Adiar ou não adiar?

olá fala com ele em primeiro lugar calmamente tá claro, no meu caso a conta é conjunta e poupanças conjuntas também , ainda tendo um pé de meia já de lado a algum tempo pa alguma emergencia, e tens razão convém poupar porque realmente o dinheiro nao cai do céu e ter um bebé tem os seus custos em alimentação fraldas roupas e afins, é mais uma despesa e se não forem juntos a poupar para tal fica dificil, porque depois ainda tens vacinas mas isso depois do bebé nascer. No teu lugar falaria com ele com calma e decidam o melhor para a vossa vida, desde que se sintam bem e que estejam preparados para tal, e pensamento positivo e força

ola!
já pensou k pode estar errada e o k lhe disseram nao ser verdade??
Acho k primeiro de tudo deve ter uma conversa franca com ele e ver se realmente isso é verdade, caso seja a razao pela qual nao lhe contou...

Depois disso esclarecido, acho k devem fazer sim um planeamento das coisas e conversar se é isso mesmo k realmente querem... Vejam as vossas possibilidades financeiras e se podem/conseguem ir juntando dinheiro...

Se for essa a vossa vontade, tb te digo k se stiveres da condiçao ideal para teres filhos, nunca mais os tens... Vai maracando consulta com o medico para fazer exames, tomar acido fólico e aproveita para namorares mt...

Claro k um filho acarreta muita despesa...por isso so voces é k vêm se conseguem assumir essa responsabilidade...

Boa sorte e bons treinos

Penso que o principal será esclarecer primeiro o porque de ter ocultado a existência do cartão de crédito e a inexistência da conta poupança que pensavas que ele tinha. É essencial existir confiança num relacionamento ainda mais se planeamento ter um filho.
Depois disso o ter ou não uma conta para um bebé que ainda não existe é uma decisão que cabe a voces, há quem poupe antes e quem vá comprando ao longo da gravidez sem ter colocado previamente de lado. É uma questão de verem o que se adapta melhor à vossa vida.

colada para responder mais tarde. agora preciso mesmo sair. até logo!

Se fosse eu resolveria primeiro essa questão, pois o dinheiro é uma das principais causas de divórcios. Ponham tudo em pratos limpos e depois decidam. Se for verdade é uma coisa muito grave, na minha opinião. Não o crédito ou não ter poupança, mas sim ocultar e, pior, iludi-la que tem uma poupança. Não deve haver ocultações desse género numa relação.
Ter um filho é muito lindo, mas é uma grande responsabilidade e é uma união para a vida, casados ou não.

Eu e o meu marido temos as contas todas separadas, pagamos as coisas a meias e não controlamos as contas, nem os gastos do outro. Mas conheço-o bem e ele a mim (e vemos as contas um do outro). Não fazemos despesas grandes e muito menos créditos sem consultar o outro. Se ele me ocultasse uma coisa desse genero (se é que é verdade) ficaria mesmo muito desiludida.

Bom dia Erikap...

Como já foi referido, e partindo do princípio de que o que lhe contaram é verdade (atenção porque pode não ser), o que está realmente errado é o facto dele tomar decisões importantes relacionadas com dinheiro e contrair dívidas sem sequer a informar. Digamos que, a ser verdade, é um sintoma claro de que navegam em direções distintas.

Antes de decidir engravidar, o melhor é ser prática e assertiva, procurando esclarecer tudo o que a deixa insegura e com dúvidas em relação à pessoa com quem partilha a vida e com a qual pretende vincular-se para todo o sempre, já que, ao ter um filho com ele, estabelece um vínculo indestrutível, mesmo que cada um viva a sua vida em países diferentes.

É verdade que um bebé acarreta algumas despesas e não é, como diz, apenas nos primeiros tempos. As despesas, maiores ou menores dependendo do nível financeiro de cada um, estendem-se por quase toda a vida. No início são despesas com a gravidez, depois com as roupinhas, os artigos de puericultura, as despesas de saúde que podem ser imprevisíveis, os cremes, medicamentos (incluindo vacinas fora do PNV) e todo o tipo de artigos de higiene que os bebés consomem. Mais tarde, vem o infantário, a escola, o roupeiro que tem que ser sempre renovado a cada estação porque eles parecem que não param de crescer... e depois a escola, o secundário e até mesmo a faculdade! tudo acarreta despesa mas, isto digo-lhe eu, por cada euro gasto com o nosso filho, ganhamos milhões de sorrisos, níveis incomensuráveis de felicidade e vivemos com a sensação reconfortante de que cumprimos o nosso objetivo na vida: deixar cá o nosso melhor legado para as gerações vindouras.

Se não é seu objetivo ou se considera que não reúne as condições necessárias para assumir um filho sozinha, quer do ponto de vista emocional quer do ponto de vista financeiro, assegure-se da melhor forma possível de que a pessoa que tem ao seu lado é a pessoa certa para o projeto da maternidade.

Beijinhos e tudo de bom

SMSANTOS

Esqueci-me de referir, que há uns bons anos, a forma como geríamos o dinheiro foi um dos motivos para o desgaste de uma relação longa que tive. Ele tinha ideais totalmente opostos aos meus. Enquanto eu gosto de ter um pequeno pé-de-meia e comprar apenas o que posso e preciso, sem grandes luxos; ele gostava de ter o que não podia pagar. Não havia dinheiro logo comprava às prestações (podia juntar primeiro, mas não pedia empréstimo). Isto para comprar coisas como telemóveis, tv, etc. E o que ele me chateava para gastar o meu dinheiro que tanto trabalho me deu a poupar em coisas supérfluas!
O amor é lindo e maravilhoso, mas há certas incompatibilidades que mais cedo ou mais tarde provocam conflitos. E com filhos isso é muito complicado de gerir.

Conversem, pensem bem e façam a melhor decisão. Esperem mais um pouco. Não te precipites!
Tudo de bom!!