Como conseguir um emprego? | De Mãe para Mãe

Como conseguir um emprego?

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DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

Olá meninas, ainda desde os meus tempo de escola sempre trabalhei em limpezas, nos tempos livres e aos fins-de-semana e até gosto, porém chegou a altura em que quero mais. Quero encontrar um emprego e não tenho assim grandes preferências, a não ser que não quero limpezas (não tenho nada contra, gosto do que faço e nem ganho mal mas não é a via por onde quero seguir). Como conseguiram o vosso primeiro emprego a sério? Sabem grupos onde recrutem frequentemente? Tenho enviado muitas candidaturas, muitas delas até espontâneas mas com o tempo a passar começo a ficar desanimada.. Têm truques que me possam ajudar na procura?
Obrigada.

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

eu arranjei com facilidade na restauração.
mac donald's, pizza hut, e um quiosque de comida

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

Qual é a sua formação escolar?

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

ah desculpa, pensava que estavas a falar de primeiros empregos só daqueles para ganhar dinheiro, não um emprego a sério.
isso depende da área

DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

guialmi escreveu:
Qual é a sua formação escolar?

Olá, tenho o 12 ano no ensino regular, no curso de Línguas e Humanidades. Não continuei os estudos porque na altura achei que não o queria, mas agora faço planos de tirar um curso superior, contudo tenho 22 anos e não me vejo na faculdade com jovens de 18.. o que quero dizer com isto é que trabalhar é a minha prioridade, os estudos eventualmente tentarei seguir mas paralelamente. Obrigada

DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

Marina4 escreveu:
ah desculpa, pensava que estavas a falar de primeiros empregos só daqueles para ganhar dinheiro, não um emprego a sério.
isso depende da área

Não, pretendo mesmo um emprego a tempo inteiro,bem sei que só tendo o 12 ano será um emprego e não uma carreira profissional, mas sinto necessidade de uma coisa mais certa..Tenho enviado candidaturas para lojas como pingo doce, sonae, concorri a abertura de lojas em shoppings mas como é tudo novo para mim preciso de orientações... Demoram muito a responder? Ou nem respondem? Se não é indiscrição demorou muito até encontrar o seu primeiro emprego? (a tempo inteiro)

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

A formação escolar não ajuda, realmente. Convém ter um CV bem organizado e escrito, se mo quiser mandar eu posso dar uma vista de olhos. Já foi chamada para alguma entrevista? É na entrevista que na maior parte dos casos se toma a decisão de quem recrutar, é muito importante o desempenho nesta parte.
Seria importante prosseguir estudos, e não entendo a questão da idade...com 22 anos é novíssima. Aliás, até lhe dava jeito ter 23 para poder concorrer ao concurso de maiores de 23. Já pôs a hipótese de fazer um Tesp? Para pessoas que querem ingressar rapidamente no mercado de trabalho é uma excelente opção.

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

podes crer, 22 anos é muito nova!

olha eu também sou de línguas, quando acabei o curso não havia emprego em portugal então fui para o estrangeiro.

Ana Svensson -
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Desde 23 Abr 2017

Nunca tive de procurar emprego. Felizmente, o meu curso tem muita saída e como começámos a estagiar durante a tese de mestrado, torna-se bastante fácil arranjar emprego. Mas acho que se está a candidatar aos sítios certos, dada a falta de qualificações. Desses, apenas posso falar da sonae que conheço dos processos de recrutamento para os estágios. Pelo menos no meu ano, foi tudo muito lento nessa empresa, por isso pode ser que ainda lhe digam alguma coisa. Tenho cuidado com o cv (bem organizado e sem erros ortográficos).
Sem no mínimo uma licenciatura e, ainda por cima vindo de humanidades, que por si só já tem pouca saída, vai ser bastante difícil arranjar um bom emprego (está a ver o porquê de lhe termos dito noutro post que queríamos que os nossos filhos ainda estivessem a estudar com a sua idade?). Por isso, acho sinceramente que deve voltar a estudar. Não vejo qual o problema de os seus colegas terem 18 anos. A diferença de idades é pequena e nem precisa de ser amiga deles. É o seu futuro que está em jogo.

DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

guialmi escreveu:
A formação escolar não ajuda, realmente. Convém ter um CV bem organizado e escrito, se mo quiser mandar eu posso dar uma vista de olhos. Já foi chamada para alguma entrevista? É na entrevista que na maior parte dos casos se toma a decisão de quem recrutar, é muito importante o desempenho nesta parte.
Seria importante prosseguir estudos, e não entendo a questão da idade...com 22 anos é novíssima. Aliás, até lhe dava jeito ter 23 para poder concorrer ao concurso de maiores de 23. Já pôs a hipótese de fazer um Tesp? Para pessoas que querem ingressar rapidamente no mercado de trabalho é uma excelente opção.

Olá, posso enviar sim. Também já tinha ouvido qualquer coisa sobre os 23 anos mas ainda não os terei no próximo ano letivo.. só faço em Maio/2018. Pode-me explicar como funciona? E o TESP? É a primeira vez que ouço falar..
Obrigada

DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

Marina4 escreveu:
podes crer, 22 anos é muito nova!
olha eu também sou de línguas, quando acabei o curso não havia emprego em portugal então fui para o estrangeiro.
Obrigada ?

DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

Olá Ana, tenciono sim voltar a estudar mas tou muito dividida... sei que ter 22 anos é ser ainda muito novo, mas se começasse a estudar agora, terminava aos 26 ou perto disso... sei que nunca é tarde para estudar, mas sinto que preciso mais de trabalhar entende? Para pagar as minhas coisas e ter um dinheiro de parte.. Não sei se entende

Ana Svensson -
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Desde 23 Abr 2017

DanielaSM2017 escreveu:
Olá Ana, tenciono sim voltar a estudar mas tou muito dividida... sei que ter 22 anos é ser ainda muito novo, mas se começasse a estudar agora, terminava aos 26 ou perto disso... sei que nunca é tarde para estudar, mas sinto que preciso mais de trabalhar entende? Para pagar as minhas coisas e ter um dinheiro de parte.. Não sei se entende

Claro que entendo que possa precisar de trabalhar, mas não pode pensar só no curto prazo. Um curso superior pode abrir-lhe tantas portas no futuro! Porque não faz as duas coisas em simultâneo? Uma das minhas melhores amigas passou a faculdade a trabalhar ao mesmo tempo. Claro que é mais difícil e cansativo, mas se tanta gente consegue, a Daniela também consegue com certeza Sorriso Nunca ouvi ninguém dizer que se arrepende de ter estudado, já o contrário...

guialmi -
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Desde 13 Jul 2013

O Tesp é um curso superior profissional, tem a duração de dois anos,em que o último semestre é estágio, ou seja, facilita muito a inserção no mercado de trabalho. Há áreas em que, findo o estágio, a empresa admite o aluno, porque precisa de alguém com aquela formação especializada.
Para concorrer, se tem o 12º ano completo, pode fazê-lo com muita facilidade, diretamente na instituição (ensino superior politécnico) que ministre o curso. De onde é? Pode começar por ver a oferta existente no politécnico mais perto de si. E mesmo sendo de Humanidades pode concorrer para outras áreas, nestes casos tem apenas de fazer um exame na p´ropia escola que vai frequentar.

DanielaSM2017 -
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Desde 26 Jun 2017

guialmi escreveu:
O Tesp é um curso superior profissional, tem a duração de dois anos,em que o último semestre é estágio, ou seja, facilita muito a inserção no mercado de trabalho. Há áreas em que, findo o estágio, a empresa admite o aluno, porque precisa de alguém com aquela formação especializada.
Para concorrer, se tem o 12º ano completo, pode fazê-lo com muita facilidade, diretamente na instituição (ensino superior politécnico) que ministre o curso. De onde é? Pode começar por ver a oferta existente no politécnico mais perto de si. E mesmo sendo de Humanidades pode concorrer para outras áreas, nestes casos tem apenas de fazer um exame na p´ropia escola que vai frequentar.

Olá, sou do Porto.
Estive a ler e gostei do TESP, era uma opção para mim. Conheço também uma psicóloga da câmara que trabalha com jovens que necessitem de orientação, ela está a par das ofertas seja da própria câmara como de instituições como a Cenforval e a Adice, vou esclarecer-me com ela sobre esses cursos também. Obrigada a todas ?

Kayapsa -
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Desde 19 Mar 2014

Ola! Em primeiro lugar vou dizer que o estudar é sempre positivo pois o saber nao ocupa lugar e mesmo que não sirva para trabalhar na área serve para nos desenvolvermos enquanto pessoas! Depois acho que devemos escolher as areas de estudo de acordo com aquilo de que gostamos e que verdadeiramente nos interessa e não porque o mercado de trabalho esta assim ou assado... Porque o mercado de trabalho está em constante mudança e se fizermos coisas que gostamos e se formos bons naquilo que fazemos conseguimos sempre desenrascarmo-nos. Depois quero dizer que o facto de dizerem que pessoas vindas de humanidades tem acesso limitado ai mercado de trabalho não passa de um preconceito parvo. Porque são as disciplinas de humanidades que nos ensinam a lidar com os outros e as língua são uma ferramenta essencial no mercado de trabalho... Eu tenho o 12o ano de humanidades e tenho um curso universitário pre bolonha mas falta-me o estagio para o concluir por isso tecnicamente tenho o 12o ano. E posso dizer que em diversos procedimentos concursais ja fiquei à frente de muitos "doutores" apenas pelo facto de falar corretamente 3 línguas alem do portugues e mesmo a trabalhar ja ocorreram diversas circunstancias em que sou chamada pelos doutores para resolver problemas de comunicação com clientes estrangeiros.
Em primeiro lugar para conseguir entrevistas temos que redigir um bom currículo (é como fazer dissertaçoes que aprendemos no português A) e depois qdo somos chamados as entrevistas o fator principal é a nossa confiança em nos próprio e naquilo que sabemos fazer! (diversas técnicas que se apendem em disciplinas como psicologia e sociologia... Disciplinas de humanidades!
Neste momento o secror com maior crescimento é o do turismo em que as línguas e as restantes disciplinas de humanidades se tornam basilares. Por isso não deixes que te digam que as humanindades diricultam o acesso ao mercado de trabalho! Se para ja o teu objectivo e trabalhar manda curriculos para todos os sítios possíveis e imaginarios que trabalho encontras. Mas depois de arranjares não precisas de ficar por ai podes continuar a enviar curriculos para tentar arranjar algo de que gostes mais. E paralelamente com o privado vai vendo sempre a bep (bolsa publica de emprego) pois sem dúvida em termos de estabilidade p sector publico é o que oferece melhores condições.
Nao sou milionária nem recebo um ordenadao. Mas sou feliz naquilo que façi e tenho tempo e disponibilidade para a minha familia. E consegui sem ser "doutora" e "apenas" com formaçao na área das língua e ciências sociais.
Mas em relação aos estudos concordo que tendo 22 anos ainda tens uma vida inteira pela frente e que se houver essa possibillidade estudar um pouco mais te fazia muito bem!
Mas não é impossível arranjar um emprego gratificante.

Sobre Kayapsa

pais de primeira viagem... A viajar pela segunda vez...

Kayapsa -
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Desde 19 Mar 2014

So para deixar um comentário que já era para ter feito num tópico teu anterior... Se aos 18 anos podemos votar, conduzir e ser respinsabilizados pelo que fazemos somos adultos logo temos legitimidade para arranjar trabalho e constituir familia se assim o entendermos. Se é cedo ou não so nos é que podemos saber somos adultos temos legitimidade para tomar as nossas decisões e arcar com as responsabilidades das mesmas... Por causa dessa mentalidade de que aos 20 somos muito novos é que ha toda uma geração de pessoas que chegam aos 30 a pensar que os pais ainda tem de nos suportar porque afinal de contas se somos tratados como crianças ate aos 20 aos 30 e normal pensarmos que ainda estamos a acabar de crescer e la para os 40 temos responsabilidades....

Sobre Kayapsa

pais de primeira viagem... A viajar pela segunda vez...

Ana Svensson -
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Desde 23 Abr 2017

Kayapsa escreveu:
Ola! Em primeiro lugar vou dizer que o estudar é sempre positivo pois o saber nao ocupa lugar e mesmo que não sirva para trabalhar na área serve para nos desenvolvermos enquanto pessoas! Depois acho que devemos escolher as areas de estudo de acordo com aquilo de que gostamos e que verdadeiramente nos interessa e não porque o mercado de trabalho esta assim ou assado... Porque o mercado de trabalho está em constante mudança e se fizermos coisas que gostamos e se formos bons naquilo que fazemos conseguimos sempre desenrascarmo-nos. Depois quero dizer que o facto de dizerem que pessoas vindas de humanidades tem acesso limitado ai mercado de trabalho não passa de um preconceito parvo. Porque são as disciplinas de humanidades que nos ensinam a lidar com os outros e as língua são uma ferramenta essencial no mercado de trabalho... Eu tenho o 12o ano de humanidades e tenho um curso universitário pre bolonha mas falta-me o estagio para o concluir por isso tecnicamente tenho o 12o ano. E posso dizer que em diversos procedimentos concursais ja fiquei à frente de muitos "doutores" apenas pelo facto de falar corretamente 3 línguas alem do portugues e mesmo a trabalhar ja ocorreram diversas circunstancias em que sou chamada pelos doutores para resolver problemas de comunicação com clientes estrangeiros.
Em primeiro lugar para conseguir entrevistas temos que redigir um bom currículo (é como fazer dissertaçoes que aprendemos no português A) e depois qdo somos chamados as entrevistas o fator principal é a nossa confiança em nos próprio e naquilo que sabemos fazer! (diversas técnicas que se apendem em disciplinas como psicologia e sociologia... Disciplinas de humanidades!
Neste momento o secror com maior crescimento é o do turismo em que as línguas e as restantes disciplinas de humanidades se tornam basilares. Por isso não deixes que te digam que as humanindades diricultam o acesso ao mercado de trabalho! Se para ja o teu objectivo e trabalhar manda curriculos para todos os sítios possíveis e imaginarios que trabalho encontras. Mas depois de arranjares não precisas de ficar por ai podes continuar a enviar curriculos para tentar arranjar algo de que gostes mais. E paralelamente com o privado vai vendo sempre a bep (bolsa publica de emprego) pois sem dúvida em termos de estabilidade p sector publico é o que oferece melhores condições.
Nao sou milionária nem recebo um ordenadao. Mas sou feliz naquilo que façi e tenho tempo e disponibilidade para a minha familia. E consegui sem ser "doutora" e "apenas" com formaçao na área das língua e ciências sociais.
Mas em relação aos estudos concordo que tendo 22 anos ainda tens uma vida inteira pela frente e que se houver essa possibillidade estudar um pouco mais te fazia muito bem!
Mas não é impossível arranjar um emprego gratificante.

Esses seus argumentos fariam todo o sentido se:
1. Um aluno de humanidades estudasse mais línguas do que os outros ou as estudasse por mais tempo, o que não é verdade. Falo fluentemente 3 línguas: portugês e sueca (as línguas dos meus pais e que sempre falei em casa) e inglês que estudei diariamente desde os 3 anos (tenho o CPE), para além de falar em casa sempre que se juntava a família da mãe e do pai. Também estudei alemão (que falo insuficiente para comunicar os clientes), espanhol (falo bem) e mandarim (pronto, nesta não arriscaria falar com clientes).
2. Se só os alunos de humanidades tivessem Português A. Lamento, mas todos os alunos de 12º ano têm. E, tendo ciências, em média, uma percentagem de bons alunos muito superior aos outros cursos (quer queiramos, quer não é essa a realidade porque os bons alunos são muito influenciado da seguir essa área), tem também uma percentagem maios de gente a escrever bem. Isto porque, por muito que cada um de nós seja melhor umas coisas que noutras, regra geral, os bons alunos são bons a tudo, tal como os mais são mais a tudo.
3. Psicologia fosse apenas uma opcional de humanidades. Sabe, também é de ciências.
Portanto, os seus argumentos não têm qualquer validade. Dito isto, também eu acho que cada um deve seguir aquilo de que gosta e que quem é realmente bom arranja um bom emprego em qualquer área. Não estou aqui para atacar as humanidades. Simplesmente, não podemos negar que existem cursos com muita saída é outros com pouca. E, numa altura em que, cada vez mais, se procura quem tenha mestrado e não apenas licenciatura, só com o 12º ano, seja em que área for, as oportunidades de emprego estão muito reduzidas a lojas, restaurantes, limpezas... Se esse for o objectivo da pessoa, tudo bem, mas duvido que haja muita gente a sonhar com uma vida assim.

Ana Svensson -
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Desde 23 Abr 2017

Kayapsa escreveu:
So para deixar um comentário que já era para ter feito num tópico teu anterior... Se aos 18 anos podemos votar, conduzir e ser respinsabilizados pelo que fazemos somos adultos logo temos legitimidade para arranjar trabalho e constituir familia se assim o entendermos. Se é cedo ou não so nos é que podemos saber somos adultos temos legitimidade para tomar as nossas decisões e arcar com as responsabilidades das mesmas... Por causa dessa mentalidade de que aos 20 somos muito novos é que ha toda uma geração de pessoas que chegam aos 30 a pensar que os pais ainda tem de nos suportar porque afinal de contas se somos tratados como crianças ate aos 20 aos 30 e normal pensarmos que ainda estamos a acabar de crescer e la para os 40 temos responsabilidades....

Claro que temos idade para tomar decisões, mas também teremos de lidar com as consequências das mesmas e afasta de estudos limita muito toda a nossa vida profissional futura. Eu casei e tive a primeira filha com 24 anos, o que é cedo, mas com a diferença de que já tinha um mestrado e um bom emprego a assegurar-me a vida que eu queria.

Kayapsa -
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Desde 19 Mar 2014

Os argumentos que apresentou se os ler cuidadoamente nao fazem nenhum sentido! E não são minimamente suficientes para ataar o que disse. Em primeiro lugar porque a experiencia que tem com as línguas nao é a experiencia de uma pessoa media mas deve-se à sua vida em especifico! Logo nao pode extrapolar para todos! E não ataca minimamente o que escrevi.
Em relação a que bom alunos a uma coisa são bons aluno em tudo não é de todo verdade pois os cérebros organizam-se de maneiras diferentes e uns tem mais apetencia para umas coisas e outros para outras. Mas é assim que devemos ser se fizessemos todos as mesmas coisas e gostasaemos todos do mesmo o mundo estava perdido!
No meu comentário fiz questão de frisar que a educação superior raz falta e em momento nenhum disse que a moça deveria desistir de estudar pois não valia a pena pois não?!
Ja que fala em mestrados... A "fome" por trabalhadores com mestrado começou com o processo de bolonha... Pois toda a tente passa a ser mestre ao fim de 4 anos... O que simplesmente acho uma vergonha! Deixe-me so dizer que uma licenciatura pre-bolonha no mercado de trabalho acaba por valer muito mais que um mestrado pos-bolonha qdo comparados diretamente. Mas isso é uma questão politica que não é para aqui chamada!
Em relação aos cursos e diplomas Portugal é um pais onde todos querem ser doutores... Por um lado sou capaz de compreender a vontade de ascensão social... Mas depois temos hordas de trabalhadore formados que não trabalham apenas pelo simples facto de terem estudado e não estarem na disposição de aceitar trabalhos que consideram menores e que não correspondem à formação que tiveram... Ha profissões que fazem falta e para as quais nao é obrigatório ter licenciatura mestrado e o diabo a 4!
O meu comentário não fou feito no sentido de atacar os comentários feitos. Mas de defender a pessoa que publicou a questão pois o que foi feito nao foi pensarem nas competencias da própria e darem-lhe confiança para procurar um emprego o que fizeram foi atacar a "pouca" formação que tem como se essa tornasse praticamente impossível conseguir um emprego... Da mesma forma como já tinham atacado num tópico anterior devido a idade.
Qdo nos colocam uma questão para responder à mesma temos de ter rm conta as informações que a pessoa da sobre a ela própria é claro que podemos dar a nossa opinião. Mas devemos tentar responder de forma a não arrasar essa pessoa as suas próprias crenças e pontos de vista. O mundo nao é a preto e branco existem inumeros tons de cinzento pelo meio...

Sobre Kayapsa

pais de primeira viagem... A viajar pela segunda vez...

Ana Svensson -
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Desde 23 Abr 2017

Claro que a minha experiência com línguas não é a da média das pessoas, mas o que quis dizer é que os alunos de humanidades não estudam mais línguas que os outros porque os alunos de ciências e economia continuam a estudar línguas no secundário. Quanto aos alunos serem bons ou maus a tudo, em geral é verdade. Todos temos mais aptência para determinadas áreas, o que não invalida que a diferença entre a aptência para essas áreas e para as outras seja demasiado grande. Até porque os resultados, à medida que vamos progredindo nos estudos e na vida dependem cada vez menos de talentos inatos e mais do trabalho. E um aluno trabalhador é trabalhador a tudo e vice-versa (claro que há excepções). Ou acha que os muitos alunos de 18, 19 e 20 só são bons a uma coisa e que os alunos de 10, 11 e 12 só são maus em determinada área? Também não pretendo atacar a área de humanidades, até porque conheço tantos bons profissionais dessa área, simplesmente acho que, ao contrário do que diz, o mercado de trabalho não é muito favorável para eles. Quanto aos processos de Bolonha, tem razão (embora um mestrado demore 5 anos e não 4, na maioria das áreas). O actual mestrado é a antiga licenciatura, mas a autora do tópico vive no tempo actual e, como tal, é essa a realidade que irá encontrar. É precisamente por achar que uma licenciatura não vale o que valia que dificilmente contrataria alguém sem mestrado. E claro que há outras profissões que fazem falta e que são tão válidas ou louváveis como a minha, só não me parece que sejam aquilo com que alguém sonha quando se imagina no futuro.

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

por acaso para quem fala muito bem outras línguas, de momento em Lisboa há um grande boom de emprego. Fazem tudo para atrair pessoas que falem fluentemente Francês, por exemplo, porque não há suficientes. Mesmo para outras línguas, há muita contratação, por ex Xerox, Netjets, Teleperformance, Fujitsu,etc etc as empresas de RH vertente humana e kelly também estão sempre à procura (por exemplo com a combinação inglês e francês, quem tiver boa apresentação, e dois dedos de testa, arranja facilmente).

Além da aviação (mas isso aí é muito precário, been there done that) e dos hostels que pululam em LIsboa
Só para encorajar o pessoal de linguas Piscar o olho

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