Como reconhecer uma boa auxiliar de educação?

Olá mama, não há outras creches na sua zona que possa visitar para uma possível mudança? Se se sente insegura e a sra é nervosa eu mudaria, caso tivesse essa opção..

Digo -lhe o que sempre disse em relação a quem cuida dos nossos filhos! Temos de ter confiança nas pessoas! Se essa pessoa lhe gera algum tipo de desconfiança deve sim preocupar se! Se não acha adequado faça queixa! Pode até pensar em mudar o seu filho de instituição! Mas acho fundamental que informe a instituição do que tem visto!
Até pode ser uma pessoa que esteja a passar por problemas e que beneficie de mudar de sala, ou até mesmo de um tempo fora!
Pode pedir para falar com superiores e dizer que tem visto atitudes que a deixam a questionar o profissionalismo do pessoal.
Agora, a minha filha, por exemplo, tem mudas de fralda que chora baba e ranho! No entanto não lhe faço mal nenhum! Às vezes o que parece não é!
Avalie a situação, faça um pequeno registo do que tem visto e se achar adequado como lhe disse, reporte a situação!

Olá mamas,
Eu trabalho num trabalho num colégio e acho incrível que isso aconteça.
Adoro o meu trabalho e agora como mãe ainda percebo mais as perspectivas de uma mãe!!

Se essa auxiliar faz isso a sua frente, não quero nem imaginar o que fará quando vira as costas e fecha a porta!!

No meu colégio, se algum pai/mãe detectasse esse tipo de comportamento primeiro iria falar com a direcção e coordenação e depois seriam certamente impor algumas consequências a essa mesma auxiliar!

Fico muito triste por saber que existem "colegas" assim!!
Eu adoro o meu trabalho e percebo que há dias mais complicados, mas eles são pequeninos e não tem culpa alguma do que se poderá passar na nossa vida! Estão de mal com a vida, deixam os problemas a porta! Este é o meu lema!

Acho que faz bem em expor a situação à direção da escola. Eu faria o mesmo, sem dúvida.

Há profissões em que a nossa vida pessoal não pode interferir com o nosso desempenho. E se interfere, temos de saber pedir ajuda, os outros não podem ser penalizados por isso. A senhora até pode não ter nada a esse nível a afectá-la, até pode ser só stresse no local de trabalho, mas os bebés não têm culpa se fôr esse o caso. Se fôr uma questão de personalidade, têm de repensar as capacidades dela para as funções em questão. Estamos a falar de crianças, sem capacidade para se defenderem, sem entendimento para questionar comportamentos ou decisões. Acho que deveria abordar a questão sim, sempre com diplomacia e empatia, sem entrar a matar nem a culpabilizar. Demonstrar preocupação e interesse em resolver a situação evitando consequências desagradáveis.

Até pode ser que ela nem se aperceba do que está a fazer, até pode ser que beneficie algum tipo de apoio por parte da instituição para rever o tipo de ensinamentos que tenha recebido sobre cuidar de bebés, podem ser velhos hábitos e precisar de serem erradicados...

Boa sorte mamã!

O nosso coração de mãe diz muito e deve sempre segui-lo. Eu parto sempre do principio que o que vejo ser feito aos outros é o que fazem à minha filha. A senhora ate pode nem ser má pessoa, pode estar a passar uma fase ou ser mesmo abrutalhada! Seja como for isso n quer dizer que ela possa fazer isso! Os bebés devem ser tratados com carinho e calma! Eu n conseguiria ficar parada! Falaria com os superiores, n propriamente a crucificar a senhora mas a explicar o que vi e a pedir que fosse averiguado ou que lhe dêem formação para perceber que comportamentos são mais adequados para essas idades

Da minha parte, comecei a ficar desconfiada a partir do momento em que ela entrou para a sala. No berçário, trataram muito bem dela. Mas na sala, as coisas pioraram drasticamente, no sentido em que ela ficava sempre doente. Mal entrava para a creche, e ao fim de dois dias, ficava doente. Era assim sempre. Só se aguentava 2 a 5 dias na creche. Não parava de ficar com otites. Além disso, notava que ela estava mais nervosa, insuportável, e de manhã ficava a chorar. Outra mãe chegou a ver que as crianças ficavam sozinhas na sala, e o filho dela estava doente, encostado sozinha a uma parede. A minha filha chegou a vir para a casa com um olho todo vermelho, como se lhe tivessem batido e ninguém foi capaz de me dizer como tinha acontecido. Demorei 3h a acalmá-la.
Tirei-a de lá e meti-a noutra creche com menos crianças, e onde vi que tinha mais higiene. Quantas vezes faltou? NENHUMA! Está muito feliz, engordou, e nunca mais ficou doente, nem um pingo no nariz! Por isso, quando desconfiamos, devemos fazer o necessário para retirá-los de lá.

Eu acho que é importante não só trocar a bébé de creche, se realmente o seu coração de mãe não fica sossegado, mas também informar a direcção do comportamento dessa funcionária. Quaisquer que sejam os motivos, pessoais ou profissionais, que a levam a agir assim, nada, mas nada mesmo pode justificar isso. São crianças! Simplesmente não pode ser admissivel.
Eu ficaria com o coração destroçado se tirasse a minha filha de um sitio onde desconfiasse de mau ambiente ou maus tratos, sabendo que outras crianças ficariam lá..por isso acho que é importante falar.

Sim podes fazer isso e esperar por mais depoimentos, mas se estas tão preocupada não podes arriscar se essa auxiliar faça algo mais grave e depois quando forem relatar, a direcção vai responder "Já devia ter falado connosco", ou "porque não participou a preocupação mais cedo?"

Eu sendo neste momento mãe e auxiliar não aguardava muito mais tempo!!!
mas vocês é que sabem verdadeiramente como estão as coisas e sabem quando atuar.

Mamã, estive numa situação completamente diferente mas em que posso fazer uma ligeira comparação.
Um menino da sala da minha filha estava com uns comportamento MUITO ESTRANHOS, tinha gestos que não me pareciam nada adequados à idade. Foram outras mães que me falaram desta situação, mas nenhuma delas tomou qualquer atitude, apenas falavam para todas estarmos atentas. Por mim ok. Passado algum tempo a minha filha fez-me queixa desse miudo e eu não gostei mesmo nada do que ela me contou. Uma situação muito desagradável que se passou no recreio (a educadora não estava presente).
No outro dia logo de manhã, fui à escola falar com a educadora. Expliquei-lhe tudo a que a minha filha relatou e que apesar de saber que as auxiliares não conseguem estar em todo o lado e não vêem a 360º eu esperava que esta situação não se voltasse a repetir.
A educadora (impecável), que apesar de já ter ouvido uns burburinhos sobre esse tal miudo (mas ninguém ainda lhe tinha falado nada directamente e ela nunca viu nada), disse que ia tomar uma atitude e falar com as auxiliares.
A verdade é que nunca mais se ouviu falar em nada. Ás vezes lá questiono as outras mães e a minha filha e ele agora tudo normal.

Ás vezes ficar à espera e estar alerta não resolve nada.
Se não quer falar directamente à direcção, fale com a educadora. Exponha a situação e diga que não concorda com a forma como por vezes vê os bebes a serem cuidados.

Acredite que a educadora quer que todas as crianças sejam bem tratadas e que não haja queixas à direcção. A própria educadora irá falar com as auxiliares em causa e entre elas a situação ficará resolvida acredite.