roda viva de emoções - gravidez | De Mãe para Mãe

roda viva de emoções - gravidez

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bolas_e_bolinhas -
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Desde 31 Mar 2012

Pois é, fala-se na gravidez como o momento mais lindo da vida de uma mulher. Mas agora contem me as coisas negativas! Espertalhão
As vossas emoções foram sempre felicidade extrema? Não sentiram sentimentos contraditórios? Como ansiedade, receios, angustia, insónias, etc...?
(apesar de estarem felizes, claro)
Não sentiram um turbilhão de emoções, num mesmo dia? Num momento a alegria e euforia, no outro um medo arrebatador?
Gostava de ouvir os vossos testemunhos, reais, sem serem pintados de cor de rosa, por mais que eu goste e cor de rosa Piscar o olho

vhanya -
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Desde 08 Mar 2015

medos muitos mesmo de gravidez nao evolutiva aborto ou ate trissomias ou e se e se affffff e eu a pensar que era so engravidar e mar de rosas como uma mulher sofre

z0ra -
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Desde 11 Jul 2011

Olhe uma vez vi uma frase que concordo perfeitamente: Ser mãe é ter medo! Acho que com isto se diz tudo... É uma agonia uns dias, uma felicidade outros, ansiedades e sei lá mais o quê! Nem gravidez, nem parto, nem amamentação são só rosas. Tudo isso tem imensos espinhos! Mas vale tudo a pena! Sorriso

Sobre z0ra

Nutricionista
- Especialização em Nutrição e Fertilidade e Saúde da Mulher
- Pós Graduada em Nutrição e Metabolismo em Pediatria

www.tanialopes.com

ClaraMiguel -
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Desde 03 Nov 2013

Estou com pouco mais tempo de gravidez que tu e acho natural as coisas não serem todas cor-de-rosa. Na primeira ecografia que fiz, tinha receio que o embrião tivesse nalguma trompa ou que o coração já não batesse. Daqui a pouco tempo farei a segunda e tenho medo que o coração tenha parado de bater ou de algo estar errada. Mesmo sabendo que o rastreio trata apenas de probabilidades, só espero que o resultado seja bom.

Também estou a estranhar as mudanças corporais e a sentir que este corpo não é meu. Sorriso E preocupo-me com o dinheiro, se conseguirei ser boa mãe, se vou conseguir fazer o meu filho feliz, se vou conseguir educá-lo, se vou conseguir que entenda que deve estudar

Tenho medo do parto e da amamentação. E tenho receio que o nós como casal não nos entendamos como pais ou que não consigamos lidar com esta mudança, que embora planeada, não deixa de ser uma novidade nas nossas vidas. Temos um amor e uma cumplicidade enormes e tenho receio que algo mude.

E preocupo-me se vou ganhar muito peso na gravidez, se conseguirei recuperar depois, se vou ter alguma complicação...

Mas também tento não stressar muito com isto porque também não quero passar os dias ansiosa. Sorriso Mas não me acho diferente por ter estes receios todos. Sorriso Acho que só não os tem quem não pensa muito nas coisas. E ter medo de falhar significa que sabemos que queremos dar o nosso melhor e que haverá dificuldades. Sorriso

BS_MG -
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Desde 02 Jan 2015

Mamãdesetembro, excelente tópico...
Olha eu fiquei de tal forma assustada e a fazer tantos filmes que tive de me afastar do fórum por uns dias... Vim hoje dar uma espreitadela, mas depois volto a ficar uns dias sem cá vir. No meu caso, quanto mais situações conheço, com mais receios fico! Portanto, prefiro nem vir aqui ler, entendes?

Já passei a 1ra etapa, fiz a 1ra eco esta semana e estava tudo bem. Vi e ouvi o coração a bater a médica disse que tudo estava nos conformes. Então e agora? Tenho de esperar mais 1 mês pela eco das 12 semanas... Nervos! Claro que até lá ainda vou ter mais umas consultas, mas enquando não passar as 12 semanas acho que não vou estar descansada...

Beijinhos

Sobre BS_MG

- Última pílula em Novembro 2014
- Início dos treinos em Janeiro 2015
- Positivo em 2 Março 2015! Oh happiness!!!

sandra_rui -
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Desde 09 Jan 2013

z0ra escreveu:
Olhe uma vez vi uma frase que concordo perfeitamente: Ser mãe é ter medo! Acho que com isto se diz tudo... É uma agonia uns dias, uma felicidade outros, ansiedades e sei lá mais o quê! Nem gravidez, nem parto, nem amamentação são só rosas. Tudo isso tem imensos espinhos! Mas vale tudo a pena!

Não diria melhor Sorriso Acrecento que ser mãe é andar com o coração fora do corpo. As preocupações estão sempre presentes e isso é o amor de mãe Sorriso

8 Setembro 2013: Tudo fez sentido <3

Desde 13 Set 2012

Olá mamadesetembro!

Ha pois... mesmo as histórias com finais felizes têm pelo meio um monte de mal-entendidos, desilusões, enganos, certezas absolutas que depois se colocam em dúvida, dúvidas que viram certezas; têm os maus que fazem de tudo para transformar a vida dos bons num verdadeiro inferno, criam intrigas, esquemas, bem ao estilo daquelas novelas da América latina com um milhão de episódios... no entanto, o final, é sempre o mais feliz possivel!

Com a maternidade não é diferente... Quando desejamos um filho, a única coisa que nos move é ver o positivo num teste de gravidez... depois das duas risquinhas é que tudo se começa a tornar real para nós, mesmo que, como eu, a mamã não sofra de qualquer um dos sintomas nefastos normalmente associados a uma gestação, como náusias, azia, hiper-salivação (esta é horrível), apetite em excesso ou por defeito; depois também há as mamãs que usam a gravidez para se vingarem das pequenas maldades dos companheiros e os mandam comprar cerejas em janeiro na capital do algarve.... lol

Mas dizia eu, mesmo que não sintam nada disto, quando descobrem o positivo é que tudo começa; começam as coisas boas como saberem que estão perante um filho a ser gerado, a delícia que é projetar enchoval, imaginar ecografias, a decoração do quartinho (não necessariamente por esta ordem); é nessa hora também que nos sentimos atingidas pelo pior dos medos: medo de não sermos capazes de superar o desafio da maternidade. E que desafio! Queremos ser perfeitas em tudo e sabemos que isso não é possível; o reconhecimento da nossa imperfeição aumenta exponencialmente o nosso medo e, então, de repente, aquilo que pensávamos que ia ser só maravilha, transforma-se num torbilhão de sensações desconfortáveis: medo, angústia, receio, insegurança e sentimo-nos esmagadas pelo peso incrível inerente à responsabilidade de trazer ao mundo mais um ser-humano. O problema é que esse novo ser-humano não é um ser-humano qualquer; é simplesmente "O Ser-Humano" mais perfeito à face da terra e o mais lindo que já por aqui passou: o nosso bebé.

Mas não, mamadesetembro, não são tudo maravilhas.... ao longo da gestação precisa saber lidar com a espera, com a possibilidade de algo não estar bem na consulta seguinte, das análises revelarem valores que não deveriam revelar, das ecos mostrarem o que nunca se quer ver; e depois de tanto stress descobrir que afinal não era nada e que o seu tesouro está a crescer e a desenvolver da forma como deveria estar.

Precisa aprender a lidar com os humores das hormonas; por vezes a vida vai parecer-lhe cheia de cores e absolutamente irresistível e outras vezes tudo aparece aos seus olhos em tonalidades de cinzento; há momentos que ama toda a gente e outros momentos em que o seu companheiro é a sua vítima preferida.

No meio de tudo isto, podem ou não surgir os temidos enjoos e náusias (eu n tive nada disso das duas vezes); mas pode também sentir-se maravilhosa e com vontade de fazer tudo e mudar o Mundo, de forma a ser um lugar melhor para receber o seu bebé.

De repente o fumo do cigarro do vizinho começa a incomodá-la e o fastfood de que tanto gosta já não lhe parece assim tão bom.

Em resumo, as 40 semanas que demoramos a construir um bebé não são casuais; este tempo é o que o criador considerou necessário para que tenhamos tempo de assimilar tanta mudança. Os bebés humanos nascem precisamente no momento em que o nascimento é menos penoso, tanto para eles quanto para as suas mães. Quando nascem antes, são demasiado imaturos e frágeis e, quando nascem muito depois ou demasiado grandes, o parto fica difícil para a mamã (agora não porque a medicina evoluiu muito, mas a Natureza nasceu mt antes desta evolução). Os bebés humanos são também as crias que nascem mais dependentes; precisam de mais de um ano para conseguirem andar e de muitos mais para que se tornem independentes... esta aparente imperfeição não será assim tão imperfeita, pois é responsável pelo vínculo eterno entre mães e bebés. Não acontece isto em mais espécie nenhuma....

No final da gestação e ultrapassados que estão todos os sobressaltos, chega o momento de se começar a sentir medo do parto; e é nessa hora que, como por magia, nos contam as piores experiências.... como são queridas as pessoas! contam-nos coisas que, ou nunca aconteceram, ou a probabilidade de voltarem a acontecer é tão diminuta de tão rara que é a situação. E o medo surge... medo do parto, das dores, do pós-parto e até de não gostarmos do nosso bebé. Sim, sim porque é comum pensarmos isso de tanto que lemos de depressão pós-parto (existe e é ou pode ser séria, mas não é assim tão frequente).

E eis que chega o grande dia.... pode ser parto marcado ou não; podemos sentir as águas rebentarem mesmo no meio da sala ou até no banco do carro, até mesmo no meio da rua... chegámos ao hospital e lá vamos nós para o desconhecido! E volta o medo, desta vez com uma força brutal... medo que algo não corra bem, medo das dores, medo da forma como nos possam tratar.... mas pode também sentir-se tranquila e na expetativa gostosa de, finalmente, ir conhecer aquele que será o grande amor da sua vida. E pronto, horas depois, com maior ou menor desconforto, com epidural ou mesmo por cesariana, eis que lhe colocam cerca de 3KG de gente no seu peito e lhe dizem: aqui tem o seu bebé... e de repente, aquilo que era importante não tem importância nenhuma; o medo que antes sentia agora nem se lembra dele; as dores, se as sentiu, ficaram esquecidas ou abafadas pela força avaçaladora da emoção que é ter o seu filho pele a pele consigo pela primeira vez. Nada na vida se compara a isto, e olhe que já passei duas vezes pela experiência.

No momento em que tocamos os nossos bebés, o mundo fica demasiado grande pois nele parece só habitarmos nós e o nosso bebé, único e incomparável, o mais lindo de todos, mesmo que esteja cheio de lanugo, avermelhado e com a pele enrrugada do parto. É o nosso bebé, a personificação de todos os nossos sonhos, medos, anseios e desejos ao longo das últimas 40 semanas.

Mas desengane-se, daí para a frente a vida será tão repleta de alegrias, como de noites mal dormidas; de certeza como de dúvidas; de momentos em que não sabe mesmo o que fazer, de dias de verão em que passeia na rua exibindo o bbebé mais lindo do mundo e momentos em que se vai desesperar porque ele está doente e a arder em febre.

éÉ assim a maternidade; mas, apesar de tudo e para além de tudo, é algo impagável e eu , pessoalmente, jamais abdicaria. A minha filha tem 10 anos e o meu menino tem 20 meses. São indubitavelmente as minhas melhores obras e, podia voltar atrás milhões de vezes, que faria tudo igualzinho.

Quando acordo de manhã com o meu pequeno a sair da cama dele tipo gatinho e a lamber-me a cara como se me desse um beijinho, é de ir às núvens e voltar à realidade num fragmento de tempo incrivelmente curto, mas absolutamente avaçalador. Ganho o meu dia e tudo parece perfeito. quando os dos pequenos me escolhem no meio de uma multidão de gente, fico com a certeza de que de facto são os dois diamantes mais perfeitos à face da terra e eu a mãe mais feliz do Mundo.

Maternidade e medo parecem andar de mãos dadas; mas a alegria, a certeza de deixarmos cá um legado valioso também dão as mãos. No final, tudo vale muito muito a pena.

E já fiz um testamento.... desculpem lá isto.... LOL

fBeijinhos e tudo de bom

SMSantos

MicaelaS2Filipe -
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Desde 31 Jul 2013

Ainda bem que não sou a única com medos Sorriso
Acho que tudo me preocupa nesta fase, talvez por o desejo que corra tudo bem seja tão grande e como seremos felizes nos assustem que nada pode ser perfeito. Já senti o meu bebé e por vezes tenho medo de não o sentir mais , escolhi não fazer rastreio e penso se o deveria ter feito mas por outro lado sei que nada me dará garantias, tenho medo de acreditar num sonho e tudo desabar. Fico preocupada sem razão só por pensar coisas que acontecem. No fundo só queria que o meu bebé nascesse e tivesse tudo bem. Não tenho medo do parto, nem amamentação agora, só tenho medo que algo corra mal com o desenvolvimento do meu bebé.
Sim mãe é ter medo.

DPP 26 Agosto 2015
O meu Martim está a chegar Sorriso <3
♥♥♥♥5♥♥♥♥10♥♥♥♥15♥♥♥♥20♥♥♥♥25♥♥♥♥30♥♥♥♥35♥♥♥
Às 37+7d chegas-te antecipado para os teus papás Sorriso

bolas_e_bolinhas -
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Desde 31 Mar 2012

Obrigada pelas vossas respostas Sorriso Cada uma das respostas fez me muito bem Sorriso adorei ler e nem imaginam a ajuda que foi. Acho que vou ler este tópico várias vezes ao longo das proximas 40 semanas (se Deus quiser).
É que as minha reações foram mesmo:
1.º lugar - fiquei incrédula (depois de fazer teste de tirinhas da one step, tive que sair de casa e ir comprar 1 digital clearblue, porque não estava a acreditar, e mesmo depois de ver grávida, andei nos dias seguintes a fazer testes de gravidez. Porquê? Era suposto ser dificil, dado os meus ovários poliquisticos, ouvi isto a vida toda...e a consulta de infertilidade era só pra maio!);
2.º lugar - fiquei eufórica (este é mesmo o termo! fomos jantar fora, fui ver as lojas do centro comercial com artigos de bébé... foi uma alegria!);
3.º lugar - fiquei sem sono (cheguei a casa e deitei-me, mas parecia que tinha bebido 1 redbull, dormir que é bom... nada, uma noite em claro!);
4.º lugar - fiquei com os primeiros medos (não posso contar a ninguém porque posso ter um aborto, acontece com tantas pessoas!);
5.º lugar - fiquei ansiosa (será que vai demorar muito até às 12 semanas? será que devo mudar de casa já? não me apetece mudar de casa. serei eu capaz de ser boa mãe? era fumadora... vai custar tanto deixar de fumar, apetecia-me tanto fumar! saberei eu cuidar de 1 bébé? não era suposto estar já inundada por um amor incondicional? mas eu ainda nem grávida me sinto! serei eu capaz de amar mais que tudo este bébé, acontece a todas as mães? será que o marido me vai apoiar? etc. etc.);
6.º lugar - fiquei com medo (medo de ter aborto, medo de não ser boa mãe, medo de não amar o meu filho mais que tudo - medo estranho bem sei -, medo de uma situação de desemprego; medo de perder os meus amigos; medo de engordar; medo de o marido ir embora - outro medo estúpido e sem fundamento, até já sonhei que ele se ia embora e ficava só eu e o bébé em pànico sem saber se conseguia sozinha; medo de desenvolver pré-eclâmpsia/sindrome de hellp como sconteceu com a minha mãe qd estava grávida de mim - ela faleceu e eu não a conheci; etc.);
7.º lugar - fiquei triste (porque em janeiro faleceu a mãe que me criou desde que nasci - minha avó - e com a notícia da gravidez, que me fez muito feliz, também me fez acordar sentimentos e sentir toda a tristeza que não senti a seguir à perda; tristeza por ela não conhecer; e tristeza por já não ser uma filha e medo de passar de repente a ser mãe - serei eu capaz de ser tão boa como ela, tão corajosa?);
8.º lugar - fiquei confusa (porque ao longo de um só dia sou capaz de sentir isto tudo: felicidade; alegria; empolgamento; nostalgia; tristeza; medo; ansiedade; inquietação; etc...);
9.º lugar - fiquei instável!
E agora... depois de vos ler, fiquei a sentir-me mais normal! Sorriso
Obrigada a todas!

Desde 13 Set 2012

f

mãmãdesetembro escreveu:
Obrigada pelas vossas respostas Cada uma das respostas fez me muito bem adorei ler e nem imaginam a ajuda que foi. Acho que vou ler este tópico várias vezes ao longo das proximas 40 semanas (se Deus quiser).
É que as minha reações foram mesmo:
1.º lugar - fiquei incrédula (depois de fazer teste de tirinhas da one step, tive que sair de casa e ir comprar 1 digital clearblue, porque não estava a acreditar, e mesmo depois de ver grávida, andei nos dias seguintes a fazer testes de gravidez. Porquê? Era suposto ser dificil, dado os meus ovários poliquisticos, ouvi isto a vida toda...e a consulta de infertilidade era só pra maio!);
2.º lugar - fiquei eufórica (este é mesmo o termo! fomos jantar fora, fui ver as lojas do centro comercial com artigos de bébé... foi uma alegria!);
3.º lugar - fiquei sem sono (cheguei a casa e deitei-me, mas parecia que tinha bebido 1 redbull, dormir que é bom... nada, uma noite em claro!);
4.º lugar - fiquei com os primeiros medos (não posso contar a ninguém porque posso ter um aborto, acontece com tantas pessoas!);
5.º lugar - fiquei ansiosa (será que vai demorar muito até às 12 semanas? será que devo mudar de casa já? não me apetece mudar de casa. serei eu capaz de ser boa mãe? era fumadora... vai custar tanto deixar de fumar, apetecia-me tanto fumar! saberei eu cuidar de 1 bébé? não era suposto estar já inundada por um amor incondicional? mas eu ainda nem grávida me sinto! serei eu capaz de amar mais que tudo este bébé, acontece a todas as mães? será que o marido me vai apoiar? etc. etc.);
6.º lugar - fiquei com medo (medo de ter aborto, medo de não ser boa mãe, medo de não amar o meu filho mais que tudo - medo estranho bem sei -, medo de uma situação de desemprego; medo de perder os meus amigos; medo de engordar; medo de o marido ir embora - outro medo estúpido e sem fundamento, até já sonhei que ele se ia embora e ficava só eu e o bébé em pànico sem saber se conseguia sozinha; medo de desenvolver pré-eclâmpsia/sindrome de hellp como sconteceu com a minha mãe qd estava grávida de mim - ela faleceu e eu não a conheci; etc.);
7.º lugar - fiquei triste (porque em janeiro faleceu a mãe que me criou desde que nasci - minha avó - e com a notícia da gravidez, que me fez muito feliz, também me fez acordar sentimentos e sentir toda a tristeza que não senti a seguir à perda; tristeza por ela não conhecer; e tristeza por já não ser uma filha e medo de passar de repente a ser mãe - serei eu capaz de ser tão boa como ela, tão corajosa?);
8.º lugar - fiquei confusa (porque ao longo de um só dia sou capaz de sentir isto tudo: felicidade; alegria; empolgamento; nostalgia; tristeza; medo; ansiedade; inquietação; etc...);
9.º lugar - fiquei instável!
E agora... depois de vos ler, fiquei a sentir-me mais normal! Sorriso
Obrigada a todas!

E agora o dmpm deveria dar para colocar likes nas coisas lindas e bem escritas que por vezes tenho o privilégio de ler por aqui...

E acredite que, com essa sensibilidade toda, vai ser a mãe que não pode ter, embora tenha tido uma que fez, certamente, um bom trabalho....

Viva esta fase da melhor forma, aproveite cada segundo, mesmo os mais chatinhos, porque depois vai recordá-los um a um...

Faça um blog com o evoluir da gravidez. não fiz das minhas e depois arrependi-me.

E não se espante por não se sentir envolvida já por um amor incondicional; vai perceber esse amor no 1º momento em que for atingida pelo 1º susto... e nem precisa ser assim tão grande....

votos de uma excelente gravidez e vá dando notícias....

Beijinhos e tudo de bom

SMSantos

bolas_e_bolinhas -
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Desde 31 Mar 2012

Olá mãmãs,
Mais de um mês passado sobre este tópico, cá estou eu grávida de 12 semanas e uns dias Sorriso Vou fazer amanhã a eco das 12 semanas e o rastreio bioquímico!
Já não ando tão instável, isso quer dizer que a "ficha caíu" e que começo a sentir mais as coisas positivas, e a encarar os medos como algo natural para o resto da vida Piscar o olho dizem que com filhos é assim Sorriso
Agora só espero que esteja td bem amanhã! Sorriso

bolas_e_bolinhas -
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Desde 31 Mar 2012

E cá estou Sorriso às 16 semanas e 2 dias... à espera da minha Maria Sorriso Vem aí uma princesa...
Afinal os medos podem sempre acompanhar-nos Sorriso Malditas hormonas!
Tanta mudança tenho pela frente... até de casa vou mudar...!

MicaelaS2Filipe -
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Desde 31 Jul 2013

Parabéns pela Maria Piscar o olho
Vai-te habituando as mamãs andam sempre com medo mas é normal. Tudo há-de correr bem Piscar o olho

DPP 26 Agosto 2015
O meu Martim está a chegar Sorriso <3
♥♥♥♥5♥♥♥♥10♥♥♥♥15♥♥♥♥20♥♥♥♥25♥♥♥♥30♥♥♥♥35♥♥♥
Às 37+7d chegas-te antecipado para os teus papás Sorriso

Sandra Travasso -
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Desde 20 Maio 2015

Olá!
Estou grávida de 24 semanas e tem sido uma oda viva!! Todas essas emoções vão e vêem num só dia ou de tempos a tempos! É conforme o nosso estado de espírito. Acho que faz parte desta aventura maravilhosa!
Penso que não vale a pena pensar muito nestes medos e aproveitarmos ao máximo a gravidez que é realmente uma altura mágica! Quando chegarmos ao momento, logo se vê o que fazer! Pelo menos eu tento pensar assim para ajudar a ultrapassar os medos que de vez em quando teimam em aparecer! Goze o máximo porque vale a pena!!
Bjinhos

raquelpn -
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Desde 11 Set 2014

parabéns pela Maria, eu tento nao pensar nos medos senão dava em maluca! depois de um sindrome de hellp as 26 semanas, estando numa nova gestação tudo sao medos, evitei comprar o doppler, nao trago o medidor de tA para o trabalho, porque passava o dia a medir a tensao, lol!!! faço por mim e pelo bebe e pelo papa que tambem anda cheio de medos, tentar viver uma gravidez no melhor possivel. Sorriso