Bom dia a todas...
Sei que só eu e o pai do M. poderemos tomar esta decisão mas...que preocupação. Tanto eu como o pai do M. tivemos uma educação religiosa. Aquela educação, sem excessos, fazer a 1ª e 2ª comunhão e o crisma. Ir à catequese e à missa até aos 16-17 anos.
Agora sou sincera, existe muita coisa em que não acredito e não me identifico. Porém tanto me dá vontade de batisar o piolho como não!
Os argumentos que me levam a querer são poucos mas existe um ou outro. Digamos a descarga de consciência.
Os argumentos que me levam a não querer são sempre em maior quantidade. Mas um deles é não querer impingir algo ao meu filho com que não identifico. E não me imagino voltar às missas e esse ritual...
O pai simplesmente gostava por causa dos padrinhos e da festa ao que respondo que festas podem se fazer na mesma e a qualquer altura.
Não tá fácil. Se alguém tiver um opinião semelhante ou experiência que queira partilhar ...
Obrigada
Olá bom dia, vou dar-te o exemplo da minha familia, desde a geração da minha avó,que ninguem do lado materno é baptizado pela razão de que a pessoa quando for maior pode querer ser de outra religião ou simplesmente ser ateu, o que veio acontecer,ninguem "escolheu" nenhuma religião, e quando tiver filhos farei o mesmo, dar á pessoa o direito de escolher e não ser de uma religião só porque eu quero.
Boa escolha.
Eu batizei a minha filhota porque o meu marido e a família dele gostavam que ela fosse, eu como não me aquece nem me arrefece, la foi, e tiveram sorte porque o padre aceitou fazer o batismo sem eu ser batizada, porque se não aceitasse eu não me ia batizar por causa disso, acho que seria uma falta de respeito para com a igreja eu estar a "aceitar" uma religião sem sequer acreditar nela, é apenas a minha opiniao. Fala com o teu marido e pensem bem no assunto
♥ Mama babada da Eva ♥ --> DPP: 14 de Fevereiro de 2010
DN: 26 de Janeiro de 2010 (37 semanas + 2 dias) com 2.930Kg e 45cm ♥
Para quê impingir um sacramento no qual não acreditam? Se é pela festa façam uma festa! Se querem padrinhos tenham-nos! Não precisa de ser pelo batismo.
O meu ainda não foi batizado e já tem padrinhos. Será batizado, não pela festa, mas porque quero dar-lhe uma educação cristã. A festa será apenas a cerimónia e o almoço com a família mais próxima.
Se ele mais tarde não se identificar com a religião pode escolher, mas irei educá-lo naquilo em que acredito. Mas seria incapaz de o fazer só pela festa. Idealmente seria ele pedir para ser batizado (por mim seria assim, mas os avós...), mas ele também não pede para ir para a escola. Temos de ser nós, pais, a escolher o que achamos melhor, mas nunca contra os nossos princípios.
Mais tarde, se ele quiser, poderá batizar-se na mesma.
O meu marido tb fez catequese, comunhão e crisma e pensa o mesmo k a mamã...
No entanto eu fui apenas batizada, sem comunhões, crismas nem nada e concordo com o batismo e vejo-o como uma benção de Deus à criança...E agradeço aos meus pais me terem batizado pequena porque depois em grandinhos já não acho muita piada ao ritual em adolescentes e adultos...
Além disso crianças até aos 3 anos podem ser batizadas sem catequese, comunhão ou crisma, apenas o batismo e isso sim, considero k deva ser uma opção da criança(catequese, comunhão e crisma)... Já o batismo, embora também pudesse ser ou não da opinião da criança, acho k é a benção à criança e por isso vou querer batizar a minha princesa...e o pai tá de acordo...
Claro k fica na consciência de cada um o k fazer com o seu rebento, mas esta é a minha opinião...
Beijinhos e tudo a correr bem...
Olá
Eu revejo-me na mesma situação com uma diferença, o meu marido não faz questão nenhuma.
Eu sou batizada e até fiz o crisma, mas acho que foi por uma questão de respeito pela opinião dos meus avós e pais. E em respeito a eles acabei por casar pela Igreja.
O meu marido é completamente ateu.
A minha filhota tem quase 5 anos e também não é batizada e se no início ainda tinha alguma dúvida agora estou mesmo decidia a deixar para ela essa escolha. Até porque acho que ela não é nada disso também.
Não me revejo a ir levá-la à catequese e à missa, e muito menos a imagina a ela a ir.
Mas são escolhas e opiniões.
Beijinhos
Olá mamã...
Como disse e muito bem, só você e o papá poderão tomar essa decisão. O que lhe posso contar é a minha experiência.
Sou católica mais por herança do que por ter crescido ou praticado os rituais do catolicismo. Os meus pais eram católicos e também não iam à missa de domingo. fui batisada mas comunhões não fiz. Claro que a Igreja Católica está cheia de homens "maus" que impingem ou tentam impingir dogmas há muito ultrapassados, mas é igualmente composta por sacerdotes dignos da batina que vestem. Crenças à parte, o que nos deve guiar é acreditar ou não em algo superior, que, como seres humanos que somos, tendemos a materializar. É, em geral, o que fazemos com a ideia de Deus. Imaginamo-lo como um homem comum e, ao longo dos tempos, forçámo-nos a dar-lhe uma habitação: as igrejas. Na minha opinião, ir ou não à igreja com regularidade, não nos faz ser mais ou menos crentes... eu acredito porque sim, já que a fé não se explica, mas não vou à igreja com regularidade. Em geral, entro numa igreja quando nada o faz prever. Vou quando sinto vontade.
Tenho 2 filhos, A Joana já tem 9 anos e foi batisada com 14 meses. Já fez a 1ª comunhão e continua a frequentar a catequese. Ela não vai contrariada. O Duarte, com 7 meses, ainda não foi batisado mas, a seu tempo, também irá receber esse sacramento. Porquê? Porque eles são meus filhos e porque acredito que lhes devo oferecer (não impingir) tudo aquilo que mal não lhes trará. A catequese explica à Joana a vida de Jesus, proporciona-lhe contacto com outras crianças fora do ambiente escolar, faz com que ela crie laços de amizade com os meninos que vivem por perto. Mais tarde, já me disse que quer fazer parte do grupo de jovens da igreja. Um grupo que eu conheço bem e que se têm envolvido em inúmeras atividades em prole do bem da comunidade.
Parece-me que, quando diz que pensa em não batisar o seu menino, é para não lhe impingir algo... olhe, nós, enquanto pais, não temos outro remédio (e ainda bem) a não ser impingir coisas aos nossos filhos. Para começar, impingimos-lhes o nascimento. Depois escolhemos-lhes um nome, depois as atividades, para já nem falar nas regras de educação que acreditamos ser as corretas!
Batisar ou não depende exclusivamente da vossa decisão enquanto pais. Pensem em vocês e não nele, porque, nesta fase, é a vocês que cabe tomar as decisões por ele. Se, quando ele crescer, desenvolver outras crenças, terá tempo para tomar as próprias decisões...
Espero ter ajudado
Beijinhos
SMSantos
Ola!
O meu namorido é ateu, apesar de ter feito a 1ª comunião e profissão de fé. Eu fiz até ao crismã, para fazer a vontade á minha avó e porque gostava do meu grupo de amigos da catequese. Quando nasceu a minha filha, novamente para fazer a vontade á minha avó batizamo-la. Mas se ela quiser ir á catequese, vai..se não quiser, não vai. Não vamos á missa. Apesar de ter feito o crismã ha muitas coisas em que não acredito...mas não nos ensinam a roubar ou fazer mal a alguém..logo não vejo muito problema, em a minha filha caso queira, ir á catequese. Quando chegar a altura ha-de pensar por ela e decidir o que quer.
A escola é obrigatória e muito importante..não pode ser comparada com a imposição de uma religião..
bjinhos
Ola!! Eu tb andei na catequese ate fazer o crisma, por isso tb fiz tudo como referis-te. Eu pessoalmente vou baptizar, pois apesar de não "ir na onda" com a instituição igreja, acredito em todo o resto, e não me sentiria bem com a minha consciencia se não o batizasse.
O amor da minha vida nasceu a 21/06/2013
Bamoszimbora fazer o 2º filhote
Positivo 7/2015 e 4/2016 - AE/AR 7/2015 e 6/2016
10/2016- recomeço dos treinos
2/1/2017 - Positivo! Que bela maneira de começar o ano!!!
Será que Deus me deixa ficar com este???
para mim pessoalmente seria impensável não batizar os meus filhos e não lhes dar uma educação cristã, se a minha filha irá aceitar isso um dia quando tiver o poder de escolha e gostar do seu percurso até então, fico feliz se por outro lado quizer seguir outra religão já não poderei fazer nada, é como tudo na vida, educamos os nossos filhos sempre para seguirem bons caminhos mas isso nem sempre acontece não é verdade?!
Quanto à tua questão e segundo o que relatas vocês não sabem difinitivamente o que é o batismo e o que ele significa, o batismo não é uma festa de comes e bebes e para se ter padrinhos para darem prendas, o batismo é apresentação do novo ser à comunidade cristã isso é que é a festa a celebração que se faz na igreja durante a cerimónia, nessa cerimónia pais e padrinhos comprometem-se a educar a criança segundo os costumes da igreja, se vocês não estão dispostos a isso é realmente uma hipocrisia batisarem o vosso filho, mas isto é a minha opinião ...
Bom dia!
Eu não sou católica, sou evangélica e nós não baptizamos crianças porque nem Jesus o fez.
O baptismo significa que queremos seguir Jesus, e uma criança não tem ainda esse poder de decisão. Portanto Jesus só baptizou quem já tinha discernimento .
O que nós fazemos é um cerimónia em que o nosso Pastor ( que é o equivalente a Padre no catolicismo) e Pais fazemos uma oração para que Deus abençoe e guarde criança, cantamos músicas alusivas no caso da minha filha foi esta:
http://www.youtube.com/watch?v=twPl6Cit8Iw.
Vou educa-la tb nas minhas convicções, mas a decisão do baptismo será apenas dela quando tiver maturidade e conhecimento para tal.
Um beijinho!
Nutricionista
- Especialização em Nutrição e Fertilidade e Saúde da Mulher
- Pós Graduada em Nutrição e Metabolismo em Pediatria
Bom dia mamã!
Eu escolhi baptizar o meu filho porque, apesar de não ter por hábito ir à missa, sou católica e verdadeiramente crente. Também não concordo com muitas coisas que a igreja diz, mas concordo com outras, e acho que, apesar de muitas críticas à ideologia desta religião, ela continua a ser das mais tolerantes.
Vou dar a minha opinião sincera. Acho que damos mais oportunidades de escolha aos nossos filhos quando lhes "impingimos" uma religião. Todas as pessoas que conheço que não foram baptizadas para puderem escolher quando fossem mais velhas não escolheram religião nenhuma (ou escolheram ser ateus, o que, para a maior parte, nem é escolha, mas apenas a falta de conhecimento ou de vontade de querer conhecer qualquer ideologia religiosa, porque, como nunca viveram nada de nenhuma religião, não vão ter necessidade de a procurar).
Quem é educado segundo uma determinada religião tem mais tendência a questionar-se mais tarde se vale a pena continuar ou seguir outro caminho (todos conhecemos pessoas que foram educadas segundo a religião dos pais e mais tarde decidiram que, pura e simplesmente, não acreditavam naquelas ideologias).
Este tipo de discussões dá sempre pano para mangas! Nunca ninguém se entende no que diz respeito a religião, política ou futebol...
Mas, sem dúvida, que é uma decisão que cabe apenas aos pais, e vocês é que têm que fazer aquilo que a vossa consciência mandar! E, como já foi dito, se decidirem não baptizar agora, podem sempre fazê-lo mais tarde.
Bjs.
Bom dia!Eu não sou católica, sou evangélica e nós não baptizamos crianças porque nem Jesus o fez.
O baptismo significa que queremos seguir Jesus, e uma criança não tem ainda esse poder de decisão. Portanto Jesus só baptizou quem já tinha discernimento .
O que nós fazemos é um cerimónia em que o nosso Pastor ( que é o equivalente a Padre no catolicismo) e Pais fazemos uma oração para que Deus abençoe e guarde criança, cantamos músicas alusivas no caso da minha filha foi esta:
http://www.youtube.com/watch?v=twPl6Cit8Iw.
Vou educa-la tb nas minhas convicções, mas a decisão do baptismo será apenas dela quando tiver maturidade e conhecimento para tal.
Um beijinho!
Deixo-te a sugestão de que procures saber o verdadeiro sentido do batismo, que não é propriamente o que disseste! Acho que todos temos direito à escolha dos nossos caminhos e às nossas opiniões... mas opiniões devidamente informadas!
05-09-2009... chorei porque não sabia sorrir tanto!
Sessões fotográficas pré-mamã, bebé, familia...
www.caixadeluz.pt http://www.facebook.com/caixadeluz
[email protected]
Olá mamã.
Esta é uma questão complexa.
Cá por casa, o meu marido é ateu e eu sou católica, acredito no que defende a religião, nos valores que transmite. Mas claro que uma igreja é feita pelos homens e nesse aspecto há muitas coisas que não concordo com o que tem sido feito e dito ao longo destes anos.
Eu sempre disse ao meu marido que fazia questão que o nosso filho frequentasse a catequese, porque acredito na trasnmissão desses valores. Claro que o marido contrapôs dizendo que não queria impor nada, mas eu expliquei que ninguém pode acreditar no que não conhece, e é na catequese que aprendemos a conhecer. Se quando for maior vai querer continuar e vai acreditar? Não sei. Mas ao menos conhece para poder tomar uma decisão.
Já em relação ao batismo não faço questão porque não acredito que sejam mais ou menos abençoados por Deus só porque lhes deitaram água na cabeça. Do meu ponto de vista Deus acolhe todos. Mas gosto da cerimónia e provavelmente acabaremos por batizar, talvez quando tivermos um 2º filho e fazemos o batizado dos dois. Mas por exemplo os padrinhos também serão escolhidos por acreditararem no mesmo porque se é uma cerimónia religiosa acredito que deve ser sentida e respeitada pelo que é.
Mas se eu não acreditasse naquilo nunca o batizaria. Não faria sentido para mim. Festas podemos fazer em qualquer altura, padrinhos também podemos convidar pessoas que são importantes para nós e para a criança e pronto. Fazer uma cerimónia apenas pelos outros ou pela festa não vale a pena do meu ponto de vista e acaba até por ser um pouco desrespeitador.
Espero que não leves a mal a minha opinião, cada um faz o que acha melhor para si e para a sua familia e de acordo com a sua consciência e ninguém tem nada a ver com isso, mas esta a minha opinião.
Beijocas
A tentar desde julho de 2012
Positivo a 28/12/2012
Afilhada da pindérica mais linda JayS
Madrinha da querida rakel ferreira2
Olá
- eu inscrevi a minha filha na escola sem lhe pedir opinião por estar convencida que era o melhor para ela (poderia ter decidido por ensiná-la em casa)
- eu vacinei os meus filhos para além do plano nacional de saúde sem lhes pedir opinião por estar convencida que era o melhor para eles
- eu batizei os meus filhos e pretendo educa-los na fé cristã por estar convencida que é o melhor para eles. Não lhes pedi opinião.
Na vida teremos sempre de tomar 1001 decisões muito importantes para a vida dos nossos filhos. Devemos sempre fazê-lo em consciência de que estamos a fazer o melhor. Se para ti o batismo não é importante e se para o teu marido serve apenas para a festa, então não o faças.
para mim pessoalmente seria impensável não batizar os meus filhos e não lhes dar uma educação cristã, se a minha filha irá aceitar isso um dia quando tiver o poder de escolha e gostar do seu percurso até então, fico feliz se por outro lado quizer seguir outra religão já não poderei fazer nada, é como tudo na vida, educamos os nossos filhos sempre para seguirem bons caminhos mas isso nem sempre acontece não é verdade?!Quanto à tua questão e segundo o que relatas vocês não sabem difinitivamente o que é o batismo e o que ele significa, o batismo não é uma festa de comes e bebes e para se ter padrinhos para darem prendas, o batismo é apresentação do novo ser à comunidade cristã isso é que é a festa a celebração que se faz na igreja durante a cerimónia, nessa cerimónia pais e padrinhos comprometem-se a educar a criança segundo os costumes da igreja, se vocês não estão dispostos a isso é realmente uma hipocrisia batisarem o vosso filho, mas isto é a minha opinião ...
apesar de a minha opção em relação ao meu filhote ser diametralmente oposta à desta mamã (não o vou batizar), concordo em absoluto com o que ela diz, nomeadamente "(...)se vocês não estão dispostos a isso é realmente uma hipocrisia batisarem o vosso filho(...)"
um sacramento religioso NÃO É a festa. faz-se a festa supostamente para celebrar a apresentação do bebé à comunidade cristã, ou para celebrar a união perante deus de um casal, etc (peço desculpa se os "termos técnicos" não serão os mais corretos), mas na realidade eu diria que em 90% das festas ninguém se lembra do que aconteceu antes... aliás, esses 90% estão na igreja a olhar para o relógio e a pensar da mesa do marisco...
Amamentar não é uma escolha da mãe, mas um direito do bebé
Olá querida, pensei duas vezes se devia responder ou não, mas como pediste opinião, vou-te dar a minha.
Eu não sou católica, sou cristã evangélica e acredito no batismo conforme diz a bíblia "Quem crer e for batizado será salvo"
(Marcos 16:16)
De acordo com o entendimento que a Igreja Evangélica tem sobre este tema, é necessário crer primeiro para depois então se ser batizado.
Ora, um bebé não tem ainda capacidade para crer em Jesus ou entender o que está a acontecer, logo nós só batizamos aqueles que já têm idade suficiente para compreender o que estão a fazer.
O que se faz geralmente (no nosso caso) é apresentar o bebé a toda a igreja (congregação) e os pastores fazem uma oração pelo bebé e pelos pais, de acordo com a tradição bíblica.
Mesmo não sendo católica e não concordando com a forma como o batismo é aplicado aí, penso que devo esclarecer que o batismo não é apenas uma festa, é algo sério e, aqueles que decidem fazê-lo, na minha opinião, devem fazê-lo em consciência e não porque é bonito.
Perdoa-me a franqueza, mas para mim é um pouco hipócrita uma pessoa batizar um bebé na igreja católica e assumir diante do altar, de Deus e dos presentes, algo em que no fundo não acredita ou que não pretende cumprir. Mas claro, cada um sabe de si. Deus também nos deu livre-arbítrio.
Entendo que tens uma preocupação genuína com aquilo que pode ou não acontecer ao teu filho caso não o batizes, então deixa-me dizer-te uma coisa, "religiões" à parte uma oração tua a Deus no teu quarto com o teu bebé nos braços dizendo somente "Deus protege o meu filho" é mais do que suficiente e terá muito mais valor que uma festa, porque Deus ouve o coração
A tentar desde 2013 | Oligoastenoteratozoospermia | ICSI HSM Maio '16 | 28.5 nenhum embrião para transferir
"Porque para Deus nada é impossível." Lc 1:37
Ola! Nos vamos batizar a nossa mas somos praticantes (apesar de nem sempre irmos a missa vamos mts x). Se n fossemos n sei o q faria, mas nunca pela festa. Pela festa podes fazer uma apresentaçao do bebe. Nos vamos juntar a familia + chegada (25 pessoas) e vamos para a quinta onde casamos.
Jan-Abril 2011 - O Céu ganhou uma Estrelinha
Estela2010, Paty_pedro e Malu_ka: Uma por todas e todas por um bebé!!! :)Madrinha das queridas e doces Aninh@s, Thesweetestthing e Paula Ventura. Afilhada das incriveis e fantásticas Suzinha, Malu_ka e Ysa. Adoro-vos minhas lindas! O
- 1ª ICSI nos Lusiadas em Set 2012 - interrompido - só 4 e pequenos ovulos; - 2ª ICSI Jan 2013 - interrompido - só 4 ovocitos bons mas não resultaram em embrião); - 3ª ICSI Março 2013 - 5 Ovócitos, 2 embriões - 1º Beta 03.04 (12 dias) 61 - 2º Beta 05.04 (14 dias) 122
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Bom, eu vou te dar o meu testemunho... eu fui baptizada mas fizeram isso sem eu querer e hoje revolto me por terem tomado essa decisão importante sem eu querer, porque sou totalmente contra a igreja, aceito quem é religioso, mas eu não sou, se me puser a pensar nas coisas chego á conclusão que é tudo uma parga de balelas!
Eu não quero baptizar o meu Isaac, toda a gente diz que se não baptizar ele não tem alma, etc... mas isso é tudo uma mentira, para mim é! Apesar do pai o querer baptizar, eu não quero, e vou voltar a falar neste assunto quando ele tiver uns 13/14 anos, se ele quiser ser baptizado e seguir esse caminho, tem todo o meu apoio, mas agora não vou fazer isso... se for pela festa, que se façam festas! Mas baptizar não, eu sinto me mesmo muito revoltada por terem tomado essa decisão por mim porque isso é uma coisa muito importante... Mas só tu e o papá é que sabem
11-02-2014 *É um pixas!!! *
Olá,
o meu comentário não é dirigido a ninguém é apenas um desabafo Estou farta de ouvir sempre os mesmos argumentos dos ditos católicos.
Na religião católica é onde se aplica a palavra praticante. Ninguém ouve sou Jeová praticante ou evangélico praticante, mas os católicos usam muito esta palavra. Pura hipocrisia, ou é ou não é! Dizerem-me que tiveram uma educação católica (muitas vezes imposta pelos pais) e que também o querem para os filhos, acho muito bem, mas não entendo porque deixam de frequentar a igreja a partir dos 18/20 anos, deixam de seguir os ensinamentos católicos, deixam de rezar a Deus, etc. Só se lembram que são católicos pra casar ou batizar os filhos porque é bonito, pela festa, os pais gostavam muito, e blablabla.
Sou católica, ponto! Vou à missa, não vou todos os fins de semana porque nem sempre me é possível, faço questão que a minha filha me acompanhe. O que mais vejo é os papás deixarem os filhos à porta da igreja para irem à missa e à catequese, mas eles não frequentam a igreja. É assim que se dá uma educação católica?
Só os pais poderão decidir se devem baptizar ou não. Mas deve ser uma decisão tomada com consciência e não porque é bonito.
Desculpem se feri algumas susceptibilidades, mas já fiz o mesmo reparo a pessoas que me são muito queridas e que têm estas atitudes .
DPP: 27/02/2014- A nossa bonequinha pregou partida de Carnaval aos papás, e nasceu a 3 de Março com 3.260kg e 49 cm
Olá,o meu comentário não é dirigido a ninguém é apenas um desabafo Estou farta de ouvir sempre os mesmos argumentos dos ditos católicos.
Na religião católica é onde se aplica a palavra praticante. Ninguém ouve sou Jeová praticante ou evangélico praticante, mas os católicos usam muito esta palavra. Pura hipocrisia, ou é ou não é! Dizerem-me que tiveram uma educação católica (muitas vezes imposta pelos pais) e que também o querem para os filhos, acho muito bem, mas não entendo porque deixam de frequentar a igreja a partir dos 18/20 anos, deixam de seguir os ensinamentos católicos, deixam de rezar a Deus, etc. Só se lembram que são católicos pra casar ou batizar os filhos porque é bonito, pela festa, os pais gostavam muito, e blablabla.
Sou católica, ponto! Vou à missa, não vou todos os fins de semana porque nem sempre me é possível, faço questão que a minha filha me acompanhe. O que mais vejo é os papás deixarem os filhos à porta da igreja para irem à missa e à catequese, mas eles não frequentam a igreja. É assim que se dá uma educação católica?Só os pais poderão decidir se devem baptizar ou não. Mas deve ser uma decisão tomada com consciência e não porque é bonito.
Desculpem se feri algumas susceptibilidades, mas já fiz o mesmo reparo a pessoas que me são muito queridas e que têm estas atitudes .
Amamentar não é uma escolha da mãe, mas um direito do bebé
Jakina subscrevo. De facto ou somos ou não somos. Não há meias medidas, especialmente no que a Deus diz respeito, mas isso já são outras pregações
A tentar desde 2013 | Oligoastenoteratozoospermia | ICSI HSM Maio '16 | 28.5 nenhum embrião para transferir
"Porque para Deus nada é impossível." Lc 1:37
Jakina subscrevo. De facto ou somos ou não somos. Não há meias medidas, especialmente no que a Deus diz respeito, mas isso já são outras pregações
Eu sei disso missdi, mas não consegui controlar o que tinha cá dentro
É triste ver casos como amigos meus que casaram pela igreja e reclamam que o padre OBRIGOU a fazer o CPM (Curso de Preparação para o Matrimónio) e lá tiveram que fazer o frete. Eu fiz-lhes ver as coisas, mas não adiantou porque queriam por ser mais giro. Agora está grávida e quer baptizar a filha na igreja.
(Diálogo travado entre nós)
Eu: Quantas vezes foram à eucaristia depois que casaram?
Responda: nenhuma.
Eu: Se após 4 anos de casados nunca foram à eucaristia, então porque querem batizar a menina se não são católicos?
Resposta: Nós somos católicos não praticantes, acredito em Deus, mas não vou à missa.
Eu: Mas pensas depois frequentar a igreja com a menina, ir à missa, etc?
Resposta: Achas mesmo! Só quando ela tiver idade para ir à catequese e para fazer a comunhao.
E pronto, é nestas horas que me passo e ela teve que me aturar LOL
DPP: 27/02/2014- A nossa bonequinha pregou partida de Carnaval aos papás, e nasceu a 3 de Março com 3.260kg e 49 cm
Jakina subscrevo. De facto ou somos ou não somos. Não há meias medidas, especialmente no que a Deus diz respeito, mas isso já são outras pregaçõesEu sei disso missdi, mas não consegui controlar o que tinha cá dentro
É triste ver casos como amigos meus que casaram pela igreja e reclamam que o padre OBRIGOU a fazer o CPM (Curso de Preparação para o Matrimónio) e lá tiveram que fazer o frete. Eu fiz-lhes ver as coisas, mas não adiantou porque queriam por ser mais giro. Agora está grávida e quer baptizar a filha na igreja.(Diálogo travado entre nós)
Eu: Quantas vezes foram à eucaristia depois que casaram?
Responda: nenhuma.
Eu: Se após 4 anos de casados nunca foram à eucaristia, então porque querem batizar a menina se não são católicos?
Resposta: Nós somos católicos não praticantes, acredito em Deus, mas não vou à missa.
Eu: Mas pensas depois frequentar a igreja com a menina, ir à missa, etc?
Resposta: Achas mesmo! Só quando ela tiver idade para ir à catequese e para fazer a comunhao.E pronto, é nestas horas que me passo e ela teve que me aturar LOL
e vá lá, vá lá! não teres ouvido um "fomos à QUÊ???" quando lhes perguntaste quantas vezes foram à eucaristia
Amamentar não é uma escolha da mãe, mas um direito do bebé
Oi! Ao batizar os filhos ao contrário do que se pensa não se está a "impingir" uma religião à criança, é mais um compromisso dos pais com Deus, uma bênção. Trata-se mais de uma questão da consciência dos pais do que propriamente da vida espiritual da criança. Eu não sou crente mas sou muito espiritual e batizei o meu primeiro filho porque queria celebrar o seu nascimento e acho importante fazer um ritual para que a vida dele seja abençoada, mostrar como estamos felizes por o termos conosco...como o meu marido e a sua família faziam questão da parte da igreja e do padre eu lá concordei. Mas detestei tudo, não foi nada como eu queria. Eram 30 bebés, em Agosto, um calor infernal...enfim, em vez da paz e da luz que eu queria para esse dia foi um grande pesadelo. Agora tenho outro filho e por mim o que se fazia era uma celebração em casa só com os familiares mais próximos...e se o marido fizesse questão de batizar até podíamos ir num dia à igreja e pronto. Agora aquela festança que é tudo menos a pensar na criança isso não.
e vá lá, vá lá! não teres ouvido um "fomos à QUÊ???" quando lhes perguntaste quantas vezes foram à eucaristia
Ela sabe porque é um termo utilizado muitas vezes. Ela vivia numa terrinha onde se não fosse à missa "parecia mal" Apesar de detestar era obrigada a frequentar a igreja pela mãe.
DPP: 27/02/2014- A nossa bonequinha pregou partida de Carnaval aos papás, e nasceu a 3 de Março com 3.260kg e 49 cm
Oi! Ao batizar os filhos ao contrário do que se pensa não se está a "impingir" uma religião à criança, é mais um compromisso dos pais com Deus, uma bênção. Trata-se mais de uma questão da consciência dos pais do que propriamente da vida espiritual da criança. Eu não sou crente mas sou muito espiritual e batizei o meu primeiro filho porque queria celebrar o seu nascimento e acho importante fazer um ritual para que a vida dele seja abençoada, mostrar como estamos felizes por o termos conosco...como o meu marido e a sua família faziam questão da parte da igreja e do padre eu lá concordei. Mas detestei tudo, não foi nada como eu queria. Eram 30 bebés, em Agosto, um calor infernal...enfim, em vez da paz e da luz que eu queria para esse dia foi um grande pesadelo. Agora tenho outro filho e por mim o que se fazia era uma celebração em casa só com os familiares mais próximos...e se o marido fizesse questão de batizar até podíamos ir num dia à igreja e pronto. Agora aquela festança que é tudo menos a pensar na criança isso não.
Tem toda a razão quando diz que o baptismo não pressupõe que a criança vá optar por uma determinada religião, e como diz, e muito bem, trata-se de um compromisso perante Deus de que vai educar aquele ser de acordo com os seus ensinamentos. Talvez me possa elucidar... Se não acredita em nada quando batizou o seu filho qual foi o seu compromisso? Se a família não fizesse questão faria o mesmo?
Cada um é livre de tomar as decisões que acha mais acertadas para a sua vida, mas acho que quando fazemos algo deve ser com todo o amor e de coração. Fazer por fazer não! Mais uma vez digo e repito, não é preciso batizar os nossos filhos para mostrar que estamos felizes, não é essa a finalidade do batismo católico.
Fui a um batizado lindo de uns amigos que foram ex-católicos . Para a família foi um ultraje, mas eu achei que estavam a ser verdadeiros e autênticos com as suas convicções. Optaram por "batizar" o bebé na praia, os três vestidos de branco, lançaram rosas as mar e foi tudo muito simbólico e bonito. No fim, fomos pra festa
DPP: 27/02/2014- A nossa bonequinha pregou partida de Carnaval aos papás, e nasceu a 3 de Março com 3.260kg e 49 cm
Jakina subscrevo. De facto ou somos ou não somos. Não há meias medidas, especialmente no que a Deus diz respeito, mas isso já são outras pregaçõesEu sei disso missdi, mas não consegui controlar o que tinha cá dentro
É triste ver casos como amigos meus que casaram pela igreja e reclamam que o padre OBRIGOU a fazer o CPM (Curso de Preparação para o Matrimónio) e lá tiveram que fazer o frete. Eu fiz-lhes ver as coisas, mas não adiantou porque queriam por ser mais giro. Agora está grávida e quer baptizar a filha na igreja.(Diálogo travado entre nós)
Eu: Quantas vezes foram à eucaristia depois que casaram?
Responda: nenhuma.
Eu: Se após 4 anos de casados nunca foram à eucaristia, então porque querem batizar a menina se não são católicos?
Resposta: Nós somos católicos não praticantes, acredito em Deus, mas não vou à missa.
Eu: Mas pensas depois frequentar a igreja com a menina, ir à missa, etc?
Resposta: Achas mesmo! Só quando ela tiver idade para ir à catequese e para fazer a comunhao.E pronto, é nestas horas que me passo e ela teve que me aturar LOL
"Ou somos ou não somos, não há meias medidas".
Suponho então que seguem à risca tudo aquilo que a igreja católica impõe, mesmo no que diz respeito ao sexo, ao uso de contraceptivos, etc e tal.
A religião exige fé, e a fé, como sentimento que é, é vivido por cada pessoa de maneira diferente. Eu sou católica e raramente vou à missa. Acho os termos católico praticante ou não praticante absurdos. Eu pouco vou à missa, mas tento pôr em prática muitos dos valores que a igreja nos ensina. Então sou o quê? Meia praticante? É verdade, não há meios... Sou apenas católica.
Quando ia à missa todos os domingos (imposta pelos meus pais, sim) pensava em tudo manos no que o padre estava a falar. O que estava eu lá a fazer, então? Conversei com os meus pais, e passei a ir quando sentia necessidade. Acredito piamente em Deus e em Cristo. Rezo muitas vezes, e não apenas quando estou em apuros, agradeço muito a Deus as graças que me dá, sinto-me bem na igreja sozinha a conversar com Ele. Tento pôr em prática, no meu dia a dia, os valores de bondade que a igreja me transmitiu.
E, assim, encontrei-me de uma forma muito mais próxima com Deus. Casei pela igreja e baptizei o meu filho porque faz todo o sentido para mim ter essa bênção perante Deus. Não acho que as crianças que não são baptizadas sejam menos amadas por Ele. Mas, na minha religião, são momentos de grande simbologia e onde senti uma grande proximidade com Deus, e, como tal, quis vivê-los.
Quero dar a conhecer esta religião ao meu filho, da forma o mais tradicional possível, para que ele depois possa escolher a maneira como a quer viver ou se a quer viver.
Jakina subscrevo. De facto ou somos ou não somos. Não há meias medidas, especialmente no que a Deus diz respeito, mas isso já são outras pregaçõesEu sei disso missdi, mas não consegui controlar o que tinha cá dentro
É triste ver casos como amigos meus que casaram pela igreja e reclamam que o padre OBRIGOU a fazer o CPM (Curso de Preparação para o Matrimónio) e lá tiveram que fazer o frete. Eu fiz-lhes ver as coisas, mas não adiantou porque queriam por ser mais giro. Agora está grávida e quer baptizar a filha na igreja.(Diálogo travado entre nós)
Eu: Quantas vezes foram à eucaristia depois que casaram?
Responda: nenhuma.
Eu: Se após 4 anos de casados nunca foram à eucaristia, então porque querem batizar a menina se não são católicos?
Resposta: Nós somos católicos não praticantes, acredito em Deus, mas não vou à missa.
Eu: Mas pensas depois frequentar a igreja com a menina, ir à missa, etc?
Resposta: Achas mesmo! Só quando ela tiver idade para ir à catequese e para fazer a comunhao.E pronto, é nestas horas que me passo e ela teve que me aturar LOL
"Ou somos ou não somos, não há meias medidas".
Suponho então que seguem à risca tudo aquilo que a igreja católica impõe, mesmo no que diz respeito ao sexo, ao uso de contraceptivos, etc e tal.
A religião exige fé, e a fé, como sentimento que é, é vivido por cada pessoa de maneira diferente. Eu sou católica e raramente vou à missa. Acho os termos católico praticante ou não praticante absurdos. Eu pouco vou à missa, mas tento pôr em prática muitos dos valores que a igreja nos ensina. Então sou o quê? Meia praticante? É verdade, não há meios... Sou apenas católica.
Quando ia à missa todos os domingos (imposta pelos meus pais, sim) pensava em tudo manos no que o padre estava a falar. O que estava eu lá a fazer, então? Conversei com os meus pais, e passei a ir quando sentia necessidade. Acredito piamente em Deus e em Cristo. Rezo muitas vezes, e não apenas quando estou em apuros, agradeço muito a Deus as graças que me dá, sinto-me bem na igreja sozinha a conversar com Ele. Tento pôr em prática, no meu dia a dia, os valores de bondade que a igreja me transmitiu.
E, assim, encontrei-me de uma forma muito mais próxima com Deus. Casei pela igreja e baptizei o meu filho porque faz todo o sentido para mim ter essa bênção perante Deus. Não acho que as crianças que não são baptizadas sejam menos amadas por Ele. Mas, na minha religião, são momentos de grande simbologia e onde senti uma grande proximidade com Deus, e, como tal, quis vivê-los.
Quero dar a conhecer esta religião ao meu filho, da forma o mais tradicional possível, para que ele depois possa escolher a maneira como a quer viver ou se a quer viver.
Vou só deixar aqui umas perguntas:
- Sabiam que os pais não precisam de ser católicos para que a criança seja baptizada? Os pais apenas têm de dar o consentimento
- Sabiam que os padrinhos é que têm um papel crucial no Baptismo? Que são eles que se comprometem a dar uma educação cristã à criança.
Façam a questão aos padrinhos e vejam o que eles pensam.
É mais prudente tomar assim a decisão.
29-01-2013 - Teste positivo
18-03 - É um menino!!!
19-09 - O inicio de um grande amor. Chegou o meu pequenote.
"Ou somos ou não somos, não há meias medidas".
Suponho então que seguem à risca tudo aquilo que a igreja católica impõe, mesmo no que diz respeito ao sexo, ao uso de contraceptivos, etc e tal.
A religião exige fé, e a fé, como sentimento que é, é vivido por cada pessoa de maneira diferente. Eu sou católica e raramente vou à missa. Acho os termos católico praticante ou não praticante absurdos. Eu pouco vou à missa, mas tento pôr em prática muitos dos valores que a igreja nos ensina. Então sou o quê? Meia praticante? É verdade, não há meios... Sou apenas católica.
Quando ia à missa todos os domingos (imposta pelos meus pais, sim) pensava em tudo manos no que o padre estava a falar. O que estava eu lá a fazer, então? Conversei com os meus pais, e passei a ir quando sentia necessidade. Acredito piamente em Deus e em Cristo. Rezo muitas vezes, e não apenas quando estou em apuros, agradeço muito a Deus as graças que me dá, sinto-me bem na igreja sozinha a conversar com Ele. Tento pôr em prática, no meu dia a dia, os valores de bondade que a igreja me transmitiu.
E, assim, encontrei-me de uma forma muito mais próxima com Deus. Casei pela igreja e baptizei o meu filho porque faz todo o sentido para mim ter essa bênção perante Deus. Não acho que as crianças que não são baptizadas sejam menos amadas por Ele. Mas, na minha religião, são momentos de grande simbologia e onde senti uma grande proximidade com Deus, e, como tal, quis vivê-los.
Quero dar a conhecer esta religião ao meu filho, da forma o mais tradicional possível, para que ele depois possa escolher a maneira como a quer viver ou se a quer viver.
Sei que já estamos a fugir à essência do tópico mas aqui vai...
"Ou somos ou não somos, não há meias medidas".
Suponho então que seguem à risca tudo aquilo que a igreja católica impõe, mesmo no que diz respeito ao sexo, ao uso de contraceptivos, etc e tal.
Pela analogia que faz os católico "praticantes" são os que seguem cegamente a ideologia católica. Mas isso é ser fundamentalista. A grande maioria das pessoas que frequentam a igreja, tal como eu, discorda de muitas coisas. Aos poucos a religião católica terá necessariamente de se mostrar mais receptiva às mudanças exigidas pela modernidade. Mas isso são outros 500...
Então porque não vai à missa? Não ouve o que o padre diz porquê? Acha uma seca? Não se identifica? O que lhe faz falta? Gostava de respondesse a estas questões...
Então sou o quê? Meia praticante? É verdade, não há meios... Sou apenas católica.
No meu entender (atenção que é a minha opinião) é apenas crente. Crê em algo, mas isso não faz de si católica.
DPP: 27/02/2014- A nossa bonequinha pregou partida de Carnaval aos papás, e nasceu a 3 de Março com 3.260kg e 49 cm