Saliva em excesso | De Mãe para Mãe

Saliva em excesso

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Isa Carolina -
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Desde 10 Jan 2015

Ola Mamas
Eu estou gravida de 11 semanas e passo o tempo todo a cuspir saliva,ja sou
Mae de um Menino de 11 anos e nao sofri deste problema na 1 gravidez....alguma de voces passou por isto?
Ja nao conssigo ter vida propria,passo o tempo todo assim Triste

Beijinhos a todas

Isilva

mamagemelar -
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Desde 29 Ago 2011

Olá. Prepara te q a seguir deve aparecer a azia. Custa muito pk tb tive e sofri bastante. Fala com o médico para te dar algo para aliviar. Bj

Fez se luz no meu coracao a 22\11\2010... Rafaela as 00h10m e Fábio as 00h13m..Minhas vidas!!! Amo vos mto mto Afilhada e Madrinha babada da mnh kerida TWINMUMMY!!!mais uma madrinha e afilhada 5* SUSANA CORVOS mais uma afilhada linda. Sara78_98 . madrinha e afilhada da APIPAS querida!!!

zeferina -
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Desde 29 Jan 2008

Oh Triste como eu desejava ter sido exemplo único Triste eu tive esse problema na segunda gravidez Triste foi assim desde o início até ao fim... A minha médica disse que passaria no primeiro trimestre mas só me passou quando o meu filho nasceu...
No meu caso eu enjoei de tal maneira a saliva, que não a podia engolir... se o fizesse, vomitava :(´
Não tenho dicas para ti... nunca consegui resolver este problema... gastava cerca de 12 rolos de papel higiénico por dia... para cuspir... todos os dias, durante 7/8 meses...
Desejo do fundo do coração que estejas quase a ultrapassar essa fase...

Sobre zeferina

Francisco - 26 de Fevereiro de 2011
1♥♥♥5♥♥♥♥10♥♥♥♥15♥♥♥♥20♥♥♥♥25♥♥♥♥30♥♥♥♥35♥♥(♥)♥40
Guilherme - 10 de Abril de 2013
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Amo-vos muito meus filhotes!

zeferina -
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Desde 29 Jan 2008

mamagemelar escreveu:
Olá. Prepara te q a seguir deve aparecer a azia. Custa muito pk tb tive e sofri bastante. Fala com o médico para te dar algo para aliviar. Bj

Verdade... sofri muito com azia desde o segundo trimestre. Acabei por estar medicada nos ultimos 3 meses da gravidez com omeoprazol..

Sobre zeferina

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mariae -
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Desde 02 Jan 2012

Eu tive hipersalivação na 2a gravidez (para além de fortes enjoos e vómitos, que aliás também tive na 1ª gravidez), e só passou 1 semana depois do bebé ter nascido. Tomava todos os dias Ondancitron para os vómitos mas a hipersalivação não passou com nada. Cuspia de min a minuto (sem exagero), inclusivé durante a noite acordava de 30 em 30 min para cuspir porque a propria abundancia de saliva acordava-me. Terrível.

vickii -
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Desde 10 Jan 2015

eu tb sofri com o excesso de saliva, principalmente ao acordar, mas no meu caso durou apenas 2/3 semanas. Isa pode ser que tenha a mesma sorte, nao desespere....calma..

Sobre vickii

nunca vacmos desistir de ti meu heroi....
O leo nasceu com 29 semanas e 830gr de coragem..continua a lutar o nosso guerreiro

Isa Carolina -
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Desde 10 Jan 2015

Eu nunca tinha ouvido falar nisto Triste
Espero que nao me aconteça como a Zeferina ate ao final da gravidez...
Eu passo assim o dia todo maa durante a noite nao,a boca fica completamente seca.

Isilva

Isa Carolina -
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Desde 10 Jan 2015

Belo Horizonte - A hiperêmese gravídica tornou-se mais noticiada depois de levar ao hospital, em Londres, em dezembro, a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, com  náuseas que não deixavam nada parar no estômago. A cantora Ivete Sangalo chegou a perder um bebê em 2008 pelo mesmo motivo. A doença é rara, um caso em cada 500 partos, mas, quando diagnosticada, exige internação e acompanhamento de perto. Mais de 55% das mulheres que engravidam têm êmese gravídica, caracterizada pelas crises de vômito no início da gestação, entre a quarta e a sexta semana. Elas ficam mais intensas da oitava até a 12ª semana e cessam no começo do quarto mês. De acordo com a literatura médica, o mal-estar é mais frequente nas ocidentais do que nas orientais e nas africanas, mas a razão dessa maior incidência é desconhecida. 

A ginecologista e obstetra Nilce Consuelo Verçosa, do Hospital da Mulher e Maternidade Santa Fé, em Belo Horizonte, explica que a êmese gravídica se diferencia da hiperêmese gravídica pela intensidade de sintomas. A leve melhora com dieta e uso de remédios antieméticos, próprios para enjoo e vômitos transitórios. A média é marcada pela perda de peso, ainda que pouco importante, já que a paciente consegue se alimentar, e também é tratada com medicamento.  A forma grave ocorre quando o vômito é persistente, obrigando ao jejum e acabando por determinar alterações metabólicas importantes. A mulher não ingere nada e ainda vomita. 

"A paciente fica com face e olhos encovados (olheiras), língua saburrosa (áspera e seca) e pode até chegar a um quadro de hipotensão arterial, que acarreta grave desidratação, diminuição na quantidade de urina, apatia e letargia. Nesse caso, a hospitalização é obrigatória. Há ainda o risco de choque, um quadro apático com alterações metabólicas graves", explica Verçosa. A hiperêmese gravídica está relacionada também com a perda de peso, que pode ser de 6% a 8% do peso inicial da gestante.

Verçosa explica que a prevenção da hiperêmese gravídica é o pré-natal feito desde o início da gestação, o que vai dar à mulher condições de ter um diagnóstico antecipado, impedindo, assim, que um quadro mais grave se desenvolva e o tratamento seja eficaz. "Ela é mais rara do que já foi. A diminuição de casos deve-se ao uso de medicamento eficiente, a uma melhor assistência pré-natal e ao emprego adequado da psicoterapia." 

Segundo a obstetra, a hiperêmese gravídica pode levar à morte tanto a paciente quanto o feto. "No entanto, é raríssimo", reforça. O óbito só acontece se o quadro for muito grave e se a mulher não receber a devida atenção. Como o distúrbio começa com enjoos comuns, é preciso prestar atenção no agravamento do problema. "São comuns (os vômitos), mas não são normais. A mulher precisa procurar paliativos para não agravar", alerta. Verçosa indica alguns fatores que aumentam a probabilidade de desenvolvimento da hiperêmese gravídica: obesidade, gestação com mais de um feto, hipertireoidismo e filhas de mães que tiveram a doença. Ainda que não esteja comprovado, fatores emocionais também são apontados e discutidos como possíveis causas do problema.

Hidratação

Com diagnóstico fechado, Nilce Verçosa enfatiza a importância da rápida internação. No hospital, a paciente vai precisar ser hidratada, ter repouso absoluto, fazer dieta ou jejum nas primeiras 24 ou 48 horas ou enquanto persistirem os vômitos, ser submetida a sedação leve e  receber medicação antiemética. "Em geral, o prognóstico é bom para mãe e feto e sem consequências para o desenvolvimento da gravidez." Mas ela alerta que, depois do episódio de hiperêmese gravídica, é preciso vigiar a gestante mais de perto, "já que complicações da gestação podem acontecer e a pré-eclâmpsia pode ser mais frequente". É preciso ter cuidado para não interromper o tratamento porque a reincidência também se dá.

De acordo com a  especialista, existem outras doenças que podem causar náusea e vômito e precisam ser investigadas antes do diagnóstico de hiperêmese gravídica, como infeção urinária, apendicite, hepatite, hipertireoidismo, colecistite e a hipersialorreia.

55% das grávidas têm a êmese gravídica, caracterizada por crises de vômito mais leves no início da gestação

Saliva excessiva

Também desenvolvida no primeiro trimestre da gravidez, a hipersialorreia tem origem desconhecida e é caracterizada pelo aumento do volume de saliva. Excepcionalmente, pode ser patológica e representar uma moléstia do ponto de vista social, já que obriga a paciente a cuspir durante todo o dia. Há casos em que a mulher chega a eliminar até dois litros de secreção (cuspe) por dia. 

Mal-estar recompensador

"Foi um horror. Mas tive duas bênçãos. Passaria por tudo de novo." Assim, a psicóloga e enfermeira Ivana Rocha começa a retratar o sofrimento pelo qual passou ao desenvolver o quadro de hiperêmese gravídica. Na primeira gestação, de Ana Júlia, hoje com 12 anos, ela ficou 30 dias sentindo muito mal-estar em casa. Ela lembra que só vomitava quando escovava os dentes e, por isso, "só escovava uma vez por dia". Para Ivana, além de lidar com o incômodo do enjoo, a indisposição e o mal-estar "duravam as 24 horas do dia". Para piorar, ela precisou encarar a hipersialorreia, síndrome da quantidade excessiva de saliva. "Não foi preciso medicação e tudo ocorreu no início da gravidez, entre a oitava e a nona semana", conta.

Mas na chegada da caçula, Luiza, agora com 7 anos, Ivana encarou uma batalha ainda mais terrível, já que sofreu novamente com a hipersialorreia, que desencadeou a hiperêmese gravídica: "Não sabia que tinha glândulas salivares. Vivia com toalha de rosto dentro da boca. Depois, passei para a de banho. Um desespero. Era difícil tomar banho porque tudo me enjoava, até a água, a cara das pessoas, os cheiros, enfim, quase tudo me fazia vomitar". Foram 40 dias lutando contra esse quadro. Por causa da quantidade enorme de saliva, ela foi internada duas vezes, além de ter ido parar no pronto-socorro outras duas para receber soro e remédio antiemético. "Só melhorava no hospital. O sofrimento foi tanto que a parede do esôfago lesionou e uma vez cheguei a vomitar sangue."

Goma de mascar 

Uma dica salvadora para Ivana, além do tratamento com medicamentos, surgiu na segunda internação no Hospital da Mulher e Maternidade Santa Fé, em Belo Horizonte, e partiu de uma técnica simples em enfermagem. Ela conta que foi orientada a mascar chicletes. "Troquei a toalha pelo chiclete, já que com ele engolia a saliva e o enjoo passava. Somado ao efeito dos remédios, melhorei aos poucos, voltei a trabalhar e restabeleci todas as minhas atividades. É importante dizer que depois dos 40 dias de sufoco minha gravidez foi supernormal, tranquila. Tudo foi apagado com o nascimento dos meus dois amores". (LM)

Isilva

zeferina -
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Desde 29 Jan 2008

Comigo foi até ao fim da gravidez... um tormento...

Sobre zeferina

Francisco - 26 de Fevereiro de 2011
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Guilherme - 10 de Abril de 2013
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mariae -
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Desde 02 Jan 2012

zeferina escreveu:
Comigo foi até ao fim da gravidez... um tormento...

Comigo também! Tanto os fortissimos enjoos e vómitos, como a hipersalivação. Por isso até fico com os nervos, quando alguém diz "tem calma.... isso passa....". Não têm ideia Sorriso

mamagemelar -
Offline
Desde 29 Ago 2011

Cmg tb Até ao final só q o meu final foi mais curto. 7 meses e meio

Fez se luz no meu coracao a 22\11\2010... Rafaela as 00h10m e Fábio as 00h13m..Minhas vidas!!! Amo vos mto mto Afilhada e Madrinha babada da mnh kerida TWINMUMMY!!!mais uma madrinha e afilhada 5* SUSANA CORVOS mais uma afilhada linda. Sara78_98 . madrinha e afilhada da APIPAS querida!!!

zeferina -
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Desde 29 Jan 2008

Isa Carolina escreveu:
Eu nunca tinha ouvido falar nisto Triste
Espero que nao me aconteça como a Zeferina ate ao final da gravidez...
Eu passo assim o dia todo maa durante a noite nao,a boca fica completamente seca.

Durante a noite e enquanto comia eram os únicos momentos de alívio! A boca secava de noite e quando comia a saliva ia com a comida Careta
Acredita que te vai passar Sorriso é o mais provável! Como vês, não há muitas mamãsa passarem por isto Sorriso

Sobre zeferina

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