Minha bebe de 8 meses não quer comer sopa nem papa | De Mãe para Mãe

Minha bebe de 8 meses não quer comer sopa nem papa

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ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

A minha menina tem 8 meses, e já teve duas otites e dois dentes que coincidiram com as otites e perda de apetite, nem o leite bebia todo.

Mas desde que a princesa começou a comer pão e bolachas que dar alimentos a colher tem sido um filme... até sabádo a coisa resolvia se dando pão para a mão e ia comendo a sopa toda e fruta toda... Agora meto a na cadeira da papa e começa logo a chorar dou pão para mão e parece que tem um ataque de furia, quanto muito come umas três colheres de sopa sem berreiro... Também faz agora o mesmo com papa que adorava só gosta de leite e iogurte que come na boa...

Levei ao medico para despistar otite e ele acha que teve recentemente mas está em fase de resolução... para não medicar porque seria novamente antibiotico no espaço de mÊs e meio (já tomou duas x).

Não sei se é o dente de cima, ela anda rabujenta e não quer comer nada de sopa e papa...

A minha mãe esteve cá uns dias e diz que com ela come (claro só para me chatear ainda mais) que brinca com ela e vai tudo... eu dou uma colher e ela berra dou brinquedo para a mão e cala-se mas se tento dar colher ela berra e chora até ficar vermelha mesmo...

Já li em muitos sitios que aos 8 meses há uma diminiuição do apetite como a partir desta idade eles querem começar a comer sozinhos mas n tem a destreza para conseguir agarrar na colher e comer ... então para oferecer pedaços de cenoura e batata cozida... que facilmente se desfazem e o bebe agarrar a mão... e tentar dar sopa pelo meio que esta distraida...

Mas depois penso e na creche de certo que n se vão por ali com pedaços de comida e esperar que ela coma?!....

Ai nem sei o que fazer está assim desde Sabádo e eu só de pensar que esta na hora de dar sopa ou papa até tenho medo...

Sobre ninacio

Positivo 4/02/2013 - A.E 08/02/2013
Novo positivo 27/03/2013 - confirmado e já vi o bebe 28/03/2013 - Agarra-te estrelinha que nng te previa.

ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

Olá eu tenho esse livro... comecei a ler ontem... mas tenho um pouco de medo das teorias desse homem... por uma entrevista que li dele numa revista que dizia que as crianças não gostam de comer sopa nem vegetais porque não ajudam as a crescer... que por isso preferem batata e carne ou arroz e carne e o peixe não enche dai que não querem...

Fiquei logo de pé atrás porque acho importante comerem de tudo, não forçar mas comerem de tudo...

Sobre ninacio

Positivo 4/02/2013 - A.E 08/02/2013
Novo positivo 27/03/2013 - confirmado e já vi o bebe 28/03/2013 - Agarra-te estrelinha que nng te previa.

Maria do Porto -
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Desde 29 Set 2010

... a minha pediatra por exemplo é 100% a favor das mesmas ideias do autor do livro, porque até aos 24 meses de idade, os aliemntos (carne, peixe, legumes, fruta...) são mesmo "complementares" ao leite.
Não são fundamentais, nem seque muito importantes!
Do ponto de vista nutricional, não é relevante introduzir os novos alimentos.
A maior importãncia é mesmo ir educando: é uma nova experiência.
A textura, o sabor... são aprendizagens - como o são para a visão os brinquedos coloridos, ou as cnações para o ouvido.
Por isso, é importante relaxar, descontrair, e não forçar o bebé a comer: para que as refeições sejam para eles descoberta e prazer!
Também já comentei este livro com o director da Unidade de Nutrição do hospital em que trabalho - que por acaso também é responsável pelas dietas dos cuidados pediátricos...e ele também é 100% de acordo com o dr. González!
POrtanto, creio que não precisa de ficar de pé atrás: pode confiar...
No meu caso: tenho um bebé de 17 meses, que está nos percentis 75 de peso e 90 de altura...e que são mais os dias que não prova a sopa, do que aqueles em que a come toda! E uns dias só come fruta - para depois andar semanas a recusá-la! :-)
Elese são mesmo assim: eu só não quero que o meu filho fique com aversão á hora das refeições, como acontece com o paá dele - que foi taõ martirizado pela minha sogra, a obrigá-lo a comer, que ainda hoje fica nervoso á hora de ir para a mesa! :-(

Beijinhos

Maria do Porto

ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

Sim claro eu também não quero isso e de facto morro de medo que ela assim fique...

Já li parte do livro e entendi a ideia dele, quando são maiores se só tivermos escolhas saudáveis no prato eles iram comer isso... claro que se oferecermos doces e chocolates eles acabam por saber que não precisam de comer a comida.

Eu no fundo não quero é ser como a minha cunhada que a miuda era terrivél para comer e o que acontecia é que após uma hora de não ter comido a sopa a minha cunhada ia e dava o iogurte e o leite e ela comia... quando começou a falar teve esses mesmos comportamentos com ela, ela não comia e a seguir passado um tempo a minha sobrinha dizia tenho fome e a minha cunhada dava o iogurte com bolachas.
Ou se iam ao café após o almoço ela comia chocolates mesmo n tendo comido grande coisa.

Para verem o cumulo fomos a madeira 3 dias e a minha sobrinha tinha 3 anos, a minha cunhada ia ao café tomar o pequeno almoço e perguntava a menina o que queria e ela apontava para chocolates ou bolos e ela dava (três dias nisto)... iamos a um restaurante e não comia a sopa e só comia a carne com batatas fritas ou arroz... ao final do terceiro dia a miuda estava mal do estomago com diarreira de tanta guloseima que comia...

Até que no dia que iamos embora no mac a menina não queria comer sopa só o hamburguer e as batatas e eu disse a minha cunhada deixa n forces e guarda a sopa e o hamburguer e vamos embora, ah n come nada e eu quando ela te pedir comida diz que tens a sopa e vÊ o que acontece... resultado passado uma hora e tal diz que tem fome e a mãe da a sopa e comeu tudo e depois comeu o hamburguer.... ao contrário teria só comido hamburguer e batatas...

Só que isto é uma criança de 3 anos, é mais fácil de dizer ok não comes agora vai brincar e quando ela pedir comida dar de novo o que era o almoço... e como nenhuma criança passa fome de facto vai e come...

Agora com um bebe é muito complicado porque a fome mistura-se com o sono e com a frustração e pronto temos o caldo entornado...

Mas vou fazer isso vou oferecer sopa e como o que quer e dar também pequenos pedaços de comida para ela comer e ver o que da...

Sobre ninacio

Positivo 4/02/2013 - A.E 08/02/2013
Novo positivo 27/03/2013 - confirmado e já vi o bebe 28/03/2013 - Agarra-te estrelinha que nng te previa.

anne heart -
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Desde 14 Abr 2008

Siga à risca o que esse "pediatra" diz e depois daqui a uns anos veja o adulto que criou.
Seja a nível alimentar como emocional.

amfr -
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Desde 19 Fev 2012

ninacio,

para não seres como a tua cunhada, basta não fazeres o que ela faz e não a deixares ter contacto com alimentos com os quais tu não concordas. Se a tua Melissa come bem alimentos sem ser em sopa, oferece-os em pedacinhos pequeninos e deixa que ela os coma assim. Chama-se baby led weaning e é uma realidade em muitos lares. Com a idade da tua, eu dei conta que o meu filho começou a preferir sopas com grumos e comida de mastigar do que purés. E passei a oferecer mais quantidade de segundo prato do que de sopa, porque ele preferia. Os legumes ele come à mesma, só que não estão na sopa. Sopas agora ele gosta é das entulho, e nem sempre está para aí virado. Se achas que alguma das birras que ela tem à hora da refeição podem ser de sono ou cansaço, tenta dar noutro horário. E concordo com o Dr. carlos Gonzalez relativamente à selecção instintiva dos alimentos: se nunca deres comida processada a um bebé ou criança, se lhes deres apenas aquilo que aparece naturalmente, essa é a realidade deles e é daí que eles vão obviamente buscar os nutrientes. Os legumes fazem parte duma dieta saudável e são necessários a qualquer pessoa, mas um corpo em crescimento tem necessidades diferentes do de uma criança mais velho, de um adulto ou de um idoso. Se uma criança gostar de legumes, carne, peixe, massas, etc, e puder escolher aquilo que come (estamos a falar da idade da tua, da altura da introdução da alimentação complementar e até ainda serem considerados bebés) vai naturalmente escolher aquilo que o corpo precisa na altura. Não se trata de "ah, não gostas de sopa toma toma lá um hamburguer" é mais na linha do "não gostas de sopa então toma lá os legumes tal como eles são" ou "não te apetecem bróculos na próxima refeição sirvo-te cenouras e daqui a uns tempos tento os bróculos de novo" e ir vendo se os alimentos que são recusados a algumas refeições, são depois consumidos em outras a seguir. Nem é tanto a alimentação de 1 dia ou 2 que conta, é mais aquilo que eles vão comendo durante a semana, por exemplo...

GabiCarol -
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Desde 15 Jun 2011

Para a mamã do tópico: os bébés durante os primeiros 12 meses de vida têm como alimento principal e mais importante o leite. Seja lm ou la. a alimentação com sólidos é chamada de alimentação complementar AC exactamente para vir complementar e níveel nutricional o leite. E durante os primeiros 12 meses deve-se se sim oferecer e não obrigar os bébés a comer. a minha filha nasceu com 3,5 kg e mamou lm em exclusivo até aos 4,5 meses. depois introduziu-se uma papa aos 5 meses e porque eu fui trabalhar. aos fins de semana quando estava comigo era praticmanete só lm e esteve sempre no percentil 90 de peso e 75 de altura. A papa que lhe foi introduzida foi depois substituida por sopa carca de uma semana depois. E foi papa porque como ela mamava em exclusivo o pediatra teve receio de que ela não aceitasse bem a sopa e principalmente, o comer com a colher. Ora a minha filha sempre foi boa boca e adorou mais a sopa do que a papa. ainda hoje é vê-la comer uma bela salada de alface, marcha a cebola crua, a rúcola, a alface e o tomate. nunca a obriguei a comer, quando fazia birra~eu não insistia e compensava a falta dessa refeição com lm.
Há uma tendência desatualizada nos nossos pediatras em entupir os bébés de comida. Tenho visto bébés de 5 meses já com as duas refeições (almoço e jantar) de sopa com carne+fruta depois papa ao lanche, ora isto é demais.
Deve-se se sim ir introduzindo devagar os sólidos, dar ao bébé o tempo de ir explorando a comida nunca forçando.

amfr -
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Desde 19 Fev 2012

[quote=anne heart]Siga à risca o que esse "pediatra" diz e depois daqui a uns anos veja o adulto que criou.
Seja a nível alimentar como emocional.[/quote]

Sendo que ele relata nos livros que aquilo que de que fala é um seguimento do modo como foi criado pelos pais, eu diria que ele se safou muito bem... parece-me uma pessoa saudável, equilibrada emocionalmente e de bem com a vida...

AndreiaCFG -
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Desde 12 Jun 2014

Olá mamãs! Eu cá acho que nem tanto ao mar nem tanto à terra. Acabei de ler uma entrevista da Pais&filhos ao Dr. Gonzalez que me assustou um pouco em relação a algumas ideias dele. Há uma parte da entrevista em que ele diz literalmente que se uma criança se atirar para o chão e fizer birra para comer um gelado, que se deve dar o gelado, este tipo de conceito resulta nas crianças que vejo por aí que fazem dos pais o que querem!
No que ele diz em relação ao colo, eu concordo. No que diz respeito à alimentação concordo q.b. pois há um ditado muito antigo que diz que de "pequenino é que se torce o pepino!", isto é se não treinar-mos o palato da criança para certos sabores menos doces, dificilmente ela irá apreciar os mesmos mais tarde, não é à toa que as grandes cadeias de fast food e goluseimas estudam minuciosamente quais os ingredientes que agradam o palato dos mais pequenos, pois (e aqui falo em larga escala não em casos particulares) não é dificil uma criança gostar de um doce ou de fast food mesmo que seja a 1ª vez que os come, mas com os vegetais não é assim tão automático é preciso "treino alimentar". Mas concordo quando ele diz que não se deve forçar, tenho uma amiga, que deixa a filha à mesa horas até que ela lhe apresente o prato limpo e é todos os dias uma festa lá em casa. Curioso que quando a miúda vai para a minha mãe, come relativamente bem e sem stress. Pois acho que a criança já associa a hora da refeição em casa como altura de stress e ansiedade. Já repararam na quantidade de crianças que comem mal em casa, mas que quando vão para a casa de familiares ouvimos que "comeu lindamente"!
No fundo há que haver bom senso, e às vezes acho que o Dr. Gonzalez se torna um pouco extremista.

Portanto eu se fosse à mamã do tópico ia tentando incentivar a alimentação com umas brincadeiras pelo meio, por o pai a fazer palhaçadas, o bom e velho aviãozinho com a colher. Tentar não passar a ansiedade à criança (eu sei que não é fácil), pois se com a sua mãe ela comeu, com um pouco menos de stress e sem se sentir pressionada vai ver que ela acaba por se alimentar :)

anne heart -
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Desde 14 Abr 2008

Pois AndreiaCFG se me tivessem deixado era aí exactamente que ia chegar e mais visto que li os livros e comparei com a de outros pediatras com que tbm concordo só com algumas teorias.

lusitania -
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Desde 04 Jan 2013

Olá a todas..

eu não sou a favor de nenhuma teoria nem pediatra da "moda".
Faço as coisas mais por instinto, falando com quem já tem filhos, por tentativas e pontualmente algum conselho da pediatra ainda que não siga a 100% nenhum conselho visto cada criança ser diferente.

O que posso dizer era o que fazia com o meu filho, e claro que a minha opinião vale o que vale.Comigo funcionou mas tb não me vou gabar e dizer que todos os dias resultava pois estava a mentir!

Antes de mais tentei perceber qual a sopa que ele mais rejeitava, por norma a de espinafres.. Colocava metade de batata normal e metade de batata doce e reduzia espinafres.
Cheguei a prolongar a hora de almoço caso lhe tivesse dado alguma coisa antes...
Deixava logo a fruta á frente dele e foram mtas as vezes que o "enganei" com 1 sopa e 1 fruta!
Experimenta não meteres bebe na cadeirinha...experimentar dares ao colo e quando ela se acalmar começares a mete-la na cadeirinha de volta.
Canta e imita os animais..comigo resultava!
Desculpem mas já não me recordo que vegetais podes dar mas deixa-a ir mexendo nas coisas em "cru" claro que ela não vai perceber puto da tua conversa mas eles normalmente são curiosos e distraem-se assim.
Eu tentei sempre que o meu não comesse com brinquedos, apenas porque me enervava ver o meu sobrinho de 4 anos á mesa com tudo o que era brinquedos e mesmo assim não tocava na comida !
O meu filho tem hoje quase 5 anos, come bem a sopa na escola e em casa. Há dias em que repete, mas á dias que não quer ou come menos.
Outra coisa...que tal fazeres, tipo uma colher pra ti e outra pra menina..ok ja deves ter feito, mas a menina ver-te mesmo a comer..
ela que vá vendo que os pais tb comem sopa e saladas e afins..
Eu acho importante isso, o meu felizmente come tudo bem e cru sem tempero nem nada. Se fizer brócolos então ele fica deliciado, mas lá está o que um come, todos comem, mesmo que ele diga não gosto, vai pro prato e mais cedo ou mais tarde ele acaba por provar e normalmente gosta...

Se já puderes dar massas, experimenta colocar uns cuscus( daqueles tipo marroquinos que são muito pequenitos)pode ser que a menina prefira comer já as coisas menos passadas.
Eu com um ano comecei a passar a base da sopa e depois colocava qualquer coisa, outras vezes não passava e ele comia.

Tenta é não te enervares nessas horas..acho que começamos logo a pensar " ai jesus mais um martírio com a sopa" e passamos esse stress a eles.

beijocas e tudo a correr bem.
outra coisa...se realmente forem dentinhos aconselho-te uma pomada da nutraisdin ( acho que diz mesmo 1os dentes) que funcionou muito bem com o meu menino.

Editei só pra dizer para experimentares dar uma colher á menina pra ela ou se distrair ou ir fazendo tentativas de comer sozinha..prepara-te pra imundice..

desculpem testamento!

ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

Obrigada pelos comentários, sim tb não concordo em tudo o que o Dr. diz porque ele é muito a base de dar na hora o que as crianças querem o que é facil de resolver as birras e tudo o mais...

Vou tentar manter a calma e oferecer hoje pedacinhos de batata doce e cenoura cozida no tabuleiro da comida e quando ela vir que esta comer e bem disposta ai sim vou buscar a sopa e ver o que sai.... tou com esperança que seja só uma fase.

Tb estou mais stressada pois tenho a minha mãe em casa e ela vai hoje embora, porque a menina chora a comer e a minha mãe não vem logo respeita-me mas passado um bocado de a ouvir chorar vem e diz faz assim e assado e lala e acho que acabo por stressar mais e passar essa ansiedade para ela... noto também que ela come pior quando esta na presença de alguém não habitual, exemplo sabado tinha a avó paterna na cozinha e o tio... e talvez fico mais ansiosa.... no domingo fomos comer a casa de uns amigos e tive de levar a sopa e comeu mal e fiquei naquela ansiedade por pensar lá vou ouvir teorias, até nem ouvi... graças a deus são evoluidos lol... a noite não sei porque não quis comer e nos restantes dias tive sempre companhia... talvez entrando na rotina da creche e afins volte a comer bem... (atenção para mim comer bem não é o estipulado pelas regras de que ela já devia de comer 200ml de sopa... se comer metade 70 ml de sopa e fruta bem, já fico contente pk ela sempre teve bem de peso excepto no primeiro mês de vida..

Sobre ninacio

Positivo 4/02/2013 - A.E 08/02/2013
Novo positivo 27/03/2013 - confirmado e já vi o bebe 28/03/2013 - Agarra-te estrelinha que nng te previa.

Maria do Porto -
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Desde 29 Set 2010

eu tenho 41 anos. Fui criada exactamente comas supostas "teorias" do Dr. Carloz González... que pertence á geração dos meus irmãos mais velhos e qpodia ser filho da minha mãe (que tem uns maravilhosos 80 anos).
A minha mãe, obviamente, não leu nenhum dos livros!!
Eu já li todos...
Se lerem com atenção, constatarão que a maior parte dos conslehos dele se referem em excluivo a bebés até aos 24 memes, e alguns são extensíveis até aos 36 meses.
Muito colo, muito carinho, tolerãncia ás birras, alimentação em livre demanda (inclusive, a introdução de sólidos...) são para esta classe etária.
E porquê?
Porque é a partir desta idade padrão (dependendo do ritmo de desenvolvimento da criança...) dos 24 aos 36 meses que as competências de linguagem e a capacidade de abstracção começam a permitir-nos EDUCAR a criança.
Os bebés pequenos aprendem por repetição: podemos ter necessidade de dizer CENTENAS de vezes "Não!" sempre na mesma situação (por exemplo, queno o meu filho quer abriri a porta dos armários da cozinha). Mas isso não quer dizer que ele seja "teimoso" - quer dizer apenas que ele tem 17 meses, e por issio nãó tem capacidade de reter a proibição por mais do que alguns escassos minutos! E que se é capaz de perceber que eu não deixo abrir a porta da esquerda, a "regra" também se aplica á da direita...
Se ele tivesse 4, 5 ou 6 anos, o entendiemntos eria diferente.
Eu e ous meus irmãos fomos criados com "todo o exagero do mimo", e os meus sobrinhos também (estão na casa dos 20 anos). Nenhum de nós me parece ter comportamentos desviantes, egoistas, socialemente incorrectos, moralmente reprováveis. egocêntricos, etc.
Mas já fui directora de um intenato para jovens e adolecescentes em risco - entregues pelo tribunal... que aos 10, 11 12 anos, furtavam, se prostituiam na Net (!!!), se drogavam, bebiam... e posso garantir que nenhuma das 40 meninas era "filha do mimo" - infelizmente, eram filhas do castigo, da violência e da falta de carinho (não, não disse que eram filçhas da pobreza e da necessiade - assustem-se, mamãs, porque algumas erma até filhas das ditas "classes médias").
Eu não sei se a Mamã que quetiona o facto de termos efectivamente lido os livrros do dr. González os leu também...
POrque se leu, deve ter constatado que ele não tem nada contra as regras bem claras e definidas. Poderia citar aqui dezenas de frases, mas aqui vai apenas uma (a tradução é minha):

"Às vezes, a criança pede um caramelo, um gelado ou um brinquedo, porque o deseja. Não dizesmo, naturalmente, que tenha de lhe comprar tudo o que pede! Isso dependerá da sua economia, da sua dieta (quantos caramelos e quantos gelados pede por semana), da quantidade de brinquedos que tenha em casa e que importãncia lhes dá... O que dizemos neste livro é que, quando decidirmos não dar o que peçam, seja por um motivo racional: porque já tem muitos brinquedos, porque é muito caro, porque os caramelos fazem mal aos dentes... E não supostamente apenas para "educá-lo", para que não aprenda a "levar a sua avante". Não diga não ao seu filho só para contrariar"

É assim tão difícil perceber o princípio?

Estou assim tão intolerante, tão mal educada, tão egoísta e caprichosa quanto a educação a educação "errada" e "cheia de mimo" que a minha mãe me deu?

O meu filho, aos 17 meses, come de tudo - uns dias umas coisas, outros dias outras. Numa semana muito bem, noutras muito mal. Mas come com prazer e já usa a colher e o garfo com a sua propria mão.
Já constró frases (não "palavras"): "Quem é?"; "Quero ir ao chão"; "Tenho cocó", "Quero pão..."; "Onde está a bola..." (é claro que pronunciado de forma incompleta e um bocadinho estropiada...)
Fica sózinho a brincar no quarto, na sala ou na cozinha (na cama, no parque ou na caeira de refeiçoes) durante 1 ou 2 horas, sem protestar nem chorar.
Dorme a noite toda, das 21:00h ás 06:00h - sem chorar, sem chamar...
Já partilha brinquedos, com alguma frequência, sem protestar.

Está mal educado? Atrasado no desenvolvimento? Dependendente?

Os meus sobrinhos foram criados nos mesmos princípios: estão licenciados ou a concluir os estudos. Desde os 15/16 anos que todos têm part-times ou empregos de férias (até a lavar carros á mão...) para pagar os estudos por o €€€ ser curto. Foram escuteiros. Fazem voluntariado para várias causas. Estão maç-educados? Estragados?

CHEGA de PRECONCEITO - e por favor, ás vezes até a mim me salta a tampa! (Lá está, deve ser os efeito do mimo...): não me parece que atirrar com frases do tipo "Cirem lá os filhos de acordo com esse pediatra e depois vejam" sejam muito correctas.

Só mais uma coisinha - e a propósito da alimentação: com o meu bebé, para que escolha livremente o que comer e ao mesmo tempo ganhe bons hábitos, todas as refeições (almoço e jantar) sigo o mesmo esquema: ofereço a sopa. POnho na frente, dou-lhe uma colher para a mão. Há 3 reacções possíveis: começa a comer( e neste caso, eu vou buscar outra colher e ajudo, para que não demore muito tempo e se aborreça) OU brinca com a sopa, mas não a mete na boca - espero um pouco e tento dar-lhe eu: às vezes aceita, noutras rejeita. OU rejeiota logo com um "Não" bem sonoro e afasta o prato com a mão. Nestas duas últimas hipóteses, limito-me a retirar o prato. A seguir ofereço a comidinha: as mesmas reacções são possíveis. O mesmo comportamento da minha parte. A seguir ofereço a fruta. O mesmo! Quer comer, come. Não quer comer, deixa. Na refeição a seguir, de certeza que come melhor! :-) Nunca provou chocolates, bolos, nem qualquer outra goluseima... Não há alimentos de substituição (nada de iogurtes, nem bolachas, para compensar).

Não é assim muito difícil, pois não?

E repito: percentil 75 de peso e 90 de comprimento.

Obrigada pela atenção.

Maria do Porto

amfr -
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Desde 19 Fev 2012

Bolas, obrigado Maria do Porto pelo habitual bom senso...

Posso dizer que tenho uma experiência de educação completamente oposta à da Maria... fui educada à base do "não porque sim", do "cala-te e faz o que te digo" e levei muitas, mesmo muitas, mais do que aquelas que seriam de desejar. Falta de amor? Nunca, foi apenas porque fizeram o mesmo à minha mãe e ela não soube fazer melhor. Não me vou alongar muito sobre o tema, já comentei num outro tópico em que se falou do assunto, digo apenas que há muita coisa que preferia esquecer e NEM MORTA vou fazer os meus filhos passarem pelo mesmo. NUNCA. Se hoje tenho comportamentos sociais desejáveis não foi graças a esta educação, foi porque as características da minha personalidade sempre fizeram com que eu, desde pequena, percebesse que não era eu que fazia mal, o erro estava do lado de lá. E sabem porquê? Porque o meu pai era exactamente o oposto da minha mãe. Calmo, dialogante, apaziguador. E se se preparam para falar em complexos de Édipo e de Electra, digo já que o meu irmão é muito mais apegado ao meu pai do que à minha mãe exactamente pelos mesmos motivos, apesar de a educação dele já ter sido bem diferente da minha.

E para quem acha que o estilo de educação baseado em parentalidade positiva e comunicação não violenta não resulta em crianças mais velhas, porque é desde cedo que temos de os "domar", recomendo a leitura do livro da psicóloga Rosa Jové, Ni rabietas ni conflitos. Ela fala precisamente das crianças problemáticas de que a Maria do Porto fala, por exemplo, e fala também do modo como temos tendência a rotular como comportamentos negativos numa criança aquilo que em adultos consideramos um bom traço de carácter (as crianças são teimosas, os adultos são persistentes, só para dar um exemplo simplista).

Ninacio: essa alteração de comportamentos às refeições fruto da presença de outras pessoas são super comuns! Sofro desse mal! ;) Conselho de quem já passou por isso muitas vezes: olhem, não levem a mal mas ele distrai-se um bocado com vocês aqui ao pé, importam-se de ir não sei para onde/vou para a cozinha sozinha com ele enquanto ele come, tá? Até já! e nem dou tempo para reflexões, ou vou empurrando para fora da sala ou abalo com o piolho e acabou! E se o meu come bem, mas com os avós ao pé, haja paciência!!! :D

Maria do Porto -
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Desde 29 Set 2010

à minha experiência pessoal priveligiada de criança "estragada de mimo", soma-se o reconhecimento das experiências traumáticas da infãncia do meu marido! :-(
Atenção: adoro a minha sogra, que é uma "santa" mas com os seus 82 anos, e muito pouca formação/educação, usou de métodos terríveis: pancada, castigos, ... tudo foi usado! Não que éla não ame o 5 filhos: adora-os, mas não soube fazer melhor!
O resultado óbvio do Amor, é que o meu marido é uma EXCELENTE pessoa. Um ser humano maravilhoso, e estou garta a Deus apenas por o ter conhecido - quanto mais por sele ser meu marido! :-) E acreditem, não estou a exagerar...
Mas os resultados do modelo educativo repressivo são péssimos: é ansioso, nervoso, pouco consciente do seu próprio valor, capacidades e inteligência. Dói-me a forma como se supreende quando é devida e justamente reconhecido. De uma simplicidade desarmante, de uma bondade tocante, muitas vezes deixa-se amesquinhar, porque ""levou demasiado nas orelhas" para ter coragem de afirmar-se!
Sou socióloga de formação; apaixonada pelas ciências humanas em geral, não vou pôr-me aqui a desfiar canudos e títulos - digamos apenas que já li algumas boas centenas de títulos de psicologia, antropologia, ciências da educação, história, sociologia, etc e tal, para ter sentido crítico em relação á obra do Dr. González.
Trabalho numa das maiores instituições de saúde do país: pelo meu gabinete, passam os directores de serviço de Pediatria, Cuidados Intensivos Pediátricos, Nutrição, Pedopsiquiatria... Ouço com atenção a opinião de todos, e de tudo vou tirando as minhas conclusões.
Do alto dos emsu 41 anos, já fui professora 8 anos. Já fui directora de um Internato 2 anos e meio. Já trabalhei num projecto de reeducação social relacionado com bairros ditos "problemáticos" e minorias;... Dei apoio a famílias em risco económico e social durante mais de 6 anos, a título voluntário. Ajudei a criar e acompanhei educação de 3 sobrinhos. Dei catequese a crianças e aolescentes durante 8 anos...
De tudo isto, acho que ninguém pode dizer que eu "não tenho experiência", ou que esteja a falar das "teorias" sem ter noção das realidades.
Com toda a humildade PEÇO: mamãs, acreditem que Amor, Carinho, Dedicação absoluta, nunca mal criaram ninguem! Mas as palavras depressiadoras, as críticas negativas constantes, as sapatadas a torto e adireito, o gozo com as relativas "incapacidades" infantis, o insulto, dõa muito, muito mau resultado! :-(
Quem me dera que as que me lêem me "ouvissem"!

Maria do Porto

anne heart -
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Desde 14 Abr 2008

Oh Maria, eu tenho concordado praticamente com tudo o que escreve, especialmente porque me parece mais sensatez do que teorias (embora as teorias tbm nos ensinem nem que seja por tentativa e erro).

Concordo especialmente com este seu ultimo post mas n posso deixar de achar que nada disso esteja ligado às teorias do Dr.Gonzalez, à excepção de dar todo o amor e dedicação aos filhos, que nisso concordo.

Nem tanto ao mar bem tanto à terra ninguém é dono de verdades e certezas absolutas e é isso que me magoa no fórum cada vez que ouso a discordar de alguém. As realidades das pessoas, das crianças são diferentes, não é pior nem melhor é diferente.

Os meus filhos tem o mesmo pediatra dos meus sobrinhos e foi TUDO diferente, desde a introdução de alimentos à aprendizagem de hábitos.
E agora? Os meus sobrinhos foram melhor acompanhados? Não, foi simplesmente diferente porque são crianças diferentes.

Maria do Porto -
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Desde 29 Set 2010

...está tudo, tudo ligado! Porque são as minhas exepriências profisisonais, sociais e pessoais que me desenvolveram o sentido críticovpara perceber que os livros do dr. González estão muito bem fundamentados do ponto de vista científico, e reflectem uma aturada prática clínica - que permite generalizações, sobre a natural diversidade.
Veja: eu estive com uma gastroenterite esta semana. Sintomas: vómitos, temperatura... O meu marido também: mas os sintomas foram diarreia, e dores no corpo, nada de febre nem de vómitos. Mas a Medicação receitada em dois hospitais diferentes foram a mesma - porque o vírus era naturalmete o mesmo!
O que permitiu aos médicos perceber que o "mal" era o mesmo, e receitar em conformdiade, a partir de sintomas distintos em organismos diferentes???
POis... Sabem mais do que nós sobre doensas, certo?

O Dr. González já viu milhreas de crianças e está belissimamente fundamentado... mais: tem o bom senso de relativizar os conhecimentos actuais da ciência! POrque razão não há-de ser digno de todo o crédito?

Sabe, acho que a anne acredita que as crianças de hoje têm todas pelo menos o carinho suficeinte: permita-me que lhe diga que NÃO!

Posso garantir que vi muitas serem esquecidas (!!!) no Colégio: as mães iam para o cabeleireiro, para as maigas, para as compras... os pais ficavam a trabalhar, iam ao ginásio, iam tomar um copo com os colegas... e depois: "Ah, hoje era o teu dia.."; "Não! Tu ficaste de dizer á tua mãe/pai/tia/primo/cão/gato/passarinho... para ir buscar o miúdo"; "Eh, pois, mas..." :-(

POsso garantir que vi muitas crianças de 6, 7, 8 anos com a chave de casa na mochila: "Então tu já sabes, quando a Tété/Xaninha/Mãe do XXX... te deixar em casa, tu dás a chave, la abre-te a porta e tu vais para o quarto sossegadinho, esperar que a mãe/pai chegue. Se tiveres fome comes os cereais da taça que está no quarto. Liga a TV e não abras a porta a ninguém!" - mas como o apartamento tem 8 assoalhadas e é na Foz, deixar uma criança de 6, 7, 8 anos sózinha das 17:00h até ás 20:00h ou mais não é "crime" nem maus tratos (é só abandono emocional, "but who cares"?)

Já vi bebés (de memes!...) serem deixados na creche ás 08:00h, e serem "levantados" depois das 20:00h - e as mães não se baixarem para lhes pegar ao colo nem lhes dare um beijo! A sério: limitarem-se a esticar um dedo, coçar a cabeça do bébé e dizer "portaste-te bem?..." Não, ando apartir montras á pedrada! #o

Convivi com adokescente de classe média/alta que gozavam com o divórcio dos pais: "Eh pá, catequista! O pai quis o BM(W), a mãe quis a casa... só não sei mesmo foi qual é que me quis a mim!" Duro de ouvir/ler??? :-(

Conheço um "miúdo" agora com 26 anos que criou inteiramente e sózinho o irmão mais novo: quando tinha 16 anos, a mãe advogada engravidou sem desejar... Para impedir que ela abortasse, o pai que é juiz contou ao filho mais velho que a mãe estava grávida e queria abortar. O "puto" perfilou-se a "exigir" o irmão -e a mãe fê-lo prometer que "assumia ele a responsabilidade" (!!!). Acreditem-me por favor, naõ estou a mentir! :-) Este "grande miúdo" ia ver os amigos fazer provas de skate e ver desfios de ténis, com um bebé ás costas num marsúpio! (também nunca ninguém fez perguntas nem houve queixas de maus tratos...)

Por isso digo: a realidade em relação a bebés e crianças é fria, cruel... muito maios vezes do que julgamos. SE o Dr. Carlos González viu passar pelo seu consultório de pediatra o que eu já vi como professora, pedagoga catequista, então entende-se a decisão de escrever tanto a bater na mesma tecla!

Sim, anne - acredite-me que os livros do dr. González têm muito mais actualidadedo que aquilo que julga!

Maria do Porto

amfr -
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Desde 19 Fev 2012
ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

Bem então ontem o que contastei foi que a minha piolha esta numa fase de muita frustração para ela. Pois já não adormece como adormecia, a tarde tive de me deitar com ela (coisa que o marido discorda) e o iogurte comeu num apice, assim que coloquei o prato com pedacinhos de comida, la pegou e levou a boca mas ao fim de 3 tentativas começou a ficar frustrada e então peguei na sopa que inicialmente recusou mas depois começou a brincar com a tampa da caixa no prato da comida e foi comendo.

Depois a noite para adormecer foi um castigo porque ela já se sabe sentar na cama e sabe levantar segurando as grades, ela não adormece ao colo e se adormecer conósco acorda quando a passamos para a cama de grades, por isso temos de a deitar lá e ir tentando que fique deitada... já tava vermelha de chorar porque queria estar sentada mas o sono n deixava já e dormir não queria... as dez antecipamos o biberão de leite e bebeu todo, tinha jantado as 8:30. E adormeceu automaticamente pós leite.

Hoje voltou a creche e vamos ver se o comportamento dela se regulariza, porque noto mesmo que ela se aborrece de estar em casa... pois quando vai a creche volta muito calma e adora brincar e estar comigo.. mas se fica mts dias em casa farta-se dos brinquedos e de brincar conosco e começa a ficar muito irritada...

Tenho de ter paciência e pensar que de facto ela esta a passar muitas mudanças, dentes, quer gatinhar mas ainda não consegue e ficar irritada, levanta-se e tenta andar mas ainda não connsegue e fica cansada e irritada.... tenta comer sozinha mas depois não consegue e fica irritada (não sei de facto como é que mães dão pedaços de comida a bebes de 6 meses, sim eu pesquisei sobre isso na web...em vez de papas dão os alimentos cozidos mas em pedaços e o bebe escolhe o que come) a minha bem tentou mas de facto n conseguiu porque ao contrário do pão e bolacha que se desfazem todos a batata mesmo mt cozida e cenoura ficam na boca dela e ela não engole mas tb n sabe o que fazer com aquilo... com o pão e bolacha sabe...

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Positivo 4/02/2013 - A.E 08/02/2013
Novo positivo 27/03/2013 - confirmado e já vi o bebe 28/03/2013 - Agarra-te estrelinha que nng te previa.

Maria do Porto -
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Desde 29 Set 2010

POis é... a tua menina está numa fase em que "quer mas não pode"! .-)
É mesmo uito frustrante para ela... mas com as capacidades a amunetar, volta tudo a acalmar - por uns dias! :-)

Depois, vem a fase de descobrir que afinal "quer e já pode..." -e e voltas a ter uns dias de agitação, porque nunca vai querer dormir/comer (para interromper as descobertas e conquistas??? Ñá - ná - ná - Não!. :-)) )

Beijinhos e felicidades!!

Maria do Porto

ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

Como eu cabo a sorte das mamas que tem filhos gulosos por comida, a minha outra cunhada tem uma bebe de um ano e ela ve a melissa a comer e quer comer tb mesmo tendo comido já o dela.

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ninacio -
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Desde 10 Maio 2010

Ontem já comeu muito bem :D... e dormiu sem fitas a creche faz lhe muito bem, estava a precisar de entrar na rotina :D obrigada a todas

Sobre ninacio

Positivo 4/02/2013 - A.E 08/02/2013
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Beatriz SP Rocha -
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Desde 16 Mar 2014

A minha piolhita não gosta de sopas nem de papas nem de fruta esmagada. Então comprei uma rede e ela come tudo assim... Chucha na rede eheheh suja se toda mas quando acaba o qe meti lá dentro começa a reclamar se ainda quer mais. Adora pêra manga papaia banana, batata Doce cozida cenoura cozida. Mas se for feito em sopa ou papa não gosta. Depois bebe leite. Ela não tem horário de comer, eu sei quando ela tem fome e se não tiver fome come depois. Tem é hora para ir dormir pq assim funciona bem. Eu abdquei da minha carreira para estar em casa com as minhas filhas pq não quero mete las na creche e sou muito criticada por isso.

Carolina7991 -
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Desde 28 Jun 2021

Provavelmente não irá ler isto mas... Ajudou me e quero agradecer.
Também fui criada no grito e na chapada..
E não quero fazer o mesmo aos meus filhos, tenho uma menina de 8 meses e dou todo o colo do mundo e mimo mas há vezes que noto a falta de paciência que a minha mãe tinha cmg e sinto me mal, em 2 situações quando era bem pequenina e não dormia, essa fase já passou.
E agora é a alimentação eu estava a procurar pela internet algo milagroso para a fazer comer...
E eu ficava tão frustrada...as agora acho que depois de ler os seus comentários fez um click não quer não come, bom eu já fazia isso porque insistir não me fazia sentido mas ficava mesmo a sentir que faltava alguma coisa em mim como mãe e que estava a errar, agora vou com calma quer comer come não quer tudo bem.
Muito obrigada ☺️

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