E pronto... o Duartinho procura um brinquedo que, dentro da caixa, está difícil de conseguir tirar... então comenta em estilo mãe desesperada: "Ah, dá-me pachiênchia!"
Se outros argumentos não existissem, este seria um bom sinal de que o Gordinho Duarte, cheio de bochechas e com uma cabeleira invejável, já está um menino gande! Chegou a este mundo no dia 25 de junho mas de há 3 anos... 3 anos longos e difíceis, talvez mais do que quaisquer outros conjuntos de 3 anos que já tenhamos passado, mas, no que ao Duartinho diz respeito, foram 3 anos maravilhosos... com choros e birras, conquistas e competências adquiridas, mimos e ralhetes, noites de sono agitado mas de sono sempre, alguns sustos pelo meio devido a brônquios teimosamente imaturos, bombas e máscaras, fraldas e biberons; mas também muitos sorrisos e gargalhadas que, como diz a mana, são contagiantes! Se podia viver sem o meu gordinho? Poder podia, mas como seriam as minhas manhãs sem um gordinho de quase 16 quilos a dizer: "mãe, o Uate gosta de ti!"? E quando ele pega uma colher e a agita no ar dizendo: abracadabra, vou congelar vochês! Congela toda a gente mas a mãe... "não, não vou congelar a minha mãe!". Por que será? pergunto eu a mim mesma... E a mana, já grandona mas que disputa com o mano bebé a propriedade da mãe... diz ela: "a mãe é minha! Eu nasci primeiro por isso ela foi minha primeiro!" O pequeno, indignado, contraria: "não, a mãe é minha!" Em fim, nadas que são o tudo do meu dia-a-dia... Se eu podia viver sem estes pequenos nadas? Poder podia mas, definitivamente, não seria a mesma coisa nem teria tantos motivos para sorrir neste mundo de doidos!
Parabéns meu bebé grande! Agora já sem fraldas e a prometer todos os dias que já não faz birras! Estas promessas ainda são como as dos políticos, mas eu acredito que um dia ele vai deixar a política ativa!
Beijinhos para todas