o meu filho e o meu marido...o que fazer?!

Simples, se o teu filho é malcriado tens de o educar, repreender e fazer o possível para que esse comportamento mude.

Concordo: se ele está respondão, malcriado, tens mesmo de te meter. Se ele o é contigo não podes permitir. Se ele o é com os outros, tens de o ensinar a não ser. A não ser que fosse o teu marido a implicar sem razão, aí terias de defender o teu filho. Mas sabendo mesmo que é o teu filho que não se está a comportar bem, tens mesmo de fazer o teu papel de mãe.

ohhh mamã muita calma... não creio que o seu filho esteja a ser mal educado e não acredito que a mamã consiga controlar a situação com repreensões e castigos...
A má educação é relativa... vamos ver:
Como é que ele trata os vizinhos?
Os pais dos colegas?
Os avós?
Os amigos dos pais?
Está sempre a responder mal?
Como a trata a si?
O seu filho está a crescer... está numa fase extremamente complicada. A adolescência é cruel... muitas hormonas aos saltos etc e tal
O seu filho e e seu marido são dois "galos" no mesmo galinheiro. Cada um a tentar ganhar a luta.
Sente-se com os três e falem abertamente. Não lavem roupa suja... não falem de situações que já se passaram e que o obrigue a ficar à defesa... ele vai pensar que o estão a "agredir"...
Vá por outro caminho... diga-lhe que não entende o que se passa no último ano... que eles (ambos) estão diferentes... que a mamã se sente triste e magoada... que ama os dois mas que precisa de um bocadinho de paz de espirito. Diga-lhes a ambos que têm de fazer um esforço. Que umas vezes tem de ceder um e que outras vezes tem de ser o outro.
Eu não tenho filhos adolescentes mas tenho 6 sobrinhos que recorrem a mim assim como os pais deles.
Eu fui uma adolescente rebelde mas os meus irmãos (tenho 3; todos com mais velhos mais de 20 anos) souberam dar a volta à personalidade dificil que eu tenho... raramente dava o braço a torcer... tinha sempre razão e o mundo estava contra mim...
Quem via de fora devia de achar que eu era muito mal educada kkkk
.
Lembro-me de ter feito uma asneira enorme e do meu pai (irmão mais velho) me ter dito com a maior calma do mundo: "Eu não estou aqui para andar contigo ao colo mas tal como prometi à mãe estou sempre cá para te ajudar a levantar."

Concordo mais c a Smfx! a adolescencia é mt difícil (ou pode ser)!!! nem tudo é má educação... no caso do teu filho, claro q eu n sei, mas pode ser ou n ser a dita má educação.. analisa bem! garanto q n vais querer um filho ressentido! n digo p tomares o partido dele e ponto, mas tens de gerir isso mt bem!
sinceramente n sei até q ponto uma conversa funcionaria nessa situação, pq os adolescentes podem n tar abertos a isso! acho q p ter essa conversa tentaria primeiro individualmente c o filho p perceber de onde vem essa "revolta" (?), se é diretamente contra o marido ou contra tudo e contra nada (proprio da adolescencia) e dp gerir essa resposta c o marido q, parto eu do principio, seja um adulto!
seja como for, dito por uma filha q teve uma adolescência mt complicada, n dês espaço p ressentimentos, mas claro n o trates como um "florzinha numa estufa"! há q saber gerir...

Quero muito falar contigo.. mas terá que ser amanhã!

ai, tou me a sentir mt complicada quer dizer, tou a sentir mt a "dor" (salvo seja) do puto :s
pa já, ser injusto e ingrato, bom ou mau, é carcateristica dessas idades, né? n faz dele má essoa ou mau puto, mas... "é da idade"! se na minha altura os meus pais me dissessem q tinha de emigrar, n sei.. tb aho q atirava tudo ao ar :s claro q como adultos, sabemos o q é melhor, mas tb temos de prestar bem atenção ao q os putos sentem e precisam, né? é complicado... n tou a ser útil, pq como disse, tive uma adolescência mt difícil e sinto mt a "dor" q essa fase causa! pq tendo ou n razão, e a maior parte das vezes eles nem têm assim tanta razão, é algo q sentem, né? é um dor, revolta, cofusão, etc, real! n estão a fingir nem a tentar ser isto ou aquilo, estão a sentir! é compicado.. acho q n vou comentar mais pq acho q vou atrapalhar mais!
seja como for, espero q alguém te ajude mais do q eu, mas és daquelas q vai ficar no meu pensamento... mas por favor, n ignores os sentimentos dele, mm qd te parecer o puto mais ingrato do mundo!
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so agr reparei como os nossos contadores são parecidos

Olá mamã! Não vou dar uma grande ajuda... Relativamente ao facto de ele não aceitar imigrar, acho perfeitamente normal!
Na adolescência os nossos amigos ocupam um lugar extremamente importante na nossa vida! Basicamente são quem sntimos que nos entendo melhor, quem está no mesmo barco, quem passa por situações semelhantes! Na adolescência damos muitas vezes mais ''importância'' aos amigos do que à familia, porque na família ninguém nos compreende (assim sente um adolescente)!
Assim, é arrasador para um adolescente perder os seus pilares, ficar sem ninguém que o compreenda por perto e ter que se reajustar a uma nova realidade, quando ele nem sequer se sentia ajustado à realidade em qu sempre viveu!
Eu acho que respeitando é muito lindo e deve exigir-se, mas em vez de quererem que ele se ponha no vosso lugar para vós compreender, ponham-se vocês primeiro no lugar dele! Recordem-se com a idade dele e imaginem o que sentiram se vos arrancassem do vosso ambiente à força!
Relativamente à questão à falta de educação, educação devem exigi-la...
Haverá a possibilidade do pai dele lhe estar a ''fazer a cabeça'' voluntária ou involuntariamente, contra o padrasto?

Bem sinceramente, e isto é apenas pra adicionar outra perspectiva, ele pode estar mais agitado por culpa de outros factores, será que é possível? Bullying, desilusões ou conflitos na escola, etc. Ele faz parte da família e está a tentar comunicar que algo o magoa ou magoou.

O que eu faria seria conversar muito com ele, dar-lhe muitos abraços e faze-lo sentir que é muito amado. Porque agora é apenas um miudo de 14 anos, daqui a uns anos ele vai ter acesso a alcool, drogas, pessoas q não são boas companhias, por isso é melhor não ignorar a mensagem que ele está a tentar passar, inclusive para bem dele e para o futuro dele.
Boa sorte

pipinha79 escreveu:

estamos decididos a emigrar e ate isso ele negou...nao quer ir comnosco,quer ficar com o pai,diz que e por causa dos amigos,que tem ca a vida dele toda,mas naosei..nao sei oque pensar...sei que me vai partir o coracao deixa lo ca...

Nisto eu sou muito radical. Se somos uma família ou íamos todos ou não ía ninguém.
Ninguém ía ficar pelo caminho.

Aiiii Eu vou ser a advogada do Diabo!!!!
Pois bem mamã... eu era e sou rebelde. Sempre fui um "ser estranho"... com o meu metro e meio, os meus menos de 40 kg e um cabelo sempre enorme... ora com tranças, ora com raftas... de todas as cores do arco íris...
Hoje sou adulta mas tenho a minha casa com uma decoração que varia entre o indiano... o africano e sei lá mais o quê... a nossa casa é a imagem de quem somos.
Eu falo tão bem com o presidente da câmara como com o varredor da minha rua... para mim tanto me faz se são brancos; pretos;azuis; hetros; gays ou bis... nunca me importou.
Fartei-me de ouvir a conversa: Ai menina andas com más companhias; vais te perder na droga... etc e tal
Pois bem... as minhas companhias continuam a ser as mesmas... os meus amigos já o são à mais de 20 anos e continuam a ser o que eram... uma parte de mim mesma.
Se com 14 anos me dissessem que tinha de os deixar porque ia emigrar eu ia procurar apoio e abrigo noutro lado... no caso do teu filho foi para o lado do pai.
Eu sei que as minhas roupas às vezes podem causar algum estigma social mas quando isso acontece basta-me abrir a boca e falar; Eu sou e sempre fui uma pessoas extremamente bem educada e uma excelente profissional também. Trabalho na área da comunicação e imagem... os desajustados dos meus amigos hoje são médicos: advogados ... economistas mas nunca perderam o espírito livre.
Esta sociedade acha que todos temos de ser pessoas "sim senhor"... criaram padrões que todos têm de seguir e quem se afasta da linhas é marginalizado
Eu era e sou refilona... mas desde os 14 anos sempre trabalhei e estudei em simultâneo... enquanto estudei trabalhei sempre como promotora/hospedeira em feiras e eventos... sou comunicativa por natureza e cometi e cometo muitas loucuras ao longo dos anos.
Mas sou útil e activa na sociedade. Fui viver sozinha com 17 anos... comprei a minha casa aos 19 sou casada à 10 anos e tenho uma família maravilhosa.
Quantos dos meninos bem comportados e educados da minha adolescencia são hoje uns parasitas da sociedade... a viver à custa do estado ou dos pais.
Mamã o teu filho deve se sentir perdido como eu me senti muitas vezes ao longo dos anos... deve se sentir posto de parte... eu tinha uma cunhada horrível que me fazia a vida num inferno... fazia-me sentir que me fazia um favor em me deixar viver numa casa que por acaso até era minha por herança. Fale com o seu marido... veja se ele sem querer não diz nada que faça com que o seu filho se sinta posto de parte.
As pessoas são hábeis a julgar pena é que não sabem ver mais do que o óbvio.
Enfim... acho que a seguir tenho de apagar isto... Ainda sou bloqueada por não cumprir o dress code kkkk

Olá.

Pelo que entendi, de a uns tempos para ca o teu filho passou a dar-se mais com o pai biologico...é assim?
Se assim for, não será o pai biologico que anda aí a meter a colherada e a fazer promessas ao miudo que o está a baralhar?

Beijinhos e muito calma

pipinha79 escreveu:

obrigado pelas vossas opinioes..ainda hoje aconteceu uma situacao muito desegradavel...pedimos lhe que ficasse com os irmaos para irmos a um sitio e dissemos lhe que estavamos ca antes do treino delee ele desatouaos berroscom o meu marido...o meu marido quaselhe deu umestalo...nunca aconteceu,ele nunca lhe tocou,mas diz que ta a chegar ao limite...tenho medo que isso aconteca,nao sei como vou reagir...agora e assim,o meu filho se as coisas nao correm como ele quer fala comnosco como se estivesse a falar para os colegas dele...ele nunca foi posto de parte nem pelo meu marido que sempre o tratou como se fosse filho dele...

Mamã eles nestas idades são muito influenciáveis mas acredite que bater num miúdo de 14 anos pode correr mal... ;( Não façam nada de que se arrependam.
Às vezes a melhor maneira de um barco não ir ao fundo no meio de uma tempestade é não agarrar o leme e deixa-lo ir ao sabor das ondas.
Tente uma abordagem despreocupada... diga-lhe que se ele não é feliz convosco e com os irmãos e que se acha que está melhor com o pai ele é que sabe... que a mamã acha que o lugar dele é convosco mas que se ele já não é feliz assim a mamã também não o quer obrigar a estar numa casa onde não é feliz...
Enfim... pode ser que o faça pensar um bocadinho ou talvez não (é um pau de dois bicos)
coragem mamã

pipinha79 escreveu:

talvez quando emigrarmos,ele fica ca com o pai,o que me vai custar horrores,ele sinta a falta e mude,e perceba quem realmente lhe faz falta...ele diz que depois vai ter comnosco mas eu tenho duvidas...estou muito confusa...estou com uma depressao e estas coisas nao me ajudam nada

Então mas esse nao é o mesmo pai que não lhe dava atenção? Ele vai ficar cá em plena rebeldia da adolescência com um pai que provavelmente está a tentar ser o melhor amigo dele e não um pai? Não sei, não faz muito sentido. O seu filho precisa de tolerância e compreensão, ele até pode estar a ser rebelde pra si e pro seu marido como teste, a ver se vocês o deixam mesmo cá sozinho.

Tive a ler o outro topico sobre emigraçao e parece q estão mesmo decididos a ir e compreendo. Ha a hipótese de irem e daqui a 6 meses ou um ano virem buscar o filho mais velho, quando as coisas já tiverem estabilizadas.

Mama,

vim lhe deixar um abraço de muita força!
A minha filha mais velha é do meu 1º relacionamento e vamos ver como será quando ela tiver os 15...
O que sei é que é a chamada fase do "armario" e eles tendem a esticar a corda até mais não...
Acho que tem que se erguer e ganhar forças para sair desse estado depressivo e atacar os problemas de frente...

A uns tempos a minha filha acordava e berrava a noite toda, chegou a chamar pelo pai e ele veio a buscar a meio de uma noite e tudo....
Vim desabafar aqui no forum e tentei tirar "ajuda" até que falei com o meu marido e passeia para o nosso quarto, que é enorme com a condição que quando a irmã nascer que passam cada uma para o seu quarto!
Graças a Deus ela passou a dormir as noites todas e sem chorar nem nada!!

Isto para lhe dizer que tem que encontrar o melhor caminho para encontrar a harmonia em sua casa! Mas eu não emigrava e ela ficava cá, Nem Pensar....
Mas o seu coração e a razão vão lhe fazer ver as coisas da melhor forma...

Beijinhos e força

csofia_ escreveu:

Então mas esse nao é o mesmo pai que não lhe dava atenção? Ele vai ficar cá em plena rebeldia da adolescência com um pai que provavelmente está a tentar ser o melhor amigo dele e não um pai? Não sei, não faz muito sentido. O seu filho precisa de tolerância e compreensão, ele até pode estar a ser rebelde pra si e pro seu marido como teste, a ver se vocês o deixam mesmo cá sozinho.

Concordo, ele pode estar a testar os vossos limites a ver se o deixam ficar cá...

Mamã... no meio de tanta confusão e com a doença que tem, lembrou-se de si? Por acaso está a fazer tratamento com um psicólogo clínico ou algo do género? É que eu conheçomváriaspessoas com doença bipolar e sómmedicação não faz milagres. É preciso fazer psicanálise ou algo do género para aprender a lidar com os problemas que nos levam a esse estado. Infelizmente a maior parte dos psiquiatras que seguem os doentes bipolares pouco mais sabem fazer do que d medicação.
Tem que tratar de simpara conseguir ter um mínimo de equilíbrio para lida com esse problema.
Aparentemente o problema do seu filho é diretamente com o padrasto e de fctonacho que pode estr relacionado com o pai..
Uma sugestão... porque não procura ajuda junto da psicóloga da escola dele para que ela tente perceber qual é o problema? Os psicólogos da escola conseguem ter conversas informais com os miúdos e deslindar algumas coisas. E depois, da experiência dela até pode dar dicas interessantes de como lidar com essas situações... outra coisa... sabe que tipo de relação ele tem com o pai neste momento? O que fazem juntos, ou o que o pai permite que ele faça (e que vocês não permitem)... Qual a sua relação com o pai dele? É possível dialogarem para perceber esta situação, ou vocês não onseguemmter uma conversa calma e franca sobre o vossonfilho?
Haverá alguma possibilidade de estarmos perante um caso de alienação parental?
Que motivo levou o pai dele a passar de uma atitude de não lhe ligar nenhuma, para est sempre com ele?
Estas são algumas perguntas, para as quais convém ter uma resposta andantes de tirar suposições.
Já experimentaram uma conversa de ''homem para homem'' entre ele e o seu marido? Em que o seu marido lhe diga algo do género ''Eu sei que tu cresceste e que te consideras um homem... e é assim que eu te urro ver e tratar, mas para tal, teremos que conseguir conversar calmamente como dois homens que somos! sempre te tive como um filho e gostava que tu me dissesse enquanto homem maduro que és. O que pensas que nos levou a esta situção?'' Uma conversa apenas entre os dois em que o teu marido não lhe dê espaço a provocações, ou seja, em que o teu marido faça tudo por tudo para NUNCA perder clma. A calmamuitas vezes é a maior arma contra a revolta, uma pessoas nunca consegue discutir sozinha, então se o teu marido nunca alimentar as agressões que o tu filho lhe fizer nessa conversa, até pode ser que ele baixe guarde e fale com um homem, ou então u simplesmente desista de discutir porque não lhe dão luta!

Moranguinha_25 escreveu:

Isto para lhe dizer que tem que encontrar o melhor caminho para encontrar a harmonia em sua casa! Mas eu não emigrava e ela ficava cá, Nem Pensar....
Mas o seu coração e a razão vão lhe fazer ver as coisas da melhor forma...

Eu penso exatamente da mesma forma, mas pelos vistos a decisão ja foi tomada, como tá explicado no topico aqui ao lado da emigração.
É muito triste, não julgo ninguém, cada um sabe o desespero da situação em que está, espero que tenham todos sorte.

Olá a todas!
Eu tenho um filho com 17 anos do meu primeiro casamento e como eu entendo muito do que aqui já foi escrito. Quase todas as vossas considerações sobre o que fazer na adolescência, crises de má educação, problemas na escola, com colega, responder torto, fechar-se no quarto, não falar... etc etc etc...

Não é fácil, mas eu aprendi que para o educar tenho de o tentar entender e pôr-me no lugar dele e fazê-lo colocar-se no meu. Já chorámos os dois a conversar, a dizer o que nos vai na alma... e isso só consegui fazer sozinha com ele, sem mais ninguém a assistir à conversa.

O meu marido sempre teve um bom relacionamento com o meu filho, mas com o avançar da idade as coisas foram mudando, foi ganhando ciúmes, porque na verdade era muito isso que estava a acontecer.

Ele anda a ser acompanhado por uma pedopsiquiatra,o que me ajudou a olhar para ele de uma maneira diferente e acima de tudo a conseguir reconciliar a nossa relação familiar entre os três.

Não nos podemos esquecer que há coisas que são agravadas pela adolescência, outras pela insegurança e a ideia de imigrarem não deve estar a ajudar. Eu ausentei-me do países trabalho durante 1 mês, ele foi viver com o pai durante esse tempo e notei que ele não achou piada nenhuma, quanto mais se eu emigrasse. Se fosse uma situação definitiva teria de conversar muito bem com ele e sinceramente não sei se não iria acentuar ainda mais a rebeldia dele.

Olha só te posso desejar muita sorte, força e fé para conseguires lidar com esta fase das vossas vidas

Beijinhos

EU queria muito partilhar contigo a minha experiência mas, infelizmente, ainda n consigo escrever e quando conseguir já tu arrumaste o assunto! lol

Mas não o pode obrigar como!?????
Se você o teve na barriga 9 meses, o pariu, hospitais, dentes, escolas...............

Se for assim a minha filha ia para a escola com a roupa de há 2 dias e sem lavar os dentes pois não a posso obrigar a ter higiene...
Mamã será necessário emigrar para fora do pais????
Por exemplo eu vivo no Algarve a minha irmã é chefe de cozinha num restaurante que so em gorjeta ganha 120 por semana, fora ordenado e horas pagas...
Não sei, talvez imigrar será melhor para vocês...
Ele se calhar vê a vossa ideia de sair do país para um sitio sem certezas nem nada e tem algum receio.....

obrigar uma criança pequena e obrigar um rapaz de 14 anos, é mt diferente, na minha opinião!!! a utima coisa q se quer é um ter um adolescente revoltado, zangado, etc... eu obrigo os meus gemeos a lavarem os dentes (sou eu q lavo, claro :p), mas n obrigo o mais velho a ir comigo às compras se tiver outra alternativa e a situação desta mãe é bem mais complexa!

Se calhar eu estou a ver as coisas de outra maneira....
A unica coisa que sei é que li que a mãe vai emigrar, logo, se uns vão os outros tambem...

A minha mãe teve 6 filhos, o meu pai alcoólico, 22 anos de porrada, um esgotamento, depressões, mas nunca nunca nos deu para adoção e quando conseguio se livrar do meu pai, viemos todos com ela para uma cidade a 700km da minha terra natal para começar tudo de novo...
6 filhos e ela sozinha....
Hoje ela dorme em paz mas os comprimidos tem que ser tomados se não, são ataques de pânico de coisas mal resolvidas com o sr. se diz ser meu pai e o esgotamento nervoso para a vida!

Isto para dizer que ela não deixou nenhum para tras e eu sou a mais nova, por isso tenho a certeza que os meus irmãos já eram adolescentes e não queriam vir mas vieram a bem ou a mal...

Não me vou alongar mais nem responder, ja expus a minha vida privada, mas custa-me ver alguém com 14 anos a pensar que já é gente e decide o que quer para a vida!

eu acho q a conversa é fundamental, mas isso n é novidade... se ja conversaram e ficou acordado q seria temporário ótimo, mas.... n querendo ser negativa, eu duvido q seja temporario! acho q dp ele vai acabar por n querer ir, a n ser q se dê mm mt mal c o pai, mas.........
seja como for, eu n sei como é ter um filho adolescente, mas tendo em conta aminha adolescência, é uma fase q me assusta horrores!!!!! eu tb fui mt revoltada por razões q n são paqui chamadas, entre violência, mentiras, etc... acabei por me enterrar no tipo de vida q n queremos NUNCA pos nossos filhos! "felizmente" tive um problema mt sério de saude, consequência das asneiras e fez se luz! ainda hoje tnh alguns limites auto impostos c alcool.. isto pq HOJE sou forte, mas fui fraca, a revolta ou qq sentimento negativo faz nos fracos! daí querermos transmitir amor, confiança, respeito, valores, etc aos nosso bebes para virem a ser adultos auto confiantes, capazes, etc....
NA MINHA OPINIÃO, pegar num adolescente já revoltado e impor lhe uma mudança drástica de vida ou é a coisa mais positiva do mundo e quem sabe ele se adapta lindamente e eficazmente ou se revolta ainda mais ao ponto de n confiar na mãe, q acho das piores coisas!
à primeira vista eu tb penso, a mãe é q manda, ponto final, acabou a história! mas temos de ter respeito pela pessoa q este adolescente é.. ele n é apenas um filho q tem obrigatoriamente de obedecer à mãe, tb já tem a sua vida, amigos, rotinas, conhecimentos... já é uma pessoa, c personalidade, pensamentos, "quereres" e capaz de fazer escolhas!
agr (contra o meu gosto), cresce-se mt depressa! os 14 anos de hoje, n são os da nossa altura (embora eu tenha começado na má vida, salvo seja, antes dos 14)!
eu acho q há aqui uma luta imensa, q por mt q estejamos aqui p "ouvir" e opinar, a mãe é q ta c o assunto em mãos.... nos desligamos o pc e vamos à nossa vida!
vai conversando c ele, diz lhe q vão dia tal e tem até dia tal p decidir, p pensar bem... q continuas a ama lo e a ideia de o deixar doi te mt, mas queres confiar q ele vai fazer a escolha certa... ai, n sei.. nestas alturas há q dar espaço, mas tb n dar a mais :s é mt complicado