Olá amiguinhas. Há muito que não cá venho. Pois é, a minha pimpolha já nasceu há quase 2 meses. E depois da minha gravidez atribulada de lágrimas e muita dor, ela nasceu saudável e perfeita. Mas os problemas continuam e será que alguma de vocês me consegue esclarecer todas estas dúvidas? Então é o seguinte.
O pai da minha filha proporcionou-me uma gravidez horrível, suplicou que abortasse e os dois últimos meses de gravidez fora péssimos. Ausentou-se por completo, limitando-se a mandar mensagem de vez em quando a perguntar pela filha. Imaginem que não sabia o que responder, porque ela ainda estava dentro de mim. Quando ela nasceu, ele foi vê-la ao hospital com os seus familiares. Depois passou a vir vê-la alguns dias, estando 1 e até 2 semanas sem cá vir. Começaram as discussões pela nossa relação no passado, pelas traições, pelo sofrimento causado e ontem, ele veio cá e foi a gota de água. Chamou-me de tudo, disse-me que tinha vergonha que eu fosse a mãe da filha dele, que tinha nojo e raiva de mim, que era só mais uma porque como eu arranjava mil. E por aí. A discussão agravou-se e eu fiquei exausta. Porque acha ele isso de mim,, se morámos juntos e se chegámos a este ponto porque eu não abortei? É preciso tanto ódio da parte dele? Eu que vivi uma gravidez terrível, estando ele com outras e a rezar para que tudo corresse mal. Eu que remei quase 9 meses sozinha neste mar de desilusões e depois ainda me diz isto?
E a minha questão é esta: Tenho mesmo de lhe abrir a porta para ver a filha? Não será humilhação deixá-lo entrar na minha casa para me ofender? Se isto for para tribunal, o que pode acontecer? Quando é que ela tem de ir passar uns dias a casa dele? Será que com mentiras, ele me consegue tirá-la? Por favor, respondam. Ando a ficar preocupada com tudo. Mensagens e gravações servem como prova?
Beijinhos e obrigada.
Sabes infelizmente como o teu caso eistem montes deles, eu sou mãe solteira e o pai da minha filha deixou-me gravida de 16 semanas, fez a vida num inferno. Foi um inferno durante 6 anos, até hoje que entrámos em acordo, ele prometeu mudar, pelo bem estar da princesa, engoli muitoa coisa em prol do bem estar. Será isso que terás de fazer também, nada do que tenhas podes colocar contra ele que é pai e isso nunca na vida o poderás negar, excepto em casos de mal tratos contra a pequenina, mais nada. Terás de lidar com ele para toda a vida, por isso tentem acalmar os ânimos e não troquem acusações, não adianta de nada, mimporta é a felicidade desse bebé que nao tem culpa de nada. Claro e tu vais construindo também aos poucos a tua felicidade.
Beijocas e coragem
Sou mãmã de uma princesa que nasceu com 2,305kg e 47 cm, de 36 semaninhas|| || Afilhada da minha para sempre TATIS que tem tesourinhos lindos de morrer||Sou a madrinha da linda afilhada Carolinaa
Ganhei uma MADRINHA!!!! Finalmente a minha querida ISUCAS;)
Sou uma madrinha babada...!!A minha princesa tem uma Madrinha fantástica e muito doce a querida Jotariona que é a minha comadre, pois sou a Madrinha babadissima do Gabriel que nasceu em 30/09/2011, estou apaixonadissima... ele e lindo assim como os papás dele <3 <3 <3 
ola em primeiro l lugar vote dar os parabens pela tua menina
depois tens k ter calma nao e assim desde k tenhas a menina sempre bem tratada o tribunal n te tira a menina para dar ao pai
e se ainda n tem o poder patronal resolvido n es obrigada abrir a porta era melhor tu amanha ires por logo os papeis do poder patronaltem muita forca
olha eu quando me separei tb perdi o trabalho e msm assim fiquei com minha filhota e ele tb ma queria tirar mais a familia dele e no entanto n conseguiram
MUITA FORCA BJ
Nao te sei responder as tuas duvidas mas o melhor a fazer é procurares um advogado rapidamente para que tudo fique esclarecido desde ja.Pelo que tenho lido aqui em relatos nenhum pai poderá tirar um filho a mae com mentiras,e ate a bebe fazer 1ano ficara contigo.Mas aconcelho-te a fazeres o teu papel de boazinha e que deixes ver a filha,para que ele um da mais tarde nao te atire a cara que o proibis-te boa sorte e força és uma grande mae
arranja um advogado.. aconselha te e vai a tribunal... e um bebe ele so deve poder ficar com ela umas horas.. mas informa te... ele tirar te tenho as minhas duvidas e tu csg que ele seja proibido de a ver duvido mt.. a questao aqui e a criança e nao a vossa relaçao ( isto e rsp do tribunal).. ameaças nao serve de nada.. como diz uma mama a cima so msm se tratar mal a filha... o melhor e msm ires a tribunal e ficar tudo por escrito é mais sefuro para ti... bjs
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(¸.·´ (¸.·´♥ 25 de Abril 2007***36 semanas 2850kg e 50cm
♥8 de Agosto 2012**34 semanas 2400kg e 44cm
♥♥Madrinha de AnaSofia77 ♥♥♥♥ Afilhada de PipoKolini♥♥
Que pesadelo que eu estou a viver, a sério. Vocês não têm noção. Acho que depois de tudo, merecia algum sossego na minha vida. Já bastou a gravidez horrível que tive. Mas pronto, esta semana vou falar com um advogado. Pelo menos para me informar. Mas tipo, se isto não for para tribunal, ela estará sempre comigo e não tem de ir passar uns dias a casa dele. Isso é que me preocupa, se lhe fazem mal. Eu não confio nem um bocadinho naquela família que fizeram de tudo para que eu abortasse. Percebem?
Antes de mais ele nunca poderá ficar com a guarda dela, poderás ter que dividiro o poder paternal com o pai, que se resume as decisões da vida da pequenina. Poder tratá-la mal isso e sempre incógnita, mas uma coisa é certa nunca o vais poder acusar sem fundamento, com isto digo que terás de dar um voto de confiança, um mau pai e uma má mãe têm sempre direito a dar uma segunda oportunidade ao filho/a, o juiz aceitará sempre isso, pode falhar uma vez mas não invalida que possa falhar outra. Para tratares do poder paternal dirige-te ao tribunal de menores e de familia da area de residencia. Convém facilitares a visita com o pai, e sim convém abrires a porta, apesar de não seres obrigada, mas pensa que se abrires é um bom principio para que pai e filha estreitem o relaccionamento. Nunca por nunca podes proibir o pai de estar co a filha, a designação dos dias a passar com o pai será decidido em tribunal, mediante comum acordo ou a idade a designar pelo Juíz. Não poderei dizer quando pois isso varia, já assiti a casos muito distintos por exemplo tanto bebes de 4 meses irem de fim de semana para casa do pai assim como crianças de 3 anos, isso é variável.
Acredita eu e o pai da minha filha dávamo-nis que nem cão e gato nem sonhas o inferno que foi, mas tudo muda e tudo é possivél, neste preciso momento decidimos darmo-nos bem para bem da princesa. Faz por isso, sabes passados estes anos todos em tribunal, aprendemos alguma coisa, ou revoltamo-nos com tudo, ou damos oportunidade a nós e aos nossos mais que tudo (filhos) a felicidade deles.
Sei que é dificil, mas tens-te de por de lado nesta história, nas decisões da vida da tua filha que nada têm a ver com a tua. Se depois disto o pai aceita a filha optimo já foi uma vitória e tudo se vai recompôr, tem esperança e fé.
Beijinhos
Sou mãmã de uma princesa que nasceu com 2,305kg e 47 cm, de 36 semaninhas|| || Afilhada da minha para sempre TATIS que tem tesourinhos lindos de morrer||Sou a madrinha da linda afilhada Carolinaa
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Sou uma madrinha babada...!!A minha princesa tem uma Madrinha fantástica e muito doce a querida Jotariona que é a minha comadre, pois sou a Madrinha babadissima do Gabriel que nasceu em 30/09/2011, estou apaixonadissima... ele e lindo assim como os papás dele <3 <3 <3
Olá mamã! Lamento toda essa situação 
Olha, eu há uns meses fui a uma consulta juridica, onde fiquei a saber algumas coisas que me tranquilizaram muito, no que se refere à luta das custódias. O advogado explicou me que realmente chega a uma altura que o tribunal autoriza idas a casa do pai, mas isso só acontece depois dos bebés terem um ano de vida, e se eles com um ano ainda mamarem, então é só mais tarde. E antes dos bebés terem 1 ano de idade, faz se um acordo para o pai poder ir visita los à casa da mãe, sem os poder levar.
Se a mamã trabalha e tem condições para ter o bebé, o tribunal dificilmente tira a custódia à mae. Faz se na altura um acordo de visitas e pronto. Mas agora na tua situação, em que ele te insulta, realmente não sei como se resolvem as coisas 
Mas ele não percebe que essa atitude de idiota so vai prejudicar a filha??
Espero que consigas resolver tudo a bem, e o mais rápido possivel. Também sou mamã solteira, e sei que não é fácil, e com um papá armado em parvo pior ainda
Beijinhos e tudo de bom!
Olá.
Sinceramente acho que seria melhor tentares entrar em acordo com ele, era preferivel que as decisões fossem tomadas por voces, a bem, do que pelo tribunal
Vais entrar numa guerra, e a tua filha principalmente.
Antes dessas guerras, há que tentar o acordo entre os dois.
Eu também sou mãe solteira, e o pai quis que eu abortasse.
Eu logo de inicio disse que não abortava, mas que dele também nao queria nada. Que podia ir a vida dele, que se quisesse eu nem dizia a ninguem que ele era o pai (excepto ao filho um dia que ele pergunte).
Que não pedia nada, nem dinheiro, nem nada. Que só queria uma coisa: o nome dele no registo civil do bebe, porque é obrigatório e para não ter de andar o tribunal atrás dele. Mas nem punha o apelido dele no nome do filho (E não pus))
Assumia tudo sozinha e seria mãe solteira e ele se quisesse desaparecer estava a vontade.
E ele aceitou a minha proposta e foi a vida dele.
Vivi a minha gravidez tranquila, ele nunca me dirigiu palavra, avisei-o do nascimento para ele ir dar o nome, veio e foi-se embora , neste momento nem está no país.
Nem sei se ele disse a familia dele que tinha sido pai.
Muita gente me criticou por eu ter agido assim, porque acham que eu devia pedir-lhe pra assumir responsabilidades, pra dar pensão de alimentos, etc etc... mas eu não quis criar uma guerra e pedir ao tribunal que "obrigue" um homem a ser pai quando ele não quer ser!! E sou totalmente CONTRA os tribunais andarem a obrigar homens a passarem dias com os filhos, e a darem dinheiro, quando eles não tem vontade de ser pais, e muitos só entram na guerra para afectar a mãe e não porque realmente querem o filho, sentem prazer de ver as mulheres a sofrer pelos filhos, e os filhos sofrem tambem.
Não me arrependo nunca da decisão que tomei de elimina-lo da nossa vida.
Não é fácil ser mãe solteira, mas não há nada que pague a paz o sossego na minha vida e principalmente na vida do meu filho!
boa sorte pra ti
Ola meninas Boa Noite
Hoje vim aqui a este forum por varios e diferentes motivos e bem ou mal sempre gostei muito de ler e comprrender algumas das coisas que são ditas...
Gostava de saber a v/opiniao e ajuda..
Entao muito mas mesmo muito resumido é o seguinte:
Estou casada com o meu marido há 5 anos, quando o conheci ele estava divorciado e tinha uma menina de 2 anos.
Escusado será dizer que vinha de um casamento falhado e fracassado, logo por isso a mae desde o inicio nos fez a vida negra noites sem dormir e bla bla bla.. Todos os anos havia novidades inventavam sempre coisas novas piorando depois do nascimento da meu filha que tem hoje 4 anos.. E depois de uma temporada eis que veio outra novidade, graças a uma operação simples, minha pergunta e depois de ler td que já li perguntar o que acham da guarda conjunta, vivemos a 5 minutos 1 do outro ou seja a menina nao teria que mudar rigorozamente nada e passava claro está mais tempo com a irma, ela tem agora 8 anos e acho que é a idade perfeita pedir passar a guarda partilhada, gostaria de saber qual a vópinião acham que existe viabilidade??
Parabéns pela tua princesa...
Infelizmente, vais mesmo ter que aprender a lidar com isso...
Dantes enquanto não se fazia o acordo em tribunal, assumia-se que a guarda era da mãe, agora, até ires a tribunal regular as responsabilidades parentais, assume-se que a criança é tanto dele como tua, o que quer dizer que se ele um dia pegar na menina e a levar, não vais poder fazer nada contra, a polícia não a vai buscar porque não existe regulação, logo ele tem tanto direito como tu!
A regulação das responsabilidades parentais é obrigatória, pelo que o que deverás fazer o mais breve possível é dirigir-te ao tribunal de menores da tua area de residência e preencher os papeis para a regulação. Quando o fizeres lê bem e assinala lá que a criança reside contigo. Podes também explicar lá a situação de que ele te insulta. O resultado vai depender muito do juíz que apanhares, mas é certo que nenhum vai impedir o pai de ver a filha, sem algo muito grave acontecer (e mesmo assim é quase impossível)...
O que vais conseguir daí é apenas estipular os dias de visita, os que ele a pode levar e a pensão. Além disso, podes pedir que a "entrega e recolha" da criança seja feita por outro familiar, para que não tenhas que te cruzar com ele e evitarem discussões que não dão em nada a não ser uma carrada de nervos...Mas se calhar é melhor isso do que andarem nessa situação...
Beijinho e boa sorte
