Padrasto \madrasta | De Mãe para Mãe

Padrasto \madrasta

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12 mensagens
Menina ho menino -
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Desde 09 Set 2016

Boa noite meninas ,
Hoje decidi trazer mais um tema pra debatermos ,?trocar ideias,pensamentos....
Tema:
Acham que o padrasto/madrasta deve_se meter na educação do enteado(a)?
Deve dar ordens?
O que pensam disso??
(Vamos lá debater,trocar experiências ideias.mas sempre respeitanto a opinião de cada uma )

Carlota Maria -
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Desde 17 Maio 2012

Acho que depende das situações e da relação que têm. Ha padrastos/madrastas e padrastos/madrastas....

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

Depende da situação, na minha em particular, que não estou com o pai do meu filho, não permito, nem que a madrasta nem que o meu companheiro se intrometam. Mas isto porque eu e o pai somos ambos presentes, interessados e cuidadores sensatos. Se porventura um de nós não fosse, já não me chocaria que um dos "padrastos" ocupasse o lugar. Mas sendo, não vejo motivo para tal.
Isso não invalida que o possam chamar a atenção se o apanharem a fazer algo inapropriado, agora educar no sentido de dar castigos, ter conversas "sérias", influencia-lo a adoptar alguma atitude, isso cabe-nos a nós pais.

Menina ho menino -
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Desde 09 Set 2016

Acho que varia muito de situacao para situacao.mas tb vejo que se houve aberturapara meter um homem que não e pai da criança fosse viver com a mãe/pai e a criança acho que pode mto bem ajudar na educação .porque quem da regras tb ama

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

O problema é que a decisão de uma mulher viver com o pai do meu filho nao foi minha, e eu não ia ver com bons olhos o pai desresponsabilizar-se das suas obrigações e ficar a madrasta (que eu mal conheço) com a educação do meu filho.
Ja o meu namorado não vive comigo, por isso nao se coloca a questão da mesma forma, mas seria a mesma coisa caso vivesse. Cada um com o seu papel, o de educar é meu.

mariazinhaPB -
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Desde 17 Ago 2010

Partilho convosco a minha experiência. Vivo com uma pessoa há 7 anos que tem uma filha com 11. Sempre soube o meu lugar na vida da minha enteada, não sou mãe, mas também não sou madrasta, sou amiga. Mas sou amiga que educa quando é necessário uma vez que ela frequenta a minha casa e há que cumprir as regras. Regras essas que desde sempre foram o mais proximas possivel das que tem na casa da mãe. Ora se deita às 9h na casa da mãe, não vai deitar as 10h na casa do pai ( por exemplo). O pai dela é extremamente presente, é muito participativo em tudo na vida dela e admiro-o muito por isso. No entanto, volto a dizer que não me inibo de fazer reforço positivo ou repreendê-la em alguma situação do dia a dia. E isso não faz qualquer confusão á mãe dela. Desde sempre que a comunicação é fundamental para que ela tenha uma educação coerente. A relação que existe com a ex mulher do meu namorado é extremamente cordial e isso não me faz qualquer confusao. Nem lhe faz confusão a ela que eu participe na educação da filha. Claro que discordamos em certos temas e nem tudo é perfeito. Mas acima de tudo sei o meu lugar e se discordo, nao vou contra o que diz a mãe. Apenas me abstenho porque a ultima decisão será sempre deles e a minha opinião é dada se a pedirem. Acho que acima de tudo temos de entender que quando amamos alguém que tem o coração fora do peito, temos de aceitar e lidar com a situação. O bem estar dos pequeninos é o mais importante. E talvez por eu pensar assim conquistei o meu lugar na vida desta pequena que é hoje uma irmã mais velha babada. E o meu bebé é um felizardo por poder ter uma irmã que não tem ciúmes dele e que pode estar com ele quando quiser, uma vez que tem uma mãe excelente e muito bem resolvida também.

Menina ho menino -
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Desde 09 Set 2016

MariazinhaPB,não podia estar mais de acordo com o que voce escreveu.acima de tudo temos que saber o nosso lugar e saber opinar qd e a altura certa e qd nos pedem opinião

2 princesas -
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Desde 22 Set 2016

No meu caso a minha bebe tem quase 2 meses..o meu companheiro k é o pai da minja filha mais velha esta cmg desde a gravidez...acho k ele é mais do k padrasto...o pai dela esta presente...so da problemas e o presente dele é estar com a filha umas horas ao fim de semana..mas kem trata dela..kem lhe da de comer..kem adormece...kem brinca com ela ou vai ao medico con ela... e o meu maridom.por isso kt a educação acho k ele tem sim direito tb de impor regras e muito mais... ele trata a como filha....desde a barriga...
Ja agora mamas eu nao kria k a minha filha o tratasse pelo nome k nome carinhoso é k sugerem para lhe ensinar e referirmo nos a ele...pois apesar de eu kerer k fosse pai...nao o posso faxer pk existe para ja na vida dela..o oficial...mas o meu marido chama lhe filha..k nome é k lhe podemos ensinar. Para nao ser o nome.. obrigadas

Tyta.B -
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Desde 31 Jul 2015

A MariazinhaPB disse o mesmo que eu, por outras palavras. Repreende se a vir a fazer algo inapropriado, dá a sua opinião, reforça a decisão dos pais mas não decide nada. A ultima palavra é dos pais. É assim que tem de ser.

Já várias pessoas ficaram escandalizadas com esta minha opinião, porque "pai/mãe é quem cria". Mas eu e o pai dele estamos cá para cria-lo, portanto não é preciso substitutos. Os nossos novos companheiros têm quase um papel de tios.

Cookie2014 -
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Desde 08 Out 2014

Eu sou madrasta de miúdos já bem crescidos e não interfiro na educação dos pais. Chamo a atenção de certas situações pontuais e pouco mais. Quando eles se queixam da mãe, eu deixo falar e não me meto nunca. Tenham eles razão ou não. Não tiro partido de ninguém pois acho que não devo interferir. Fá-lo-ia caso fosse uma situação que interferisse comigo.mas como não é.

Trombofilias hereditárias: F13A1; F2, FGB, MTHFR, PAI-1.
Abril-dezembro 2015: Ferticentro: 1 Fiv + 2 FivDo, 3 negativos.
Janeiro 2016: IVI, Lisboa.
Junho 2016: 1ª TEC Fiv DO;gravidez não evolutiva
Julho 2016: 2ª TEC 28/07. Beta 08/08: 373 (+); beta 10/08: 937 (+)

mariazinhaPB -
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Desde 17 Ago 2010

Tyta.B, não vejo porque as pessoas podem ficar escandalizadas. Todos podemos ter pontos de vista diferentes e ainda assim ter a capacidade de discordar amigavelmente. Eu adoro a minha enteada como se fosse minha filha e trato-a como tal. Mas sei respeitar o espaço que pertence á mãe de dela.
Nem todos os casos sao assim. Tenho uma amiga próxima que é madrasta e não pode sequer pedir às crianças para tirarem os pés do sofá. Isso é logo motivo de discussão e leva a que o pai fique semanas sem ver os filhos... conclusão: para não fazer sofrer o pai, a minha amiga abstem-se de conviver ou falar com as crianças que se estão a tornar autênticos selvagens pela ausência de regras... e quem sofre no meio disto tudo? Toda a gente. Madrasta também tem coração...

katy_k -
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Desde 27 Jan 2014

Acho que cada caso é um caso... O meu marido tem dois filhos... O mais velho nunca teve connosco... já a mais nova passa todos os fins de semana bem como todas as férias connosco. .. inicialmente não me metia.... desde sempre que a trato como minha filha... dou lhe tudo que precisa r mais alguma....mas também a chamo a atenção quando algo não está bem mas isto foi construído com o tempo... sempre disse ela tem direito de me dizer que não tinha nada que me meter... no dia que me dissesse issó também deixava de ser quem era para ela. .. nunca o disse sempre aceitou bem as minhas críticas... Somos muitos amigas atualmente... não deixo de lhe dar cabo da cabeça. .. agora com o mano ficou um bocado aprensiva. ...mas já passou e não larga o mano. ..

Sobre katy_k

I love my litle super man