Acompanhamento durante processo de dilatação | De Mãe para Mãe

Acompanhamento durante processo de dilatação

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7 mensagens
Jules_Ferreira -
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Desde 28 Abr 2017

Olá meninas!
Estou grávida de 36 semanas e durante as aulas de preparação para o parto sempre me passaram a ideia que o pai/acompanhante estaria comigo durante todo o trabalho de parto. Tenciono ter a minha bebé no Hospital de Gaia e hoje, ao fazer uma pesquisa, deparei-me com alguns testemunhos de mamãs cujo parto foi nesse mesmo hospital e que disseram que durante o período de dilatação não lhes foi permitido ter o pai/acompanhante, sendo este chamado somente quando o bebé está mesmo para nascer. Alguma mamã que me possa dizer se de facto é assim?

Beijinhos e desde já o meu muito obrigada a todas!!

FilipaPBC -
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Desde 17 Abr 2016

Olá,

Não terá sido durante o processo de indução até ao trabalho de parto? Normalmente o pai só está presente a partir do momento em que se reconhece existir trabalho de parto, até lá, se for indução, a mãe está no internamento e não na sala de dilatação. Assim que começa o TP, a mãe vai para a sala de dilatação e o pai é chamado.

shicat -
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Desde 25 Set 2013

Na maternidade onde tive a minha filha o acompanhante só pode estar na sala de partos. O tempo de dilatação, até atinge o suficiente para seguir para a sala, é feito no internamento. E aí não podem estar porque há outras senhoras... No meu caso, fiz em casa! Piscar o olho

Sapgs -
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Desde 09 Jan 2016

Infelizmente a maioria dos hospitais nao cumpre a lei, existe a lei do acompanhante e uma mulher gravida tem direito a ter um acompanhante escolhido por si desde de que entra na maternidade, no meu plano de parto está la escrito que quero o meu companheiro cmg desde de que la entro. Na semana passada estava com contrações e tive de fazer ctg a enfermeira queria que fosse sozinha mas bati o pé pedi lhe para me dizer o porque de ter de ir sozinha nao me deu nenhuma explicação valida e ele esteve cmg o tempo todo. Se querem ter alguem com vocês batam o pé e exigam ter alguem com vocês, o tempo todo que estive no ctg a enfermeira andava a " pastar" nao esteve na sala se me acontecesse alguma coisa não estava ninguem la para dar assistência.

LSL -
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Desde 28 Out 2010

Nesse hospital em específico não sei mas onde fiz é permitida a permanência do acompanhante sempre. Dos dois partos estive primeiro no internamento e o meu marido esteve também. A única coisa que fizeram neste foi, uma vez que fui internada de madrugada, perguntar à outra grávida se não se importava que o meu marido ficasse no cadeirão. Ele ficou sempre do meu lado da cortina e não houve problema absolutamente nenhum. Esteve, em ambos os partos, comigo desde o primeiro momento até ao fim (salvo durante a cesariana de emergência). Achei que seria assim em todo o lado porque dos conhecimentos que tenho é permitido à grávida (mesmo por lei, se não estou em erro) a permanência de um acompanhante.

suagomes -
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Desde 19 Set 2017

FilipaPBC escreveu:
Olá,
Não terá sido durante o processo de indução até ao trabalho de parto? Normalmente o pai só está presente a partir do momento em que se reconhece existir trabalho de parto, até lá, se for indução, a mãe está no internamento e não na sala de dilatação. Assim que começa o TP, a mãe vai para a sala de dilatação e o pai é chamado.

O meu parto foi induzido e tive o meu companheiro presente durante todo o tempo do internamento. Tinha que me apresentar na maternidade às 8h da manha, antes da admissão fui a uma consulta rápida com a médica de serviço, fiz CTG, e dps fui internada, e a partir desse momento o pai esteve sempre comigo, fui para uma sala de pré-parto, onde de um lado estavam as mães em trabalho de parto, e do outro as mães que iam induzir o parto. Pediam aos pais para ficarem no espaço delimitado pelas cortinas das respectivas camas exactamente para não incomodarem as outras mães, mas estavam todos presentes. A única altura em que o pai/acompanhante não pode estar presente, é quando passamos para o bloco de parto e levamos a epidural, aí é pedido ao pai para esperar um pouco até ser dada a epidural, e dps ele é novamente chamado. Mas lá está...estes procedimentos devem mudar um pouco de sitio para sitio.

FilipaPBC -
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Desde 17 Abr 2016

suagomes escreveu:

FilipaPBC escreveu:Olá,
Não terá sido durante o processo de indução até ao trabalho de parto? Normalmente o pai só está presente a partir do momento em que se reconhece existir trabalho de parto, até lá, se for indução, a mãe está no internamento e não na sala de dilatação. Assim que começa o TP, a mãe vai para a sala de dilatação e o pai é chamado.

O meu parto foi induzido e tive o meu companheiro presente durante todo o tempo do internamento. Tinha que me apresentar na maternidade às 8h da manha, antes da admissão fui a uma consulta rápida com a médica de serviço, fiz CTG, e dps fui internada, e a partir desse momento o pai esteve sempre comigo, fui para uma sala de pré-parto, onde de um lado estavam as mães em trabalho de parto, e do outro as mães que iam induzir o parto. Pediam aos pais para ficarem no espaço delimitado pelas cortinas das respectivas camas exactamente para não incomodarem as outras mães, mas estavam todos presentes. A única altura em que o pai/acompanhante não pode estar presente, é quando passamos para o bloco de parto e levamos a epidural, aí é pedido ao pai para esperar um pouco até ser dada a epidural, e dps ele é novamente chamado. Mas lá está...estes procedimentos devem mudar um pouco de sitio para sitio.

Isso é óptimo, no hospital onde vou ter o bebé, o pai não pode estar no internamento sem ser nos horários de visita, que por si já são escassos (não sei se depois dão o jeitinho, mas na visita ao hospital disseram-nos isso).