São mesmo felizes? | Page 2 | De Mãe para Mãe

São mesmo felizes?

Responda
101 mensagens
Ansha -
Offline
Desde 13 Abr 2016

Vai correr bem Maria mãe Sorriso
Jujunho achei engraçado pq eu Tb digo q prefiro trabalhar mais na minha profissão e poder ter empregada Sorriso
Tb falámos muito nisso do " ag percebo pq tantos casais se separaram com os filhos pequenos" e tenho mais a ideia q acontece principalmente com a vinda do segundo
A minha irma disse que tinha sentido imenso o abalo no casal com o segundo filho
Depois vem cá contar Sorriso
Eu estou muito dividida... e a pressão da idade não ajuda

Ana Svensson -
Online
Desde 23 Abr 2017

Já eu senti muito o abalo no casamento com a primeira filh. Chegámos mesmo a falar em divórcio e, por isso, fui adiando a segunda. Mas depois de ultrapassada essa crise, que durou cerca de 1 ano, correu sempre tudo muito bem (claro que com dias melhores e piores, alturas de menor ou maior cansaço...). O casamento não se ressentiu minimamente com o nascimento da segunda filha.

j.ssoares -
Offline
Desde 29 Mar 2017

Olá! Para perceberes a minha situação lê o tópico que acabei de escrever http://demaeparamae.pt/forum/como-lidar-com-sogra-provocadora-com-relaca... . A minha diferença é que ainda não me casei, não tenho casa nem filhos... Mas estava quase. Já estávamos a tratar da remodelação... Estávamos na parte do orçamento. Mas infelizmente, os momentos felizes começam a ser poucos Chorão

MaedeMVC -
Offline
Desde 22 Ago 2014

Este é um assunto muito delicado, eu acho. E muitas vezes estes problemas são vividos no silêncio e sem mostrar às pessoas de 'fora' que algo não está bem.
Mas até concordo com isso, no sentido de proteger a nossa privacidade como casal, no entanto, como tudo na vida há limites. E estar constantemente a guardar para nós coisas que nos magoam, ou que não gostamos também não é fácil e pode levar ao desgaste da relação ou até mesmo do nosso psicológico.

Digo isto, mas eu própria sou uma pessoa bastante reservada e não comento a minha vida pessoal (ou possíveis problemas que possa ter) com ninguém. Até mesmo com o meu marido, às vezes há situações que eu deixo passar e tento não ligar. Mas o que é certo é que com o tempo as coisas vão acumulando e há dias em que a coisa rebenta.

Se sou feliz? Posso dizer que sim, não querendo isto dizer que não há uma situação ou outra que eu não goste mas acho que o mesmo se passa com ele. Com certeza há coisas que eu faço/digo e que ele não gosta.
O importante é haver diálogo e nunca deixar chegar as coisas a um ponto irremediável.

Desejo-lhe as melhores felicidades e que tudo se resolva.

Sobre MaedeMVC

Princesa M com 2770 gr 46 cm
Princesa C com 3360 gr e 47 cm

bolas_e_bolinhas -
Offline
Desde 31 Mar 2012

Olá. É um tema complexo. A vida nao é cor de rosa mas tambem nao é so cinzenta. As relacoes têm problemas, umas mais que outras e contos de fadas nao existem. Mas seria mentira se dissesse que sou feliz o tempo todo. Tem que se ver é qual é o saldo da balança.

KellyPT -
Offline
Desde 05 Abr 2011

Acho que ambas as perspetivas têm algo de verdadeiro. Não creio que a felicidade consista em andar contente e de coração aos saltos o dia inteiro, 365 dias por ano. É normal que a paixão dos primeiros tempos dê lugar a um amor mais tranquilo, rotineiro e não acho que isso tenha nada de mal nem que alguém seja mais feliz por perseguir incessantemente a paixão assolapada dos primeiros tempos. E, naturalmente, as relações têm altos e baixos e pedras no caminho, que importa saber contornar sem desistir à primeira, desde que valha a pena.

Mas também acho que as relações só são boas se acrescentarem algo de bom à nossa solidão. E quando são ultrapassados certos limites, há coisas que se partem irremediavelmente e para mim já não há volta a dar. Não tenho a mínima dúvida de que algumas pessoas que dizem que são "felizes", mas depois se queixam incessantemente dos maridos e respetiva vida conjugal, simplesmente não querem admitir que são profundamente infelizes e não têm coragem ou condições para dar o salto para outra coisa

LilliV -
Offline
Desde 22 Mar 2016

Acho que vivemos numa sociedade que mudou imenso em muito pouco tempo e ainda andamos todos a "apalpar terreno".
Hoje em dia é vendida a ideia da felicidade plena, que as pessoas merecem ser felizes e têm de correr atrás disso, como se fosse algo atingível, e as redes sociais ajudaram e muito a criar esta ideia.
Na minha opinião felicidade plena não existe, existem momentos felizes e temos de tentar que a nossa vida nos proporcione o máximo possível desses momentos mas problemas, tristeza irão sempre existir, não há relações perfeitas, ninguém foi feito para encontrar a pessoa ideal e ser feliz para sempre, a pessoa "certa" não existe, os contos de fada só existem mesmo nos livros e desenhos animados (e até esses só falam da paixão, não falam de amor).
A questão é que uma pessoa está rodeada de falsas vidas (em que é apenas mostrado o lado bom mas criamos a ilusão de que isso é a verdade plena e que não existe mais nada para além do que é mostrado) e quando olhamos para a nossa (em que conhecemos todos os pormenores) perguntamos "será que sou anormal?".
Também sou da opinião que há situações que acabam com o amor, isso aconteceu comigo e tive de seguir o meu caminho, no entanto existem relações em que já não existe amor mas que as pessoas continuam juntas pelos seus motivos (por exemplo: porque têm medo de ficar sozinhas, por questões monetárias) e isso são também motivos válidos, se é isso que lhes proporciona um certo conforto e momentos mais felizes porque não?
Acho que o importante é seguirmos com a nossa vida e fazermos as nossas escolhas tendo como foco a preservação da nossa saúde mental porque sem a cabeça no sítio nada se faz.

Angie_AM -
Offline
Desde 19 Jun 2017

LilliV escreveu:
Acho que vivemos numa sociedade que mudou imenso em muito pouco tempo e ainda andamos todos a "apalpar terreno".
Hoje em dia é vendida a ideia da felicidade plena, que as pessoas merecem ser felizes e têm de correr atrás disso, como se fosse algo atingível, e as redes sociais ajudaram e muito a criar esta ideia.
Na minha opinião felicidade plena não existe, existem momentos felizes e temos de tentar que a nossa vida nos proporcione o máximo possível desses momentos mas problemas, tristeza irão sempre existir, não há relações perfeitas, ninguém foi feito para encontrar a pessoa ideal e ser feliz para sempre, a pessoa "certa" não existe, os contos de fada só existem mesmo nos livros e desenhos animados (e até esses só falam da paixão, não falam de amor).
A questão é que uma pessoa está rodeada de falsas vidas (em que é apenas mostrado o lado bom mas criamos a ilusão de que isso é a verdade plena e que não existe mais nada para além do que é mostrado) e quando olhamos para a nossa (em que conhecemos todos os pormenores) perguntamos "será que sou anormal?".
Também sou da opinião que há situações que acabam com o amor, isso aconteceu comigo e tive de seguir o meu caminho, no entanto existem relações em que já não existe amor mas que as pessoas continuam juntas pelos seus motivos (por exemplo: porque têm medo de ficar sozinhas, por questões monetárias) e isso são também motivos válidos, se é isso que lhes proporciona um certo conforto e momentos mais felizes porque não?
Acho que o importante é seguirmos com a nossa vida e fazermos as nossas escolhas tendo como foco a preservação da nossa saúde mental porque sem a cabeça no sítio nada se faz.

Subscrevo Palmas!

Sobre Angie_AM

Angie*

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

LilliV escreveu:
Acho que vivemos numa sociedade que mudou imenso em muito pouco tempo e ainda andamos todos a "apalpar terreno".
Hoje em dia é vendida a ideia da felicidade plena, que as pessoas merecem ser felizes e têm de correr atrás disso, como se fosse algo atingível, e as redes sociais ajudaram e muito a criar esta ideia.
Na minha opinião felicidade plena não existe, existem momentos felizes e temos de tentar que a nossa vida nos proporcione o máximo possível desses momentos mas problemas, tristeza irão sempre existir, não há relações perfeitas, ninguém foi feito para encontrar a pessoa ideal e ser feliz para sempre, a pessoa "certa" não existe, os contos de fada só existem mesmo nos livros e desenhos animados (e até esses só falam da paixão, não falam de amor).
A questão é que uma pessoa está rodeada de falsas vidas (em que é apenas mostrado o lado bom mas criamos a ilusão de que isso é a verdade plena e que não existe mais nada para além do que é mostrado) e quando olhamos para a nossa (em que conhecemos todos os pormenores) perguntamos "será que sou anormal?".
Também sou da opinião que há situações que acabam com o amor, isso aconteceu comigo e tive de seguir o meu caminho, no entanto existem relações em que já não existe amor mas que as pessoas continuam juntas pelos seus motivos (por exemplo: porque têm medo de ficar sozinhas, por questões monetárias) e isso são também motivos válidos, se é isso que lhes proporciona um certo conforto e momentos mais felizes porque não?
Acho que o importante é seguirmos com a nossa vida e fazermos as nossas escolhas tendo como foco a preservação da nossa saúde mental porque sem a cabeça no sítio nada se faz.

Está muito relacionado com as redes sociais. Milhares de fotos com sorrisos de orelha a orelha, viagens fantásticas, jantares cheios de amigos, filhos lindos e limpinhos e sem birras, mas qual será a percentagem que esta felicidade tem na vida destas pessoas? Será que estão mesmo sempre felizes em 100% do tempo? Duvido tanto. Mas por mais pequena que seja a percentagem dessa felicidade, é essa que é exposta. E depois quando a coisa corre mal (como um casal amigo que se separou, pensava eu, do nada...) é que se percebe o quanto se esconde a bem da imagem feliz!

KellyPT -
Offline
Desde 05 Abr 2011

Tyta.B escreveu:

LilliV escreveu:Acho que vivemos numa sociedade que mudou imenso em muito pouco tempo e ainda andamos todos a "apalpar terreno".
Hoje em dia é vendida a ideia da felicidade plena, que as pessoas merecem ser felizes e têm de correr atrás disso, como se fosse algo atingível, e as redes sociais ajudaram e muito a criar esta ideia.
Na minha opinião felicidade plena não existe, existem momentos felizes e temos de tentar que a nossa vida nos proporcione o máximo possível desses momentos mas problemas, tristeza irão sempre existir, não há relações perfeitas, ninguém foi feito para encontrar a pessoa ideal e ser feliz para sempre, a pessoa "certa" não existe, os contos de fada só existem mesmo nos livros e desenhos animados (e até esses só falam da paixão, não falam de amor).
A questão é que uma pessoa está rodeada de falsas vidas (em que é apenas mostrado o lado bom mas criamos a ilusão de que isso é a verdade plena e que não existe mais nada para além do que é mostrado) e quando olhamos para a nossa (em que conhecemos todos os pormenores) perguntamos "será que sou anormal?".
Também sou da opinião que há situações que acabam com o amor, isso aconteceu comigo e tive de seguir o meu caminho, no entanto existem relações em que já não existe amor mas que as pessoas continuam juntas pelos seus motivos (por exemplo: porque têm medo de ficar sozinhas, por questões monetárias) e isso são também motivos válidos, se é isso que lhes proporciona um certo conforto e momentos mais felizes porque não?
Acho que o importante é seguirmos com a nossa vida e fazermos as nossas escolhas tendo como foco a preservação da nossa saúde mental porque sem a cabeça no sítio nada se faz.

Está muito relacionado com as redes sociais. Milhares de fotos com sorrisos de orelha a orelha, viagens fantásticas, jantares cheios de amigos, filhos lindos e limpinhos e sem birras, mas qual será a percentagem que esta felicidade tem na vida destas pessoas? Será que estão mesmo sempre felizes em 100% do tempo? Duvido tanto. Mas por mais pequena que seja a percentagem dessa felicidade, é essa que é exposta. E depois quando a coisa corre mal (como um casal amigo que se separou, pensava eu, do nada...) é que se percebe o quanto se esconde a bem da imagem feliz!

Até já li sobre um estudo (não sei se é credível ou não) que conclui que, tendencialmente, quanto mais fotografias "felizes" as pessoas postam nas redes sociais, pior tende a ser a relação...mas, para sermos justas, isto não surgiu apenas com as redes sociais. Há uns anos, eram ainda mais frequentes os casamentos de fachada, entre casais que viviam juntos e mal se falavam, faziam vidas completamente separadas excepto para ir à igreja aos domingos e muitas vezes até tinham famílias paralelas mais ou menos clandestinas (às vezes, pouco clandestinas).

Mas eu concordo com quem disse que ficar junto pelos filhos ou para evitar a solidão ou a pobreza extrema são razões tão válidas como outras quaisquer. O que é preciso é lucidez para pesar tudo e ver o que é mais importante e o que nos fará (verdadeiramente) mais felizes, sempre sabendo que a felicidade completa não existe para sempre.

maria_mãe -
Offline
Desde 27 Jun 2017

Olá meninas...

Correndo o risco de parecer um bocadinho alien...

Eu não tenho Facebook. Nunca tive e não quero ter. Sempre achei tudo aquilo ridículo: a falsa sensação de intimidade que as pessoas criam com gente que nem conhecem, a partilha excessiva de momentos e estados de espírito etc. Talvez por isso mesmo não me reveja na maior parte dos tópicos que aqui estão escritos. Já me tinha ocorrido escrever isto antes e não o fiz por não querer ferir susceptibilidades, já que o post original e os que se lhe seguiram relatam situações tristes e/ou dolorosas que acho que merecem o meu respeito.

No entanto, ao fim de estes dias todos de ninguém o ter dito, eu sinto que posso de devo dizê-lo: eu sou feliz.

Se tenho a minha seratonina e ocitocina ao pulos todos os dias? Não... não sou anormal.

Tenho um marido que amo e que me ama. Que me trata bem, que me faz feliz e que me faz sentir que sou prioridade na sua vida e que todos os dias me faz sentir que sou importante na vida dele. Penso que faço o mesmo, de uma forma perfeitamente natural, pois a verdade é que o mimo sempre que posso.

Respeitamo-nos os dois imenso. Nunca nos faltámos ao respeito um ao outro. Nunca gritámos, nunca nos insultámos. Todos os dias trocamos mimos, elogios e carinhos.

Temos defeitos (ele tem pequenas coisas que eu gostaria que fossem diferentes e o contrário acontece, claro), mas falamos deles e até o dizemos ao outro de sorriso, pois sabemos que é completamente insignificante perante tudo o resto que se passa nas nossas vidas.

Somos o pilar um do outro. Os melhores amigos, confidentes e já nos ajudámos mutuamente a ultrapassar momentos muito difíceis nas carreiras ou com as famílias.

Pronto... uffa! Já o disse. Sim, é possível sermos felizes.

Se de vez em quando nos arreliamos? Sim, claro, todos temos dias mais difíceis em que pequenas coisas nos tiram do sério e ficamos aborrecidos. Normalmente, porque sempre funcionámos assim, o que está em condições de tranquilidade acalma o outro que rapidamente se apercebe que está a ser injusto e acabamos normalmente a pedir desculpa um ao outro.

Este conceito de felicidade não é andar com borboletas todo o dia ou não dormir ou seja o que for que acontece quando o nosso cérebro está cheio daquelas hormonas da paixão.

Mas durante o dia tenho saudades do meu marido. Fico feliz quando o telefone toca e é ele. Ao final do dia saio do trabalho com alguma ansiedade de chegar a casa e estar com ele e saber como lhe correu o dia e contar o meu e fazer planos para o fim-de-semana e partilhar ideias ou outra coisa qualquer!

Se tenho medo que as coisas mudem com a chegada da criança? Claro que tenho. E pode acontecer e daqui a 6 meses eu estou aqui a engolir tudo o que acabei de escrever.

Mas, para já, vivemos juntos há 10 anos e sim, sou feliz!

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

Posso estar errada, mas eu acho que "antigamente" os casamentos de fachada eram mais pela vergonha social do divórcio.

Agora não, ninguém tem grandes problemas em terminar relações, mas até à véspera de terminar, as redes sociais estão repletas de felicidade...

Eu ja só uso o facebook para seguir os grupos de vegetarianos, não tenho "amigos". Tenho amigos reais que se sentem ofendidos por eu não aceitar o convites de amizade ou por ter eliminado os que tinha... temos pena, mas eu perdi a paciência para tanta "coisa esquisita" que via por lá.

aries23 -
Offline
Desde 18 Jul 2016

Isso das redes sociais não me faz muita confusão pois já sei que aparências nem sempre são reais, mas também não assumo nada sobre eles porque simplesmente não sei a verdade. Podem estar felizes, ou não, mas não penso muito e quando vejo fotos fico contente por eles sem pensar nem comparar.

Costumo filtrar o que vejo e os que não me interssam coloco unfollow. Há pessoas que colocam conteúdos mais interessantes para mim. E se for sobre a vida e os momentos de alguém, como por exemplo comoda de um restaurante ou férias, aproveito e vejo o que prece bom para eu fazer depois.

Gosto de saber como andam alguns conhecidos, nem sempre é verdade mas também não me interessa pensar muito ou comparar, simplesmente gosto da felicidade alheia e acho que o mundo também não precisa de ser assim tão negro.

Angie_AM -
Offline
Desde 19 Jun 2017

Exato...
Acho que muita gente hoje em dia e principalmente na nossa geração sente que não é feliz por causa dos "padrões" impostos pelas redes sociais...
Conheço N casos em que as relações estão tão minadas mas mesma tão esburacadas tal e qual um queijo suiço mas no facebook, para todos os "amigos" são um casal exemplar...é vê-los nos casamentos, nas férias, sorridentes e tão amantes...
Depois claro está quem está de fora e do outro lado do ecrã ressente-se com as fotos perfeitas de famílias sem problemas e felizes...mas como a mamã LilliV disse mais acima e muito bem felicidade plena não há! E a nossa sociedade tornou tudo, principalmente as relações em algo tão descartável que ao mínimo senão passamos à frente...
Atenção que não estou a apelar que as mulheres ou os homens sejam submissos uns aos outros em tudo muita atenção...Mas todos temos defeitos e qualidades e a felicidade depende do nosso estado de espírito e da nossa tranquilidade apenas.

Sobre Angie_AM

Angie*

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

aries23 escreveu:
Isso das redes sociais não me faz muita confusão pois já sei que aparências nem sempre são reais, mas também não assumo nada sobre eles porque simplesmente não sei a verdade. Podem estar felizes, ou não, mas não penso muito e quando vejo fotos fico contente por eles sem pensar nem comparar.
Costumo filtrar o que vejo e os que não me interssam coloco unfollow. Há pessoas que colocam conteúdos mais interessantes para mim. E se for sobre a vida e os momentos de alguém, como por exemplo comoda de um restaurante ou férias, aproveito e vejo o que prece bom para eu fazer depois.
Gosto de saber como andam alguns conhecidos, nem sempre é verdade mas também não me interessa pensar muito ou comparar, simplesmente gosto da felicidade alheia e acho que o mundo também não precisa de ser assim tão negro.

A mim não me faz confusão ver a felicidade dos outros (seja verdadeira ou falsa), mas ter pessoas a identificar terceiros nas suas fotos das férias, sem que esses terceiros estivessem lá, apenas para ter a certeza de que seriam vistas... é muito show off. E depois haviam aquelas que iam mandar recados azedos e bocas foleiras para o mural, a ver se acertavam em alguém, mas sem dizer nomes. E uma amiga que uma vez veio reclamar comigo porque eu não comentei uma foto que partilhou no meu mural... e eu nem vi foto nenhuma, nem cheguei a perceber se ela não publicou e acha que sim ou se com o amuo a eliminou depois... enchi.

Catarina C. -
Offline
Desde 04 Maio 2014

Uma coisa que eu reparei é que as queixas sao sp as mesmas e pensava eu que nao me aconteceria mas afinal.... eramos como melhores amigos, apesar destes 14 anos termos as nossas discussões, sempre enfrentamos tudo juntos. Vai fazer tres anos que perdemos o nosso 1 filho e ficamos ainda mais juntos mais protectores um do outro ( qdo as pessoas pensavam q nos afastariamos).
Tivemos outro bebe e agora parecemos dois colegas a viver na mm casa, discussoes quase todos os dias, desligado de mim e do filho. Acho q ate estou com uma depressao. Acho que ele tb nao está a 100%. É mto triste. Passamos por algo devastador e agora deviamos ser felizes por termos um bebe saudavel e apoiar-mo-nos

O meu Miguel, nasceu a 13 de Dezembro de 2014 e tornou-se um anjinho dia 03 de Janeiro de 2015. Nunca te esquecerei, o meu coração e alma ficaram mais vazios sem ti....

KellyPT -
Offline
Desde 05 Abr 2011

Catarina C. escreveu:
Uma coisa que eu reparei é que as queixas sao sp as mesmas e pensava eu que nao me aconteceria mas afinal.... eramos como melhores amigos, apesar destes 14 anos termos as nossas discussões, sempre enfrentamos tudo juntos. Vai fazer tres anos que perdemos o nosso 1 filho e ficamos ainda mais juntos mais protectores um do outro ( qdo as pessoas pensavam q nos afastariamos).
Tivemos outro bebe e agora parecemos dois colegas a viver na mm casa, discussoes quase todos os dias, desligado de mim e do filho. Acho q ate estou com uma depressao. Acho que ele tb nao está a 100%. É mto triste. Passamos por algo devastador e agora deviamos ser felizes por termos um bebe saudavel e apoiar-mo-nos

É provável que vocês estejam a sofrer "ao retardador" as consequências de uma infelicidade devastadora e que nenhum de vós esteja a 100% (ninguém estaria, aliás). Por mais que racionalmente se convençam que está tudo bem, é óbvio que um dos filhos não está e isto é algo que com certeza leva muito mais de 2 ou 3 anos a ultrapassar. Muita força e um abraço apertado

Ansha -
Offline
Desde 13 Abr 2016

Ohh Catarina Triste fico triste por vocês pois acompanhei a vossa história ...
Um beijinho de força

Ansha -
Offline
Desde 13 Abr 2016

Fico contente que haja pessoas assim como vocês
Mas sinceramente não acredito que sintam isso para sempre
Não é uma crítica atenção é só o que eu acho
Tudo a correr bem com a vinda do rebento

Catarina C. -
Offline
Desde 04 Maio 2014

Obrigada =) pois acho que é preciso conversamos e tb conseguirmos estar bem com nós próprios. Vamos ver como corre. Beijinhos

O meu Miguel, nasceu a 13 de Dezembro de 2014 e tornou-se um anjinho dia 03 de Janeiro de 2015. Nunca te esquecerei, o meu coração e alma ficaram mais vazios sem ti....

aries23 -
Offline
Desde 18 Jul 2016

Tyta.B escreveu:

aries23 escreveu:Isso das redes sociais não me faz muita confusão pois já sei que aparências nem sempre são reais, mas também não assumo nada sobre eles porque simplesmente não sei a verdade. Podem estar felizes, ou não, mas não penso muito e quando vejo fotos fico contente por eles sem pensar nem comparar.
Costumo filtrar o que vejo e os que não me interssam coloco unfollow. Há pessoas que colocam conteúdos mais interessantes para mim. E se for sobre a vida e os momentos de alguém, como por exemplo comoda de um restaurante ou férias, aproveito e vejo o que prece bom para eu fazer depois.
Gosto de saber como andam alguns conhecidos, nem sempre é verdade mas também não me interessa pensar muito ou comparar, simplesmente gosto da felicidade alheia e acho que o mundo também não precisa de ser assim tão negro.

A mim não me faz confusão ver a felicidade dos outros (seja verdadeira ou falsa), mas ter pessoas a identificar terceiros nas suas fotos das férias, sem que esses terceiros estivessem lá, apenas para ter a certeza de que seriam vistas... é muito show off. E depois haviam aquelas que iam mandar recados azedos e bocas foleiras para o mural, a ver se acertavam em alguém, mas sem dizer nomes. E uma amiga que uma vez veio reclamar comigo porque eu não comentei uma foto que partilhou no meu mural... e eu nem vi foto nenhuma, nem cheguei a perceber se ela não publicou e acha que sim ou se com o amuo a eliminou depois... enchi.

Pois, realmente há quem leve o FB muito a sério. Também não ando lá 24/7 pelo que há coisas que me possam passar por lado também e se alguém quiser interpretar mal que interpretem. Quem sofre são eles.

janew -
Offline
Desde 18 Jun 2016

aries23 escreveu:

Tyta.B escreveu:
aries23 escreveu:Isso das redes sociais não me faz muita confusão pois já sei que aparências nem sempre são reais, mas também não assumo nada sobre eles porque simplesmente não sei a verdade. Podem estar felizes, ou não, mas não penso muito e quando vejo fotos fico contente por eles sem pensar nem comparar.
Costumo filtrar o que vejo e os que não me interssam coloco unfollow. Há pessoas que colocam conteúdos mais interessantes para mim. E se for sobre a vida e os momentos de alguém, como por exemplo comoda de um restaurante ou férias, aproveito e vejo o que prece bom para eu fazer depois.
Gosto de saber como andam alguns conhecidos, nem sempre é verdade mas também não me interessa pensar muito ou comparar, simplesmente gosto da felicidade alheia e acho que o mundo também não precisa de ser assim tão negro.

A mim não me faz confusão ver a felicidade dos outros (seja verdadeira ou falsa), mas ter pessoas a identificar terceiros nas suas fotos das férias, sem que esses terceiros estivessem lá, apenas para ter a certeza de que seriam vistas... é muito show off. E depois haviam aquelas que iam mandar recados azedos e bocas foleiras para o mural, a ver se acertavam em alguém, mas sem dizer nomes. E uma amiga que uma vez veio reclamar comigo porque eu não comentei uma foto que partilhou no meu mural... e eu nem vi foto nenhuma, nem cheguei a perceber se ela não publicou e acha que sim ou se com o amuo a eliminou depois... enchi.

Pois, realmente há quem leve o FB muito a sério. Também não ando lá 24/7 pelo que há coisas que me possam passar por lado também e se alguém quiser interpretar mal que interpretem. Quem sofre são eles.


Ainda a semana passada vi uma "miúda" (20s, com idade para ter juízo), ao telefone zangada por causa de um gosto no Facebook.
Só me apetecia rir tal não era a estupidez.
Na linguagem escrita, sem haver contacto visual, perde-se imensa informação, e é fácil haver mal entendidos.
Tenho FB nem sei bem porquê. Talvez para não perder o contato de alguns conhecidos. Mas levar aquilo a sério? Nem pensar!
Nem a mim me levo a sério. Sorriso
Quanto à "felicidade" alheia, ainda bem para eles. Neste momento estou tão cansada que nem tenho força para ser feliz (mas seria fácil postar uma foto a transbordar de felicidade). Melhor dias virão.

j.ssoares -
Offline
Desde 29 Mar 2017

Li todos os comentários, principalmente os das redes sociais e identifiquei-me...

A minha relação com o meu namorado não deu mais, então acabámos. Além de todos os motivos credíveis para o término, acho que ele busca uma perfeição que, consequentemente, vê por aparências... Quer sejam fotos de casais felizes nas redes sociais, até as que passam por nós todos os dias ou a felicidade das relações dos amigos. O problema é que ninguém sabe o que vai na relação de cada um. Eu e o meu namorado tínhamos fotos lindas nas nossas redes sociais, fomos de férias e partilhámos também esse momento, mas no entanto, a nossa relação estava a passar pelas maiores crises... Mas também passava para as outras pessoas aquela sensação de "perfeição" (que não existe).

Ontem (antes de ler este post), expliquei-lhe exatamente isso. Que qualquer relação que ele possa ter, irá sempre ter problemas. Cada uma com géneros diferentes de problemas. Por isso a solução não é deitar-se uma relação ao lixo... E sim, tentar "consertá-la". Penso que um dia me irá dar razão.

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

Sobre as redes sociais, tenho uma opinião muito simples: quem é imaturo na vida "real", também o é nas redes sociais e vice-versa.
Eu tenho FB e não dispenso, é graças a ele que retomei o contacto com velhas amizades, é graças a ele que vou sabendo notícias de amigos e família que estão longe (e até antigos alunos de quem guardo uma boa memória), é graças a ele que fiz novas amizades com pessoas que nunca vi pessoalmente, mas pelas quais tenho genuíno afeto. Faço parte de um grupo fantástico e troco ideias sobre assuntos interessantes com algumas pessoas de quem nem sou propriamente amiga, mas apenas conhecida por uma ou outra razão. Alguns conhecidos fui eliminando ou não seguindo (por não sentir qualquer afinidade), os restantes nunca fizeram esses joguinhos dos likes ou das vaidades ou dos recados ou etc (mas a solução também seria simples caso o fizessem). Minto: mantenho "amizade" com uma rapariga com um desequilíbrio emocional evidente por mera curiosidade, um bocadinho como se fosse ver a telenovela (mea culpa, eu sei que é feio da minha parte!).
Na questão específica das relações amorosas e familiares, é evidente que eu também só mostro o nosso lado solar. Partilho momentos difíceis (mortes, doenças) quando tem de ser e são questões públicas, mas o resto fica entre quatro paredes ou confidenciado com amigos cara a cara - como tem de ser!
Se isso leva à ideia que todas as famílias são felizes? Só alimenta esse tipo de fantasias quem quer e quem tem um grau de maturidade um bocadinho baixo...

FSilsa -
Offline
Desde 08 Abr 2014

guialmi escreveu:
Sobre as redes sociais, tenho uma opinião muito simples: quem é imaturo na vida "real", também o é nas redes sociais e vice-versa.
Eu tenho FB e não dispenso, é graças a ele que retomei o contacto com velhas amizades, é graças a ele que vou sabendo notícias de amigos e família que estão longe (e até antigos alunos de quem guardo uma boa memória), é graças a ele que fiz novas amizades com pessoas que nunca vi pessoalmente, mas pelas quais tenho genuíno afeto. Faço parte de um grupo fantástico e troco ideias sobre assuntos interessantes com algumas pessoas de quem nem sou propriamente amiga, mas apenas conhecida por uma ou outra razão. Alguns conhecidos fui eliminando ou não seguindo (por não sentir qualquer afinidade), os restantes nunca fizeram esses joguinhos dos likes ou das vaidades ou dos recados ou etc (mas a solução também seria simples caso o fizessem). Minto: mantenho "amizade" com uma rapariga com um desequilíbrio emocional evidente por mera curiosidade, um bocadinho como se fosse ver a telenovela (mea culpa, eu sei que é feio da minha parte!).
Na questão específica das relações amorosas e familiares, é evidente que eu também só mostro o nosso lado solar. Partilho momentos difíceis (mortes, doenças) quando tem de ser e são questões públicas, mas o resto fica entre quatro paredes ou confidenciado com amigos cara a cara - como tem de ser!
Se isso leva à ideia que todas as famílias são felizes? Só alimenta esse tipo de fantasias quem quer e quem tem um grau de maturidade um bocadinho baixo...

Até me deu para rir com o seu comentário! Realmente a pessoa partilha fotos quando alguém morreu, mas acho que ninguém no seu perfeito juízo vai publicar fotos a discutir ou despenteados/sujos/com mau aspecto (a não ser de praxes e assim) e por aí fora. Eu sinceramente publico prai uma foto de ano a ano. E é quando algo acontece.. partilhei uma do casamento, uma da minha filha quando nasceu, e estes dias uma de nós as duas.
Por isso, apesar de às vezes ser um exagero a partilha de fotos do que come, de onde está, 1001 com o namorado/namorada aos beijos e por aí fora, acho que todos temos consciência de que a vida dessa pessoa não se resume aos instantes da foto. Mas pronto. Apesar de tudo não deixo de concordar que às vezes vejo com cada uma que quase dá duas.

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

guialmi escreveu:
Sobre as redes sociais, tenho uma opinião muito simples: quem é imaturo na vida "real", também o é nas redes sociais e vice-versa.
Eu tenho FB e não dispenso, é graças a ele que retomei o contacto com velhas amizades, é graças a ele que vou sabendo notícias de amigos e família que estão longe (e até antigos alunos de quem guardo uma boa memória), é graças a ele que fiz novas amizades com pessoas que nunca vi pessoalmente, mas pelas quais tenho genuíno afeto. Faço parte de um grupo fantástico e troco ideias sobre assuntos interessantes com algumas pessoas de quem nem sou propriamente amiga, mas apenas conhecida por uma ou outra razão. Alguns conhecidos fui eliminando ou não seguindo (por não sentir qualquer afinidade), os restantes nunca fizeram esses joguinhos dos likes ou das vaidades ou dos recados ou etc (mas a solução também seria simples caso o fizessem). Minto: mantenho "amizade" com uma rapariga com um desequilíbrio emocional evidente por mera curiosidade, um bocadinho como se fosse ver a telenovela (mea culpa, eu sei que é feio da minha parte!).
Na questão específica das relações amorosas e familiares, é evidente que eu também só mostro o nosso lado solar. Partilho momentos difíceis (mortes, doenças) quando tem de ser e são questões públicas, mas o resto fica entre quatro paredes ou confidenciado com amigos cara a cara - como tem de ser!
Se isso leva à ideia que todas as famílias são felizes? Só alimenta esse tipo de fantasias quem quer e quem tem um grau de maturidade um bocadinho baixo...

É claro que qualquer pessoa minimamente crítica consegue perceber que nenhuma vida é 100% cor de rosa, mas há muitas pessoas que se deixam levar por aquela ilusão.
E depois há aquelas que por algum motivo estão numa fase muito negativa da sua vida, e que olham para aquela felicidade toda com o sentimento de "só eu é que sofro". Por exemplo, tenho uma amiga que está sem namorado há 2 anos e ela admite que lhe custa ver toda a gente muito feliz, a casar e a ter filhos, e ela, a meio dos trintas, está sozinha e sem perspetivas. E custa-lhe não pela felicidade dos outros, mas porque fica com um sentimento de que só a vida dela é que está estagnada e que é uma falhada.

guialmi -
Offline
Desde 13 Jul 2013

Sim, é verdade, para quem está fragilizado as imagens de felicidade alheia podem ser muito complicadas de lidar. Embora isso não se restrinja às redes sociais - tenho uma amiga que passava o tempo a elogiar o meu casamento e o de uma amiga nossa, e o deste e da daquela, queixando-se da sua própria relação. E eu lá lhe ia dizendo que as coisas não eram assim tão lineares...

Tyta.B -
Offline
Desde 31 Jul 2015

Mas pessoalmente vemos melhor a realidade, nós tivemos esta conversa na véspera da festa de aniversário de um filho de uma das nossas amigas e o argumento que usei para a convencer a ir foi mesmo esse: "quando vires aquelas criancinhas todas juntas a fazer barulho, a correr e a fazer birrinha vai-te passar a ilusão de que a nossas vidas são assim tão felizes" Gargalhadas

Lillith -
Offline
Desde 18 Maio 2010

Bem a julgar pelo que partilho no facebook (e o meu marido idem), estamos a 2h de assinar o divórcio lol
Uso acima de tudoo mensageiro, porque gosto realmente é de "conversar" com as pessoas e nisso as redes sociais vieram facilitar-nos muito a vida.
O facebook propriamente dito, uso para cuscar Espertalhão
Tal como a Guialmi, assumo que faço uma coisa feia, é feio dizer isto, mas é para cuscar o que os outros vão publicando. É deveras útil para mim saber o que algumas pessoas comem e onde, essas coisas. Chego até a conseguir ver se limpam o forno ou não Espertalhão
De resto até a página da loja actualizo por "obrigação".
E não sou infantil ao ponto de acreditar que tudo o que lá vejo de fotos fofinhas e declarações de amor são a representação de casais mais felizes que eu. São momentos das vidas das pessoas, que estas decidem ou não partilhar (em alguns casos é mais uma necessidade de espalhar para que se saiba).
De resto não me posso queixar. Se sou feliz? Sei lá o que é isso! Acho que ninguém sabe, se calhar é uma utopia essa coisa da felicidade plena.
O que sei é que não me acomodo. Luto dos os dias para me sentir bem na minha pele, e na minha vida. Tento melhorar aquilo que me incomoda, que não me faz sentir bem e acordo todos os dias com a sensação que vale a pena viver mais este dia.
E até nos dias em que tenho aquela vontade de afogar o marido de cabeça para baixo num balde, e eu sei que todas temos e eles também têm, se não o faço é porque acredito que ainda vale a pena Sorriso

Sobre Lillith

http://www.stuffnperfumes.com/
Testes de gravidez e ovulação, perfumes, cosméticos...

bolas_e_bolinhas -
Offline
Desde 31 Mar 2012

Sorriso Lilith fizeste-me rir Sorriso lol Ainda bem que não afogaste o teu marido de cabeça para baixo num balde Piscar o olho eh eh
Eu também tenho facebook, uso-o principalmente para participar em grupos de mães, grupos de viagens, grupos de antigos colegas de curso Sorriso saber as novidades de conhecidos. Já partilhei mais, em tempos tb partilhava férias e afins, mas agora não tenho paciência. Vou partilhando curiosidades, noticias, e afins, quando me apetece.
O meu marido não tem facebook, e não partilho muitas fotos com ele, porque se ele não tem facebook, não tem que ter fotos expostas à força.