A dura espera dos resultados de uma amiocentese | De Mãe para Mãe

A dura espera dos resultados de uma amiocentese

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Sofiaclm -
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Desde 08 Jan 2015

Há uns meses que seguia esta página, inicialmente para tirar dúvidas e ler sobre curiosidades sobre o facto de estar grávida... o fórum, infelizmente comecei a segui-lo não por os melhores motivos...
Hoje, tal como havia prometido a mim mesma... venho aqui deixar o meu testemunho. Li muitos, não só aqui neste fórum mas em tantos outros durante um duro mês e meio de angustia, onde procurava desesperadamente por respostas, por "milagres", palavras de animo, enfim algo que me ajuda-se a viver com animo e coragem os dias que tinha pela frente...
Soube que estava grávida no dia 10 de Outubro de 2014, numa consulta de ginecologia, após ter estado o mês de Setembro sem me aparecer o período e ter feito um teste de gravidez (na farmácia a urina) que deu negativo, estava a ficar seriamente preocupada com o facto de o período não me aparecer e por achar já, que estaria com algum descontrolo hormonal ou com algum problema de saúde mais sério... porém na consulta de ginecologia de dia 10.10.2014 através de uma pequena ecografia pélvica percebi o porquê de o período não vir ... estava grávida!!!! já de 6 semanas ... fiquei inicialmente em choque, primeiro por estar sozinha nessa consulta pois como se tratava de uma consulta de rotina o meu marido que estava a trabalhar não me acompanhou, depois porque o teste tinha dado negativo e não estava a contar com essa hipótese, mas sim com um possível descontrole hormonal...bem restou-me a minha irmã que me acompanhou até a clínica de Oeiras e que aguardava na sala de espera, por mim ... pedi a médica que a deixa-se entrar para saber algo que ela tanto desejava a tanto tempo...e para também viver aquele dia comigo...
Fui para casa meio atordoada, andávamos só ainda nos treinos achava eu... mas tinha que encontrar uma maneira especial de contar ao meu marido que iríamos ser pais, algo que ele tanto queria também... lá fui com a minha irmã comprar uma xuxinha, umas meinhas e um ovo kinder a dizer amo-te e coloquei-as numa caixinha ..... quando cheguei a casa disse ao meu marido para ir ver o tamanho dos comprimidos que a médica me tinha receitado para o período me aparecer ... e pronto escusado será dizer que ele ficou loucoooo com a surpresa...
Bem mas fora esta maneira já atribulada de como tomei conhecimento que estava grávida, o verdadeiro motivo que me levou a deixar aqui um pouco da minha história foi outro... estava previsto ser acompanhada na clínica de Oeiras / hsp da Luz mas aquando de umas dorezitas numa ida as urgências de ginecologia obstetrícia do hsp dos lusíadas, senti que seria melhor acompanhada nesta unidade por toda a disponibilidade que o médico demonstrou para comigo e para com todas as duvidas que me acompanhavam... nessa altura estava de 10 semanas e o médico passou-me logo a prescrição para fazer o rastreio bioquímico e para agendar a ecografia das 12 semanas ... e lá fui eu, fazer as análises ao sangue e a urina com 10 semanas e 4 dias de gravidez (lembro-me que assinei um termo em como sabia que aquele rastreio era uma probabilidade bla bla bla) , a 1ª eco ficou assim marcada para dia 24 de Novembro, o médico havia-nos dito que podíamos levar um cd para gravar a mesma, eu e o meu marido estávamos super ansiosos por ver ao pormenor o nosso bebezinho, as 9h30 da manhã lá estávamos nos ansiosos para um momento que se esperava mágico (e nem me lembrei das análises que tinha feito, nem nunca pensei que algo poderia não estar bem, eu uma jovem de 28 anos, haveria de estar tudo bem)... a verdade é que não foi assim tão mágico, inicialmente estava a correr tudo bem, o médico ia ditando lá uns valores a auxiliar para ela apontar no computador, estava a parecer-me tudo normal, mas depois sentio-o muito parado a olhar para o ecrã, a medir e a medir sem dizer nada e nem por um momento sequer nos falou da probabilidade de ser um menino ou uma menina... terminada a eco eu sentia que alguma coisa não estava 100% bem... o médico mandou-me sentar e começou-me a falar do rastreio bioquímico combinado com a 1ª ecografia e que eu apresentava uma probabilidade de 1 em 17 de o meu bebé ter trissomia 21.... o meu mundo ruiu ali naquele momento, foi tudo tão rápido penso que nem eu própria processei bem o que me estava a ser dito e explicado e dos procedimentos que teria que fazer a seguir, fiquei em choque.... rapidamente o médico explicou-me que o ideal seria fazer uma biopsia das vilosidades corionicas (um exame que pode ser feito entre a 10 e 13ª semana e que era um procedimento idêntico a amiocentese mas que era retirado apenas um pedacinho de tecido da placenta para se descurar esta hipótese tão elevada...Eu a pessoa mais mariquinhas a face da terra ia passar por um procedimento invasivo daqueles... estava a ser demais para um dia só... o médico lá nos encaminhou para a enfermaria para a uma enfermeira nos explicar melhor o processo e avançar com a marcação do exame já para daqui a 2 dias... 1 em 17... 1 em 17 casos com os valores como os meus do rastreio e da eco, uma em 17 crianças nascia com trissomia 21... e eu que trabalho numa equipa de intervenção precoce com crianças dos 0 aos 6 anos com necessidades educativas especiais... uma área que sempre adorei... via-me agora na possibilidade de estar no lado de cá, no lado de mãe... foi muito difícil aquele dia 24 de Novembro choreiiii choreiii e choreiii até se esgotarem todas as minhas lágrimas, nada me levava a crer num milagre nem que poderia estar tudo bem... mas pronto aqueles dois dias antes do exame deram-me para ir me acalmando falando com o meu marido, lendo coisas na Internet ouvindo testemunhos de pessoas amigas, que conheciam alguém que tinha passado por algo idêntico e que não tinha sido mais que um susto.... No dia 27 de Novembro de 2014 lá fui eu e o meu marido, mentalizada que iria fazer uma biopsia das vilosidades corionicas, com a bexiga abarrotar de água (indicação dada pelo hsp), porém não foi possível fazer o exame, a médica explicou-me que o meu útero estava numa posição muito complicado e o risco de perda fetal era maior do que o próprio risco que tinha de o bebé não estar bem (o meu primeiro pensamento foi, então e agora???? vou ficar sem saber se esta tudo bem como o meu bebé até ao final da gravidez???) a médica lá me disse que o ideal seria aguardar mais duas semanas e fazer antes a amiocentese que não era tão arriscado... sai do consultório muito mais aliviada, não me perguntem porquê mas foi isso mesmo que senti um enorme alivio por não ter que ter feito aquele exame e as duas semanas que se seguiram-me deram tempo e força para colocar os pensamentos em ordem, descansar, passear, namorar, estar com os meus amigos, agarrar-me a minha fé em Deus, ou seja rodeada do que nos faz bem e de quem nos quer bem e que torce por nós... no meu trabalho deram-me esses diazinhos para ficar por casa e aos poucos eu própria fui começando a conseguir falar sobre o que se estava a passar com alguma naturalidade, encarando isto como apenas um percalço no meu caminho, é claro que tinha sempre receio, mas notei que estava positiva, confiante, algo me dizia que estava tudo bem como o meu bebé e eu sentia isso mesmo, e isso tornou essas duas semanas um pouco mais confortáveis... eu que não sou nada assim, que sou uma pessimista uma derrotadora de mim própria, ergui-me nem sei bem eu como para enfrentar o que o destino me tinha imposto (já o meu marido sofria calado, a maneira dele).
Como tinha ficado marcado, no dia 15 de Dezembro de 2014 lá fui eu fazer a amiocentese logo pela manhã, sabia que o resultado preliminar para as trissomias 21, 18 e 13 estaria pronto em 24 horas e que uma enfermeira nos ligaria a dar a noticia, o resultado final só estaria pronto em 10 dias... estava um pouco assustada com o exame, mas a verdade é que foi muito simples e rápido, não me doeu nada penso que também se terá devido ao excelente profissional que o fez, o meu médico (ha é verdade 3 dias antes, numa consulta de rotina ficamos a saber que iríamos ter um menino, e eu que achava que era uma menina... até isso foi uma surpresa, tinha decidido com o meu marido que não iríamos querer saber o sexo do bebé antes de saber os resultados, pois não seria relevante se algo não estivesse bem, já tínhamos tomado a nossa decisão... mas pronto até isso parecia que era um sinal de algo... estava destinado ser assim, o médico nem nos deu tempo disse logo que era um menino e nesse dia voltou a reforçar que os ossos do nariz estavam forçados e que em 80% dos casos com trissomia 21 esses ossos não se formam).
Como tinha dito a amiocentese em si correu super bem, não custou nada, custa-me bem mais tirar sangue... agora esperava-me 3 dias de repouso e a tão dolorosa espera essa sim custou apesar de como já tinha referido algo me dizia que estava tudo bem... no dia seguinte lá nos ligaram para dar o resultado preliminar, felizmente nada acusara trissomias 21,18 e 13 foi um grande alivio, um enorme alivio... faltava agora os resultados finais e tal como eu previa não seriam dados antes do natal, dado as épocas festivas... o resultado preliminar já nos dera outro alento no dia 22 de Dezembro ainda fui aos Lusíadas só para ver se estava tudo bem com o bebé e felizmente estava, apenas tinha mudado de posição e estava agora como se estive-se em pé e inclinado para a frente, escusado será dizer que levei um raspanete do médico pois significava que não havia descansado e repousado o suficiente e que o teria que fazer de agora em diante. Bem passou o Natal, a passagem de ano e nada de resultados, ligávamos para o Hsp e simplesmente nos diziam que ainda não tinham recebido nada e que isto das festas, escusado será dizer que comecei a ficar nervosa e ansiosa com esta espera... mas ontem dia 7 de Janeiro lá nos ligaram para nos dar a melhor noticia que poderíamos querer ouvir, os resultados finais da amiocentese também estavam bons Espertalhão e ontem sim foi um dia de verdadeira alegria para mim e para o pai... e como havia prometido a mim mesma, teria que deixar aqui o meu testemunho do que passei nestas ultimas semanas... o ideal seria que nenhuma mãe tivesse que passar por tamanho sofrimento nesta fase tão bonita e delicada, mas como constatei e agora na 1ª pessoa, há muitos falsos positivos nos rastreios bioquímicos... não sei se terei mais algum bebé depois deste, mas sei que não quero passar por esta angustia outra vez, prefiro fazer logo a amiocentese do que passar outra vez por esta historia toda das probabilidades... claro que cada pessoa sente e vive as coisas a sua maneira, somos seres únicos e individuais que somos, esta é apenas a minha historia, a minha experiência, outras pessoas provavelmente com historia idênticas, viveram-nas de outras maneiras, com outros pensamentos e outros ideologias... apenas não queria deixar de deixar aqui uma mensagem a alguém que passe por algo semelhante de que poderá ser mais um caso como o meu, e que estes são testes que a vida nos colocam para os quais achamos nunca estar preparados mas que servem para nos ensinar e transmitir algo... a lição que eu tirei foi a focar-me no meu bebé, e não me preocupar tanto com o futuro, com o trabalho com o dinheiro é importante sim, mas não se compara em nada a saúde de um filho, toda esta experiência tornou-me sem duvida noutra pessoa, sofri muito, muitas vezes sozinha para não preocupar os que me amam, tive muitos medos, angustias mas felizmente tudo acabou por correr bem e como eu disse o meu inexperiente coração de mãe ao longo deste tempo sempre me foi dando essa indicação, agora sim sinto-me preparada para viver com alguma tranquilidade esta fase única da minha vida, de desfrutar tudo o que tenho direito com o meu marido e com o nosso bebé. Um beijinho enorme para todas as mamãs e futuras mamãs e agora acredito o pensamento positivo pode mover montanhas, um bom inicio de ano para todas e para todos os vossos bebés...

CGS -
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Desde 12 Jan 2012

Nem imagina como fico feliz por si.

A sua história tocou-me, tanta incerteza, tanta ansiedade...

Mas acredito que daqui para a frente vão ser apenas coisas boas.

Uma santa gravidez é o que lhe desejo.

Sobre CGS

Em treinos desde 03/2015 - 04/05/2015:positivo - AR em 04/06/2015 Triste
Novamente em treinos desde 09/2015 - 30/05/2016: positivo

Sofia_Francisco -
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Desde 24 Ago 2012

Um beijinho para toda a família. Que tenham uma gravidez maravilhosa
Só por curiosidade, quem é o teu medico?

mud -
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Desde 08 Jan 2015

Ainda bem que tudo terminou bem! Compreendo perfeitamente essa dor e angústia, para mim a espera do resultado foi o pior momento da minha vida. Sentimo-nos tão sós e desamparadas nestas situações e há mais gente a passar pelo mesmo! O seu testemunho certamente irá ajudar quem passa por isso! Que tudo corra pelo melhor daqui para a frente, felicidades!

mdps -
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Desde 10 Dez 2009

Queria deixar um beijinho apertadinho e dizer que fico feliz com a boa notícias dos resultados.
Bem-vinda!

MonyC -
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Desde 23 Out 2012

Revi-me em todo o teu texto, desde o momento em que a minha GO me disse que o meu rastreio bioquímico tinha vindo positivo, no dia 11/11(ainda que com um valor bastante inferior ao teu), até ao dia em soube finalmente o resultado da amniocentese, no dia 17/12, relembrando o dia em que fiz a amnio, a 17/11.

No meu caso, foi um mês certinho de angústia. No meu íntimo, sentia que estava tudo bem, mas tinha receio de pensar positivo e de correr mal. As últimas duas semanas antes de receber o resultado foram as mais complicadas, parecia que o tempo não passava.

No dia 17 de dezembro pude finalmente descansar um pouco, mas só a partir de dia 23 de dezembro, quando fiz a eco morfológica, o meu coração acalmou. Às 22semanas podia, finalmente, continuar a viver a gravidez de forma plena!

Partilho contigo a ideia de que se voltar a engravidar, não vou querer passar novamente por isso das probabilidades, até porque sei que mesmo que o rastreio venha negativo, não iria conseguir sossegar. Prefiro passar pela biópsia ou pela amnio (que a mim também não me custou) e garantir as certezas.

Por aqui, também não queremos saber o sexo do bebé e continuamos a conseguir manter em segredo. Sorriso

Obrigada pelo teu testemunho, que me tocou profundamente. O que sentiste foi tal e qual o que senti. Um beijinho e que tudo continue a correr bem daqui para a frente! Piscar o olho

Sobre MonyC

Treinante para a 1ª estrelinha desde dezembro/2012
POSITIVO: 09/09/2014
A minha M. chegou no dia 28/04/2015
POSITIVO: 31/03/2017 AR
POSITIVO: 25/09/2020 AE
POSITIVo: 17/11/2020 O meu C.A. chegou no dia 19/07/2021

sympa -
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Desde 07 Out 2014

Sei como se sente.
Comigo foram 9 semanas de angustia para saber que o meu pequerrucho afinal estava bem.
Fiz a amniocentes da minha primeira filha e tudo correu bem. Passado 3 anos engravidei, e nada me custou ter que voltar a fazer o exame, mas quando me telefonaram a dizer que tinha que ir a uma consulta de genética, presenti logo que algo estava errado, e assim foi... já tinham passado mais de 5 semanas desde o teste, o Natal tinha sido já com a ideia de que estava tudo bem e no inicio de Janeiro caiu a bomba... O menino, sim porque me disseram o sexo, tinha trissomia 21... Foi dificil de decidir, só nos questionávamos se não poderia haver possibilidade de erro no exame, todos nos diziam que não... às 25 semanas e alguns dias, mesmo no limite permitido por lei, lá me provocaram o parto.
Passado 3 anos e meio voltei a engravidar, já não esperava, afinal estou com 47 anos de idade, e quando em Agosto de 2014 soube que estava gravida, ficamos felizes, mas aflitos. Liguei logo para a minha GO, que estava de férias e só consegui consulta a meados de SEtembro. Confirmava-se que estava grávida, disse-me logo que seria melhor fazer o teste das vilosidades, porque estava com 9 semanas e que era realizado mais cedo e o resultado saia mais rápido, não teriamos que andar tanto tempo em "sofrimento" à espera da amniocentese...
Assim foi, às 12 semanas e 3 dias lá fui fazer a Biopsia das vilosidades e lá ficamos à espera com a indicação que levaria umas 4 semanas porque estavam atrasados. 4 semanas de coração nas mãos. 5 semana e nada, no final desta semana liguei e disseram-me que provavelmente saberia os resultados na semana a seguir...
Na terça feira, ligaram-me a dizer que queriam uma consulta de genetica para o dia seguinte, foi angustiante, voltei a viver tudo o que se tinha passado há cerca de 4 anos atrás. Não podia ser, a sorte não estva mesmo do nosso lado, apesar de a enfermeira dizer para ter calma que não era nada de grave eu não conseguia acreditar, pediam-me que fosse com o meu marido porque ele também tinha que fazer exames. exames para que? para despistar, mas despistar o que? afinal qual era o resultado, só me diziam que na consulta de genetica que me explicavam tudo...
Não conseguimos dormir, e se era para estar às 9,30 no Hospital, eram 8,40 já lá estavamos. Nem conseguiamos falar um com o outro, não havia nada para dizer...
Fomos atendidos e lá nos foi explicado que não era trissomia 21, mas que havia um cromossoma a mais, não sabiam se estava instalado na placenta ou no feto, que teria que fazer a amniocente na mesma, e como já podia ser feita era logo na hora. Questionámos, questionámos, mas pouco nos sabiam dizer... fizemos testes ao sangue, fiz uma eco semi morfológica, porque ainda não se poderia chamar morfológica dado que ainda não tinha as 21 semanas e lá fiz a amniocentese.
Vim para casa novamente com o coração nas mãos, só com a promessa que o resultado não levaria tanto tempo e com ecografia marcada para o dia 03/12/2014 e provavelmente já haveria resultados. Mais 3 semanas de angustia.
A consulta foi adiada um dia porque ainda não havia resultado de testes e tinham prometido entregá-los no dia seguinte. No dia 4 lá fomos, o meu marido esperançado, só dizia que nos tinhamos que concentrar no bebé e que desta vez nada ia correr mal, mas acho que era mais a fé dele a falar que outra coisa.
Felizmente, o resultado da amniocentece deu negativo, assim como o resultado de um outro teste que fizeram, o cromossoma existe, mas instalado na placenta. Disseram-nos que se tivessemos feito só a amniocentese que teria corrido tudo normalmente.... e iamos lá nós adivinhar...
Já estou com 26 semanas ansiosa que chegue o fim do mês para voltar a ver o meu filhote e voltarem a dizer-me que está tudo bem. Mas acho que só acredito, apesar de ter muita esperança, que ele está mesmo bem quando o tiver ao meu colo, venha o mês de Abril...

severina -
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Desde 26 Nov 2007

Deixo um beijinho enorme e as maiores felicidades.
Tambem eu passei por algo idêntico a seis anos...sei bem o que custa.

Sofiaclm -
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Desde 08 Jan 2015

Olá Sofia o meu médico é o Dr. Valério Carvalho

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