nao pode ser tudo à maneira k um elemento quer. Nem pode ser misturado os nossos maus sentimentos com o melhor para todos.
A mim, enquanto mae, acho melhor a menina morar com a mae. Dormir na casa da mae. Mas ter o direito de ver / estar com o pai sem a rigidez de dias estabelecidos. E o pai o direito a ver a filha sem dias estabelecidos. Tentem chegar a um acordo de paz pela vossa menina. A menina estar com a familia paterna, conviver, é normal. Tente encarar assim. Tente nao ficar revoltada. Pense k esta a fazer um bem à sua filha.
Os bébés saiem da nossa barriga mas nao sao só nossos. Têm uma familia alargada. Com cordialidade talvez consigam um acordo melhor para todos.

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

Eu também concordo que não deve querer afastar a menina da familia paterna, até porque isso pode suscitar ums sentimento de rejeição. E uma criança crescer a acreditar que foi rejeitada pelo pai e família paterna pode trazer consequências graves, e pode mesmo virar-se contra a Belarmina mais tarde.

Quanto ao pai ver a menina quando quer, sem rigidez de horários estabelecidos, é muito bonito na teoria. Na pratica, uma mãe não pode deixar de viver a sua vida, só porque o pai pode lembrar-se de que tem uma filha a qualquer momento. Tem sempre de haver horários combinados, podem ate ser apenas de véspera, mas tem de existir um pré-acordo. Isso de facilitarmos muito no inicio é o que nos trama depois.

bolas_e_bolinhas -
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Desde 31 Mar 2012

Eu disse isso, mas dentro do bom senso. Do genero, o pai telefona e a mae tem disponibilidade, pode o pai ver a filha. Se nao tiver disponibilidade, porque nao esta em casa ou tem outros planos, nao pode. E avisar com antecedencia. Tipo, no dia anterior perguntar se pode leva la para jantar na casa dele. Neste sentido. Com bom senso. Respeito mutuo.

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

Mas infelizmente, na maioria dos casos, depois da separação o bom senso não reina. Por isso, hoje em dia, aviso todas as mulheres nesta situação a não facilitar muito. Eu também tentei facilitar, em prol do meu filho, e quando dei por mim, vivia em função do meu ex...

Belarmina.Nunes -
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Desde 30 Set 2014

Eu não facilito, mas também ficquei chocada com a advogada, pois ela nem pediu para fazermos conferência. Ela quer meter o processo de forma a ele ser diretamente chamado perante o tribunal. Fiquei com o nó na garganta enorme... Expliquei-lhe que ele tinha abandonado a casa na passagem de ano, querendo apenas ver a filha no dia1 e desde então nada, nunca mais quis saber dela. Só exigiu levá-la no domingo. No entanto, a mim parece-me que ele é falso: tanto pode ter programado tudo, como não programou nada, e pensa que vai continuar assim fazendo o que ele quer. O que me chateia nisso é que ela o vai chamar diretamente perante o tribunal, porque acha que não vale a pena ter conferência pelo facto dele me ter dito que ia pedir a guarda partilhada. Outro pormenor que me deixou preocupada é o facto dela pernoita com o pai, pois tenho amigos advogados que me dizem que duvidam que o tribunal a deixe pernoitar com o pai porque ela tem 2 anos, mas a minha advogada que é especialista em Direito da Família afirma que pode perfeitamente fazê-lo, que o tribunal não se vai opor. O problema é que sei que o meu marido é irresponsável, ele não trata bem da filha, se ela tem febre, ele nem vai reparar, estando ela sempre sujeita a convulsões. Além disso, ele já a deixou cair 3 vezes do sofá e 1 da cama, não sei como posso ficar descansada... Mas a advogada também diz que nada posso fazer antes do divórcio porque nada comprove isto. Mas que raio de lei é esta????????

danissima -
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Desde 21 Jan 2011

Belarmina, eu fiz isso ao pai do meu filho. Até à data só haviam ameaças da parte dele, nao pagava nada e falava de peito cheio dos direitos que tinha ( olha que este ano a passagem de ano era para passar com o pai dele e a poucas horas da passagem disse me que me ia trazer o menino porque nao se ia divertir só com ele... lol claro!) . Começou a trabalhar pela primeira vez com 27 anos (uau), no ano passado, e a primeira coisa que me disse foi para resolvermos a questao porque ele queria meter o filho como dependente para ter despesas de irs. Nem tive palavras para o que me disse, e entretanto ligou me um mediador a ver se podíamos chegar a acordo e eu disse lhe que o processo estava a ser devidamente encaminhado com quem de direito. E pronto finalmente chegou a carta do tribunal, ele lá apareceu mas fez se de vitima a perguntar o que estava ali a fazer e blabla. Argumentei que o menino ficava ao encargo da mae dele, e que não tinha quarto nem condições para ele e que o menino dormia na cama dele com 6 anos e era inadmissível tal situação. O juiz nao quis saber de nada disso, e impôs 2 dormidas por semana na mesma. O que nao acontece, acho que nem ele estava a contar com essa decisão. Por isso mamã, prepare se porque os juízes querem o melhor para as crianças e a nao ser que tenha provas concretas que ele trate mal a menina, tudo o que disser pouco ou nada terá valor!

Sobre danissima

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Belarmina.Nunes -
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Desde 30 Set 2014

danissima escreveu:
Belarmina, eu fiz isso ao pai do meu filho. Até à data só haviam ameaças da parte dele, nao pagava nada e falava de peito cheio dos direitos que tinha ( olha que este ano a passagem de ano era para passar com o pai dele e a poucas horas da passagem disse me que me ia trazer o menino porque nao se ia divertir só com ele... lol claro!) . Começou a trabalhar pela primeira vez com 27 anos (uau), no ano passado, e a primeira coisa que me disse foi para resolvermos a questao porque ele queria meter o filho como dependente para ter despesas de irs. Nem tive palavras para o que me disse, e entretanto ligou me um mediador a ver se podíamos chegar a acordo e eu disse lhe que o processo estava a ser devidamente encaminhado com quem de direito. E pronto finalmente chegou a carta do tribunal, ele lá apareceu mas fez se de vitima a perguntar o que estava ali a fazer e blabla. Argumentei que o menino ficava ao encargo da mae dele, e que não tinha quarto nem condições para ele e que o menino dormia na cama dele com 6 anos e era inadmissível tal situação. O juiz nao quis saber de nada disso, e impôs 2 dormidas por semana na mesma. O que nao acontece, acho que nem ele estava a contar com essa decisão. Por isso mamã, prepare se porque os juízes querem o melhor para as crianças e a nao ser que tenha provas concretas que ele trate mal a menina, tudo o que disser pouco ou nada terá valor!

Mas então o seu filho fica quanto tempo com o pai por mês?

danissima -
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Desde 21 Jan 2011

O meu filho fica uma só noite com o pai ao fim de semana, na maioria das vezes. E de vez em quando pede me para jantar com ele durante a semana, mas tem de respeitar os horários de devolver o menino. Foi lhe dada a hipótese pelo tribunal de jantar uma vez por semana, ir busca-lo à escola dormir com ele e levá lo de manhã à escola durante a semana, e ficar uma noite ao fim de semana. Nao acontece nada disso. Fica sempre comigo salvo alguns dias tipo 5 por mes, eu e o meu marido é que o levamos às consultas ao hospital, terapiaS, escola, entre outros do dia a dia. Nunca meteu um pé na escola nem nas consultas e mesmo assim dá palpites do que eu faço mal (eu nem ligo nem dou resposta). O meu filho adora o pai e a avó paterna, que é quem toma realmente conta dele, e custa me o que ele faz. Nunca lhe irei dizer nada disto, pois quero que o meu filho seja feliz como é, mas tenho a certeza que um dia vai perceber o que faço por ele e o que o pai nao faz.

Sobre danissima

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