Hospital da Luz - experiencias? | De Mãe para Mãe

Hospital da Luz - experiencias?

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UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

Olá mamãs,

A minha obstetra é do Hosp. da Luz (paula arteaga) e queria ter lá o meu bebé. Contudo sinto me sempre um pouco dividida entre a eterna questão público / privado, por sempre ter ouvido dizer que o público era o melhor (não a nível de conforto, obviamente!) no que diz respeito à garantia da saúde quer do bebé, quer da mãe. Ou seja, no privado corre tudo muito bem e é tudo fantástico se for um parto fácil, mas se houver problemas, tenho sempre a ideia que o melhor é o público. E nestas coisas dos partos, os problemas são normalmente imprevisíveis!...

Por favor, gostaria de recolher algumas opiniões de mães que tenham de facto experienciado um parto no Hospital da Luz. E queria ouvir tudo, historias boas, historias más..., partos fáceis, partos difíceis, bebés que foram logo pra casa, bebés que precisaram de cuidados na neo...

Obrigada!

Citab -
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Desde 24 Ago 2016

Boa noite,
O meu parto foi no hospital da luz, também tinha sempre essa duvida se optar por publico ou privado precisamente porque se algo corre mal é logo pró público que mandam, no entanto caso houvesse alguma dita emergência existiam sempre hospitais publicos nas proximidades e nao seria por aí, por isso decidi ter na luz e valeu cada cêntimo que paguei, pois tive um excelente acompanhamento, foi um parto programado por indução que nao evoluiu e se tornou numa cesariana, que foi rápida e feita pela minha obstetra que me acompanhou sempre, a minha bebecas precisou de ir para a neonatologia apenas por precaução pois nao aceitava LA nem mamava porque adormecia e por isso foi alimentada por sonda 3 dias, se fosse no publico se calhar nao ia logo para a neo... mas foi mesmo o melhor pk evitou que ela perdesse demasiado peso e que eu stressa-se por ela nao mamar.
Gostei de todo o atendimento, apenas nao gostei de duas enfermeiras que estavam na neo pois achei que nao tinham a minima competencia para lidar com bebés/pais ou casos de bebés prematuros que é supostamente a especialidade delas.
Espero ter contribuido para a sua recolha de informação, qualquer dúvida é só perguntar

KellyPT -
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Desde 05 Abr 2011

Tive dois filhos no Hospital da Luz, ambos por cesariana; o primeiro programada, o segundo de emergência. Não só adorei todo o serviço e atendimento, desde as rececionistas aos médicos passando pelas senhoras da limpeza, como estou convencida de que o meu segundo filho podia não ter nascido vivo e com saúde se o atendimento não fosse de excelência. Tinha um nó verdadeiro no cordão umbilical e só o facto de eu estar em monitorização constante e de terem reagido imediatamente assim que ele deu os primeiros sinais de sofrimento lhe salvou a vida e evitou, por exemplo, uma paralisia cerebral.

Ignoro completamente o que as pessoas querem dizer com "se as coisas correrem mal vão para o público" e acho que isto é um mito sem qualquer fundamento. Comigo, as coisas da segunda vez tinham tudo para ter corrido muitíssimo mal e eles foram absolutamente impecáveis, colocaram-me o meu filho nos braços em segurança e eu não disse um ai. Boa sorte para ti e espero que corra tudo bem

UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

Caras mamãs:.

muito obrigada pelos vossos testemunhos super esclarecedores! Agradeço muito.

Já agora, mamã Citab: disseste que o teu bebé ficou 3 dias na neo, qual foi o custo desses 3 dias ? ficou coberto pelo teu seguro? Obrigada.

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

Olá
Tive dois filhos numa maternidade pública, e em ambos os casos ponderei recorrer ao público ou ao privado. Apesar de ter seguro de saúde que cobria a maioria da despesa, optei pelo público, em ambas as situações, pois acredito que quando tudo corre bem as coisas podem funcionar melhor no privado (o que nem é uma garantia, tive amigas que referem ter tido situações menos boas, devido a interesses monetários das instituições onde estiveram), mas que se as coisas correrem mal o público tem melhor solução. Não acredito que qualquer instituição privada consiga ter os recursos de neonatologia que tem o público, porquê?, porque não é rentável... a neonatologia é dos serviços de saúde mais dispendiosos, e que exigem formação constante do pessoal.
Já a obstetrícia é dos serviços mais baratos, porquê? Em regra a mulher faz tudo sozinha e só precisa de ser vigiada... na pior das hipóteses faz-se uma cesariana, procedimento que nem é muito complicado, nem dispendioso....
Operar uma criança que nasceu com parte dos intestinos de fora da parede abdominal, uma cirurgia cardíaca de urgência ao bebé, seguimento de bebés de baixo ou de muito baixo peso (nem vos vou dizer quanto pesam estes bebés nem os cuidados e amor que necessitam) isso sim, são problemas sérios que em regra não são, ou não são tão bem acompanhados no privado.
Fiz 2 cesarianas no público. Em ambos os casos estava monitorizada, e estavam alerta, ao mínimo sinal de sofrimento fetal fui encaminhada para o bloco operatório para fazer a cesariana....
Na segunda vez tive um descolamento de placenta, algo que pode ser muito grave, quer para a mãe quer para o bebé, se não for resolvido de imediato....
Achei todos os funcionários 5 estrelas, dos auxiliares aos obstetras, enfermeiros, pediatras.
As condições não eram as melhores? Não eram, as instalações não eram topo de Gama, o quarto não era individual, a cama não era o melhor dos confortos...mas era o suficiente.
É o carinho e o calor humano com que fui tratada foram além do que seria exigível em termos profissionais.
Não te estou a tentar convencer a teres o parto num estabelecimento público.
Há mães com outras experiências, menos boas. Depende também da maternidade ou do hospital.
Mesmo neste fórum há relatos de más experiências em serviços de neonatologia desse hospital...
Acho que fazes bem em tentar informar-te antes de decidires,
Desculpa pelo testemunho longo, e se pareço algo rude, não é por mal ou por me achar dona da razão, é que o assunto mexe comigo, pois desta última vez estive mais dias na maternidade (a bebé teve que fazer fototerapia), e acabei por conhecer 2 mães com filhos na ucin (unidade cuidados intensivos neonatais), e há situações muito complicadas, que nos fazem dar muitas graças pela sorte que temos.

Muitas felicidades, e uma hora pequenina

CatiaS_S -
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Desde 30 Set 2016

Sarita A escreveu:

Há mães com outras experiências, menos boas. Depende também da maternidade ou do hospital.

Mais acrescento, depende também da equipa que nos calhar... bons e maus profissionais há em todo o lado Sorriso

(de resto não posso dizer nada, pois vou ainda para o primeiro)

UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

Sarita A: obrigada pelo testemunho. Posso perguntar em que hospital público teve os seus bebés?

Citab -
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Desde 24 Ago 2016

EstrelinhaLinda escreveu:
Caras mamãs:.
muito obrigada pelos vossos testemunhos super esclarecedores! Agradeço muito.
Já agora, mamã Citab: disseste que o teu bebé ficou 3 dias na neo, qual foi o custo desses 3 dias ? ficou coberto pelo teu seguro? Obrigada.

Sim, esse valor caiu no meu seguro porque enquanto eu nao tivesse alta toda a despesa do bebé recai no teu seguro, só depois de eu ter alta é que passou a cair no seguro dela.paguei por volta dos 500€, a diária na neo era de 175€ se n estou em erro e depois ela vez alguns exames e analises e claro paguei a franquia do seguro e deu esse total mais ou menos

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

EstrelinhaLinda: "Sarita A: obrigada pelo testemunho. Posso perguntar em que hospital público teve os seus bebés?"
Desculpa só agora responder, tive os 2 na Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra.

sky77 -
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Desde 31 Mar 2016

A minha filha nasceu no Hospital da Luz, só posso dizer bem!
Fiz todas as consultas lá e foi a minha obstetra que fez a cesariana.
Estava inicialmente programada para as 39 semanas, porque a bebé estava sentada, nunca se virou.
No dia da consulta das 38 semanas tive dores fortes e prolongadas (tinham passado quando fiz o CTG, portanto fiquei sem saber se tinham sido contracções ou não). A minha médica observou-me, confirmou que não estava em trabalho de parto e ainda assim, com a pulga atrás da orelha, decidiu antecipar a cesariana para o dia seguinte. Porque podiam ter sido contracções e porque ela não queria que eu entrasse em trabalho de parto mesmo, para não ser uma cesariana de urgência. Assim, fui para casa descansar e dei entrada no dia seguinte às 11h. Às 14:30 já tinha a minha filha cá fora.
Acabou por ser uma cesariana difícil, a bebé estava muito subida e presa com duas voltas do cordão. Se tivesse passado mais tempo e a bebé tentasse descer, o desfecho tinha sido trágico. Tenho sérias dúvidas que no público me tivessem antecipado a cesariana sem que houvesse efectivamente sinais de parto, mas ali anteciparam e ainda bem. Tirando o facto de ter nascido um pouco engasgada (levou uns segundos até começar a respirar/chorar e estava lá presente a pediatra que foi fundamental), acabou por correr tudo muito bem, fomos sempre muito, muito bem tratados - eu, a bebé e o pai.
O quarto é super confortável e bem equipado, as enfermeiras e auxiliares são muito prestáveis, competentes e atenciosas. Fui observada várias vezes por dia durante todo o internamento, assim como a bebé foi vista diariamente pela pediatra. Tive toda a ajuda que foi necessária, quer comigo quer com os primeiros cuidados com a bebé e a amamentação (que foi muito difícil nos primeiros dias).
Quanto à neonatologia, o que me foi dito foi que o Hospital da Luz está totalmente equipado para lidar com quaisquer problemas que o bebé possa ter à nascença, portanto não sei se em algum caso haverá necessidade de transferência para o público, duvido muito, mas caso efectivamente haja essa necessidade, o Hospital de Santa Maria está ali ao lado.
Bem sei que no momento da chegada de um bebé, o conforto fica em segundo plano e o que queremos é que corra tudo da melhor forma, mas não tenham dúvidas de que o conforto proporcionado pelo Hospital da Luz contribui mesmo muito para o bem-estar e o descanso/recuperação da mãe e a tranquilidade do bebé. Não pretendo ter mais filhos, mas se tivesse seria lá novamente, sem qualquer dúvida.

Soph_713 -
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Desde 25 Mar 2015

Olá,

Em primeiro lugar cabe aqui desfazer alguns mitos: uma circular no pescoço (ou em outras partes do corpo) é comum e dificilmente leva a danos permanentes; aliás se o bebé estiver em stress (algo que antecede sempre a qualquer dano maior, tal é facilmente detectado pela mãe (através dos movimentos fetais) e assim também no Hospital (através do CTG).Para ocorrer qualquer fatalidade é necessário que o cordão seja anormalmente pequeno e esteja muito enrolado no corpo do bebé e que não seja detectada qualquer alteração do comportamento do mesmo em tempo.
https://midwifethinking.com/2015/05/13/nuchal-cords/

Quanto á questão em si...
Os testemunhos das mães aqui são sempre carregados de subjectividade e valor emocional. Um parto é sempre mais do que um acontecimento na vida ou procedimento médico, certo? Portanto, vou tentar ser o mais objectiva e pragmática possível.

[Aliás, no google (ratings e opiniões) pode-se constatar que os privados não estão assim tão bem cotados... Mas adiante].

É muitíssimo improvável que o parto venha a ter qualquer complicação. Portanto, se tens possibilidade de ter um parto muito mais tranquilo (porque é sempre bom estarmos num quarto só para nós e ter mais recursos disponíveis, atendendo à rácio pessoal médico/pacientes) não vejo o porquê de não teres o parto no privado.

Agora, isso das complicações não é bem mito... os hospitais privados fazem 15% dos partos realizados em Portugal... Não vão investir nas especializações médicas neonatais (não falo só de incubadoras bonitinhas e cuidados intensivos, mas profissionais de especialidade neonatal/pediátrica em todas as valências da medicina), não só porque não é rentável como ainda não há essa necessidade, atendendo ao número de partos que são realizados lá.

Mas, esta alta especialização também só acontece nas grandes maternidades e hospitais centrais deste país, portanto não faz muito sentido diferenciar público/privado, pois ambos abarcam realidades muito distintas.

Pessoalmente, optei pelo público (um grande hospital central) por vários critérios, até porque correndo muito bem, não queria ficar lá muito tempo, foi assinar o termo e vir p casa), portanto o critério "conforto" nem sequer entrou na minha equação. Mas, como já referi acho que não é por eventualidades hipoteticamente tão improváveis de sucederem que deves descartar o privado.

Apenas sei que a Ana (Pipoca mais Doce) estava a ser seguida no Hospital da Luz e quando rebentaram as águas às 34s a obstetra disse para se dirigir ao público. Portanto, não deverá ser um mito de que os privados (mesmo os melhores) não conseguem dar a resposta que um grande central público consegue dar.

Mas, volto a frisar, acho que se estiver tudo a correr bem com a gravidez e não entrares em trabalho de parto prematuramente, deves ir para o privado com toda a segurança Sorriso

sky77 -
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Desde 31 Mar 2016

Olá novamente.
Antes de vir tentar "desfazer" mitos, lembre-se que não esteve presente na minha cesariana nem sabe os detalhes todos.
As circulares são comuns sim, mas cada caso é um caso.
Eu vi a aflição da médica e da pediatra. Eu vi terem de alargar a incisão porque a bebé estava efectivamente presa pelo cordão, com duas voltas apertadas no pescoço, e não podia ser retirada da forma habitual.
Eu sei o que a médica me disse a seguir - relaxe que correu tudo bem, mas ainda bem que teve dores ontem e antecipámos isto.
Se tivesse passado mais tempo e a bebé descesse, tentasse dar a volta ou simplesmente mudasse de posição, ia ficar efectivamente estrangulada pelo cordão, com a circulação comprometida.
E isto aconteceu tudo com um CTG normal, sem sinais de trabalho de parto. Sem qualquer dilatação, sem que se detectasse nada na ecografia. Não havia qualquer indicação para antecipar as coisas, a não ser a intuição da médica. Se estivesse no público será que a intuição dela (sem mais nada) justificava a cesariana antecipada? Tenho sérias dúvidas.
Senti que, por estar num privado, as coisas aconteceram com mais prudência.
Pergunto-me também... com que frequência é que, no público, está um pediatra presente em todos os partos e cesarianas? (Do que me contam outras mães, raramente). Quem teria entubado a minha filha para que começasse a respirar, se a pediatra não estivesse ali? Quanto tempo ia demorar a chegar alguém para o fazer?
Quanto ao caso da Pipoca (e muitos outros), é comum as mães em trabalho de parto prematuro serem encaminhadas para o público, não só porque (em alguns casos e algumas zonas) apenas o público tem um serviço de neonatologia completo e eficaz, mas também (e isto sim, MUITAS vezes) porque nem sempre os seguros cobrem a neonatologia - ou a pessoa está no privado a pagar do próprio bolso - e a estadia de um bebé prematuro na neonatologia custa literalmente uma fortuna. Indo para o público, não há este custo acrescido que muitas famílias não podem comportar.

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

sky77 escreveu:
Olá novamente.
Antes de vir tentar "desfazer" mitos, lembre-se que não esteve presente na minha cesariana nem sabe os detalhes todos.
As circulares são comuns sim, mas cada caso é um caso.
Eu vi a aflição da médica e da pediatra. Eu vi terem de alargar a incisão porque a bebé estava efectivamente presa pelo cordão, com duas voltas apertadas no pescoço, e não podia ser retirada da forma habitual.
Eu sei o que a médica me disse a seguir - relaxe que correu tudo bem, mas ainda bem que teve dores ontem e antecipámos isto.
Se tivesse passado mais tempo e a bebé descesse, tentasse dar a volta ou simplesmente mudasse de posição, ia ficar efectivamente estrangulada pelo cordão, com a circulação comprometida.
E isto aconteceu tudo com um CTG normal, sem sinais de trabalho de parto. Sem qualquer dilatação, sem que se detectasse nada na ecografia. Não havia qualquer indicação para antecipar as coisas, a não ser a intuição da médica. Se estivesse no público será que a intuição dela (sem mais nada) justificava a cesariana antecipada? Tenho sérias dúvidas.
Senti que, por estar num privado, as coisas aconteceram com mais prudência.
Pergunto-me também... com que frequência é que, no público, está um pediatra presente em todos os partos e cesarianas? (Do que me contam outras mães, raramente). Quem teria entubado a minha filha para que começasse a respirar, se a pediatra não estivesse ali? Quanto tempo ia demorar a chegar alguém para o fazer?
Quanto ao caso da Pipoca (e muitos outros), é comum as mães em trabalho de parto prematuro serem encaminhadas para o público, não só porque (em alguns casos e algumas zonas) apenas o público tem um serviço de neonatologia completo e eficaz, mas também (e isto sim, MUITAS vezes) porque nem sempre os seguros cobrem a neonatologia - ou a pessoa está no privado a pagar do próprio bolso - e a estadia de um bebé prematuro na neonatologia custa literalmente uma fortuna. Indo para o público, não há este custo acrescido que muitas famílias não podem comportar.

Não leve a mal, mas no privado os cordões à volta do pescoço sempre foram considerados de risco, e justificação para Cesariana...
Muitos obstetras e pediatras defendem que isso é um mito (a não ser que haja sinais de sofrimento fetal), e uma desculpa para aumentar os lucros (as cesarianas são mais lucrativas), e diminuir o tempo que o obstetra está "retido" (numa horita despacha o assunto, em vez de estar à espera que o trabalho de parto evolua....)
Não estou a dizer que seja o seu caso, pois cada um sabe de sim, mas que a questão tem sido levantada frequentemente...
Quanto aos pediatras, da experiência que eu tenho numa maternidade pública (Central), é que os pediatras observam sempre os bebés, quer seja parto normal, quer seja cesariana, fazem parte da equipa. É os que conheço, e com quem falei, são absolutamente contra cesarianas sem indicação médica séria, e em caso de cordões enrolados no pescoço, apenas nos casos em que há sofrimento fetal (preconizam a monitorização constante da grávida e bebé, para caso seja necessário, se efetuar a cesariana....).

KellyPT -
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Desde 05 Abr 2011

Eu não levo nada a mal, mas desde que tive um filho que teria morrido se não me tivessem feito uma cesariana de emergência cada vez tenho menos paciência para teses "naturalistas" e cesarianas "só mesmo em último caso". Como diz uma amiga minha que é enfermeira especializada em obstetrícia num hospital público (e fez aí o seu parto), tive uma sorte tremenda em estar num hospital privado porque, nos públicos, estão obrigados a tentar tudo para evitar as cesarianas e, no caso do meu filho, isso teria significado a morte.

Esta é a opinião desta minha amiga, da pediatra do meu filho, da minha obstetra habitual e da obstetra que fez o parto - que foi outra e, quando mo tirou da barriga, disse "não sabe a sorte que teve. Saiu-lhe um Euromilhões". E não foi para me convencer a fazer cesariana. Felizmente, ele já estava cá fora

UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

SaritaA: nao podemos comparar os privados de coimbra (IdealMed,Clinica da Sofia) com o hospital da luz, a cuf descobertas ou os lusíadas... Tal como tb não se compara a MAC com o hospital de viseu ou da guarda! Quero com isto dizer que nem os públicos são todos iguais nem os privados o são. A minha pergunta devia ter sido formulada de outra maneira: entre um publico central , como a MAC ou Santa Maria, e um privado como a Luz ou a Cuf Descobertas, por qual optaram?

De todo o modo, agradeço mt o testemunho de todas Sorriso

KellyPT -
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Desde 05 Abr 2011

Soph_713 escreveu:
Olá,
Em primeiro lugar cabe aqui desfazer alguns mitos: uma circular no pescoço (ou em outras partes do corpo) é comum e dificilmente leva a danos permanentes; aliás se o bebé estiver em stress (algo que antecede sempre a qualquer dano maior, tal é facilmente detectado pela mãe (através dos movimentos fetais) e assim também no Hospital (através do CTG).
É muitíssimo improvável que o parto venha a ter qualquer complicação.

Só quero dizer mais uma coisa, porque isto é uma coisa grave que me diz bastante e acho que uma afirmação destas não pode ficar sem resposta: a mãe não deteta coisa nenhuma acerca do sofrimento do bebé no momento do parto. Ou, pelo menos, não deteta sempre, o que vai dar ao mesmo. Eu não dei por rigorosamente nada até me entrarem no quarto e colocarem a oxigénio e estava descansada e sem dores, a conversar com o meu marido. Muito menos acredito que uma mãe no meio das dores e contrações possa ter uma perceção fiável acerca de algo tão importante. Ah, e não tinha nenhuma indicação de que houvesse qualquer problema com o cordão umbilical: tudo normalíssimo em mais de 12 ecografias e meia dúzia de CTG.

Com o CTG, sim, o sofrimento fetal é detetado (foi a sorte do meu filho). Mas, para isso, é preciso que te liguem ao CTG e que este esteja a ser monitorizado continuamente (o que são outros 500). Não sei dizer quantas grávidas conheço que, no momento do parto, em hospitais públicos, foram mandadas "ir passear" para acelerar o processo, (também) porque não havia camas, não havia máquinas disponíveis, etc., etc. Não vale a pena pensar no que poderia ter acontecido ao meu filho se me tivessem feito o mesmo.

Quanto a ser um fenómeno muito raro, as mortes após as 28 semanas de gestação, metade das quais durante o parto, ocorrem 1 vez a cada 45 partos, na sua maioria nos países em desenvolvimento e zonas rurais - tudo zonas onde os partos são todos muito naturais e quase sem intervenção médica. Deixo aqui os dados da OMS, para o caso de alguém ter dúvidas: http://www.who.int/maternal_child_adolescent/epidemiology/stillbirth/en/

Eu prefiro os bons hospitais privados com altas taxas de perigosíssimas cesarianas, se não se importam

Moda Stylo -
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Desde 01 Fev 2011

Olá meninas. Alguma mamã aqui teve o bebê no hospital da luz da Póvoa de Varzim?
Eu em princípio irei tentar parto normal. A médica diz que não faz indução, em princípio irei lá e se houver condições irei colocar um "gel" que liberta a hormona para iniciarem as contrações.
Alguém fez desta forma? Como se processa tudo?
Eu devia ter feito estas perguntas todas, mas na consulta a médica detectou me uma variz que pelos vistos já não é variz. E existe o risco de trombose. Fiquei tão em pânico que pouca ou nenhuma reação tive. e como estou a fazer umas injeções diárias, sei que não posso tomar até 12horas antes do parto por causa do risco de hemorragias.
Estão a ver o filme:—(
Alguém ai que me possa dar umas luzinhas????
Obrigada mamãs

UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

Havendo o risco de trombose sempre ouvi dizer que se deveria fazer cesariana. Aconselho-a a informar-se bem sobre isto...

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

EstrelinhaLinda escreveu:
SaritaA: nao podemos comparar os privados de coimbra (IdealMed,Clinica da Sofia) com o hospital da luz, a cuf descobertas ou os lusíadas... Tal como tb não se compara a MAC com o hospital de viseu ou da guarda! Quero com isto dizer que nem os públicos são todos iguais nem os privados o são. A minha pergunta devia ter sido formulada de outra maneira: entre um publico central , como a MAC ou Santa Maria, e um privado como a Luz ou a Cuf Descobertas, por qual optaram?
De todo o modo, agradeço mt o testemunho de todas

Nunca pretendi comparar especificamente os privados e o público em coimbra, desde logo porque, felizmente, estamos numa era de grande mobilidade, quer em momentos transitórios, quer para uma fase mais prolongada...
A comparação que fiz, do meu ponto de vista, e com as eventuais deficiências e preconceitos que possa ter, foi entre o serviço prestado no privado e o prestado no público.
Sou honesta, não andei a verificar instalações, nem currículos de especialistas, do hospital a, b, ou c, para decidir confiar no público.
De acordo com os elementos que tinha, os documentos, o facto da obstetrícia ser um negócio altamente rentável, com poucos custos e investimentos, é extremamente provável obter-se um tratamento de excelência no privado (e sim, mesmo na idealmed....)
Mas os serviços de neonatologia são, por sua vez, extremamente dispendiosos, (não é só ter umas incubadoras e umas instalações bonitinhas), é ter toda uma outra série de especialistas e meios cuja aquisição e manutenção não se mostra rentável... e se não é rentável, o serviço não será fornecido pelo privado...
É uma questão de lógica...
No público, se o serviço não existir, por qualquer motivo, e houver urgência, chamam o helicóptero.... (sim, chamam mesmo...)
É verdade que é muito raro haver necessidade de cuidados neonatais, e quando há, em regra é por prematuridade, ou problemas transitórios na adaptação extra uterina, em que os privados costumam dar boa resposta.
A decisão de recorrer ao privado é pessoal, e a probabilidade de acontecer alguma coisa para a qual o privado não tenha resposta é muito pequena...
O que me parece um pouco incompreensível (talvez por o chuc ser um Centro Hospitalar de referência), é o denegrir dos serviços prestados nos hospitais e maternidades públicas....
Parece-me algo incongruente que, sendo o sns considerado dos melhores do mundo, sendo os cuidados pré natais, natais, e pediátricos considerados como referência, haver tantos comentários a insinuar desgraças caso tivessem recorrido ao sns....
Até porque os grandes hospitais privados, mesmo o hospital da luz, não se encontram assim tão bem classificados quanto isso (se estivessem, os rankings já teriam sido chamados...), e há relatos de partos absolutamente pavorosos, alegadamente ocorridos nesse, e noutros hospital... (é só consultar o portal da queixa...), e também reconheço que existem relatos de partos traumáticos no público, mas nestes não estamos a pagar um serviço dedicado, e muitas vezes estamos sujeitos às circunstâncias (greve de médicos ou enfermeiros, muitos trabalhos de parto a decorrerem, etc), ou a equipes menos dedicadas...

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

KellyPT escreveu:
Eu não levo nada a mal, mas desde que tive um filho que teria morrido se não me tivessem feito uma cesariana de emergência cada vez tenho menos paciência para teses "naturalistas" e cesarianas "só mesmo em último caso". Como diz uma amiga minha que é enfermeira especializada em obstetrícia num hospital público (e fez aí o seu parto), tive uma sorte tremenda em estar num hospital privado porque, nos públicos, estão obrigados a tentar tudo para evitar as cesarianas e, no caso do meu filho, isso teria significado a morte.
Esta é a opinião desta minha amiga, da pediatra do meu filho, da minha obstetra habitual e da obstetra que fez o parto - que foi outra e, quando mo tirou da barriga, disse "não sabe a sorte que teve. Saiu-lhe um Euromilhões". E não foi para me convencer a fazer cesariana. Felizmente, ele já estava cá fora

Há uma diferença entre "Cesariana só mesmo em último caso", e a exigência de justificação médica para o procedimento...
Quanto aos meus filhos, teriam morrido eles, e teria morrido eu, se não me tivessem submetido a 2 cesarianas de emergência (incompatibilidade encéfalo-pélvica e descolamento da placenta), numa maternidade pública.
Não andaram a adiar, nem à procura de um último recurso, aguardaram meramente a justificação médica....
Se os hospitais privados são criticados por fazerem cesarianas, em regra, sem justificação médica plausivel, não me condenem a mim, que sou só o arauto.... é só pesquisar (na organização mundial de saúde também há alguns estudos....).
Quanto ao seu caso em particular, lamento que tenha tido a necessidade de fazer uma cesariana de emergência, e sinto-me feliz por ter tido final feliz.

UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

Sarita A: esta pergunta vem pouco (ou nada) a propósito, mas a minha curiosidade é deveras agudizante: é jurista?

KellyPT -
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Desde 05 Abr 2011

Sarita A escreveu:

KellyPT escreveu:Eu não levo nada a mal, mas desde que tive um filho que teria morrido se não me tivessem feito uma cesariana de emergência cada vez tenho menos paciência para teses "naturalistas" e cesarianas "só mesmo em último caso". Como diz uma amiga minha que é enfermeira especializada em obstetrícia num hospital público (e fez aí o seu parto), tive uma sorte tremenda em estar num hospital privado porque, nos públicos, estão obrigados a tentar tudo para evitar as cesarianas e, no caso do meu filho, isso teria significado a morte.
Esta é a opinião desta minha amiga, da pediatra do meu filho, da minha obstetra habitual e da obstetra que fez o parto - que foi outra e, quando mo tirou da barriga, disse "não sabe a sorte que teve. Saiu-lhe um Euromilhões". E não foi para me convencer a fazer cesariana. Felizmente, ele já estava cá fora

Há uma diferença entre "Cesariana só mesmo em último caso", e a exigência de justificação médica para o procedimento...
Quanto aos meus filhos, teriam morrido eles, e teria morrido eu, se não me tivessem submetido a 2 cesarianas de emergência (incompatibilidade encéfalo-pélvica e descolamento da placenta), numa maternidade pública.
Não andaram a adiar, nem à procura de um último recurso, aguardaram meramente a justificação médica....
Se os hospitais privados são criticados por fazerem cesarianas, em regra, sem justificação médica plausivel, não me condenem a mim, que sou só o arauto.... é só pesquisar (na organização mundial de saúde também há alguns estudos....).
Quanto ao seu caso em particular, lamento que tenha tido a necessidade de fazer uma cesariana de emergência, e sinto-me feliz por ter tido final feliz.

Mas eu não tenho problema absolutamente nenhum em que se façam cesarianas "sem justificação médica", ou seja, a pedido da mãe. Nem percebo por que é que há de alguém ter algum problema com isso, tendo em conta que a barriga não é sua, o filho não é seu e cada uma devia meter-se na sua vida e não opinar sobre as escolhas das demais. As minhas cesarianas não foram por opção mas, se porventura tivesse um terceiro filho, nunca o teria de outra forma que não por cesariana e acho lamentável termos que ir para um hospital privado para o conseguir. Portanto, isso para mim não é um defeito, é uma virtude.

Um dos meus grandes problemas com o SNS é, precisamente, respeitarem pouco a opinião da mãe, não só, mas também, quando ela deseja dar à luz por cesariana. Eu acho que cada uma deve dar à luz como muitíssimo bem entender. Já bem basta o que as mulheres têm de passar no momento do parto. Parece-me que o mínimo é deixar-nos passar esse momento como nos apetece, mesmo que seja de uma forma que não apetece às demais. Eu conheço bastante bem o funcionamento da OMS e acho ridículo que se citem as suas recomendações como se fossem um oráculo dos deuses. São importantes como orientação geral, como é óbvio, mas nunca podem (nem pretendem) substituir-se à escolha da mãe quanto ao seu próprio parto, até porque são genéricas (logo, ignoram circunstâncias pessoais) e, embora inspiradas por preocupações médicas, são também influenciadas por fatores políticos, como considerações económicas (de resto legítimas) e resultam de um processo de negociação internacional. Logo, eu ouço-as, e acho muito bem que os médicos as ouçam, mas elas não se substituem ao juízo clínico do meu médico (e, para o fazer, eu espero e exijo que ele tenha em conta a minha opinião, enquanto paciente, e que a respeite, desde que não existam razões médicas imperiosas que se sobreponham).

Diz que, no seu caso, não andaram a adiar nem à procura de um último recurso. Fico feliz por assim ter sido e acho que devia ser sempre. Infelizmente, sei que não é. Tenho uma cunhada que trabalha com deficientes profundos e diz que todos os novos casos que recebe são de privação de oxigénio no momento do parto, algumas de bebés nascidos por cesariana (são estes que engrossam as estatísticas negras das cesarianas), mas o problema não foi da cesariana. Foi de ter sido feita tarde de mais. Só eu, conheço pessoalmente dois casos.

Eu não pretendo com isto "denegrir" o SNS. Ao contrário do que possa pensar, acho-o genericamente bom e bastante cuidadoso com os bebés. Com as mães é que nem tanto, sobretudo com aspetos como o sofrimento que passam ou o respeito da sua vontade. E tenho um profundo respeito pela esmagadora maioria dos profissionais que lá trabalham, que às vezes fazem milagres com pouquíssimos recursos, salvam vidas diariamente e salvarão a nossa se porventura deixarmos de poder pagar o acesso a hospitais privados. Não há, quanto a isto, a mínima dúvida na minha cabeça.

Mas estou a responder, com honestidade, à pergunta que foi colocada pela autora do post, que pediu para lhe relatarem experiências com o hospital da luz. Eu achei que tinha algo a dizer, porque tive lá 2 filhos e uma ótima experiência. Ninguém me vê nas dezenas de posts abertos a perguntar por opiniões de um ou vários hospitais públicos a apelar às participantes a que vão para o privado. Não tenho feitio para a endoutrinação nem percebo por que algumas pessoas insistem em praticá-la

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

KellyPt

Infelizmente, temos ideias algo opostas. Acho muito bem que as opiniões das mães sejam tidas em conta nas decisões médicas, e qualquer parturiente tem direito a decidir que intervenções aceita, e ao melhor parto possível, mas se quer o direito a escolha do tipo de operações a que será sujeita (sem outro critério médico que sustente a escolha), que escolha no privado, que os custos do público suportamos todos...
Fala de casos em que os bebés sofreram por cesarianas tardias? Eu conheço casos de bebés que morreram porque foram feitas cesarianas... nem sempre a cesariana será a melhor escolha, e daí a necessidade de bom acompanhamento médico...
Como bem diz, as circunstâncias variam consoante os casos.
Depois vejo com alguma tristeza que a partilha de opiniões tornou-se "endoutrinação", nunca o pretendeu ser, nunca aconselhei a mãe do post a ir para o público, aliás, reconheci, desde logo, que relatos havia de partos no público que não tinham corrido bem. Sou, e sempre fui, apologista de que cada um faz o que quer (enquanto não tiver repercussões para terceiros), e estou-me "borrifando" para as opções que cada um toma, não tenho nada a ver com isso, não tenho qualquer interesse especial em que tomem qualquer decisão específica, não somos amigos, cada um sabe de si....
Quanto à citação da oms, parece-me que foi a kellypt que começou por citar os dados da organização...
Tem toda a razão relativamente à crítica que faz, provavelmente não tinha nada que intervir neste post, assumi na altura que o relato da minha experiência poderia ser útil na discussão, em retrospetiva, parece-me agora que fui bastante ingenua. Agradeço-lhe a chamada de atenção neste ponto, como alerta para o meu comportamento futuro.

Sarita A -
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Desde 09 Out 2017

EstrelinhaLinda escreveu:
Sarita A: esta pergunta vem pouco (ou nada) a propósito, mas a minha curiosidade é deveras agudizante: é jurista?

Pode-se dizer que sim, para satisfazer a curiosidade.. mas para já ainda sou mãe de licença... Sorriso

UrsinhaLinda -
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Desde 30 Ago 2017

Caras Sarita A e Kelly PT:
Pf não discutam. Este post pretendia ver esclarecida uma dúvida minha e ambas me tentaram ajudar com os vossos valiosos testemunhos, os quais muito agradeço. Por favor tentem perceber que cada pessoa tem a sua opinião e quando eu fiz o post sabia disso. Nunca quis que este post causasse discussão. Obrigada uma vez mais pelos vossos contributos.

UrsinhaLinda -
Offline
Desde 30 Ago 2017

Sarita A escreveu:

EstrelinhaLinda escreveu:Sarita A: esta pergunta vem pouco (ou nada) a propósito, mas a minha curiosidade é deveras agudizante: é jurista?

Pode-se dizer que sim, para satisfazer a curiosidade.. mas para já ainda sou mãe de licença...

Também sou, pelo que reconheci logo a argumentação. Sorriso

KellyPT -
Offline
Desde 05 Abr 2011

EstrelinhaLinda escreveu:

Sarita A escreveu:
EstrelinhaLinda escreveu:Sarita A: esta pergunta vem pouco (ou nada) a propósito, mas a minha curiosidade é deveras agudizante: é jurista?

Pode-se dizer que sim, para satisfazer a curiosidade.. mas para já ainda sou mãe de licença...

Também sou, pelo que reconheci logo a argumentação.

Já agora, eu também Sorriso

UrsinhaLinda -
Offline
Desde 30 Ago 2017

KellyPT escreveu:

EstrelinhaLinda escreveu:
Sarita A escreveu:
EstrelinhaLinda escreveu:Sarita A: esta pergunta vem pouco (ou nada) a propósito, mas a minha curiosidade é deveras agudizante: é jurista?

Pode-se dizer que sim, para satisfazer a curiosidade.. mas para já ainda sou mãe de licença...

Também sou, pelo que reconheci logo a argumentação.

Já agora, eu também

A sério? Que giro!!! Sorriso dai as duas esgrimirem tão bem argumentos. Fico muito orgulhosa da minha "classe"! Sorriso eheh

Beijinhos para as duas

raquel_oliveira -
Offline
Desde 08 Fev 2010

Tive 2 partos no Hospital da Luz...o primeiro complicado, o segundo se sonho...
em termos de acompanhamento, excelente nos dois partos... não tenho nada a apontar de negativo, apenas aspectos positivos... depende muito dos médicos... apesar do meu primeiro ter sido complicado não foi necessário cesariana. o segundo, também sempre com o meu médico( o mesmo do primeiro parto), ele disse logo
" A Ana é que vai fazer tudo...eu nao vou fazer nada..."
se me assustou no momento, durante o parto entendi o que ele quis dizer, e realmente fui eu que fiz tudo, o que tornou o momento mágico!!
só tenho bem a dizer!!

https://www.facebook.com/pages/AmoraBaby/1455754304681764 visitem Sorriso
tudo feito à mão com muito carinho Sorriso

raquel_oliveira -
Offline
Desde 08 Fev 2010

Tive 2 partos no Hospital da Luz...o primeiro complicado, o segundo se sonho...
em termos de acompanhamento, excelente nos dois partos... não tenho nada a apontar de negativo, apenas aspectos positivos... depende muito dos médicos... apesar do meu primeiro ter sido complicado não foi necessário cesariana. o segundo, também sempre com o meu médico( o mesmo do primeiro parto), ele disse logo
" A Ana é que vai fazer tudo...eu nao vou fazer nada..."
se me assustou no momento, durante o parto entendi o que ele quis dizer, e realmente fui eu que fiz tudo, o que tornou o momento mágico!!
só tenho bem a dizer!!

https://www.facebook.com/pages/AmoraBaby/1455754304681764 visitem Sorriso
tudo feito à mão com muito carinho Sorriso

raquel_oliveira -
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Desde 08 Fev 2010

Tive 2 partos no Hospital da Luz...o primeiro complicado, o segundo se sonho...
em termos de acompanhamento, excelente nos dois partos... não tenho nada a apontar de negativo, apenas aspectos positivos... depende muito dos médicos... apesar do meu primeiro ter sido complicado não foi necessário cesariana. o segundo, também sempre com o meu médico( o mesmo do primeiro parto), ele disse logo
" A Ana é que vai fazer tudo...eu nao vou fazer nada..."
se me assustou no momento, durante o parto entendi o que ele quis dizer, e realmente fui eu que fiz tudo, o que tornou o momento mágico!!
só tenho bem a dizer!!

https://www.facebook.com/pages/AmoraBaby/1455754304681764 visitem Sorriso
tudo feito à mão com muito carinho Sorriso