Dr. Arlindo Carvalho- CUF | De Mãe para Mãe

Dr. Arlindo Carvalho- CUF

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9 mensagens
estrelinha3 -
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Desde 26 Set 2009

Ola!!
Consegui finalmente marcar consulta num GO, gostaria de saber se alguém já foi consultada pelo DR. Arlindo Carvalho no Cuf Descobertas, como é ele e etc...

beijinhos

yoko -
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Desde 15 Maio 2009

Ola querida,

de facto nao conheço, mas se pertence à Cuf merece boa consideração, gosto muito do acompanhamento de lá!
Já tentei pesquisar no google mas nao encontro nenhum artigo especifico!
Mas é como digo, experimenta! Se não gostares muito depois trocas!

Beijos

Sobre yoko

* Rafael * 05 de Junho 2010 * 5,010kg * 55cm www.tudesdeoinicio.blogs.sapo.pt
www.miminhosdayoko.blogspot.com
Madrinha da cris e zé for ever Sorriso

cattsantos -
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Desde 22 Mar 2009

Olá
Não sei se ainda vou a tempo, mas deixo aqui a minha mensagem na mesma.
Eu sou acompanhada na cuf descobertas há anos, tive lá o meu filho. Não tenho nada a apontar.
Em relação ao Dr Arlindo de Carvalho, conheço-o pessoalmente de outra guerra, a politica. Ele foi ministro da saude no governo do Prof Cavaco Silva e já trabalhei com ele numa tertulia sobre saude. Pelo que ouvi dizer ele trabalhou muito tempo no hospital militar até ir para ministro e tinha muito boa fama por lá. Por isso acho que estás bem entregue.

Canella -
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Desde 26 Set 2018

Olá, Não costumo deixar comentários e confesso que apesar de achar muito útil e usar frequentemente reviews para tomar decisões esta será a minha primeira vez a faze-lo.
Queria partilhar a minha história com o Dr. Arlindo de Carvalho no hospital CUF descoberta, onde agendei a realização dum exame Histerossalpingografia que a minha ginecologista me tinha receitado.
Quando cheguei não gostei do tom “paternalista” que este ginecologista de serviço uso para me pedir que me despisse e colocasse a bata. Também reparei que as enfermeiras/radiologistas tinham um ar tensas. Senti me logo desconfortável e com vontade de despachar o mais rápido possível o assunto.
Pediu me para me sentar em posição de exame ginecológico com o rabo na ponta na mesa do RX onde ele se encontrava sentado.
E iniciou 3 tentativas de inserir algo na minha vagina (não sei o que era: tentava não olhar para ele), esse objecto não era liso e ergonómico: tinha ângulos, pontas e não era flexível. Obviamente o objecto não estava a “entrar” facilmente e retorcia-me por isso com dores olhando para as enfermeiras a procura de um olhar amigo.
Durante as essas tentativas ele toucou o meu clitóris várias vezes e gritava para me pedir que relaxasse.
Entre tentativas ia inserindo também os seus dedos para tentar localizar algo e ia explicando as enfermeiras/radiologista que não abriram a boca, que eu tinha a vagina muito profunda e que ele não conseguia chegar ao colo do útero.
Ele também disse “Duas no mesmo dia? O quê que se passa?” Lembrei-me então de ver uma senhora com um ar triste a sair pela porta onde tinha entrado minutos antes.
Escreveu uma nota manual na minha que não consigo ler para poder transcrever receita para a minha ginecologista. E disse me que eu seria reembolsada pela CUF no valor do exame, porque não era possível realizar o mesmo.
Comentário manuscrito ao qual a minha ginecologista respondeu assim “O colega sugere a realização de um outro exame que implica, no entanto, o mesmo tipo de procedimento que aparentemente terá sido o mais difícil de conseguir: "agarrar" o colo e introduzir um líquido. Assim, sugiro que tente agendar a HSG como tínhamos combinado, mas desta vez na CLISA, com o Dr. Hermínio Nicolau.”
Só como termo de comparação, relato também a minha segunda tentativa de realizar o exame Histerossalpingografia, desta vez com o Dr. Hermínio Nicolau.
Ele a enfermeira/radiologista de serviço tinham uma relação claramente amigável e foram muito humanos.
( EX: Ao ver me entrar toda nua com a bata ao contrário perguntaram me porque estava assim. Expliquei que isso me tinha sido explicitamente pedido pelo enfermeiro que me tinha levado até a porta. Encorajaram me então, para me sentir melhor, a voltar a ir vestir a camisola. E cada vez que alguém entrava na sala (tipo aquele enfermeiro, para perguntar se “estava tudo bem?”) eles usavam a bata para tapar as minhas partes intima. )

O Dr. Hermínio Nicolau. pediu para me deitar ao comprido com uma perna dobrada para o lado, explicou-me o que ia fazer antes de introduzir o que fosse em lado algum. Inseriu depois na vagina um objecto tipo papanicolau, liso e ergonómico. E agarrou a primeira, sem dificuldade nem dores nenhumas da minha parte, o colo do útero. A injecção do líquido de contraste que segui foi muito dolorosa mas sem desconforto emocional. Senti me respeitada do inicio ao fim deste exame.

csog -
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Desde 01 Nov 2015

Bom dia,

Já apanhei uma vez Dr. Arlindo nas urgências e não gostei nada :(, inclusivamente já estive nas urgências em conversa com outras mães e que falavam muito mal dele, aliás oque comentaram comigo é que assim que chegam às urgências e sabem que ele lá está recusam-se a serem atendidas por ele, é triste mas é a realidade, e achei importante partilhar. Sou seguida pelo Dr. João Paulo Malta no consultório particular dele, ele faz os partos na cuf e também dá lá as consultas, só posso dizer que amo aquele médico, 5*, muito humano e profissional, foi ele que me seguiu nas minhas duas gravidezes e fez os partos, não troco por nada.

Maria Ferreira ... -
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Desde 26 Mar 2019

O Dr. Arlindo de Carvalho muito resumidamente matou os meus irmãos em 1999 e, salvo erro, em 2001. A minha mãe tem o tipo de sangue negativo e, como tal, tinha de levar uma injecção de anticorpos para que pudesse ter mais filhos para além de mim, que fui a primeira e única, graças a esse esterco. Na altura a mãe da minha mãe foi pedir justificações ao “médico” para saber o que se tinha passado ao certo e o que esse deficiente mental foi dizer era que, passo a citar, “nós (médicos) não estamos dentro delas”. O meu pai, dirigiu-se a uma médica e disse que não iria meter processo algum porque isso não traria os seus filhos com vida, mas que enquanto cá estivesse ia manchar o nome dele tanto quanto pudesse, sendo que era jornalista na altura, até tenho pena desse homem. Não foi preciso muito porque ainda hoje em 2020, passados 20 anos ouço e leio relatos de mulheres a dizerem que essa besta lhes grita nas consultas. Tendo eu praticamente 26 anos e já tendo plena noção das coisas, adorava marcar uma consulta com esse homem e quem lhe gritava era eu por tudo o que fez os meus pais e avós passarem. Pagava o dinheiro da consulta só para ele ouvir das boas. Relembro, DUAS vezes. DUAS pessoas MORTAS à conta deste homem. Sorte teve ele em os meus pais terem tomado a decisão de não lhe meter processo nenhum, porque comigo, coitado, só descansava quando ele estivesse preso.

Maria Ferreira ... -
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Desde 26 Mar 2019

O Dr. Arlindo de Carvalho muito resumidamente matou os meus irmãos em 1999 e, salvo erro, em 2001. A minha mãe tem o tipo de sangue negativo e, como tal, tinha de levar uma injecção de anticorpos para que pudesse ter mais filhos para além de mim, que fui a primeira e única, graças a esse esterco. Na altura a mãe da minha mãe foi pedir justificações ao “médico” para saber o que se tinha passado ao certo e o que esse deficiente mental foi dizer era que, passo a citar, “nós (médicos) não estamos dentro delas”. O meu pai, dirigiu-se a uma médica e disse que não iria meter processo algum porque isso não traria os seus filhos com vida, mas que enquanto cá estivesse ia manchar o nome dele tanto quanto pudesse, sendo que era jornalista na altura, até tenho pena desse homem. Não foi preciso muito porque ainda hoje em 2020, passados 20 anos ouço e leio relatos de mulheres a dizerem que essa besta lhes grita nas consultas. Tendo eu praticamente 26 anos e já tendo plena noção das coisas, adorava marcar uma consulta com esse homem e quem lhe gritava era eu por tudo o que fez os meus pais e avós passarem. Pagava o dinheiro da consulta só para ele ouvir das boas. Relembro, DUAS vezes. DUAS pessoas MORTAS à conta deste homem. Sorte teve ele em os meus pais terem tomado a decisão de não lhe meter processo nenhum, porque comigo, coitado, só descansava quando ele estivesse preso.

Maria Ferreira ... -
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Desde 26 Mar 2019

O Dr. Arlindo de Carvalho muito resumidamente matou os meus irmãos em 1999 e, salvo erro, em 2001. A minha mãe tem o tipo de sangue negativo e, como tal, tinha de levar uma injecção de anticorpos para que pudesse ter mais filhos para além de mim, que fui a primeira e única, graças a esse esterco. Na altura a mãe da minha mãe foi pedir justificações ao “médico” para saber o que se tinha passado ao certo e o que esse deficiente mental foi dizer era que, passo a citar, “nós (médicos) não estamos dentro delas”. O meu pai, dirigiu-se a uma médica e disse que não iria meter processo algum porque isso não traria os seus filhos com vida, mas que enquanto cá estivesse ia manchar o nome dele tanto quanto pudesse, sendo que era jornalista na altura, até tenho pena desse homem. Não foi preciso muito porque ainda hoje em 2020, passados 20 anos ouço e leio relatos de mulheres a dizerem que essa besta lhes grita nas consultas. Tendo eu praticamente 26 anos e já tendo plena noção das coisas, adorava marcar uma consulta com esse homem e quem lhe gritava era eu por tudo o que fez os meus pais e avós passarem. Pagava o dinheiro da consulta só para ele ouvir das boas. Relembro, DUAS vezes. DUAS pessoas MORTAS à conta deste homem. Sorte teve ele em os meus pais terem tomado a decisão de não lhe meter processo nenhum, porque comigo, coitado, só descansava quando ele estivesse preso.

Maria Ferreira ... -
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Desde 26 Mar 2019

O Dr. Arlindo de Carvalho muito resumidamente matou os meus irmãos em 1999 e, salvo erro, em 2001. A minha mãe tem o tipo de sangue negativo e, como tal, tinha de levar uma injecção de anticorpos para que pudesse ter mais filhos para além de mim, que fui a primeira e única, graças a esse esterco. Na altura a mãe da minha mãe foi pedir justificações ao “médico” para saber o que se tinha passado ao certo e o que esse deficiente mental foi dizer era que, passo a citar, “nós (médicos) não estamos dentro delas”. O meu pai, dirigiu-se a uma médica e disse que não iria meter processo algum porque isso não traria os seus filhos com vida, mas que enquanto cá estivesse ia manchar o nome dele tanto quanto pudesse, sendo que era jornalista na altura, até tenho pena desse homem. Não foi preciso muito porque ainda hoje em 2020, passados 20 anos ouço e leio relatos de mulheres a dizerem que essa besta lhes grita nas consultas. Tendo eu praticamente 26 anos e já tendo plena noção das coisas, adorava marcar uma consulta com esse homem e quem lhe gritava era eu por tudo o que fez os meus pais e avós passarem. Pagava o dinheiro da consulta só para ele ouvir das boas. Relembro, DUAS vezes. DUAS pessoas MORTAS à conta deste homem. Sorte teve ele em os meus pais terem tomado a decisão de não lhe meter processo nenhum, porque comigo, coitado, só descansava quando ele estivesse preso.