queria ter outro filho mas ele diz que não quer ser pai

Não há solução... a não ser terminar essa relação e começar outra em que a pessoa queira ser pai, mas claro que isto é de loucos, e deve estar fora de questão, não sei o que lhe diga... não há mesmo nada a fazer, a menos que recorra a inseminação artificial, mas não sei se por aí o seu companheiro também pode não querer, mas nesse caso ele não é pai e o corpo é seu, por isso.. não sei... é complicado, estou numa situação semelhante em que o meu namorido quer outro filho e eu não, para além de querer, temos uma filha super pequena e ele deu-me um "prazo" para engravidar - até ela ter 15 meses, no máximo 2 anos, eu sinceramente não sinto grande vontade de ser mãe outra vez, e duvido que vá ser, muito menos serei contra a minha vontade só para satisfazer a vontade do namorido... por isso percebo o seu companheiro, mas claro, também a percebo a si, um de vocês vai ter de ceder, isso é certo.

Que tal aos poucos ir falando no assunto? de como te sentes com o facto de ele não querer ser pai, de como adoravas viver uma gravidez com ele.. enfim aos poucos tentar que ele mude de ideias, talvez daqui a uns tempos com a idade o desejo mude... Mas também existe a possibilidade de ele ser daquelas pessoas que não muda de ideias e ponto... Agora cabe a ti abdicares desse sonho em prol dele... Conversem muito...
É só o que te posso aconselhar

Vai inserindo a conversa aos poucos...aos poucos, pode querer dizer ao longo de anos...

Se ele te ama realmente, vai sentir a dor que tu tens em não poder ter outro filho. Mas esquece o prazo, esquece os 30...eu vou ter o segundo agora, com 38, e não me arrependo nada de ter esperado.

Quando se chega àquela parte do "já tenho 28 anos" e se sente ainda mais pressão porque estamos a tentar engravidar pela primeira vez com 37 anos...

Susye escreveu:

Quando se chega àquela parte do "já tenho 28 anos" e se sente ainda mais pressão porque estamos a tentar engravidar pela primeira vez com 37 anos...

Tem que perceber que nem toda a gente quer ser mãe com a mesma idade...
Eu tive o meu primeiro filho com 24 anos, o segundo com 29 e antes dos 35 quero ter o terceiro e ultimo( mas ainda não tenho bem a certeza se quero ou não) e prendesse com um facto, eu vivi só com o meu pai que é 35 anos mais velho do que eu, e chego a esta idade em que ainda sou " jovem", tenho 31 anos e ele ja tem 66 e eu tenho muito medo de o perder num futuro próximo... Adoro ver por exemplo a minha avo materna que foi mãe aos 19 e a minha mãe também foi mãe aos 19( não temos uma relação próxima) e agora tem 69 anos, e quase da idade do meu pai e brinca com os bisnetos e ainda tem muita energia.

Em relação a autora do tópico , o que eu faria era dizer ao seu marido o que sente tal e qual como aqui disse e lhe diga apenas para pensar nisso que não quer nenhuma resposta agora

Pois isso dos contratos é uma grande realidade.. eu e o marido trabalhamos juntos e moramos juntos. Compramos agora uma casa (recebemos a chave esta semana) temos dois cães (pit bull que dao muita despesa tanto em comida seguro etc xD ) e estamos a contratos de 6 em 6 meses. Mas sempre foi assim nao é? Decidimos ter um bebé porque se pensarmos nos contratos então nunca teriamos filhos.. e ainda ha o risco de me mandarem embora :x mas tenho feito o trabalho todo normalmente como se não estivesse gravida, trabalho numa fabroca e é um bocado pesado mas olha tem que ser..
quanto a tua situação é uma questão de prioridades.. das mais prioridade ao bebe ou ao marido? Se for ao marido, "esquece" o bebe e mais tarde com calma vao conversando mas sempre com a ideia de que pode nunca acontecer.. e pensa se isso nao vai afectar a tua relação.
Se das mais importancia ao bebe, é fazer aquilo que dizes que está fora de questão. .
nao é algo que o possas convenser pq ele ate pode aceitar so pra fazer a vontade e tu ficas toda feliz e ele nao..
Ha homens que decidem ser mais tarde.. ha outros que nao querem msm
Boa sorte

Mamã, acho que a conversa que descreveste correu MUITO bem...e porquê?
Porque te dá valiosas pistas que apontam para as razões que o levam a não querer uma criança agora, e o agora é fundamental, pois mostra-te claramente que o que ele tem não é falta de desejo de ser pai...é, sim, muito medo, tanto pelo que testemunhou do próprio pai, como pela instabildiade deste país.

Eu acho todos estes indicadores muito positivos, já que demonstram que, se os receios puderem ser ultrapassados, com muita reflexão e coragem, ele poderá, a seu tempo, perder o medo (sim, porque vê-se que é medo, e não falta de vontade) de ter uma criança.

E como vês, só agora, nesta vossa conversa, ele se apercebeu de que o teu desejo é tão real e premente, certo?

Não sei porquê, mas desconfio que em breve vais estar muito feliz Depois vem cá contar

Olha vou contar uma coisa que acho que nunca contei, o meu primeiro filho se não tivesse vindo "por acidente" eu provavelmente ainda não seria mãe e sabes porque? Porque tinha um medo terrível, porque a minha mãe me abandonou com 2 anos, apesar de ao longo destes anos nunca ter sentido a falta dela porque o meu pai foi mãe, pai, amigo, TUDO, eu tinha medo. E agora acho que era tão mas tão totó! Porque tudo o resto, dinheiro, trabalho fixo, casa, amor para dar eu tinha mas o medo cegava-me.

Agora sei que não sou a minha mãe, que os meus filhos nunca vão passar o que eu passei, mas ironia do destino calhou-lhes um pai de m****.

Da-lhe tempo, eu percebo-o, não pressiones, deixa fluir. Tal como a kit kat tenho felling que daqui a pouco tempo vais estar muito feliz

Tem calma e não insistas demasiado para já, acredita que ainda vais mt a tempo de ser mãe de novo. Pela resposta que ele te deu, é mesmo uma questão de mais algum tempo até ele se sentir seguro.

Minha querida, eu entendo-te tão, mas tão bem! Já passei por algo parecido com o meu marido: eu não tinha filhos e ele já tinha um de um casamento anterior. Para ele, ser pai (de um bebé surpresa nascido tinha ele 20 e poucos anos) tinha sido uma experiência traumatizante (ex-mulher com depressão pós-parto profunda, que degenerou em problemas psiquiátricos permanentes e graves; ele sozinho e responsável pela criança no início da carreira profissional, quando todos os amigos estavam livres e desimpedidos; criança muitíssimo complicada; sogros lá em casa o tempo todo, etc.).

Quando comecei a falar em termos um filho nosso, rejeitou completamente a ideia. Nem queria ouvir falar disso. Adiou o mais possível e, depois de iniciados os treinos pela primeira vez, arrependeu-se, saiu de casa, estivémos mais de um mês separados, etc. Invocou tudo: não tínhamos tempo, não tínhamos dinheiro, não sabíamos o futuro, ele não sabia se queria ficar em Lisboa (é de fora)...até disse que temia que o filho se sentisse abandonado e ficasse traumatizado! Enquanto isto, eu enfrentei problemas ginecológicos complicados e vi no meu horizonte a hipótese de não chegar mesmo a ser mãe. Foi muito, muito difícil, provavelmente o pior período da minha vida.

Eu disse-lhe que podia ceder em tudo na vida, menos na vontade de ser mãe. Ele acabou por voltar para casa, eu fui operada várias vezes e a ideia de re-iniciarmos os treinos foi fazendo caminho. Quando o fizémos, ele já tinha as dúvidas todas resolvidas. O nosso filho nasceu e, por casualidade ou não, ele descobriu um prazer na paternidade que nunca tinha tido. O nosso filho é uma criança muito doce, muito meigo e acho que tanto ele como eu nos temos saído bastante bem como pais e funcionamos como uma equipa (quase) perfeita. Os irmãos adoram-se, como eu sempre soube que aconteceria, e ele hoje agradece-me eu ter insistido e diz que não pode acreditar como foi parvo (faço questão de concordar sempre entusiasticamente).

Entretanto, eu nunca quis ter só um filho (mas, com este drama todo, discutir um segundo filho logo de início esteve fora de questão). Ainda estava grávida, disse-lhe isso duas vezes. Da primeira, acho que pensou que eu estava a brincar. Da segunda, disse-me "não" rotundamente. Eu deixei arrefecer a questão e, quando essa vontade me começou a dominar e se tornou evidente que eu não podia ficar só com um filho, disse-lhe. Disse-lhe que para mim só um filho não era suficiente, que me iria sentir incompleta para o resto da vida, que provavelmente carregaria comigo essa pena até ao meu último minuto de vida e que nunca me desculparia a mim, nem a ele e não sabia o que isso faria à nossa relação.

Neste cenário, agravado pelo facto de já termos 2 filhos em casa (o mais velho vive connosco) e por esta desgraçada conjuntura sócio-económica, preparava-me para mais um drama parecido com o primeiro. Pensei muito no assunto e estava absolutamente disposta a dizer-lhe que não tomava mais nenhum contraceptivo, porque tomá-los já estava a ser para mim uma autêntica violência, quando tanto o corpo como a alma me pediam para não o fazer.

Mas não foi preciso porque, para minha total surpresa, concordou em menos de 24 horas. Inicialmente, disse que preferia ficar por aqui, mas que aceitava por amor a mim (e que, depois de a criança vir, a iria amar incondicionalmente, como ama os outros dois, claro). Para o convencer, em vez de o tentar levar a dizer "sim" (o que seria difícil), disse-lhe que iria marcar uma consulta na GO. E ele concordou (percebi que para dar tempo). Depois, disse-lhe que a GO tinha dado luz verde e que, se não estivesse grávida daí a 4 ou 5 meses, para lá voltar. E ele concordou. Nos primeiros treinos, senti-o ainda um pouco tenso, como se temesse as consequências, mas agora já lhe passou completamente.

Aliás, às vezes parece até mais entusiasmado do que eu, manda "bocas" aos outros filhos e ao resto da família sobre a hipótese de vir outro bebé (o que eu detesto, porque me aumenta a ansiedade) e farta-se de fazer planos para quando formos 5...Já estamos a tentar há uns bons meses e a coisa não está fácil. Não sei o que se vai passar a seguir.

Mas sei que o que sentes não pode ser ignorado e discordo completamente das meninas que dizem que não há nada a fazer, até porque não há memória de nenhuma pessoa minimamente bem formada se ter jamais arrependido de ter tido um filho, ao passo que o contrário não é verdadeiro. O medo de ter filhos é muito comum, sobretudo para quem não tem nenhum e as resistências naturais são habituais e estão longe de querer dizer que a pessoa nunca quererá ser pai (ou mãe).

Sugiro assim que, dentro do possível, vás com calma, mas que insistas sempre e, sobretudo, deixes sempre muito claro o quanto um segundo filho é importante para ti. Com 28 anos, tens muito tempo para o ir convencendo (eu, por exemplo, tenho 42 anos, a hipótese de esperar não se colocava). A conversa que descreves parece-me ter sido um excelente princípio, até porque ele não fechou completamente a porta a essa possibilidade (o meu fechou, várias vezes).

Acho também que abordagem que eu segui: falar primeiro na consulta do GO (que, na verdade, ele não pode impedir), depois na interrupção dos contraceptivos é "gradual" e pode ser eficaz. Coloca do lado dele o ónus de provocar uma ruptura. Acho que, se te amar verdadeiramente, compreender-te-á e acabará por aceitar. Se assim não for, bom, então haverá decisões importantes a tomar, da tua parte. Mas ainda é muito cedo para pensar nisso...

Um grande beijo e muita força

Isa250 escreveu:

Ter falado aqui com vocês deu-me a coragem que precisava para conseguir falar abertamente com o meu companheiro, ontem depois de ele vir do trabalho, voltei a falar com ele sobre o assunto sem pressionar, falamos durante muito, mas muito tempo sobre o que sentia cada um de nós... e essa conversa correu super bem, realmente o medo era o grande problema dele...
Resumindo a conversa que tivemos, ele confessou-me que à umas semanas tinha sonhado que tinha-mos tido um filho, que esse sonha na altura o deixou com vontade de ser pai, mas que não me quis dizer nada pois achava que não era altura ideal e não me queria deixar com ideias, ao que eu respondi que tinha sido um sinal...
A questão financeira era o que o preocupava mais, pois apesar de termos trabalho agora, não sabemos o que o futuro nos espera, depois falou sobre a mudança na nossa vida e a responsabilidade que um filho trás, ele até disse "e se quisermos ir ao cinema? não vou com o bebé para o cinema" e depois no final da conversa disse "eu à 4 meses a trás não queria ser pai e agora..." ao final da noite ele já falava nas mudanças que iria fazer no quarto para eles, que depois precisava-mos de um beliche para os dois e tudo...
concluindo, começamos ontem mesmo nos treinos, sem pressões, quando vier, virá!
Obrigado meninas, o que precisava mesmo era de falar abertamente com ele, sem medos nem pressões.

Ahh! Mas que boa surpresa! Estava à espera que as coisas corressem bem, mas não tão depressa! Boa sorte, querida, que venha rápido

Isa250 escreveu:

KellyPT: Eu também não estava à espera que ele tivesse a atitude que teve, realmente ele está sempre a surpreender-me.
Eu vejo que ele continua com algum receio pela incerteza do futuro, mas é normal, eu também estou fico um pouco insegura mas não deixo essa insegurança atrapalhar o meu sonho.
Hoje de manha perguntou-me se eu já tinha dito algo à minha filha, ao que respondi que não, que só lhe vou dizer depois de engravidar e quando passar a altura de risco, pois em 2010 tive o aborto espontâneo contei-lhe assim que recebi o teste e depois que perdi o bebé ela ficou super triste.
Estou feliz, ele ontem à noite disse que eu estava radiante, que já há algumas semanas que não me via assim e que eu era uma tonta por não ter falado com ele antes.
beijinhos

Três vivas às mamãs que nunca desistem

Adoro histórias com final feliz só falta mesmo o tão sonhado bébé

Ola meninas.
Isa250 eu compreendo bem o que se passou contigo. Passou se igual comigo.
Resumindo:
Eu conheci o meu marido em meios de 2011 e começamos a namorar na passagem de ano, pouco tempo depois estávamos a viver na mesma casa e a partilha planos e sonhos de vida. Ele e super carinhoso e nos amamo nos muito.
Desde o inicio ele sempre soube que o meu maior sonho era ser mãe, sempre me disse que também queria ser pai mas que ainda não era a hora (foi sempre a resposta dele).
Em finais de 2012 mudamo nos para Londres o que atrapalhou tudo, todas as poupanças eram para casa e para nos orientarmos neste novo pais.
Em 2013 já estávamos orientados e eu sentia me mais que pronta, quando falei com ele sobre o assunto ele continuava a dizer que não estava preparado, que tinha medo.
Eu só pensava "fogo, la vou eu adiar outra vez", pouco tempo depois ele pediu me em casamento. Adiamos outra vez porque casar tem despesas e não dava para casar e ter um filho ao mesmo tempo, não iria haver dinheiro para tudo. Casamos no verão de 2014, vai fazer um ano, eu achei que já tinha passado mais que da hora, continuava a falar com ele sobre o assunto e notava o medo nele.
Ele dizia me que tinha medo de lhe faltar o dinheiro e não poder dar ao filho tudo o que queria, que não queria que o filho passa se pelo que ele passou (nunca lhe faltou nada mas os pais dele trabalhavam muito e ele ia com o pai para o trabalho, ajudava o pai no trabalho...), começou a falar porque nos não temos casa e etc...
Eu fartei me de esperar e então resolvi passar a ação. Como para mim, tal como para ti, engravidar contra a vontade dele não era opção tinha que arranjar outra solução.
Então decidi que ia fazer uma poupança (já que um dos medos era não ter dinheiro para dar ao bebe tudo o que ele precisava), decidi combater os medos dele.. Uma noite cheguei a casa e fui falar com ele. Expliquei lhe que tinha começado uma poupança com as minhas gorjetas (sou empregada de mesa) e perguntei lhe se ele concordava em começar os treinos quando a poupança atingisse o valor que nos decidíssemos. Ele concordou.
Eu era para deixar a pilula em Outubro mas decidi deixar em Junho, falei com ele para ver se ele concordava e ate dei a hipótese de usarmos preservativos nos primeiros dois meses, ele não se importou.
Eu ofereci a hipótese dos preservativos para que ele se senti-se melhor mas do nada ele deixou se querer usar.
Fiquei super feliz. Acho que ele compreendeu que chegou a hora.
Ele já vai fazer 26 anos e eu 25, já vivemos juntos a 3 anos, somos casados, o próximo passo e sermos pais.

Isa se ele fica com medo de perder o emprego, tenho um conselho para ti, façam como nos, abram uma conta e façam uma pequena poupança semanas ou mensal (o valor que decidirem), ate engravidares e a criança nascer tenho certeza que juntas uma boa quantia.
No meu caso nos não decidimos o valor a poupar porque são as minhas gorjetas e tem semanas que faco mais tem outras que faco menos.
Eu só sei que só começamos esta poupança a uns 3 meses e já temos um valor bastante bom. Sei que se engravida se agora já tinha dinheiro para o enxoval inteiro do bebe e para as coisinhas que ele precisa nos primeiros meses.

A melhor maneira e combater os medos deles meninas. No meu caso resultou.
Fico feliz que ele já tenha concordado Isa mas continua a dar lhe apoio pois acredito que os medos dele não tenham desaparecido.
Boa sorte

Poois é.. eu tnh uma col3ga cm 38 anos que andou a adiar por causa de trabalho fixo, casa marido etc etc
1e agr q decidiu estar tudo ok nao consegue engravidar
Nc sabemos o dia de amanha e n ppdemos adiar os sonhos.. com calma vais resolver isso com ele

Isa não tens que agradecer. Espero, sinceramente que a minha história te tenha ajudado a ti e a outras meninas, porque acredito que não somos as únicas que passam por isso.
Espero que corra tudo bem contigo e que consigas ter o teu positivo.

Aproveito para te convidar, a ti e a todas as meninas para irem ao encontro que estou a organizar com outra mama do fórum. Vai ser um encontro de mamas, papas, bebês e barrigas. Podem levar marido/namorado, filhos e amigas ou familiares que estejam na mesma situação.
Mais informações estão no tópico " encontro de mamas e futuras mamas" no fórum treinastes.
Espero poder contar com vocês.

Isa250 escreveu:

Esse encontro já ocorreu? é/era onde?

Nao.
O encontro esta programado para Dezembro.
Ainda não sabemos onde e. Vamos ter que decidir mais perto da altura, visto que temos meninas de Coimbra, Porto, Lisboa...
Espero poder contar com vocês.
Se quiserem ir e só dizer que sim e dizer a cidade de onde são.

Isa250 escreveu:

Bom dia meninas
Tive que vir contar uma coisa que ocorreu ontem que me deixou de boca aberta, nunca eu pensei quando fiz este tópico que me acontece-se algo deste género.
Eu desde o dia 25 tenho andado com moinhas na barriga acompanhado por algumas picadas, oura do lado direito, ora do lado esquerdo, algo que tenho contado ao meu companheiro o que causou este dialogo:
Ele - Não de digas que já estas gravida?
Eu - Não, pode ser psicológico, nem quero pensar nisso
Ele - À pois, porque acho muito cedo, disses-te que podia demorar até um ano até engravidares
Eu - Sim pode demorar até um ano mas eu espero que não demore tanto
E a conversa fica mais ou menos por aqui...
Ontem aconteceu uma coisa muito engraçada, o meu namorado tem a mania de depois do banho deixar a banheira cheia de espuma (o que quando seca fica uma nojice), o mesmo aconteceu ontem, mas em vez de me chatear com ele convenci-o a vir comigo sem lhe dizer nada e com um ar sorridente, ao chegar à banheira ele entendeu as minhas reais intenções e desatou a rir-se, ao retornar à sala ele disse-me:
Ele - Agora fiquei desiludido
Eu - Porque?
Ele - Porque achei que tinhas feito um teste de gravidez e que tinha dado positivo, achei que ias mostrar-me o teste
Eu - A serio?
Ele - Sim
Eu - E se tivesse tinhas ficado feliz?
Ele - Não ... Sim!! (um não pouco determinado e um sim envergonhado)
Eu - Mas ainda é cedo para saber, só para o próximo mês é que se tiver o saberei
Ele - Pois, mas achei mesmo, que desilusão!!
Eu - Oh que fofinho, tu queres mostras-te forte mas estas um coração mole
Ele - (riu-se)
E a conversa ficou mais ou menos por aqui...
Fiquei tão espantada, sei que ele cada vez mais estava a aceitar a ideia, já andou a ver as qualidades dos carrinhos e dos ovinhos, os design e cores dos berços... mas nunca mostrou ansiedade, dizia sempre que era só para ter uma ideia do que havia.
Fiquei tão feliz em ver aquele lado dele ontem...
Vamos ver como corre, só falta uma semaninha para poder começas a ponderar fazer o teste (completo 28 dias do ciclo dia 3 de Agosto)

Isso e tao bom.
Comigo acontece o mesmo. O meu marido e mais desligado do assunto, mas quando lhe mostro coisas de bebe fica a olhar para mim e começa com a opinião dele. Começa a dizer que não gosta disto e prefere aquilo.
Acho que e bom para nos que eles mostrem interesse.