Preciso de ajuda !!!Recusar transferia de trabalho 15 dias

Olá mãe, penso que o primeiro passo é falar com um dos seus superiores e expor a sua situação... dizer que não consegue ser transferida neste momento porque não tem transporte e tem a sua filha.

Se não resultar pode sempre ir ao seu médico de família e solicitar um certificado temporário de impedimento para o trabalho por apoio à família.

Se for só por 15 dias, eu posso contribuir na ajuda do pass/tansportes.

Mas porque é que é so por 15 dias?

Quanto é que fica o passe por 15 dias, Olynda???

Bom dia;

Não existe passe para 15 dias e precisa saber se o metro é suficiente ou se precisa também de autocarro carris ou rodoviária? Se for rodoviária e metro, o custo mensal é de 55 euros. e o mesmo valor para o passe rodoviária carris. Se precisar dos 3 operadores, aí deve adquirir o l12 que custa 60 euros e que lhe permite andar por toda a Lisboa e arredores em qualquer meio de transporte. é válido para a rodoviária, cp até algés e até vale para o barco. Se apenas o metro for suficiente, creio que o custo ronda os 36 euros.

Dou-lhe uma sugestão: vá com calma e nunca diga que recusa porque, como sabe, a razão aqui está no lado da sua entidade patronal. Não pode recusar porque nem sequer a estão a mandar para mto longe e os filhos não podem ser usados como argumento porque na verdade filhos quase todos temos. Não estou a dizer que não tenha razão, mas estou a dizer que, de acordo com o que descreveu, a sua empresa pode efetivamente transferi-la temporariamente para outra loja da cadeia.

Espero que tudo se resolva pelo melhor.
se assim fosse

Pode tentar falar com os seus patrões, não perde nada com isso, mas recusar sabe que não pode. Terá de encontrar alguém que a ajude a ir buscar e levar a sua filha à creche (os problemas conjugais não ilibam o pai da criança dos seus deveres parentais, ou então recorra a um familiar ou amiga).
Quanto aos transportes, não estou a par das opções, mas provavelmente sairá mais barato usar títulos de transporte individuais, é uma questão de fazer as contas.
Não aconselho mesmo nada a meter baixa neste período, porque será muito evidente a razão da baixa e ainda arranja problemas sérios.

Mas a criança não tem pai? Não tem ninguém que a possa ir buscar ou levar? E se a mudassem definitivamente, como faria?