#1
06 Set 2016 - 12:43
Gostaria de saber se há alguém diagnosticada com hipogonadismo hipogonadotrofico que esteja a ser ou que tenha sido acompanhada no CIRMA.
Como tem sido a vossa experiência?
Responda
#2
04 Jul 2019 - 01:42
Oi meninas 
também sou do Cirma. Temos um grupo de face de meninas de lá. Se quiserem aderir e partilhar a vossa história enviem MP
Sobre CarinaS27
🌸 Primeira consulta Cirma 28/08/2018
🍀 Histerossalpingografia 1/10/2018
🙏🏻 Laparoscopia - trompas obstruídas 23/11/2018
💪🏻 Consulta pós operatório 03-01-2019
🌷 Início de FIV - 10-10-2019
#3
04 Jul 2019 - 11:32
Olá! Eu encaixo nesse mesmo diagnóstico, mais usualmente nomeado como Amenorreia Hipotalámica.
Sou seguida no CIRMA apenas há 3 meses, e gostava de ter opiniões sobre alguém com a mesma condição.
Até agora parece-me tudo "meio" desorientado... Não existe foco! Tenho a ideia que os protocolos são de fraca especificidade... Como se todos apresentassem as mesmas características!
Agradeço a atenção
#4
04 Jul 2019 - 11:32
Olá! Eu encaixo nesse mesmo diagnóstico, mais usualmente nomeado como Amenorreia Hipotalámica.
Sou seguida no CIRMA apenas há 3 meses, e gostava de ter opiniões sobre alguém com a mesma condição.
Até agora parece-me tudo "meio" desorientado... Não existe foco! Tenho a ideia que os protocolos são de fraca especificidade... Como se todos apresentassem as mesmas características!
Agradeço a atenção
#5
05 Jul 2019 - 16:05
Olá Suhsana!
Após quase 2 anos a ser seguida no CIRMA consegui finalmente a tão desejada gravidez.
A minha bebé nasceu graças a uma FIV e foi fruto da 3.ª transferência de embriões que fiz. Antes da FIV fiz também 3 inseminações artificiais, mas sem sucesso.
Não percam a força e a esperança, é um caminho difícil mas tudo vale a pena quando temos o nosso tesouro nos braços. 
#6
05 Jul 2019 - 16:13
Olá ki20ka!
É normal que lhe pareça tudo "meio" desorientado, enquanto andei em tratamentos também tinha a sensação que os protocolos eram pouco específicos e às vezes saia de lá com a sensação que não estavam a ter em conta o que se tinha passado anteriormente, quando iniciava nova preparação para inseminação ou para transferência (já na fase da FIV)...
O que é certo é que com o tempo foram fazendo alguns ajustes em termos de medicação e a minha menina está neste momento nos meus braços.
É um caminho longo e difícil. E cada vez que o resultado das análises dá negativo é como se o mundo desabasse em cima das nossas cabeças. Eu ficava sempre muito triste e revoltada.
Mas como quem espera sempre alcança, ao fim de praticamente 2 anos consegui engravidar graças aos tratamentos feitos no CIRMA e aquela equipa espectacular.
Não desistam meninas. Muita força. 
